Itinerância Interassistencial Familiar

A itinerância interassistencial familiar é a viagem técnica, planificada e sistematizada da conscin, homem ou mulher, de visita aos parentes, amigos próximos e / ou adjacentes, objetivando a aplicação lúcida das energias conscienciais e o esclarecimento pelo exemplarismo cosmoético.

Você, leitor ou leitora, faz visitas aos familiares? Qual a frequência, a qualidade e o resultado desses reencontros? Já desenvolveu alguma técnica ou conduta otimizadora, capaz de dinamizar a assistência e a pacificação grupocármica intrafamiliar?

      ITINERÂNCIA INTERASSISTENCIAL                            FAMILIAR
                                   (GRUPOCARMOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A itinerância interassistencial familiar é a viagem técnica, planificada e sistematizada da conscin, homem ou mulher, de visita aos parentes, amigos próximos e / ou adjacentes, objetivando a aplicação lúcida das energias conscienciais e o esclarecimento pelo exemplarismo cosmoético.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo itinerante vem do idioma Latim, itinerans, particípio do presente de itinerare, “viajar”. Apareceu no Século XVII. O prefixo inter procede também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O termo assistência provém do mesmo idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”. Surgiu no Século XVI. A palavra familiar deriva do mêsmo idioma Latim, familia, “doméstico; servidor; escravo; séquito; comitiva; cortejo; cada família”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Viagem interassistencial familiar. 2. Visita assistencial aos familiares. 3. Passeio técnico interassistencial familiar.
          Neologia. As 4 expressões compostas itinerância interassistencial familiar, itinerância interassistencial familiar básica, itinerância interassistencial familiar intermediária e itinerância interassistencial familiar avançada são neologismos técnicos da Grupocarmologia.
          Antonimologia: 1. Viagem turística. 2. Viagem de férias. 3. Excursão recreativa. 4. Radicação familiar.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade grupocármica recompositora.
          Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares sintetizando o assunto: – Família: oportunidade interassistencial. Família exige sobrepairamento. Inexiste família perfeita. Assistência familiar: retribuição. Tecnicidade qualifica assistência. Autodisponibilidade interassistencial reverbera. Exemplarismo cosmoético assiste. Itinerância interassistencial resgata.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da grupocarmalidade; o holopensene pessoal da convivialidade cosmoética; o materpensene da interassistencialidade; o holopensene pessoal da tecnicidade; a higidez pensênica; a autossuperação da fôrma holopensênica grupal; a evitação do regressismo holopensênico grupal; a sustentação dos autopensenes lúcidos sobressaindo aos grupopensenes; os ortopensenes, a ortopensenidade profilática quanto aos xenopensenes; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; a predisposição pensênica às inspirações dos amparadores.
          Fatologia: a itinerância interassistencial familiar; a visita aos familiares sistematizada aos moldes da itinerância conscienciológica; o aprendizado da docência e do voluntariado conscienciológico aplicado nos diversos setores da vida; a itinerância familiar planejada para a interassistência; a viagem técnica de visita às conscins do grupocarma; o manual do professor itinerante; a atenção à todos os detalhes da viagem; os cuidados somáticos prévios e durante a itinerância; o planejamento adequado do tempo da estadia; a escolha dos itens da bagagem pessoal contribuindo com a força presencial assistencial; o itinerário assistencial; a família sendo o primeiro grupo de assistidos do intermissivista; a transitoriedade dos papéis familiares; a autossuperação das mágoas, ressentimentos e de autovitimizações; a desdramatização das “tragédias” familiares; a afetividade madura sem apego ao grupúsculo; os deveres intermissivistas acima dos direitos pessoais; a autodisponibilidade assistencial; a postura íntima de autoconfiança; o exercício da autoliderança e da capacidade de desassédio; a condição de bombeiro consciencial; a espera do momento adequado para intervenção tarística; a dosificação da tares; as concessões cosmoéticas; o respeito às singularidades; a liberdade de pensar; as expectativas sociais divergentes das prioridades evolutivas; as críticas às opções de vida; a pressão pela gestação humana; o impacto do exemplarismo cosmoético; o fato de possuirmos 2 ouvidos e única boca; a oportunidade de retribuição aos aportes existenciais e de reconciliação; o ressarcimento das dívidas holocármicas através da assistência; a evitação dos acumpliciamentos anticosmoéticos e da postura de dogmatização.
          Parafatologia: o preparo energético prévio à itinerância; a autodisponibilidade energética assistencial; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paraitinerância prévia à viagem; a autorganização evitando acidentes de percurso parapsíquicos; a antecipação da assistência pela tenepes; os membros da família sendo assistidos permanentes da tenepes; a atenção às sincronicidades; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais sendo salvaguarda nas tomadas de decisões; a autoconfiança parapsíquica; o posicionamento assistencial atraindo atenção dos amparadores extrafísicos; o amparo de função da itinerância interassistencial; os banhos de energia; os mimos energéticos possibilitando link assistencial; a aplicação do arco voltaico; as projeções assistenciais; a paradiplomacia no convívio com as consciexes do local; as consciexes do grupocarma; o acoplamento energético assistencial; a iscagem consciencial lúcida; a autovigilância parapsíquica constante durante a itinerância; o encapsulamento energético auxiliando na higidez pensênica; a psicometria e a blindagem do quarto de dormir; a sustentação da imperturbabilidade íntima diante da pressão extrafísica; as reciclagens intraconscienciais favorecendo a sustentação energética e a homeostase íntima; a mensuração do autodesempenho no retorno da viagem sem ressaca bioenergética de qualquer natureza; as itinerâncias tarísticas como treinos da Pré-Intermissiologia; a escolha pré-ressomática de família específica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodisponibilidade assistencial–amparabilidade; o sinergismo tecnicidade–assertividade assistencial; o sinergismo autocoerência cosmoética–autodefesa energética; o sinergismo racionalidade–isenção emocional; o sinergismo imparcialidade-sobrepairamento.
          Principiologia: o princípio interassistencial de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio de pensar bem de todos; o princípio de assistir conforme a necessidade; o princípio da restauração evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio “se algo não é bom, não adianta fazer maquilagem”.
          Codigologia: o código pessoal de conduta na itinerância interassistencial; a cláusula de “não se autovitimizar e queixar-se” do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código familiar de conduta cerceador da autexpressão.
          Teoriologia: a aplicação da teoria da inteligência evolutiva (IE); as teorias conscienciológicas vividas no dia a dia; a teoria das interprisões grupocármicas demonstrando o necessário equilíbrio no binômio direitos-deveres interconscienciais; a teoria dos limites interassistenciais; a teoria da seriexialidade.
          Tecnologia: as técnicas de itinerância docente aplicadas no âmbito familiar; as técnicas paradiplomáticas qualificando a convivialidade sadia; a técnica do autoparapsiquismo assistencial; as técnicas de acesso fácil aos conhecimentos da Conscienciologia; as técnicas fraternas de evitação do elitismo cultural no universo da Conscienciologia; a técnica de se viver multidimensionalmente; a técnica da autorganização prévia funcionando de maneira autodefensiva aos acidentes de percurso; a técnica do sobrepairamento cosmoético; as técnicas da não sucumbência às pressões mesológicas; a técnica da desdramatização emocional.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto propulsor das autoqualificações pessoais e interassistenciais.
          Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética parapsíquica; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico da tenepes.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Seriexologia.
          Efeitologia: o efeito em ricochete das reciclagens pessoais no grupocarma; os efeitos da Paragenética sobrepondo-se ao binômio Genética-Mesologia; o efeito halo do heteroperdão; o efeito bumerangue das autopensenizações altruístas; o efeito tarístico da palavra certa no contexto e momento adequados; os efeitos gratificantes universais da consecução da interassistencialidade.
          Neossinapsologia: as neossinapses evolutivas geradas a partir da itinerância interassistencial familiar.
          Ciclologia: a lucidez quanto ao ciclo grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo passado-presente-futuro; o ciclo Multiexistencial Pessoal (CMP); o ciclo viagem-retorno.
          Binomiologia: o binômio itinerância familiar–itinerância conscienciológia; o binômio profilaxia-Paraprofilaxia quanto ao regressismo mesológico; o binômio intercompreensão-interassistencialidade indispensável à libertação da interprisão grupocármica; o binômio radicação na Cognópolis–qualificação interassistencial; o exercício do binômio admiração-discordância; o binômio autodiscernimento-afetividade.
          Interaciologia: a interação conhecimento intermissivo–megarresponsabilidade interassistencial; a interação trafores ociosos–subnível evolutivo–falta de autoconfiaça; a interação recins–autoridade moral; a interação ente querido–amparador extrafísico.
          Crescendologia: o crescendo tacon-tares; o crescendo perdão-libertação.
          Trinomiologia: o trinômio egocarma-grupocarma-holocarma; o trinômio família nuclear–família profissional–família evolutiva; o trinômio assistido-assistente-amparador; o trinômio melindres-ressentimentos-mágoas impossibilitando a assistência grupocármica.
          Polinomiologia: o polinômio inteligência intraconsciencial–inteligência interconsciencial–inteligência interassistencial–inteligência evolutiva; o polinômio homeostático autocrítica-autoincorrupção-autorganização-autodesassédio.
          Antagonismologia: o antagonismo acumpliciamentos espúrios / concessões cosmoéticas; o antagonismo omissão deficitária / omissão superavitária; o antagonismo estupro evolutivo / impactoterapia cosmoética; o antagonismo amadorismo / profissionalismo; o antagonismo viagem de férias / itinerância interassistencial; o antagonismo convívio compulsório imaturo / convívio compulsório evoluído; o antagonismo resolutividade egoica / resolutividade assistencial inegoica; o antagonismo reivindicação / doação; o antagonismo catequização / esclarecimento; o antagonismo desafeição / perdão.
          Paradoxologia: o paradoxo de o distanciamento intrafísico ocasionar aproximações conscienciais; o paradoxo da informalidade espontânea supercalculada; o paradoxo de a ultrapassagem dos limites da doação, em vez de ajudar, poder prejudicar o assistido.
          Politicologia: a lucidocracia; a assistenciocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à manutenção da autolucidez e da autocoerência durante toda a itinerância.
          Filiologia: a assistenciofilia; a grupocarmofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia; a parapsicofilia; a discernimentofilia; a reciclofilia; a reeducaciofilia; a adaptaciofilia; a metodofilia.
          Fobiologia: a familiofobia; a conviviofobia; a sociofobia; a neofobia; a filofobia; a tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome de fim-de-ano; a síndrome das férias; a superação da síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome do apriorismo abarcando o grupo familiar; a remissão da síndrome da mediocrização; a evitação da síndrome da autossantificação; a síndrome do ninho vazio.
          Maniologia: as manias familiares; a evitação da nostomania.
          Mitologia: o mito da eternidade dos vínculos familiares; o mito da família perfeita.
          Holotecologia: a interassistencioteca; a coerencioteca; a convivioteca; a diplomacioteca; a determinoteca; a despertoteca; a recexoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Passadologia; a Intercompreensiologia; a Interassistenciologia; a Desassediologia; a Autodiscernimentologia; a Criteriologia; a Recexologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a consener; a conscin eletronótica; a parentela; a família nuclear; a prole; os pets; a família evolutiva; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; as consciexes amparadoras; a conscin evolutivamente pró-ativa.
          Masculinologia: o pai; o irmão; o avô; o tio; o primo; o sogro; o cunhado; os colegas de profissão; os amigos de infância; os vizinhos; o agente retrocognitor; o exemplarista; o intermissivista; o reeducador; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o amparador intrafísico; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o epicon lúcido; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o homem de ação.
          Femininologia: a mãe; a irmã, a avó; a tia; a prima; a sogra; a cunhada; as colegas de profissão; as amigas de infância; as vizinhas; a agente retrocognitora; a exemplarista; a intermissivista; a reeducadora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a amparadora intrafísica; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a epicon lúcida; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens intermissivista.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: itinerância interassistencial familiar básica = aquela focada estritamente nos aspectos intrafísicos (Monovisiologia); itinerância interassistencial familiar intermediária
= aquela atenta aos aspectos intra e extrafísicos (Multivisilogia); itinerância interassistencial familiar avançada = aquela lúcida quanto às interrelações seriexológicas (Cosmovisiologia).
          Culturologia: as rupturas da cultura familiar nosográfica; a cultura da itinerância conscienciológica; a cultura da convivialidade fraterna; a cultura da intercompreensão; a cultura da assistencialidade; a cultura do parapsiquismo interassistencial; a cultura do detalhismo; a cultura do calculismo cosmoético; a cultura da desassedialidade consciencial; a cultura proexológica.
          Tipologia. No âmbito da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 tipos circunstanciais de itinerância familiar:
          1. Itinerância familiar comemorativa: aniversários; casamentos; festas de final de ano; formaturas; comemorações diversas.
          2. Itinerância familiar conciliatória: desentendimentos familiares; decisões grupais; apaziguamento de ânimos.
          3. Itinerância familiar dessomática: dessomas de familiares; dessoma de amigos próximos.
          4. Itinerância familiar emergencial: acidentes; imprevistos; atendimento a situações adversas inesperadas.
          5. Itinerância familiar financeira: discussão de assuntos patrimoniais; bens comuns; inventário; empresa familiar.
          6. Itinerância familiar habitual: visitas periódicas regulares; datas habituais de encontros familiares.
          7. Itinerância familiar somática: doenças; acompanhamento de exames médicos; intervenções cirúrgicas.
          Banalização. Quem se compromete com o trabalho da reurbex enxerga oportunidades interassistenciais por toda parte. A visita rotineira aos familiares e amigos pode ser valiosa fonte de autopesquisa e acertos cármicos. A banalização da itinerância grupocármica demonstra ingenuidade e falta de aplicação da inteligência evolutiva.
          Autocriteriologia. As conscins lúcidas, atentas aos detalhes da multidimensionalidade, estabelecem critérios cosmoéticos de manifestação, ampliando cada vez mais os acertos evolutivos. No âmbito da itinerância interassistencial familiar, eis, em ordem alfabética, 7 providências básicas a serem consideradas para o êxito da viagem:
          1. Data da viagem. Escolher cuidadosamente a data da viagem, levando em consideração os compromissos anteriores e posteriores à viagem. Observar as datas de maior comoção e evocações grupais.
          2. Energossomaticidade. Intensificar as manobras energéticas antes, durante e depois da itinerância (assistência energética).
          3. Hospedagem. Avaliar a possibilidade de hospedar-se em hotel, facilitando as desassins e a manutenção da homeostase íntima.
          4. Interconsciencialidade. Respeitar as diferenças, o time evolutivo de todos os integrantes do grupocarma (evitar estupros evolutivos); manter a visão traforista.
          5. Intraconsciencialidade. Estabelecer postura íntima de autoconfiança, fraternismo, bom humor e autodeterminação assistencial.
          6. Tempo de estadia. Estabelecer o tempo de estadia adequada, evitando recaídas em antigos trafares e retropensenes (autorregressismo).
          7. Tenepes. Avaliar as condições locais intrafísicas e extrafísicas para realização do compromisso assistencial diário da tenepes.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a itinerância interassistencial familiar, indicados para expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
          03. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          04. Anticatarse: Antirrecexologia; Nosográfico.
          05. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático.
          06. Assistenciologia Grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
          08. Autodisponibilidade itinerante: Autopriorologia; Homeostático.
          09. Autorregressismo: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
          11. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
          12. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático.
            13. Iscagem interconsciencial: Parapatologia; Neutro.
            14. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
            15. Separação unificadora: Cosmovisiologia; Homeostático.
     O PREPARO TÉCNICO E O PLANEJAMENTO INTERASSISTENCIAL DO ITINERÁRIO DE VISITA AOS FAMILIARES
   PROPICIA RECONCILIAÇÕES E AUXILIA NA PROFILAXIA
   DOS AUTORREGRESSISMOS, EM PROL DA EVOLUÇÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, faz visitas aos familiares? Qual a frequência, a qualidade e o resultado desses reencontros? Já desenvolveu alguma técnica ou conduta otimizadora, capaz de dinamizar a assistência e a pacificação grupocármica intrafamiliar?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura Através da Reconciliação: Um Estudo Prático Sobre a Afetividade; pref. Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; posf.; 20 infografias; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 125 a 144.
            2. Couto, Cirlene; Inteligência Evolutiva Cotidiana; pref. Cristiane Ferraro; revisores Equipe de Revisores da Editares; 190 p.; 30 caps.; 22 E-mails; 41 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 3 tabs.; 20 websites; 8 infográficos; 4 filmes; 129 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 69 a 71.
            3. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 189.
            4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 109.
                                                                                                                  R. E. A.