QUEBRA DE 1 CICLO FAMILIAR REGRESSIVO (GRUPOCARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A quebra de ciclo familiar regressivo é a ruptura de hábitos, tabus e conservadorismos ancestrais e anticosmoéticos da família nuclear, por meio da viragem evolutiva da conscin cúmplice condescendente, homem ou mulher, para assistente exemplarista, auxiliando na aceleração do ritmo evolutivo e na melhoria do holopensene grupocármico. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo quebrar vem do idioma Latim, crepare, “fazer som; estrondar; estalar; crepitar; abrir-se; rachar-se; fender-se; romper-se; rasgar-se com estrondo; repetir; queixar-se com frequência”. Os termos quebrar e quebra surgiram no Século XV. O elemento de composição ciclo deriva do idioma Francês, cycle, através do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Apareceu no Século XVIII. A palavra familiar procede do idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo regresso provém igualmente do idioma Latim, regressus, “retorno, volta”. Apareceu no Século XVI. O sufixo ivo origina-se no mesmo idioma Latim, ivus, formador de adjetivos a partir de radicais verbais. O termo regressivo surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Quebra de ciclo familiar patológico. 2. Quebra de ciclo familiar antievolutivo. 3. Desmantelamento de costumes familiares nosográficos. 4. Desmonte de padrões patológicos grupais familiares. 5. Descontinuação de dinâmica familiar retrógrada. Antonimologia: 1. Manutenção de ciclo familiar patológico. 2. Conservação de hábito familiar nosográfico. 3. Repetição de comportamentos familiares antievolutivos. 4. Submissão às tradições obsoletas. 5. Reprodução da mesologia parental doentia. Estrangeirismologia: o desfazimento do establishment familiar; o upgrade nos hábitos parentais; a renovação do modus vivendi familiar; a evitação do lobby familiar; o approach da interassistencialidade no grupocarma. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao senso de autorresponsabilidade grupocármica. Megapensenologia. Eis 10 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Família enseja afeto. Detectemos mitos familiais. Família: laboratório interassistencial. Família: nascedouro autorreconciliativo. Grupocarma: autorreflexão necessária. Intermissivistas qualificam famílias. Promovo interassistência intrafamiliar? Autorrenovações assistem famílias. Perdão: megameta intrafamiliar. Harmonia: convivência gratulatória. Coloquiologia: o ato de remar contra a maré; a evitação do comportamento de Maria vai com as outras; a contraposição evolutiva de não necessariamente seguir os passos dos pais. Proverbiologia. Eis 3 provérbios populares relacionados ao tema: – “Filho de peixe, peixinho é”. “A fruta não cai longe do pé”. “Tal pai, tal filho”. Ortopensatologia: – “Família. A família nuclear, a célula social, é o arcabouço do momento evolutivo do grupo, o maior ponto de segurança da proéxis grupal”. “A família nuclear é a primeira equipin da vida humana, porém não é a mais importante. Ao intermissivista importa ponderar se é líder ou liderado na constituição da equipin. Cabe à conscin intermissivista desenvolver o questionamento: – „Depois que descobri a Conscienciologia, estou em qual estágio, no início, no meio ou na acabativa dos trabalhos junto à família?‟”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal autocrítico; o holopensene pessoal reeducacional; o holopensene pessoal exemplarista; a sustentação do holopensene pessoal descrenciológico contrapondo o holopensene grupal dogmático; o holopensene pessoal pacífico sobrepairando o holopensene grupal bélico; os ciclopensenes; a ciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade contribuindo para a renovação do holopensene familiar; o materpensene intermissivista impactando positivamente os membros da família. Fatologia: a passividade frente à cultura e mesologia patológicas; a crença equivocada de a inquestionabilidade na família corresponder ao respeito; a clareza quanto à diferença conceitual entre respeito e obediência; o engano quanto a acobertamentos familiares corresponderem a provas de amor; as manifestações anticosmoéticas mantidas em segredo; a escola enquanto segunda moldura social; a vivência interconsciencial sadia contribuindo para a revisão dos valores pessoais; o esforço de conhecer a família superando as idealizações; o registro do inventário de gescons e conquistas auxiliando na autoconscientização da maturidade consciencial; o respeito ao nível evolutivo de cada familiar; o ato de repensar as convicções familiais; a avaliação cautelosa sobre aspectos positivos e negativos da mesologia parental; a renúncia lúcida às pseudobenesses do enredamento familiar; a desnaturalização da violência; o limite sadio enquanto prerrogativa para a assistência lúcida aos familiares; a quebra do silêncio; a autocrítica nas relações interpessoais sobrepondo à vitimização; as amizades evolutivas auxiliando na recuperação de cons; a coragem em assumir caminhos inéditos; o ímpeto por originalidade; o entendimento de ninguém evoluir por ninguém; a certeza de ninguém evoluir sozinho; a autolibertação da culpa sobre os erros parentais; a autorganização aplicada à autonomia financeira; a relação de interdependência sobrepondo a dependência parental; a autenticidade consciencial sobrepairando a pressão das expectativas deslocadas da família sobre as escolhas pessoais de vida; a autoconsciencioterapia auxiliando na clarificação de possíveis distorções cognitivas comuns aos parentes; os cursos conscienciológicos contribuindo para o autesclarecimento; a dupla evolutiva (DE) constituindo célula familiar homeostática; o interesse genuíno na compreensão do contexto evolutivo grupal contribuindo para o senso de maxifraternismo; o perdão incondicional; a renúncia a expectativas deslocadas sobrepondo exigências e mágoas por respeito e gratidão; a afetuosidade no convívio familiar qualificando as interrelações; a coalizão de interesses evolutivos junto aos pares sobrepondo as diferenças em relação aos paradigmas vivenciados; a grupalidade enquanto oportunidade recinológica; a assunção de neopatamar evolutivo no grupocarma; o exemplarismo pessoal cosmoético; a megafraternidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático no convívio grupal; a pressão extrafísica à manutenção dos padrões nosográficos; a escolha da família no período intermissivo; a paragenética suplantando a mesologia; as ideias inatas patrocinando a rememoração de aprendizagens do Curso Intermissivo (CI); a paracirurgia enquanto recurso desassediador; a sinalética energética e parapsíquica pessoal mapeada a partir de padrões da mesologia; a autossuficiência energética utilizada para cessar ectopias afetivas na convivência familial; o amparo extrafísico garantindo a parassegurança do intermissivista em ambiente adverso; as projeções assistidas e parapedagógicas ampliando a compreensão sobre a autorresponsabilidade evolutiva na família; as dinâmicas parapsíquicas auxiliando na assistência às consciexes enfermas do grupo familiar; a clarividência viajora auxiliando nas rememorações de retrovidas junto aos pares; a alcova blindada auxiliando na homeostasia pessoal; o equilíbrio holossomático otimizando as escolhas evolutivas; a projetabilidade lúcida na assistência aos familiares; a renovação do grupo extrafísico de convívio; a lucidez multiexistencial sobre as relações grupocármicas; o autoposicionamento seriexológico possibilitando a atuação enquanto minipeça interassistencial da reurbanização extrafísica (reurbex). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ausculta interassistencial–intercompreensão grupal auxiliando na abordagem tarística junto aos membros da família; o sinergismo da convivência sadia na Cognópolis enquanto referência homeostática de relacionamento; o sinergismo família consciencial–amparadores extrafísicos. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP) quanto à ressoma junto a determinado grupo; o princípio da restauração evolutiva na escolha da família nuclear; o princípio da inseparabilidade grupocármica auxiliando na clarificação das afinidades familiares; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) influindo sobre a celeuma do grupo familiar. Teoriologia: a teoria da holomemória na percepção dos comportamentos anacrônicos; a teoria das cláusulas pétreas da proéxis evitando a incorporação de hábitos retrógrados; a teoria da família evolutiva. Tecnologia: a técnica da inversão existencial (invéxis) conduzindo os processos autorreciclogênicos desde a juventude; a técnica da reciclagem existencial (recéxis) superintendendo o reaprumo proéxico; a técnica do arco voltaico craniochacral auxiliando na limpeza cortical renovadora; a técnica da autocrítica dos valores pessoais em prol da mudança de rotina; as técnicas projetivas auxiliando no autoposicionamento multidimensional; a técnica da dupla evolutiva para formação de nova base familiar; a técnica do Livro dos Credores Grupocármicos (LCG). Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico contribuindo enquanto set interassistenciológico às renovações conscienciais; o voluntariado conscienciológico docente permitindo as autorretratações reeducativas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito da autopesquisa na ressignificação das relações grupocármicas; o efeito da coragem evolutiva na assunção das autorresponsabilidades junto à família; os efeitos da consolidação de neopadrões cosmoéticos no exemplarismo pessoal. Neossinapsologia: as neossinapses da antivitimização sobre as relações familiares; as sinapses mesológicas ressignificadas; as paraneossinapses formadas em função do contato junto a consciexes do grupocarma; as neossinapses da paradiplomacia nas concessões cosmoéticas aos pares; as neossinapses derivadas da prática do Paradever e do Paradireito na reconciliação grupocármica; as neossinapses da interassistencialidade no grupo familiar. Ciclologia: a quebra de ciclo familiar regressivo; o ciclo patológico negação-manutenção-postergação das práticas anticosmoéticas levando à perpetuação transgeracional; a remissão do ciclo de autocorrupções junto à parentela; o ciclo autoconsciencioterápico auxiliando a identificação de traços pessoais e grupais; o desmantelamento do ciclo da autossabotagem na busca pela autoliderança evolutiva; o rompimento do ciclo algoz-vítima pela assunção de autorresponsabilidades intermissivas; o entrosamento evolutivo ciclo multiexistencial pessoal (CMP)–ciclo multiexistencial grupal (CMG). Enumerologia: a opção pela criticidade conviviológica; a opção pelo autodesassédio mesológico; a opção pela benevolência aos familiares; a opção pela autorresponsabilidade grupocármica; a opção pela liderança evolutiva cosmoética; a opção pela renovação de holopensenes; a opção à renovação do temperamento pessoal. O usufruto do potencial autauscultativo; o usufruto do potencial fraterno; o usufruto do potencial autopesquisístico; o usufruto do potencial autorrecinológico; o usufruto do potencial exemplarista; o usufruto do potencial interassistencial; o usufruto do potencial autevolutivo. Binomiologia: o binômio entropia-entalpia indicando maneiras opostas de entrosamento parental; o binômio admiração-discordância aplicado às relações familiares. Interaciologia: a interação patológica exigência-alienação-opressão; a interação sadia entre consciências de diferentes níveis evolutivos; o esforço para a interação sadia consciex intermissivista–conscin lúcida na família. Crescendologia: o crescendo copiar-reciclar-inovar; o crescendo desconforto-autopercepção-autocrítica-reciclagem. Trinomiologia: o trinômio autopesquisa retrocognitiva–holocarmometria pessoal–autoposicionamento seriexológico sustentando a lucidez nas relações intrafamiliais; o trinômio família nuclear–família nuclear duplológica–família evolutiva. Antagonismologia: o antagonismo maturidade / imaturidade consciencial. Paradoxologia: o paradoxo de filhos maduros poderem ter pais imaturos. Politicologia: os Organismos Municipais de Políticas Familiares (OMPF) no Brasil gerindo políticas públicas referentes à família; o Serviço Brasileiro de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF); as políticas pró-Família do Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para a Infância (UNICEF); as políticas de licença-família ao invés de licença-maternidade nos países da Europa possibilitando aos homens tempo para cuidar dos filhos; a lucidocracia aplicada aos vínculos interconscienciais entre os pares; a cosmoeticocracia sobrepondo a ética social. Legislogia: o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei N. 8.069, de 13 de julho de 1990) dispondo sobre a organização familiar; a Lei Maria da Penha (Lei N. 11.340, de 07 de agosto de 2006); o artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos publicada pela ONU em 10 de dezembro de 1948; a lei de causa e efeito em âmbito grupocármico. Filiologia: a criticofilia; a neofilia; a autocogniciofilia; a recinofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a proexofilia. Fobiologia: a superação do medo de ser diferente; a suplantação do medo de ser rejeitado; a extinção do medo de se posicionar; a voliciofobia; a decidofobia; a autopesquisofobia; a maturofobia. Sindromologia: a suplantação da síndrome do estrangeiro (SEST); a eliminação da síndrome do infantilismo consciencial; a profilaxia da síndrome de Poliana; o findar da síndrome da ectopia afetiva (SEA); o sobrepairamento à síndrome do conflito de paradigmas. Maniologia: a megalomania fomentando condutas repetitivas; a mimetomania inviabilizando a autenticidade consciencial; a murismomania atravancado a proéxis pelo cumprimento das profecias familiares; a criptomania impedindo o exemplarismo cosmoético. Mitologia: o mito de a criança ser “tábula rasa”; o mito de os filhos serem propriedade dos pais; o mito da santidade dos pais; o mito da família “Doriana”; o mito da família perfeita; o mito da família sagrada; a influência dos mitos familiares na geração dos mitos individuais. Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Familiologia; a Autexperimentologia; a Reeducaciologia; a Autossuperaciologia; a Autoproexologia; a Interassistenciologia; a Exemplarismologia; a Interseriexologia; a Holocarmologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin pesquisadora; a conscin empática; a conscin tenepessável; a conscin cética otimista cosmoética (COC); o ser interassistencial; a conscin autolúcida; a isca humana; o grupo familiar. Masculinologia: o pai; o filho diferente; o filho responsável; o irmão; o menino inteligente; o homem de ação; o intelectual; o pré-serenão vulgar; o autopesquisador; o conscienciômetra; o agente retrocognitor; o inversor existencial; o reciclante existencial; o duplista; o intermissivista; o assistido; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o tenepessista; o pré-ofiexista; o ofiexista; o projetor consciente; o autoproexista; o minidissidente ideológico; o maxidissidente; o conscienciólogo; o pré-desperto; o desperto; o desertor estadunidense do Ku Klux Klan e ativista dos direitos civis John Robert Zellner (1934–); o empreendedor social indiano Arunachalam Muruganantham (1961–); o ativista paquistanês da educação Ziauddin Yousafzai (1969–), pai de Malala Yousafzai (1997–). Femininologia: a mãe; a filha diferente; a filha responsável; a irmã; a menina inteligente; a mulher de ação; a intelectual; a pré-serenona vulgar; a autopesquisadora; a conscienciômetra; a agente retrocognitora; a inversora existencial; a reciclante existencial; a duplista; a intermissivista; a assistida; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a tenepessista; a pré-ofiexista; a ofiexista; a projetora consciente; a autoproexista; a minidissidente ideológica; a maxidissidente; a consciencióloga; a pré-desperta; a desperta; a escritora inglesa e defensora dos direitos da mulher Mary Wollstonecraft (1759–1797); a professora estadunidense Anne Sullivan (1866–1936); a sufragista e abolicionista estadunidense Lucy Stone (1818–1893); a professora doutora estadunidense Angie Turner King (1905–2004). Hominologia: o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens extraphysicus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens authenticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens assertor; o Homo sapiens autocriticus. V. Argumentologia Exemplologia: quebra simples de ciclo familiar regressivo = a ruptura de padrão antiestudiosidade por meio da conquista de diploma universitário vincando o holopensene da educação; quebra avançada de ciclo familiar regressivo = a ruptura de padrão antiassistencial por meio da prática da tenepes vincando o holopensene da interassistencialidade. Culturologia: a cultura da convivialidade multiexistencial; a cultura do acerto. Tipologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 13 tipos de condutas regressivas em contexto familiar e respectivos exemplos: 01. Adicção: a dependência química parental. 02. Atavismo: a negação do laço familial aos não consanguíneos. 03. Ausência: o abandono material ou afetivo dos pais. 04. Autoritarismo: as interdições descabidas de familiares. 05. Conivência: a complacência com crime cometido por familiar. 06. Desigualdade: o machismo repressor. 07. Desproteção: o abuso sexual intrafamiliar. 08. Ganância: os conflitos pela divisão de patrimônio. 09. Infidelidade: a traição conjugal. 10. Malquerença: a rejeição aos filhos fora do casamento. 11. Obscurantismo: a negação da predisposição genética a determinada doença. 12. Preconceito: a rejeição ao familiar com deficiência. 13. Violência: as agressões físicas, psicológicas, morais ou patrimoniais. Processualidade. De acordo com a Autorrecinologia, eis, por exemplo, na ordem lógica, 6 etapas possíveis desde o início até a quebra do ciclo familiar regressivo: 1. Replicação: a reprodução de condutas regressivas. 2. Identificação: o reconhecimento de traços antievolutivos comuns ao grupo. 3. Autopesquisa: a autoinvestigação técnica visando análise holobiográfica. 4. Ressignificação: a reflexão sobre a própria atuação na família. 5. Reciclagem: a substituição de hábitos e qualificação da manifestação consciencial. 6. Exemplarismo: a referência cosmoética de neofilia e reciclogenia aos pares. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a quebra de ciclo familiar regressivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, de pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocriticidade precoce no ambiente familiar: Invexologia; Homeostático. 02. Autorreeducação pela assistência familiar: Recinologia; Homeostático. 03. Autorresponsabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático. 04. Autossuperação do assédio intrafamiliar: Autossuperaciologia; Homeostático. 05. Grupalidade autorrecinológica: Autorreciclologia; Homeostático. 06. Influência mesológica: Conviviologia; Neutro. 07. Itinerância interassistencial familiar: Grupocarmologia; Homeostático. 08. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 09. Liderança intrafamiliar cosmoética: Liderologia; Homeostático. 10. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 11. Pilar interassistenciológico: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Quebra qualitativa: Perdologia; Nosográfico. 13. Repetição paciente: Experimentologia; Homeostático. 14. Respeito intrafamiliar: Conviviologia; Homeostático. 15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico. OS VALORES INTERMISSIVOS ALICERÇAM A QUEBRA DO CICLO FAMILIAR REGRESSIVO, INSPIRAM A RENOVAÇÃO HOLOPENSÊNICA, CONDUZEM AO RESPEITO INTRAFAMILIAL E À RECOMPOSIÇÃO GRUPOCÁRMICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, atua de maneira lúcida na renovação do holopensene familial? Esforça-se na recuperação de cons magnos do Curso Intermissivo em contraposição aos dogmas da família? Filmografia Específica: 1. Filhos do Ódio. Título Original: Son of the South. País: Estados Unidos. Data: 2021. Duração: 105 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Barry Alexander Brown. Elenco: Lucas Till; Lex Scott Davis; Lucy Hale; Jake Abel; Shamier Anderson; Julia Ormond; Brian Dennehy; Cedric the Entertainer; Ludi Lin; & Dexter Darden. Roteiro: Barry Alexander Brown. Música: Steven Argila. Companhias: Lucidity Entertainment; Major Motion Pictures; River Bend Pictures; El Ride Productions; & SSS Film Capital. Sinopse: O filme retrata parte da biografia de Bob Zellner, homem branco, tendo renegado durante a juventude o legado do avô líder da Ku Klux Klan, quebrando ciclos de ódio da mesologia parental ao se tornar ativista dos direitos civis dos negros na década de 1960 até os dias atuais (Ano-base: 2023). Zellner foi porta-voz contra a segregação racial no sul dos Estados Unidos. 2. Homem-Absorvente. Título Original: Pad man. País: Índia. Data: 2018. Duração: 140 min. Gênero: Drama. Idioma: Hindi. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: R.Balki. Elenco: Akshay Kumar; Sonam Kapoor; Radhika Apte; & Jyoti Subhashy. Produção: Anil Naidu; Hitesh Thakkar; Ravi Sarin & Twinkle Khanna. Roteiro: R. Balk & Swanand Kirkire. Música: Amit Trived. Companhia: SPE Films India. Sinopse: O filme conta a história real de Arunachalam Muruganantham, inventor de maquina capaz de produzir absorventes de baixo custo, ajudando a conscientizar a população sobre as práticas anti-higiênicas tradicionais em torno da menstruação nas áreas rurais da Índia. 3. Joy: O Nome do Sucesso. Título Original: Joy. País: EUA. Data: 2016. Duração: 124 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: David O. Russell. Elenco: Jennifer Lawrence; Robert De Niro; & Bradley Cooper. Produção: John Davis; Megan Ellison; Jonathan Gordon; Ken Mok; & David O. Russell. Roteiro: R. Balk; & Swanand Kirkire. Música: West Dylan Thordson; & David Campbell. Companhias: Fox 2000 Pictures; Davis Entertainment Company; Annapurna Pictures; & TSG Entertainment. Sinopse: Embasado na história de Joy Mangano, empreendedora e inventora de patentes nos EUA, trata da propriedade intelectual, direitos autorais e ciclos familiares regressivos de dependência afetiva. As condutas de desorganização e conflito familiar foram sobrepairadas pela inteligência e persistência da protagonista em “fazer diferente”. Bibliografia Específica: 1. Gibson, Lindsay; Filhos Adultos de Pais Emocionalmente Imaturos: Como se Curar de Pais Distantes, Rejeitadores ou Egoístas (Adult Children of Emotionally Immature Parents: How to Heal from Distant, Rejecting or SelfInvolved Parents); revisoras Cristiane Gomes; et al.; trad. Thais Costa; 224 p.; 15 seções; 10 caps.; 5 testes; epíl.; posf.; 34 refs.; 3 webgrafias; 21 x 14 cm; br.; Versos Editora; São Paulo, SP; 2021, páginas 11, 12, 71, 130, 179 e 205. 2. Larsen, Janice; Perseverance: The Story of Anne Sullivan Macy (Helen Keller’s Teacher); 152 p.; 29 caps.; 10 refs.; 25 webgrafias; Xlibris Corporation; EUA; 2008; páginas 15, 16 e 20. 3. Rosner, Stanley; & Hermes, Patricia; O Ciclo da Autossabotagem: Por que repetimos Atitudes que destroem Nossos Relacionamentos e nos fazem Sofrer (The Self-sabotage Cycle: Why We Repeat Behaviours); trad. Eduardo Rieche; 200 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 2 ilus.; 2 microbiografias; 16 refs.; 23 x 16 cm; br.; 30a Ed.; BestSeller; Rio de Janeiro, RJ; 2021, páginas 45, 55, 77, 78, 186, 187 e 189. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, página 698. Webgrafia Específica: 1. D'Angelo, Helô; Mary Wollstonecraft, Autora de um dos Primeiros Textos Feministas; Artigo; Cult; Revista; 1 foto; Editora Bregantini; São Paulo, SP; 05.09.2017; disponível em <https://revistacult.uol.com.br/home/marywollstonecraft-220-anos-de-morte/>; acesso em: 25.08.2023; 12h43. 2. Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para a Infância (UNICEF); Políticas Pró-Família: Redesenhando o Local de Trabalho do Futuro; UNICEF Early Childhood Development; New York, EUA; Julho, 2019; disponível em: <https://www.unicef.org/media/95061/file/Family-friendly-policies-PT.pdf>; acesso em: 01.05.2023; 14h00. 3. Henriques, Maria Isabel Gonçalves; & Gomes, Isabel Cristina; Mito Familiar e Transmissão Psíquica: Uma Reflexão Temática de Forma Lúdica; Artigo; Psychê; Revista; Vol 9; N. 16; 5 citações; 2 E-mails; 1 filme; 12 refs.; 4 webgrafias; São Paulo, SP; Julho-Dezembro, 2005; páginas 184 a 195; disponível em: <http://pepsic.bvsalud. org/pdf/psyche/v9n16/v9n16a12.pdf>; acesso em: 25.08.2023; 12h50. 4. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos; Cartilha sobre Políticas Públicas Familiares; Secretaria Nacional da Família; 17 p.; 20 refs.; Brasília, DF; 2020; disponível em: <https://catalogo.ipea.gov.br/ uploads/601_1.pdf>; acesso em: 11.06.2023; 12h00, páginas 6, 7, 8 e 9. 5. Ministério da Saúde; Notificações de Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes no Brasil, 2015 a 2021; Boletim Epidemiológico; Vol. 54, N. 8, 15 p.; 34 refs.; Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente; Brasília, DF; 18.05.2023; páginas 4 e 5; disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/ boletins/epidemiologicos/edicoes/2023/boletim-epidemiologico-volume-54-no-08>, acesso em 20.07.2023, 12h00. 6. Venema, Vibeke; Conheça o Homem que “adotou um Útero” e iniciou uma Revolução na Índia; BBC News Brasil; Redação; Diário; Ano 2014; 4 fotos; São Paulo, SP; 09.03.2014; disponível em: <https://www.bbc.com/ portuguese/noticias/2014/03/140309_homem_utero_revolucao_ms>; acesso em: 01.08.2023; 11h00. 7. Zellner, Bob; & Smith, Pamela; Smith-Zellner Consulting; disponível em: <https://smithzellner. consulting>; acesso em: 25.08.2023; 11h00. O. R.