A síndrome do silêncio autodepreciativo é o conjunto de sinais e sintomas manifestados, em graus variados, pela conscin, homem ou mulher, em representação negativista de si mesma, em decorrência de bloqueios na expressão dos pensamentos, dos sentimentos e das energias, em razão de vivências auto e / ou heterorrepressoras, em existências pretéritas ou na atual.
Você, leitor ou leitora, admite ser portador da síndrome do silêncio autodepreciativo? Em caso positivo, na escala de 1 a 5, qual nota atribui ao grau de autorresponsabilidade assumida perante o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial?
SÍNDROME DO SILÊ N CI O AU T O D EP R EC I ATI V O (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A síndrome do silêncio autodepreciativo é o conjunto de sinais e sintomas manifestados, em graus variados, pela conscin, homem ou mulher, em representação negativista de si mesma, em decorrência de bloqueios na expressão dos pensamentos, dos sentimentos e das energias, em razão de vivências auto e / ou heterorrepressoras, em existências pretéritas ou na atual. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo síndrome provém do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo silêncio deriva do idioma Latim, silentium, “silêncio”, de silere, “calar-se; guardar silêncio; não dizer palavra”. Apareceu no Século XIV. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra depreciar vem do idioma Latim, depretiare, de pretium, “diminuir ou tirar o valor de; aviltar; desprezar”. Surgiu no Século XIX. O termo depreciativo apareceu também no Século XIX. Sinonimologia: 1. Síndrome do silêncio autodesvalorizador. 2. Sintomas do silêncio autodepreciativo. 3. Conjunto de sinais e sintomas do silêncio autovitimizador. 4. Conjunto sintomatológico do silêncio autodesmerecedor. 5. Conjunto sintomatológico do silêncio automenosprezador. 6. Conjunto sintomatológico do silêncio autodesqualificador. Neologia. As 4 expressões compostas síndrome do silêncio autodepreciativo, síndrome branda do silêncio autodepreciativo, síndrome moderada do silêncio autodepreciativo e síndrome grave do silêncio autodepreciativo são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Silêncio cosmoético. 2. Quietude superavitária. 3. Silêncio anticonflitivo. 4. Introspecção criativa. Estrangeirismologia: o silêncio imposto pela chiusura; a falta de striptease consciencial; o egoísmo presente na expressão the glory of being alone; a força ilusória do anime to mangá na superação do isolamento social; a lack of self-confidence da pessoa vítima de violência; a maturidade consciencial dominando o impulso de run away from it all; o princípio causa debet praecedere effectum na superação da vitimização. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reestruturação das matrizes pensênicas patológicas. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Pensenizar. Toda consciência pode pensenizar sozinha ou pensenizar em conjunto com outras consciências. A segunda postura é a mais difícil, contudo, a melhor, mais rica e evolutivamente rentável”. 2. “Repressão. O melhor da repressão é quando não mais se tem qualquer repressão, ou seja, quando se conquista a autorrepressão para melhor assistir aos reprimidos”. 3. “Silêncio. Assim como a roupa encobre o corpo do Homem, o silêncio encobre a sua consciência”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da negatividade; o holopensene repressivo; o holopensene da submissão; a pensenidade fundamentada em crenças absolutas; o holopensene pessoal do emocionalismo; a autopensenidade com predomínio do sen; os patopensenes; a patopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os sacropensenes; a sacropensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os heteropensenes; a heteropensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; o controle da autopensenidade; a mudança de bloco pensênico; a autorreestruturação das matrizes pensênicas patológicas; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o conjunto sintomatológico do silêncio autoperturbador; a preferência pela solidão; o isolacionismo; a autodepreciação; a ruminação mental; a falta de estímulo à comunicabilidade na infância gerando o isolacionismo; o bullying na escola; o isolamento existencial obstando o conhecimento de si e do outro; o autismo consciencial; o uróboro introspectivo patológico; a comunicação violenta; a interpretação distorcida dos fatos; o ato de achar desnecessária a explicitação de fatos aclarados apenas no microuniverso íntimo; a cognição da realidade exterior como mero reflexo do mundo íntimo; a falta de respeito pelo universo cognitivo alheio; os atos secretos; os escondimentos das dificuldades pessoais; o comportamento pueril perante os fatos da vida; a atitude de defensividade; o esmiuçamento da verdade versus o receio da acusação injusta; a dificuldade de lidar com as refutações; a subjugação nas relações de poder; a predisposição aos crimes passionais; a autodesvalorização da pessoa vítima de violência doméstica; a obediência por temor; o anedonismo; a ausência de contato físico indicando o bloqueio da afetividade; a expressão não verbal anunciando a afetividade negativa; a solteirice aparentemente voluntária acobertando a dificuldade de partilhar afeto; a submissão da mulher sem opinião própria, evitando a fúria do companheiro; a dependência emocional e financeira do companheiro; a dependência dos relacionamentos destrutivos; a necessidade de aceitação; o medo do abandono; a licenciosidade; as atitudes intrusivas do microuniverso alheio; o ressentimento decorrente do afeto negado; a falta de autonomia da consciência; a humildade; a tarefa da consolação e o mau hábito de ajudar apenas aos outros, esquecendo de si mesmo; o orgulho manifesto na dificuldade de receber ajuda; o perfeccionismo e a vaidade impedindo a autexposição cosmoética; o reencontro de destino levantando a poeira do passado, convidando a conscin à atualização dos comportamentos anacrônicos; o autenfrentamento do megatrafar; a superação do silêncio autodepreciativo gerando a verborragia; o ato de saber modular a comunicação interpessoal; a reverificabilidade na comunicação; a recuperação da autoconfiança; os erros e acertos na reintegração ao convívio do grupo evolutivo; o autoafeto e o autamparo; o resgate da autoliderança feminina; a visão traforista de si mesmo e dos outros; a convivialidade sadia; a comunicação evolutiva; a coragem para evoluir; a Megafraternologia. Parafatologia: a necessidade de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o parapsiquismo reprimido nos mosteiros medievais, em retrovidas; os estigmas paragenéticos; os bloqueios energéticos; o bloqueio do sexochacra; o bloqueio do cardiochacra; o bloqueio do laringochacra; o bloqueio do coronochacra; o autassédio; o heterassédio; a falta de higiene consciencial, assim e desassim; a falta de lucidez para a dimensão extrafísica; os extrapolacionismos parapsíquicos indicando o subnível evolutivo; a estagnação evolutiva e o incompléxis em existência anterior; a melex; o esbregue extrafísico na intermissão; as autorretrocognições descortinando as matrizes mentais patológicas da conscin autolúcida; as retrocognições desencadeadas a partir de personagens literárias; a equipe extrafísica de amparadores chancelando o real valor da conscin autodepreciativa; o rapport com as consciexes religiosas e místicas; o rapport com as consciexes vítimas de repressão física e / ou psicológica; o parapsicodrama evidenciando à conscin a participação em crimes passionais, em existências pretéritas; a acareação feita por meio do parapsicodrama, recuperando a autoconfiança da pessoa vítima de violência; a recomposição grupocármica; a reconciliação entre conscins e consciexes nas dinâmicas parapsíquicas; a profilaxia de futura melex; o desassédio mentalsomático; a busca da autodesperticidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico isolacionismo-inacessibilidade; o sinergismo autorrepressão-autodepreciação; o sinergismo autassédio-heterassédio; o sinergismo autopesquisa–reciclagem intraconsciencial; o sinergismo autenfrentamento do megatrafar–assunção da autoproéxis. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de causa e efeito na identificação das parapatologias; o princípio “ninguém evolui sozinho”; o princípio de mudar ou mudar; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) na remissão da síndrome do silêncio autodepreciativo; o princípio da Cosmoética Destrutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) atuando na melhoria das relações interpessoais. Codigologia: a submissão aos códigos anticosmoéticos familiares e socioculturais; o código de Direito Canônico; o código pessoal de Cosmoética (CPC) erradicando a atitude de autorrepressão e isolamento existencial; a elaboração e adesão ao código grupal de Cosmoética (CGC) favorecendo a comunicabilidade evolutiva. Teoriologia: a teoria dos pensenes; a falsa teoria religiosa da salvação pelo sofrimento; a teoria da educação repressora; a teoria dos mecanismos de defesa do ego (MDEs) mascarando a etiologia sindrômica; a teoria das distorções cognitivas; a ignorância quanto à teoria e à prática da evolução em grupo; a teoria da automimese dispensável. Tecnologia: a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica do estado vibracional profilático; a técnica da conscin-cobaia voluntária; a técnica da gescon autodesassediadora; a técnica da ancoragem autorreciclogênica; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica da dupla evolutiva (DE) proporcionando a compreensão mútua em prol da evolução por meio da interassistencialidade. Voluntariologia: a autocura da síndrome do silêncio autodepreciativo por meio da assunção do voluntariado conscienciológico; a atitude desassediadora do voluntário histriônico na desdramatização das rusgas interpares, na comunicação diária. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico Pacificarium; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da existência diuturna; o labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: os efeitos assediadores dos bloqueios da pensenidade; os efeitos da síndrome do silêncio autodepreciativo. Neossinapsologia: o bloqueio da pensenidade atravancando a dinâmica geradora de neossinapses; a criação de neossinapses alterando as matrizes mentais patológicas; a ortopensenidade gerando neossinapses desassediadoras. Ciclologia: a autopesquisa do ciclo multiexistencial pessoal (CMP) favorecendo a identificação da raiz pensênica patológica construída nas retrovidas; o ciclo patológico imaginação exacerbada–cognição equivocada; o ciclo patológico incomunicação-intrusão; o fim do ciclo multiexistencial auto e / ou heterorrepressor; o ciclo assim-desassim; o ciclo de autossuperações. Enumerologia: o isolacionismo; o negativismo; o medo; a incomunicação; a experimentação; a desdramatização; a autossuperação. Binomiologia: o binômio melin-melex; o binômio queixume-melindre; o binômio anacronismo-atualização; o binômio (dupla) algoz-vítima; o binômio (dupla) repressor-reprimido; o binômio admiração-discordância atuante na melhoria da convivialidade; o binômio autexposição-autexperimentação. Interaciologia: a interação síndrome do silêncio autodepreciativo grave–síndrome ectoplásmica; a interação dogmatismo-carrancismo; a interação ruminação mental–intoxicação energética; a interação reciclagem do megatrafar–evocações seculares–interassistência profícua; a interação autoconhecimento–heteroconhecimento; a interação saber falar–saber ouvir. Crescendologia: o crescendo ego antigo anacrônico–ego novo cosmoético; o crescendo submissão feminina–autoliderança feminina; o crescendo isolacionismo-grupalidade-maxiproéxis; o crescendo pesquisístico; o crescendo comunicação violenta–comunicação evolutiva. Trinomiologia: o trinômio isolacionismo-medo-fechadismo; o trinômio autodesvalorização-autopunição-automutilação; o trinômio castidade-puerilidade-pusilanimidade; o trinômio (aliteração) acomodação-procrastinação-autocorrupção. Polinomiologia: o polinômio ingenuidade-desinformação-alienação-subjugação; o polinômio desrepressão-desinibição-despojamento-desdramatização; o polinômio autorrespeito-autoafeto-autoconfiança-heterorrespeito; o polinômio intencionalidade-autopesquisa-interassistencialidade-autorretrocognição. Antagonismologia: o antagonismo autoimagem fantasiada / autoimagem real; o antagonismo arrimo / sujeição; o antagonismo amor / ódio; o antagonismo silêncio autodepreciativo grave / autoposicionamento despertogênico. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin possuidora de múltiplos trafores apresentar insegurança; o paradoxo de a conscin autodepreciativa ter acessos de megalomania; o paradoxo da antiemotividade superafetuosa; o paradoxo autonomia intraconsciencial–interdependência consciencial; o paradoxo de o aprimoramento bioenergético ser individual e intransferível, mas ocorrer na interação com consciências, pré-humanos, vegetais, ambientes e objetos. Politicologia: a teocracia; a egocracia; a gurucracia; a hagiocracia; a assediocracia; a proexocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei de ação e reação; a lei da interdependência consciencial; as leis internacionais coibindo o crime de Stalking; o Decreto-Lei N. 3.688, art. 65, prevendo penalidade à perturbação da tranquilidade. Filiologia: a autassediofilia; a nosofilia; a trafarofilia; a batopensenofilia; a adesão à autopesquisofilia; a recinofilia; a comunicofilia. Fobiologia: a descrenciofobia; a neofobia; a criticofobia; a sociofobia; a proexofobia; a fobia à autexposição; a superação da hedonofobia; a profilaxia da evoluciofobia. Sindromologia: a síndrome do silêncio autodepreciativo; a síndrome do estrangeiro; a síndrome ectoplásmica; a síndrome da fadiga crônica (SFC); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Münchhausen; a síndrome da apriorismose; a síndrome da autossantificação; a síndrome de Poliana. Maniologia: a religiomania; a misticomania; a nostomania; a mania de sofrer; a mania de autodepreciação; a mania de ficar só; a mania de querer agradar aos outros; a mania de perseguição; a lalomania. Mitologia: os mitos religiosos; o mito da autossuficiência absoluta, levando a conscin ao isolamento; o mito da santidade desvelado pela autoconscienciometria; o mito da impossibilidade de fazer escolhas, validando a opção pela submissão; o mito do sofrimento purificador; o mito da pensenização secreta; a eliminação inteligente do mito do salvacionismo; a queda do mito de a conscin vítima da síndrome do silêncio autodepreciativo ser tímida. Holotecologia: a nosoteca; a patopensenoteca; a ressomatoteca; a parapsicoteca; a pesquisoteca; a consciencioterapeuticoteca; a conscienciometroteca; a recicloteca; a convivioteca; a comunicoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia, a Pensenologia; a Evoluciologia; a Comunicologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Conviviologia; a Autopesquisologia; a Autoconscienciometrologia; a Desassediologia; a Autossuperaciologia; a Proexologia; a Despertologia. IV. Perfilologia Elencologia: a pessoa autodepreciativa; a conscin afastada do convívio social; a pessoa enclausurada; a conscin de cara fechada; a pessoa de pouca conversa; a conscin submetida à tortura; a pessoa mantida em cativeiro; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o cristão primitivo; o tirano; o inquisidor; o guru; o religioso; o místico; o iogue; o noviço; o padre; o monge; o santo; o peregrino; o bruxo; o herege; o médium; o reprimido; o submisso; o islamita; o ingênuo; o escravo; o licencioso; o machista; o carente afetivo; o solteirão; o solitário; o antepassado de si mesmo; o filósofo alemão negativista Arthur Shopenhauer (1788–1860); o escritor tcheco Franz Kafka (1883–1924); o líder religioso iraniano Ruhollah Musavi Khomeini (1902–1989); o resiliente; o corajoso; o determinado; o experimentador; o autoconfiante; o fraterno; o autolíder; o pacifista; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o autodecisor; o comunicólogo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a cristã primitiva; a tirana; a inquisidora; a guru; a religiosa; a mística; a iogue; a noviça, a freira; a monja; a santa; a peregrina; a bruxa; a herege; a médium; a reprimida; a submissa; a islamita; a ingênua; a escrava; a licenciosa; a machista; a carente afetiva; a solteirona; a solitária; a antepassada de si mesma; a personagem do romance pangráfico Cristo Espera por Ti, Carla Sebastianini, com perfil autodepreciativo; a médica Ginko Ogino (1851–1913), cujo trabalho foi em prol da desrepressão da mulher japonesa; a resiliente; a corajosa; a determinada; a experimentadora; a autoconfiante; a fraterna; a autolíder; a pacifista; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a autodecisora; a comunicóloga; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens submissus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens anhedonicus; o Homo sapiens melancholicus; o Homo sapiens anachronicus; o Homo sapiens pessimista; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens pacificator; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: síndrome branda do silêncio autodepreciativo = a vivenciada pela conscin na infância ou por breve período; síndrome moderada do silêncio autodepreciativo = a vivenciada pela conscin por dilatado intervalo de tempo, prejudicando a atuação na proéxis; síndrome grave do silêncio autodepreciativo = a vivenciada pela conscin por longo período de tempo, levando ao incompléxis. Culturologia: a cultura do sofrimento; a cultura de crenças, dogmas, sacralizações e santificações; a cultura da holomaturidade evolutiva tarística. Sintomatologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 28 sinais e / ou sintomas passíveis de indicar a presença da síndrome do silêncio autodepreciativo, com vistas a expandir a cognição acerca da parapatologia: 01. Acídia. 02. Angústia. 03. Ansiedade. 04. Anticonvivialidade. 05. Autestima baixa. 06. Autoculpa. 07. Bloqueio da criatividade. 08. Cansaço físico e mental. 09. Choro. 10. Dermatose: acne; coceira; dermatite. 11. Dispersão consciencial. 12. Dor: muscular e articular. 13. Emocionalismo. 14. Frustração. 15. Indecisão. 16. Insegurança. 17. Medo. 18. Melancolia. 19. Melindre. 20. Negativismo. 21. Queixume. 22. Reatividade. 23. Receio. 24. Sacrifício irracional pelos outros. 25. Sensação de nó na garganta. 26. Sentimento de não pertencimento. 27. Vampirização energética. 28. Vazio existencial. Trafarologia. De acordo com a Autoconscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 8 trafares característicos da conscin, homem ou mulher, vítima da síndrome do silêncio autodepreciativo: 1. Autoflagelo: impõe a si mesma dor física e / ou moral para extravasar culpa ou sofrimento. 2. Alienação: mantém-se alheia ao meio, sem entender a conexão entre a própria realidade e os fatos circundantes. 3. Dramatização: exagera ao protagonizar os atos da vida. 4. Defesa da autoimagem: apresenta comportamento retraído, acobertando a própria imagem idealizada. 5. Ingenuidade: vê o mundo com lentes cor de rosa; a inocência, não percebendo o mal nas condutas humanas. 6. Orgulho: admira de forma excessiva os próprios ou pretensos méritos. 7. Racionalização: constrói explicações coerentes ou aceitáveis para atos, ideias e / ou sentimentos cujos motivos verdadeiros não percebe, em atitude de defensividade. 8. Vitimização: apresenta constantes queixas e / ou depreciação perante os desafios da vida humana, com autoinculcações, transferindo as reponsabilidades próprias a outrem. Terapeuticologia. De acordo com a Autexperimentologia, eis 14 tipos de abordagens terapêuticas indicadas, em ordem alfabética, para a remissão da síndrome do silêncio autodepreciativo: 01. Abertismo a heterocríticas. 02. Autoprojeciocrítica. 03. Autoprojeciografia. 04. Autorreflexão de 5 horas. 05. Consciencioterapia. 06. Cursos de campo da Conscienciologia. 07. Dinâmicas Parapsíquicas. 08. Docência conscienciológica. 09. Grafopensenidade. 10. Laboratórios Conscienciológicos. 11. Leitura lúcida. 12. Ortopensenidade. 13. Tenepes. 14. Voluntariado conscienciológico. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome do silêncio autodepreciativo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autenfrentamento holobiográfico: Seriexologia; Homeostático. 02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 03. Autismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 05. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 06. Benefício da autorretrocognoscibilidade: Autosseriexologia; Homeostático. 07. Efeito da repressão: Parapatologia; Nosográfico. 08. Efeitos da violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico. 09. Hostilidade reprimida: Psicossomatologia; Nosográfico. 10. Matriz mental: Megafocologia; Neutro. 11. Melex anunciada: Autorrealismologia; Nosográfico. 12. Olhar seriexológico: Parapercucienciologia; Homeostático. 13. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Papel de vítima: Conviviologia; Nosográfico. 15. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático. A AUTOSSUPERAÇÃO DA SÍNDROME DO SILÊNCIO AUTODEPRECIATIVO É MEDIDA PRIORITÁRIA PARA A CONSCIN AUTOLÚCIDA HONRAR O CURSO INTERMISSIVO (CI), SEM ABRIR MÃO DO AUTOPROTAGONISMO EVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite ser portador da síndrome do silêncio autodepreciativo? Em caso positivo, na escala de 1 a 5, qual nota atribui ao grau de autorresponsabilidade assumida perante o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial? Filmografia Específica: 1. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. Título Original: Le Fabuleux destin d'Amélie Poulain. País: França. Data: 2002. Duração: 120 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Francês. Cor: Colorido. Legendado: Francês; & Português (em DVD). Direção: Jean-Pierre Jeunet. Elenco: Audrey Taotou; Robert Gendreu; Clotilde Mollet; Mathieu Kassovitz; Isabelle Nanty; Rufus; Jamel Debbouze; & Yolande Moreau. Produção: Claudie Ossard; & Jean-Marc Deschamps. Roteiro: Guillaume Laurant; & Jean-Pierre Jeunet. Fotografia: Bruno Delbonnel. Música: Yann Tiersen. Cenografia: Companhia Distribuidora Lumière. Outros dados: Vencedor dos Prêmios Oscar 2002 de Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhor Roteiro Original e Melhor Som; Globo de Ouro 2002 de Melhor Filme Estrangeiro; BAFTA 2002 de Melhor Roteiro Original e Melhor Cenografia; CÉSAR 2002 de Melhor Filme, Melhor Diretor Jean-Pierre Jeunet, Melhor Trilha Sonora e Melhor Sonografia; Festival de Toronto 2002 de Prêmio do Público e Festival de Edimburgo 2002 Prêmio da Audiência. Sinopse: Após deixar a vida de subúrbio com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como sendo garçonete. Certo dia encontra caixa escondida no banheiro de casa e, pensando pertencer a antigo morador decide procurá-lo e assim encontra Dominique (Maurice Bénichou). Ao vê-lo chorar de alegria ao reaver o objeto, a moça fica impressionada e adquire nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas ao redor de si, vendo nisso novo sentido para a existência. Contudo, ainda sente falta de grande amor. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.271, 1.450 e 1.535. A. P. C.