A síndrome da mulher maravilha é a condição nosológica da conscin ginossomática multitarefa, manifestando-se na condição de refém das pressões externas da Sociedade Moderna na busca da perfeição, utilizando-se de supostos superpoderes, autoiludida sobre a própria capacidade e equivocada quanto à prioridade evolutiva.
Você, leitor ou leitora, identifica os traços de manifestação da síndrome da mulher maravilha? Em caso afirmativo, em escala de 1 a 5, o quanto está investindo no esclarecimento quanto à qualificação da manifestação consciencial lúcida interassistencial?
SÍNDROME DA MULHER MARAVILHA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A síndrome da mulher maravilha é a condição nosológica da conscin ginossomática multitarefa, manifestando-se na condição de refém das pressões externas da Sociedade Moderna na busca da perfeição, utilizando-se de supostos superpoderes, autoiludida sobre a própria capacidade e equivocada quanto à prioridade evolutiva. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo síndrome procede do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. A palavra mulher vem do idioma Latim, mulier, “mulher”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo maravilha deriva também do idioma Latim, mirabilia, de mirabilis, “admirável; maravilhoso”. Surgiu no mesmo Século XIII. Sinonimologia: 1. Síndrome da supermulher. 2. Sintomatologia da pretensa mulher perfeita. 3. Quadro sindrômico da mulher amaurótica equilibrista. 4. Sintomatologia da autoimagem feminina idealizada. 5. Quadro sindrômico da mulher nota 10. Neologia. As duas expressões compostas síndrome da mulher maravilha juvenil e síndrome da mulher maravilha adulta são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Autonomia evolutiva feminina. 2. Autoliderança feminina responsável. 3. Serenidade da mulher lúcida. 4. Síndrome do super-homem. 5. Síndrome de Poliana. Estrangeirismologia: a wonder woman syndrome; o feminist icon; as supergirls; as it girls; a superior wife syndrome; o doing it all; o dressing to impress; os extracurriculars; a sexual equality; o perfectionism holding women back; a workaholic; a obsessão pela high performance; as high expectations; a control freak. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à prioridade evolutiva ginossomática. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares contributivos ao tema: – Ansiedade: imaturidade consciencial. Perfeição: armadilha egoica. Perfeccionismo não, exemplarismo. Prioridade: habilidade evolutiva. Quem prioriza assiste. Priorização predispõe compléxis. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da despriorização evolutiva; o holopensene pessoal do perfeccionismo; a autopensenização nociva reforçando a condição doentia da supermulher; a pressão holopensênica da Socin; a autopensenidade irracional; os patopensenes; a patopensenidade; os bagulhos pensênicos; a decodificação pensênica; a identificação da intrusão pensênica; a base da autoconfiança calcada no holopensene pessoal sadio; os reciclopenses; a reciclopensenidade; os esforços necessários na manutenção de holopensene pessoal sadio; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade. Fatologia: a crença dos superpoderes; as preocupações em atender às exigências sociais; o posicionamento multitarefa; as demandas diárias da casa; a culpa pela falta de tempo na criação dos filhos; o ato de querer agradar ao marido; a carreira profissional enquanto meta existencial; o papel de irmã mais velha; a preocupação com beleza e o bem vestir; a cobrança pela falta de tempo para com os amigos; o malabarismo constante; a falta de autodiscernimento; as escolhas equivocadas; a ausência de auto e heterexemplarismo; a exigência do reconhecimento; o conceito do sucesso a qualquer preço; o dinheiro sendo prioridade; o status da carreira encobrindo a realidade consciencial; as mordomias corporativas; os incontáveis ganhos secundários; o prestígio do cargo; a vaidade feminina; a competição entre os sexos no mundo corporativo; a armadilha do ego; o gosto pelo poder; a preocupação com a autoimagem gerindo os rumos da vida; a autonecessidade de sentir-se ocupada; a frustração presente; a irritação e impaciência com os outros; a sensação de o tempo ser sempre curto; os lapsos de memória; a angústia iminente; o sistema límbico atuando negativamente no soma; a reciclagem existencial; a coragem de soltar as amarras; a coragem para mudar; a autoconfiança reforçada; a correção no rumo da proéxis; a retomada de tarefa; a neopostura autêntica; o desenvolvimento da prática do despojamento; a ressignificação de valores; a escolha ponderada da profissão; o trabalho assistencial, colaborativo e empático; a postura cosmoética; as posturas assistenciais evolutivas; a integração sadia das diversas áreas da vida intrafísica. Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a impercepção da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a sobrecarga holossomática; a ignorância quanto aos sinais parapsíquicos proexológicos; a despriorização da extrafisicalidade; a intencionalidade assistencial multidimensional; o abertismo para assistência extrafísica; a identificação das sinaléticas parapsíquicas; a sincronicidade proexológica; o autoposicionamento por intermédio da tarefa energética pessoal (tenepes); o desenvolvimento parapsíquico por intermédio da docência conscienciológica; a conexão com o amparo extrafísico de função. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intencionalidade–qualidade pensênica; o sinergismo autenticidade–autoridade moral; o sinergismo trabalho-proéxis. Principiologia: o princípio da igualdade de gênero; o princípio do respeito aos autolimites somáticos; o princípio da causa e efeito; o princípio de ser sempre tempo de mudar; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autorresponsabilidade pelo bem-estar íntimo. Codigologia: a importância do código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado às diversas áreas da vida. Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE). Tecnologia: a técnica do registro diário da pensenidade; a técnica de fechamento das brechas do auto e heterassédio; as técnicas da assim e desassim; as técnicas da recéxis e recin; a técnica da gestão de tempo versus gestão das escolhas; a técnica da docência conscienciológica; a técnica da tenepes; a técnica do planejamento evolutivo anual; a técnica da gratidão; a técnica da imobilidade física vígil (IFV). Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico terapêutico e assistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito patológico do cansaço cotidiano no holossoma; o efeito negativo das priorizações erráticas; o efeito do desvio da proéxis; o efeito da aspiral crescente oriundo das reciclagens inter e intraconscienciais; o efeito profilático do EV; os efeitos surpreendentes do processo assistencial. Neossinapsologia: a renovação sináptica no desenvolvimento da autoimagem sadia; as neossinapses conquistadas pela recin; as neossinapses desassediadoras geradas com a ortopensenidade. Ciclologia: o ciclo vicioso da ocupação extrema; o ciclo das gerações perfeccionistas; o ciclo licença maternidade–retorno à vida profissional; o ciclo da educação infantil; o ciclo dos hábitos sociais desnecessários; o ciclo das crises e desilusões; o ciclo das recins necessárias ao compléxis. Binomiologia: o binômio expectativa-recompensa; o binômio ilusão-frustração; o binômio erro-justificativa; o binômio melin-melex; o binômio autopercepção-autenfrentamento; o binômio autolucidez-autodiscernimento; o binômio admiração-discordância; o binômio autenticidade-esclarecimento; o binômio vontade–energia consciencial. Interaciologia: a interação pai-mãe-filho; a interação homem-mulher; a interação empregado-empregador; a interação robotização existencial–ilusão de sucesso; a interação ansiedade-irreflexão; a interação vida pessoal–maternidade–voluntariado–carreira profissional; a interação lucidez–sucesso evolutivo. Crescendologia: o crescendo vontade–intencionalidade–perseverança evolutiva; o crescendo autesforço–autocapacitação–autoridade moral. Trinomiologia: o trinômio acúmulo de funções–exaurimento energético–exaustão emocional; o trinômio cansaço-estresse-estafa; a necessidade pessoal do trinômio dedicação-perfeição-reconhecimento; a consciência refém do trinômio poder-prestígio-vaidade; o ganho consciencial a partir do trinômio motivação-trabalho-lazer; a adoção pessoal do trinômio posicionamento-comportamento-exemplarismo; o trinômio amparador-assistente-assistido. Polinomiologia: o polinômio lucidez–priorização evolutiva–proéxis–compléxis. Antagonismologia: o antagonismo supereficiência nos múltiplos papéis sociais / descaso evolutivo; o antagonismo autopesquisa / piloto automático; o antagonismo realidade / ilusão; o antagonismo exaustão das capacidades físicas / homeostase holossomática; o antagonismo independência financeira / aprisionamento pelas cobranças sociais; o antagonismo controle absoluto / minipeça assistencial; o antagonismo círculo vicioso / círculo virtuoso. Paradoxologia: o paradoxo de a consciência ser assexuada e o ginossoma ansiar pela igualdade de gêneros; o paradoxo de a conscin mulher bem sucedida poder estar insatisfeita; o paradoxo do senso comum quanto aos malefícios do estresse e grande número de conscins ainda nessa condição. Fobiologia: a autocriticofobia; a espectrofobia. Sindromologia: a síndrome da mulher maravilha; a síndrome da perfeição; a síndrome da onipotência; a síndrome da robéxis; a síndrome de burnout; a síndrome do workaholism; a síndrome da mãe perfeita; a síndrome da pressa; a síndrome do impostor; a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a mania de competição feminina; a mania de estabelecer altos índices de desempenho para si e para os outros; a mania de querer agradar e se preocupar com a opinião dos outros; a mania de falar sempre ocupada com as pessoas; a mania da agenda lotada de compromissos; a mania de emergência; a mania de trabalhar até tarde da noite. Mitologia: o mito da mulher maravilha infalível; o mito da superpotência; o mito de quanto mais dinheiro mais felicidade; o mito da maternidade, segundo o qual toda mulher nasce para ser mãe; o mito da autoimagem idealizada; a eliminação do mito da mulher perfeita; o mito dos superpoderes. Holotecologia: a patopensenoteca; a energeticoteca; a psicoteca; a terapeuticoteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Sindromologia; a Desviaciologia; a Intrafisicologia; a Criticologia; a Autopesquisologia; a Psicologia; a Reeducaciologia; a Ortopensenologia; a Autopriorologia; a Homeostaticologia; a Voliciologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin estressada; a conscin robotizada; a conscin competitiva; a conscin vaidosa; a conscin mal resolvida profissionalmente; a isca humana inconsciente; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o faz tudo; o perfeccionista; o herói; o certinho; o pré-serenão vulgar; o conscienciólogo; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o verbetógrafo; o voluntário; o tenepessista; o reeducador; o escritor. Femininologia: a faz tudo; a perfeccionista; a heroína; a certinha; a pré-serenona vulgar; a consciencióloga; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a verbetógrafa; a voluntária; a tenepessista; a reeducadora; a escritora. Hominologia: o Homo sapiens megalaborator; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens inauthenticus; o Homo sapiens insatisfactus; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens antiexemplaris. V. Argumentologia Exemplologia: síndrome da mulher maravilha juvenil = a da jovem sem tempo para comer e dormir, na tentativa de conquistar currículo e corpo perfeitos; síndrome da mulher maravilha adulta = a da mulher madura, abrindo mão de prioridades evolutivas para tentar cumprir com perfeição todos os papéis exigidos pela Socin. Culturologia: a cultura multitarefa; a cultura das crenças; a cultura do overwork; a cultura do alto desempenho; a cultura da felicidade artificial. Curiosologia. Eis duas curiosidades relacionadas à síndrome da mulher maravilha: 1. Fatuística. Desde 1984, mais mulheres, se comparadas aos homens, morrem de doenças cardíacas. Essas são a razão número 1 de morte em mulheres acima de 20 anos nos Estados Unidos, por exemplo. Além disso, estudo recente aponta somente 2% da população com real capacidade de realizar múltiplas tarefas simultaneamente. Os demais 98% da população demonstram perda de qualidade, celeridade e foco na atividade principal. 2. Ficcional. A primeira publicação da história da Mulher Maravilha em quadrinhos foi na revista All Star Comics #8, em dezembro de 1941, nos Estados Unidos, e desde então tem sido importante ícone pop de sexo feminino. A publicação conta a história de Diana Prince, princesa e embaixadora das amazonas da Ilha Paraíso e filha da rainha das amazonas, Hipótita. Foi mandada ao “mundo dos homens” para propagar a paz, sendo a defensora da verdade, do amor e da igualdade entre os gêneros. Possui super-força, invulnerabilidade, capacidade de voar, habilidade de combate, agilidade sobre-humana, fator de cura, avião invisível, braceletes à prova de bala, laço da verdade e faz parte da Liga da Justiça. Sintomatologia. Sob a ótica da Criticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 tipos de sintomas decorrentes da síndrome da mulher maravilha: 01. Agressividade. 02. Alterações de memória. 03. Angústia. 04. Ansiedade. 05. Auto e heterassédio. 06. Bloqueios energéticos. 07. Desorganização pensênica. 08. Dificuldade para relaxar. 09. Distúrbios do sono. 10. Exaustão. 11. Impaciência. 12. Imunodeficiência. 13. Irritação. 14. Labilidade emocional. 15. Sensação de vazio. 16. Sentimento de culpa. 17. Sentimento de estar sempre devendo. 18. Síndrome da pressa. 19. Tensão muscular e cefaleia tensional. 20. Transtornos cardiovasculares. Autodiagnóstico. Segundo a Autopesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 aspectos presentes nas portadoras da síndrome da mulher maravilha: 1. Algema invisível. Pode mascarar o aprisionamento criado pelas cobranças sociais por meio da independência trazida pelo retorno financeiro. 2. Ascendência profissional. Sente-se pressionada para consolidar carreira de sucesso, buscando ascensão profissional, sem priorizar de maneira cosmoética a evolução. 3. Autoimagem. Procura o sucesso social e nutre a vaidade humana, impulsionando e reforçando a postura antievolutiva. 4. Controle impositivo. Sente-se segura quando supre a necessidade de controlar tudo e todos, prevalecendo o padrão mental e energético pessoal. 5. Glamour. Acostuma-se aos incontáveis pseudoganhos, ao status social e se rende ao glamour, buscando acompanhar as tendências da Socin Patológica. 6. Multitarefa. Acumula funções e realiza múltiplas tarefas estando refém de prazos e cobranças externas. 7. Perfeccionismo. Busca a perfeição, o alto desempenho e o reconhecimento da sociedade nas diferentes áreas de atuação da vida intrafísica. 8. Poder. Usa o poder permitindo ao ego nortear as ações pessoais. 9. Robotização. Vive robotizada cumprindo o checklist, sem tempo para questionar e avaliar o rumo da proéxis. Terapeuticologia: Do ponto de vista da Autoconsciencioterapia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 práticas auxiliares na autocura da síndrome da mulher maravilha: 01. Amparo. O abertismo para as inspirações dos amparadores. 02. Antibagulhismo. A prática de liberação dos bagulhos energéticos para renovação e simplificação holopensênica. 03. Atuação profissional. O reconhecimento da profissão como sendo parte estratégica do mecanismo evolutivo. 04. Autenticidade. A adoção de posturas autênticas, assistenciais e evolutivas pautadas no código pessoal de Cosmoética. 05. Autoconhecimento. A autocognição ao modo de ferramenta diária para realização de escolhas conscientes. 06. Coragem. A disposição e a autoconfiança para enfrentar as crises de crescimento e as repercussões iniciais das reciclagens. 07. Domínio energético. A prática do EV profilático diário. 08. Cosmovisão. A ampliação da visão de conjunto para examinar a intencionalidade antes de assumir tarefas, avaliando os prós e contras evolutivos. 09. Gestão do tempo. A administração do tempo embasada na qualidade e volume de energia dedicada a cada assunto ou tarefa. 10. Gratidão. O foco no reconhecimento das conquistas evolutivas resultantes das reciclagens e das interassistências. 11. Homeostase. O equilíbrio holossomático balizador do esforço despendido com cada área da vida intra e extrafísica. 12. Ortopensenidade. A identificação dos autassédios, das intrusões pensênicas, mantendo o autocontrole diário sadio da pensenidade. 13. Planejamento. A elaboração e gerenciamento do plano pessoal evolutivo, composto por metas pessoais de crescimento, com base na priorização dos reais valores conscienciais cosmoéticos. 14. Positividade. A postura otimista e a intenção positiva, evitando a espiral da negatividade nas crises inerentes às recins. 15. Postura interassistencial. A prontidão na consecução das tarefas cotidianas, sem esperar reconhecimento. 16. Renovação de hábitos. A eliminação de hábitos inúteis e nocivos; a realização de exercícios físicos; a opção pela alimentação saudável; a seleção de companhias cosmoéticas. 17. Rotina útil. A adoção de agenda semanal com tópicos prioritários e respectivos dias e horários pré-estabelecidos. 18. Sincronicidade. A atenção às sincronicidades cotidianas, funcionando enquanto reflexo da entrada no fluxo proexológico. 19. Visão traforista. A identificação e a potencialização dos trafores. 20. Vontade inquebrantável. A volição para vivência do paradigma consciencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome da mulher maravilha, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Algema de ouro: Desviaciologia; Nosográfico. 02. Antagonismo loc interno / loc externo: Holomaturologia; Neutro. 03. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 04. Conscin perfeccionista: Parapatologia; Nosográfico. 05. Egocentrismo: Egologia; Neutro. 06. Escola de líderes cosmoéticos: Liderologia; Homeostático. 07. Honra ectópica: Cosmoeticologia; Nosográfico. 08. Inautenticidade: Parapatologia; Nosográfico. 09. Omnifrivolização: Parapatologia; Nosográfico. 10. Síndrome da dispersão consciencial: Antievoluciologia; Nosográfico. 11. Síndrome da pressa: Parapatologia; Nosográfico. 12. Síndrome de burnout: Energossomatologia; Nosográfico. 13. Síndrome do herói: Parapatologia; Nosográfico. 14. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico. 15. Workaholism: Parapatologia; Nosográfico. A SÍNDROME DA MULHER MARAVILHA MANTÉM A CONSCIN GINOSSOMÁTICA ESTRESSADA, ROBOTIZADA E REFÉM DO RECONHECIMENTO EXTERNO, RESTRINGINDO A AUTOCOGNIÇÃO E A AUTEVOLUÇÃO CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica os traços de manifestação da síndrome da mulher maravilha? Em caso afirmativo, em escala de 1 a 5, o quanto está investindo no esclarecimento quanto à qualificação da manifestação consciencial lúcida interassistencial? Bibliografia Específica: 1. Fredrickson, Barbara; Positividade: Descubra a Força das Emoções Positivas, supere a Negatividade e viva Plenamente (Positivity); trad. Pedro Libânio; 272 p.; 2 seções; 12 caps.; 250 enus.; 1 teste; 16 refs.; 1 apênd.; 21 x 14 cm; enc.; Editora Roxo; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 16 a 19. 2. Haymann, Maximiliano; Síndrome do Ostracismo: Mecanismos e Autossuperação; pref. Waldo Vieira; revisoras Erotides Louly; Helena Araujo; & Julieta Mendonça; 218 p.; 5 seções; 24 caps.; 17 E-mails; 134 enus.; 2 fluxogramas; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; glos. 152 termos; 5 filmes; 202 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 149 e 150. 3. Jimenez, Phil; & Wells, John; The Essential Wonder Woman Encyclopedia: The Ultimate Guide to the Amazon Princess; 486 p.; glos. 1.140 termos; 1.016 ilus.; 2 microbiografias; 27,5 x 21,5 x 3,5 cm; enc.; Del Rey/DC Ballantine Books; New York, NY; 2010; páginas 450 a 453. Webgrafia Específica: 1. Ressler, Pamela; Wonder Woman Syndrome and Heart Health; Artigo; Comp EAP; February 2013, 2 enus.; 1 vídeo; disponível em: <http://www.compeap.com/wonder-woman-syndrome-and-heart-health/>; acesso em: 16.06.15. 2. Sundem, Garth; This is your Brain on Multitasking; Artigo; Psychology Today; Magazine; In: Brain Trust; February 24, 2012; 2 fotos; disponível em: <https://www.psychologytoday.com/blog/brain-trust/201202/is-yourbrain-multitasking>; acesso em: 16.06.15. R. A. L.