O travão familiar é o trafar, estigma, característica patológica, individual ou grupal, gerada pela idiossincrasia familiar capaz de cercear, amarrar, embotar, atrasar, impedir, reduzir ou obstaculizar o desenvolvimento evolutivo de parte ou de todos os membros da família, minando a homeostase inter e intraconsciencial.
Você, leitor ou leitora, já identificou algum travão na própria família?
TRAVÃO FAMILIAR
(GRUPOCARMOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O travão familiar é o trafar, estigma, característica patológica, individual ou grupal, gerada pela idiossincrasia familiar capaz de cercear, amarrar, embotar, atrasar, impedir, reduzir ou obstaculizar o desenvolvimento evolutivo de parte ou de todos os membros da família, minando a homeostase inter e intraconsciencial.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo trave provém do idioma Latim, trabs, “trave; viga; árvore grande; freixos; bordos; embarcação; navios; teto; telhado; clava; lança ou dardo muito grande”. Apareceu no Século XIII. A palavra travão surgiu no Século XVII. O vocábulo familiar deriva também do idioma Latim, familia, “doméstico; servidor; escravo; séquito; comitiva; cortejo; cada família”. Surgiu no Século XIII.
Sinonimologia: 01. Cerceamento familiar. 02. Estigma familiar. 03. Nódoa familiar. 04. Autismo familiar. 05. Patologia familiar. 06. Freio nosográfico familiar. 07. Trafar familiar. 08. Refreadouro grupal. 09. Trava grupocármica. 10. Entrave grupocármico.
Neologia. As 3 expressões compostas travão familiar, travão familiar simples e travão familiar composto são neologismo técnicos da Grupocarmologia.
Antonimologia: 01. Liberdade familiar. 02. Desembaraço familiar. 03. Recomposição familiar. 04. Recomposição grupal nuclear. 05. Saúde familiar. 06. Destravamento familiar. 07. Desimpedimento grupal. 08. Liberdade grupal. 09. Abertismo consciencial. 10. Acerto grupocármico.
Estrangeirismologia: os pressure points; o Conviviarium; a repetição ad nauseam das mesméxis; o modus operandi familiar; a importância da open mind na solução das dificuldades familiares; o upgrade afetivo; o cuddling materno; a mãe enquanto buffer familiar.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto à convivialidade familiar.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal imerso no grupo familiar; o holopensene familiar repressor; os nosopensenes; a nosopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade.
Fatologia: o travão familiar; os traumas infantis de origem familiar; a superproteção materna; a superproteção paterna; a ausência materna; a ausência paterna; a arrogância; a deseducação familiar; o egoísmo; o orgulho; a autocracia familiar; a brutalidade física e verbal; a violência doméstica; a vulnerabilidade emocional; a pedofilia; o incesto; a ilicitude; as marcas permanentes estigmatizantes; a incompetência evolutiva; o desacerto grupocármico; a disfuncionalidade familiar; a corrosão da saúde devido ao álcool; a corrosão do caráter; a corrosão familiar e a dilapidação do patrimônio a partir da jogatina e da prostituição; a corrosão do relacionamento e do afeto familiar; a omissão deficitária; a atitude dos pais refletindo no comportamento dos filhos; as marcas pessoais exemplares; os Alcoólicos Anônimos (AA); os Narcóticos Anônimos (NA); a Assistência familiar; a solidariedade cosmoética; a Consciencioterapia; o Apoio a Voluntários e Alunos (AVA); a ressoma compulsória promotora de acertos grupocármicos; o papel do intermissivista na célula familiar; os aportes da ressoma; as companhias evolutivas; a exemplificação silenciosa; a responsabilidade holobiográfica do intermissivista junto ao grupocarma; o compromisso com o grupo familiar enquanto cláusula do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a falta de lucidez quanto à sinalética energética e parapsíquica pessoal; o assédio interconsciencial; os acoplamentos patológicos; a escolha pré-ressomática de família específica; a escolha intermissiva intencional dos pais para resgate multimilenar; o encontro dos futuros pais projetados com a consciex pré-ressomante; a superação da Genética e da Mesologia pela conquista da Paragenética forte.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo do exemplo cosmoético arrastante; o sinergismo dos acertos grupocármicos; o sinergismo patológico inimaginável da afinidade holopensênica.
Principiologia: o princípio da afinidade interconsciencial; a inevitabilidade do princípio da convivialidade embasando a evolução; a necessidade da vivência do princípio do exemplarismo pessoal; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do ressarcimento evolutivo.
Codigologia: a importância do código pessoal de cosmoética (CPC); a premência do codigo grupal de cosmoética (CGC); os códigos grupais de vitimização coletiva; os retrocódigos grupais sob revisão; a ausência do código familiar de condutas evolutivas prioritárias.
Teoriologia: a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do revertério comportamental; a teoria da interassistencialidade; a teoria evolutiva do egocarma-grupocarma-policarma.
Tecnologia: a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica consciencioterápica de autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação aplicada ao grupo familiar; a técnica da convivialidade autoconsciente em grupo; a técnica da evitação das automimeses dispensáveis; as técnicas de terapia familiar; as técnicas conscienciométricas.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível de Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Holocarmologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
Efeitologia: os efeitos das expectativas infantis frustradas; os efeitos do arrependimento; o efeito nocivo retardado da convivência com o medo na infância; os efeitos patológicos irrecuperáveis do desamor familiar; o efeito nocivo da carência afetiva; os efeitos da exemplificação materna e paterna; os efeitos profiláticos duradouros do afeto recebido na infância.
Neossinapsologia: a necessidade das neossinapses morais; as neossinapses desencadeadoras das mutações evolutivas; a urgência de neossinapses das reciclagens intraconscienciais.
Ciclologia: o ciclo de omissões deficitárias familiares; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo de reeducação das condutas pessoais; o ciclo de reeducação das condutas grupais.
Enumerologia: a intolerância; a impaciência; a raiva; a hostilidade; a desavença; a autovitimização; a chantagem emocional.
Binomiologia: o binômio pais intermissivistas–filhos consréus; o binômio pais consréus–filhos intermissivistas.
Interaciologia: a interação Geneticologia-Parageneticologia; a interação família nuclear–grupocarma ampliado; a interação saúde-doença; a interação medicamento-veneno; a interação álcool-fármaco; a interação intrafísico-extrafísico; a interação Psicopatologia-Neuropatologia-Parapatologia; a interação autassédio-heterassédio.
Antagonismologia: o antagonismo Mimeticologia / Recexologia; o antagonismo regressão / evolução; o antagonismo estagnação ∕ renovação; o antagonismo interprisão grupocármica
∕ assistência interconsciencial; o antagonismo afeto / violência física.
Paradoxologia: o paradoxo de o excesso de afeto dos pais poder gerar a submissão dos filhos.
Politicologia: a autocracia; a despotocracia; a tirania; a asnocracia; a ludocracia; a democracia pura; a paradireitocracia.
Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo; a lei de causa e efeito; a lei do retorno.
Filiologia: a belicosofilia; a heterocriticofilia.
Fobiologia: a conviviofobia; a cogniciofobia; a recexofobia; a raciocinofobia; a autocriticofobia; a parapsicofobia; a conscienciofobia.
Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA) na família; a síndrome da mediocrização; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do negativismo; a síndrome da ovelha negra; a síndrome do ninho vazio; a síndrome do canguru.
Maniologia: a heterocriticomania.
Holotecologia: a recexoteca; a nosoteca; a psicopaticoteca; a geneticoteca; a parageneticoteca; a convivioteca; a agrilhoteca; a gregarioteca.
Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Nosologia; a Psicopatologia; a Instintologia; a Parapatologia; a Automimeticologia; a Autassediologia; a Interprisiologia; a Consciencioterapia; a Holochacrologia; a Holomaturologia; a Conscienciometrologia; a Interassistenciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a parentela; o grupúsculo familiar; o grupo interprisional.
Masculinologia: o toxicômano; o interpresidiário; o pedófilo; o pai alcoólatra; o dependente químico; o filho delinquente; o perdulário; o cérbero; o mafioso; o antepassado de si mesmo; o evoluciente; o tenepessista; o pesquisador; o verbetógrafo; o intermissivista.
Femininologia: a toxicômana; a interpresidiária; a prostituta; a mãe alcoólatra; a dependente química; a filha delinquente; a perdulária; a cérbera; a mafiosa; a antepassada de si mesma; a evoluciente; a tenepessista; a pesquisadora; a verbetógrafa; a intermissivista.
Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens intermissivista.
V. Argumentologia
Exemplologia: travão familiar simples = a condição do alcoolismo em único membro da família; travão familiar composto = a conjugação do uso de álcool e drogas por várias pessoas na mesma família, em diversas gerações.
Culturologia: as falhas da formação cultural.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o travão familiar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
03. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
04. Antifisiologia humana: Parafisiologia; Nosográfico.
05. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
06. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
07. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
08. Estigma paragenético: Parageneticologia; Nosográfico.
09. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
10. Mimeticologia: Intrafisicologia; Neutro.
11. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
12. Priorologia: Evoluciologia; Neutro.
13. Recin: Recexologia; Homeostático.
14. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
15. Travão: Parapatologia; Nosográfico.
IMPORTA IDENTIFICAR O TRAVÃO FAMILIAR, HOJE,
E PROMOVER ACERTOS GRUPOCÁRMICOS IMEDIATOS
COM APLICAÇÃO DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA POTENCIALIZANDO OS RESULTADOS DO AUTORREVEZAMENTO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou algum travão na própria família?
Quais atitudes você utiliza visando alcançar resultado positivo?
M. K.