Empresa Familiar

A empresa familiar é o empreendimento, negócio, organização, firma, interpresa, companhia, sociedade ou organização econômica caracterizada pela gestão a cargo de diferentes membros de determinada família, com o propósito de atender as necessidades e objetivos grupais.

Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de acertamento grupal na constituição da empresa familiar? Em caso afirmativo, aproveita as oportunidades grupais para fazer recomposições ou contribui para o agravamento interprisional?

      EMPRESA FAMILIAR
                                  (GRUPOCARMOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A empresa familiar é o empreendimento, negócio, organização, firma, interpresa, companhia, sociedade ou organização econômica caracterizada pela gestão a cargo de diferentes membros de determinada família, com o propósito de atender as necessidades e objetivos grupais.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo empresa deriva do idioma Italiano, impresa, “organização produtora de bens econômicos”. Surgiu no Século XV. O vocábulo familiar procede do idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Empreendimento familista. 2. Firma familiar. 3. Interpresa familial. 4. Negócio parental. 5. Sociedade familiar.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos devivados do vocábulo empresa: empresabilidade; empresada; empresado; empresar; empresária; empresariada; empresariado; empresarial; empresário; interempresarial; maxiempresa; miniempresa; microempresária; microempresa; microempresário; transempresarial.
          Antonimologia: 1. Autarquia. 2. Empresa estatal. 3. Entidade filantrópica. 4. Instituição Conscienciocêntrica (IC). 5. Sociedade do terceiro setor.
          Estrangeirismologia: o modus operandi; o Administrarium; o Conviviarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à harmonização das prioridades pessoais e grupais.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Práticas cosmoéticas desacorrentam.
          Coloquiologia. A expressão popular “pai rico, filho nobre e neto pobre” reflete o fato de as empresas familiares dificilmente sobreviverem após 3 gerações.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da grupocarmalidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a empresa familiar; o empreendimento familiar; a família empresária; a necessidade de sobrevivência; a microempresa familiar; a empresa “fundo de quintal”; o desafio da conquista; a insatisfação com o momento profissional; o desejo de autogerenciar-se; a oportunidade de mercado; o sucesso empresarial; a sensibilidade em relação ao bem-estar dos empregados; os laços emocionais; a inseparabilidade emocional; a valorização da confiança mútua; os vínculos de afeição; o sistema de decisão mais rápido; a resolução intramuros; o preenchimento de cargos por membros da família proprietária; a possibilidade de os parentes não serem os melhores sócios; a profissionalização endógena; a dificuldade das demissões; a passagem do bastão; a sucessão do poder decisório de maneira hereditária; a expectativa exagerada sobre o sucessor; os conflitos entre os interesses da família e da empresa; a descapitalização da empresa pelos herdeiros em desfrute próprio; a preservação do nome; a representatividade social; a expectativa de alta fidelidade dos empregados; os comportamentos de submissão sufocando a criatividade; a possibilidade de agravos interprisionais; os jogos de poder; a habilidade política; o ato de desatar nós; a oportunidade de acertos grupocármicos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sintonia entre conscins e consciexes influenciando os comportamentos; a ocorrência de assédio interconsciencial nos conflitos; o amparo de função nas atividades cosmoéticas; a autovivência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a holobiografia; o retroparentesco entre os sócios; a oportunidade de recomposição grupocármica.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo membros da família–acionistas da empresa.
          Principiologia: o princípio da convivialidade sadia; o princípio da preservação dos valores familiares; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do compartilhamento das responsabilidades.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) embasando os critérios da atividade grupal; o código de ética e valores familiares.
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica.
          Tecnologia: a técnica da vivência do binômio admiração-discordância; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; as técnicas da desassedialidade; as técnicas de retratação; as técnicas da convivialidade sadia; a técnica do encapsulamento parassanitário; a técnica de vivência cosmoética grupocármica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia.
          Efeitologia: os efeitos das atitudes grupais; os efeitos evolutivos do equilíbrio das ECs; os efeitos da interassistencialidade; os efeitos atuais das atitudes passadas; os efeitos dos valores familiares interferirem nas decisões empresariais; os efeitos do holopensene cosmoético; os efeitos das relações familiares se tornarem públicas.
          Enumerologia: o empreendedorismo familiar; a necessidade familiar; a convivência familiar; o ajustamento familiar; a recomposição familiar; a liberação familiar; a conquista familiar.
          Trinomiologia: o trinômio interesse pessoal–interesse grupal–interesse social.
          Politicologia: a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a democracia direta; a proexocracia; a paradireitocracia; a lucidocracia; a mafiocracia.
          Legislogia: a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a familiofilia.
          Mitologia: o mito da superafinidade interconsciencial; o mito do trabalho sem esforço; a quebra do mito dos herdeiros naturais serem os melhores executivos para a empresa familiar.
          Holotecologia: a administroteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a assistencioteca; a socioteca; a energeticoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Holocarmologia; a Pensenologia; a Parassociologia; a Intencionologia; a Interassistenciologia; a Liderologia; a Coerenciologia; a Passadologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a conscin empreendedora; a conscin administradora; o ser interassistencial; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o agente retrocognitor; o assistente; o assistido; o acoplamentista; o evoluciente; o evoluciólogo; o amparador intrafísico; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o pesquisador; o sistemata; o empresário; o sócio; o administrador; o líder; o articulador; o estrategista; o mediador de conflitos; o gestor; o homem de ação; o projetor consciente; o parapercepciologista; o proexista; o proexólogo; o tenepessista; o ofiexista; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a agente retrocognitora; a assistente; a assistida; a acoplamentista; a evoluciente; a evolucióloga; a amparadora intrafísica; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a pesquisadora; a sistemata; a empresária; a sócia; a administradora; a líder; a articuladora; a estrategista; a mediadora de conflitos; a gestora; a mulher de ação; a projetora consciente; a parapercepciologista; a proexista; a proexóloga; a tenepessista; a ofiexista; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens mandator; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens interconscientialis; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens evolutiologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: miniempresa familiar = a empresa unifamiliar; maxiempresa familiar
= a empresa multifamiliar.
          Culturologia: a cultura empresarial influenciada pelos costumes familiares; a cultura da convivência sadia; a cultura da competência; as retroculturas multimilenares; os descondicionamentos culturais; a cultura da Conviviologia Multidimensional; a cultura evolutiva da Grupocarmologia.
          Taxologia. Sob a ótica da Cosmoeticologia, as empresas familiares podem ser classificadas em duas categorias, citadas em ordem alfabética:
          1. Anticosmoéticas. As organizações criminosas operando em benefício próprio, fazendo prevalecer os próprios interesses a qualquer custo (as máfias).
          2. Cosmoéticas. As empresas operando em consonância com as demandas evolutivas grupais e sociais.
          Caracterologia. A característica marcante nas empresas familiares é a transmissão do negócio de pai para filho.
          Historiologia. No Antigo Egito, os homens, pelo princípio religioso, eram obrigados a seguir a ocupação dos pais, caso contrário cometeriam sacrilégio.
          Curiosologia. Na Idade Média, os ofícios eram repassados durante várias gerações, caracterizando as pessoas pelas ocupações praticadas, dando origem aos sobrenomes familiares.
          Historiografia. No tocante à Evoluciologia, a origem das empresas familiares está relacionada com a evolução da Sociedade. No Brasil, eis 4 épocas marcantes, elencadas cronologicamente:
          1. Colonial (1530–1815). As capitanias hereditárias – as divisões territoriais doadas pela Coroa Portuguesa a donatários, com a transmissão de direito aos filhos e a restrição de vendas a terceiros.
          2. Imperial (1822–1889). As empresas familiares sedimentadas pelo trabalho escravo com forte apelo agrícola e os tradicionais senhores de engenho.
          3. Republicana (1889–1930). O grande fluxo de imigrantes trazendo ao país novo espírito de pioneirismo.
          4. Industrial (1930–). O surgimento do trabalho assalariado e o espírito empreendedor, a partir da revolução industrial.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a empresa familiar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
            02. Aglutinação: Harmoniologia; Neutro.
            03. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
            04. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico.
            05. Divisão do trabalho: Experimentologia; Neutro.
            06. Gargalo operacional: Experimentologia; Homeostático.
            07. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
            08. Interconfiança: Interconfianciologia; Homeostático.
            09. Interesse transempresarial: Autevoluciologia; Homeostático.
            10. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
            11. Mediador: Conflitologia; Homeostático.
            12. Paraclima organizacional: Pensenologia; Neutro.
            13. Profissão herdada: Autoproexologia; Neutro.
            14. Status: Conviviologia; Neutro.
            15. Vocação frustrada: Autoproexologia; Nosográfico.
 A EMPRESA FAMILIAR PODE SER OPORTUNIDADE DE LIBERTAÇÃO INTERCONSCIENCIAL, PONDO FIM AO CICLO
    DE RECOMPOSIÇÕES INEVITÁVEIS OU AGRAVANTE INTERPRISIONAL, CONSOANTE À COSMOÉTICA APLICADA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de acertamento grupal na constituição da empresa familiar? Em caso afirmativo, aproveita as oportunidades grupais para fazer recomposições ou contribui para o agravamento interprisional?
            Filmografia Específica:
            1. O Poderoso Chefão. Título Original: The Godfather. País: EUA. Data: 1972. Duração: 175 min.; Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Francis Ford Coppola. Elenco: Marlon Brando; Al Pacino; James Caan; John Cazale; Richard S. Castellano; Robert Duvall; Sterling Hayden; & Diane Keaton. Produção: Albert S. Ruddy. Fotografia: Gordon Willis. Música: Nino Rota. Distribuidora: Paramount Pictures. Outros dados: Ganhou o Oscar de Melhor Filme; Melhor Ator; & Melhor Roteiro Adaptado (1973). Ganhou o BAFTA de Prêmio Anthony Asquith de Música do Filme (1973). Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Filme; Melhor Ator; Melhor Diretor; Melhor Música Original; & Melhor Roteiro (1973). Sinopse: O filme conta a história da família mafiosa Corleone de 1945 até 1955. Quando o chefe da família, Don Corleone, se recusa a facilitar a entrada de narcóticos na cidade de Nova York, a própria família começa a sofrer atentados para mudarem de posição. Nessa época complicada, Michael, herói de guerra, nunca envolvido nos negócios da família, vê a necessidade de proteger o pai e todos os bens da família contruídos ao longo dos anos.
            Bibliografia Específica:
            1. Adachi, Pedro Podboi; Família S. A.: Gestão de Empresa Familiar e Solução de Conflitos; XIII + 288 p.; 4 partes; 39 caps.; 9 abrevs.; 24 enus.; 3 gráfs.; 14 ilus.; 13 siglas; 20 tabs.; 1 website; 69 refs.; 5 webgrafias; 24 x 17 cm; br.; Atlas; São Paulo, SP; 2006; páginas 18, 19 e 23 a 25.
            2. Bernhoeft, Renato; & Gallo, Miguel; Governança na Empresa Familiar: Gestão Poder Sucessão; apres. Jorge Gerdau Johannpeter; pref. Luiz Seabra; XX + 148 p.; 2 partes; 15 caps.; 22 enus.; 18 ilus.; 8 siglas; 3 tabs.; 3 anexos; 23 x 16 cm; br.; Campus; Rio de Janeiro, RJ; 2003; página XVIII.
            3. Negócios Mapfre; Redação; Herdar ou não (Por Incrível que pareça é uma Questão de Escolha); Entrevista: Cássio Beldi; Revista; Ano 6; N. 31; 1 foto; 1 ilus.; São Paulo, SP; 2011; páginas 8 a 11.
           4. Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de; Empresa Familiar: Como Fortalecer o Empreendimento e Otimizar o Processo Sucessório; XVI + 286 p.; 5 caps.; 3 abrevs.; 9 citações; 259 enus.; 1 fichário; 12 ilus.; 2 organogramas; 1 questionário; 8 siglas; 4 tabs.; glos. 100 termos; 153 refs.; 24 x 17 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Atlas; São Paulo, SP; 2006; páginas 5 a 21 e 24 a 34.
           5. Werner, René A.; Família & Negócios: Um Caminho para o Sucesso; apres. Alberto Borges Matias; pref. Nilton Serson; XXII + 122 p.; 4 caps.; 1 cronologia; 20 enus.; 5 gráfs.; 9 ilus.; 3 organogramas; 1 sigla; 3 tabs.; 26 refs.; 22,5 x 15,5 cm; br.; Manole; Barueri, SP; 2004; páginas XX a XXIII.
                                                                                                                      J. V.