Redação Interassistencial

A redação interassistencial é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, redigir, escrever ou produzir textos técnicos com o propósito de esclarecer o leitor sobre a evolução consciencial, no contexto da Assistenciologia.

Você, leitor ou leitora, já praticou o ato de redigir texto com tema da Conscienciologia? Com qual qualidade?

      REDAÇÃO INTERASSISTENCIAL
                                 (GRAFOPENSENOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A redação interassistencial é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, redigir, escrever ou produzir textos técnicos com o propósito de esclarecer o leitor sobre a evolução consciencial, no contexto da Assistenciologia.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo redação vem do idioma Latim, redactio, “redução (termo de Aritmética); ato ou efeito de redigir”. Apareceu em 1858. O prefixo inter deriva do mesmo idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra assistência procede igualmente do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Escrita interassistencial. 2. Redação tarística. 3. Escrita mentalsomática. 4. Redação evolutiva.
          Neologia. As 3 expressões compostas redação interassistencial, redação interassistencial primária e redação interassistencial avançada são neologismos técnicos da Grafopensenologia.
          Antonimologia: 1. Escrita romântica. 2. Literatura. 3. Poesia. 4. Escrita emocional. 5. Redação romanceada. 6. Redação assediadora.
          Estrangeirismologia: o modus faciendi singular da dissertação; o insight; a intencionalidade explicitada da glasnost consciencial; a manière de dire; a manière de faire.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades grafopensênicas evolutivas.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Escrita gera debate. Debate induz escrita.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da escrita tarística; o holopensene do desassédio mentalsomático; os grafopensenes; a grafopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
          Fatologia: a redação interassistencial; o estudo; a escrita diária; o hábito dos registros; o argumento; a refutação; o contrargumento; a falácia lógica; as sutilezas da linguagem; as sutilezas da redação; o ato de escrever nas entrelinhas; o ato de deixar o não dito subentendido; o ato de deixar o não dito, dito; as expressões inusitadas corretíssimas; as expressões “em cima do lance”; o uso de expressões pouco usuais; as expressões inusuais causando surpresa e admiração; a acuidade mental; o alto patamar evolutivo percuciente gerando sutilezas expressivas; a dificuldade de escrever; a autestima; o medo de escrever; o desejo de escrever prejudicado pelo medo de errar; o fato de a ode à gramática prejudicar a livre expressão escrita; a inibição de expor-se; a pusilanimidade; a falta de autoconfiança; a dificuldade de procurar ajuda; a vaidade profissional; o egão; a falta de treino; a crença no próprio desconhecimento gerando o afastamento do ato de escrever; o ato de entregar os pontos; o ato de jogar a toalha; o autenfrentamento; a coragem evolutiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a tenepes enquanto oportunidade de ampliação de consciência produzindo insights relativos à escrita; as dicas dos amparadores extrafísicos; a inteligência evolutiva (IE) inspirando a escolha pela escrita assistencial; o patrocínio de extrapolacionismos determinados pelo interesse em assistir; a compreensão da atual ressoma como sendo a oportunidade evolutiva para assistir por meio da escrita; a tendência paragenética à escrita mentalsomática técnica; a parapreceptoria especializada; o conscienciês enquanto forma avançada de comunicação; o conscienciês transcendendo todas as outras formas de comunicação.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo capacidade de escrever–vontade de escrever; o sinergismo capacidade de escrever–vontade de assistir; o sinergismo força presencial–autoridade grafopensênica.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da inteligência evolutiva; o princípio da prioridade evolutiva; o princípio de a obra escrita continuar a assistir depois da dessoma do autor; o princípio evolutivo do desenvolvimento mentalsomático; o princípio do aprender fazendo; o princípio do upgrade da escrita mentalsomática.
          Codigologia: o código linguístico; o código gramatical; o código pessoal de Cosmoética (CPC) orientando a grafopensenidade pessoal; o código grupal de Cosmoética (CGC) subjazendo ao ensino da redação interassistencial.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria da inteligência evolutiva.
          Tecnologia: a técnica dos 50 dicionários; a técnica da consulta aos compêndios; a técnica da consulta à gramática; a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; as técnicas pessoais determinando o estilo do escritor; a técnica da consulta à Parapsicoteca.
          Voluntariologia: os voluntários da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca, Tertuliarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Lexicólogos; o Colégio Invisível dos Lexicógrafos; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível dos Linguistas; o Colégio Invisível dos Filólogos.
          Efeitologia: o efeito desassediador do mergulho rotineiro na escrita; o efeito prazeroso da assistência por meio da escrita; o efeito alavancador do livro assistencial na evolução; o efeito tranquilizador da missão cumprida; o efeito da satisfação da autestima auferida pela obra publicada; o efeito da interassistência mentalsomática; o efeito do desenvolvimento mentalsomático na evolução.
          Neossinapsologia: o desejo autoconsciente do continuum das autoneossinapses.
          Ciclologia: o ciclo estudar-registrar-analisar-aprender; a observância do ciclo pesquisar-anotar-debater-refletir-escrever-publicar.
          Enumerologia: o ato de consultar o dicionário; o ato de consultar os bons textos técnicos; o ato de consultar as enciclopédias; o ato de consultar os manuais técnicos; o ato de consultar a Enciclopédia da Conscienciologia; o ato de escrever de modo técnico; o ato de produzir a obra-prima.
          Binomiologia: o binômio argumento-contrargumento; o binômio argumento-refutação; o binômio papel-caneta; o binômio capa-miolo; o binômio registro-computador; o binômio conteúdo-forma.
          Interaciologia: a interação pesquisa-escrita; a interação artigo-livro; a interação ideia-registro; a interação escrita-revisão.
          Crescendologia: o crescendo pesquisa-verbete; o crescendo artigo-livro; o crescendo primeiro livro–obra-prima.
          Trinomiologia: o trinômio ideia original–argumentação–escrita dissertativa; o trinômio pesquisa-fundamentação-teoria.
          Polinomiologia: o polinômio ideia-vontade-decisão-escrita-publicação.
          Antagonismologia: o antagonismo coragem de escrever / medo de escrever.
          Politicologia: a política da glasnost.
          Filiologia: a neofilia; escritofilia; a mentalsomatofilia; a evoluciofilia; a cogniciofilia; a logofilia; a verbofilia.
          Fobiologia: a fobia de escrever; a fobia ao autenfrentamento.
          Sindromologia: a síndrome da inércia grafopensênica.
          Maniologia: a mania de pensar sem registrar.
          Mitologia: o mito de o Português ser língua difícil de aprender.
          Holotecologia: a Holoteca; a linguisticoteca; a idiomateca; a gramaticoteca; a mentalsomatoteca; a lexicoteca; a filoloteca.
          Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Interassistenciologia; a Holotecologia; a Mentalsomatologia; a Priorologia; a Experimentologia; a Taristicologia; a Gesconologia; a Comunicologia; a Desassediologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin assertiva; a conscin desassediada; a conscin autodeterminada; a conscin enciclopedista; a conscin autora; a conscin pré-autora; a conscin verbetógrafa.
          Masculinologia: o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário da Consciencologia; o verponologista.
          Femininologia: a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária da Conscienciologia; a verponologista.
          Hominologia: o Homo sapiens desassediatus; o Homo sapiens assertor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens educator; o Homo sapiens assistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: redação interassistencial primária = o ato de a conscin redigir artigo com tema da Conscienciologia; redação interassistencial avançada = o ato de a conscin redigir tratado técnico da Conscienciologia.
          Culturologia: a cultura grafopensênica evolutiva.
          Taxologia. De acordo com a Grafopensenologia, eis, em ordem alfabética, 7 exemplos de travões relativos ao ato de redigir:
          1. Crenças erradas: pensar não saber escrever.
          2. Despriorização: negligenciar a escrita em meio às múltiplas tarefas.
          3. Falta de treinamento: impor-se distância à escrita por falta de prática.
          4. Ignorância: desconhecer a importância evolutiva da anotação e da produção grafopensênica assistencial.
          5. Inibição: mascarar o orgulho com a inibição.
          6. Pusilanimidade: não escrever as próprias ideias, por medo da autexposição.
          7. Vaidade: não querer enxergar a própria condição de desconhecimento.
          Caracterologia. Segundo a Comunicologia, eis, em ordem alfabética, 8 características próprias do redator assistencial:
          1. Abertismo consciencial.
          2. Autenfrentamento.
          3. Autossinceridade.
          4. Comunicabilidade.
          5. Flexibilidade.
          6. Ortopensenidade.
          7. Prioridade.
          8. Segurança.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a redação interassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Achado formal: Conformaticologia; Homeostático.
          02. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          03. Cognografia: Cogniciologia; Neutro.
          04. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          05. Latência grafopensênica: Mentalsomatologia; Neutro.
          06. Linguagem denotativa: Comunicologia; Neutro.
          07. Linguagem erudita: Erudiciologia; Neutro.
          08. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
          09. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
          10. Política do autorado conscienciológico: Mentalsomatologia; Neutro.
          11. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro.
          12. Suma conceitual: Mentalsomatologia; Neutro.
          13. Tópico intelectivo: Mentalsomatologia; Neutro.
          14. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
          15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático.
 A REDAÇÃO INTERASSISTENCIAL, POR MEIO DA AUTEXPERIMENTAÇÃO ORIENTADA PELA INTELECTUALIDADE
   E GRAFOPENSENIDADE, CONSTITUI CONDIÇÃO PRIORITÁRIA À AUTEXPRESSÃO RUMO À EVOLUÇÃO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já praticou o ato de redigir texto com tema da Conscienciologia? Com qual qualidade?
                                                                                            J. Z. M.