A família nuclear conscienciológica é o grupo de conscins, pai, mãe, filho(s), filha(s), ex-alunos do Curso Intermissivo (CI), interagindo positivamente, objetivando a evolução consciencial.
FAMÍLIA NUCLEAR CONSCIENCIOLÓGICA (GRUPOCARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A família nuclear conscienciológica é o grupo de conscins, pai, mãe, filho(s), filha(s), ex-alunos do Curso Intermissivo (CI), interagindo positivamente, objetivando a evolução consciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo familiar procede do mesmo idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Apareceu no Século XIII. O termo núcleo procede do mesmo idioma Latim, nucleus, “o ponto central ou essencial”. Apareceu em 1881. A palavra consciência provém igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia deriva do idioma Grego, logos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Família nuclear de intermissivistas. 2. Grupo parental conscienciológico. 3. Grupocarma nuclear evolutivo. 4. Família focada na evolução conscienciológica. Neologia. As 3 expressões compostas família nuclear conscienciológica, família nuclear conscienciológica parcial e família nuclear conscienciológica integral são neologismos técnicos da Grupocarmologia. Antonimologia: 1. Família convencional. 2. Grupo consanguíneo. 3. Família nuclear desarmônica. 4. Família nuclear conflituosa. Estrangeirismologia: o pet interagindo na família; o Conviviarium; a importância de open mind na solução das dificuldades familiares; o upgrade afetivo; o imbroglio intrafamiliar; o modus operandi familiar; o rapport multimilenar entre as conscins. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autolucidez grupocármica. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do “lar doce lar”; o holopensene doméstico sadio; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a convergência dos materpensenes; a sintonia pensênica interconsciencial; o holopensene pessoal da megafraternidade; o holopensene pessoal da convivialidade cosmoética; o holopensene individual; o holopensene grupal; os neopensenses; a neopensenidade grupal; os grupopensenes; a grupopensenidade; o ato de pensenizar positivo do outro; o ato de não pensenizar mal de ninguém; a implantação e sustentação de holopensenes próevolutivos; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: o fato de a família nuclear poder fazer parte da família consciencial; o fato de a família evolutiva não necessariamente ser evoluída; a familiaridade; o ato de a família consanguínea se esforçar para evoluir; a família do(a) conscienciólogo(a) interessada na Conscienciologia; a família evolutiva sendo prioritária perante autoritarismos, autocracias e monarquias; a hipótese do único intermissivista na família; a hipótese de todos na família serem intermissivistas; o papel do intermissivista na célula familiar; a responsabilidade holobiográfica do(a) intermissivista junto ao grupocarma; o fato de os afins se atraírem; o primeiro grupo de contato; o compromisso com o grupo familiar enquanto cláusula do Curso Intermissivo pré-ressomático; a ilha de consciencialidade inicial; os ganhos na realização de cursos de Conscienciologia em conjunto; o grupo evolutivo específico de cada consciência; a força presencial grupal reconhecida pelos outros; a saúde familiar; a consciencioterapia familiar; o ajustamento familiar; a doença familiar sendo tratada como pesquisa; a alimentação sadia no ambiente familiar; a residência proexogênica familiar; a preservação e ampliação do patrimônio familiar; a radicação vitalícia na Cognópolis; as mudanças nos ambientes domésticos para melhoria das energias; o mutirão renovando o ambiente para melhor; a cooperação nas atividades domésticas; a árvore genealógica mostrando conexões familiares; a influência mesológica da família nuclear; a investigação detalhista da genética familiar; o mapeamento da tara genética familiar; os traumas grupais; a pesquisa das relações das conscins no grupocarma; a identificação do trafar, trafor e trafal grupal; a reflexão grupal de traços a serem melhorados; o fato de a mãe mais lúcida esclarecer sem superproteger; as férias da família com aproveitamento de pesquisa; a investigação das incompreensões grupocármicas; a evitação do acumpliciamento grupocármico; as recomposições com o grupo evolutivo; o acerto holobiográfico com a mãe adotiva; o saldo da libertação grupocármica; o saldo da interprisão grupocármica; a visão assistencial panorâmica da rede grupocármica; o cuidado em não negligenciar a assistência aos familiares; a interassistência permanente à parentela consanguínea; o olhar assistencial contribuindo na assistência; o abraço e o sorriso sincero no momento preciso; o equilíbrio pessoal com os componentes da família nuclear; a prontidão assistencial; a reconciliação; a agenda da assistência grupocármica; o bem-estar decorrente da assistência interconsciencial realizada; a atenção detalhista às necessidades específicas assistenciais; o abrir mão cosmoético; as festividades como oportunidade de assistir; a exemplificação silenciosa; o ato de presentear visando a ampliação do rapport; a reeducação emocional oportunizada pela manutenção do autequilíbrio no acompanhamento de graves problemas de saúde com familiares; a influência da tradição parapsíquica familiar; o fato de a mãe ser arrimo primário e inevitável; a educação de valores e hábitos sadios; a Cosmoética como valor familiar; a amizade sincera; a confiança sustentada pela amizade; as relações interpessoais amistosas; a amizade da dupla evolutiva (DE); a amizade superando o vínculo consanguíneo; o prazer da companhia; a gratidão íntima pelos momentos de coexistência; o tato para falar; o fino trato; o desamor do estupro evolutivo; a comunicação familiar; as refeições aproveitadas para debates de temas de tertúlia; o lazer como profilaxia de conflitos; os diálogos enriquecedores; as abordagens incomuns; as argumentações inabituais; a leitura em família como momento prazeroso; a complementaridade de saberes; o coloquialismo interfamiliar; o ato de fazer diferente; as facilidades e obstáculos da relação familiar; o constrangimento mútuo pela inabilidade em conviver com as diferenças; o funcionamento familiar imaturo transformando o lar em ringue doméstico; as diferenças entre pais e filhos podendo ser oportunidade de aprendizado; a crise de crescimento pessoal repercutindo no grupo familiar; os acertos grupocármicos antes da separação física da família nuclear; a manutenção do bom humor perante os contrafluxos familiares; o saldo evolutivo pessoal; os estímulos para realizações pessoais; a libertação pela intercompreensão; a aceleração da História Pessoal e Grupal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o sustentador holochacral da família nuclear; as projeções grupais; a partilha matinal familiar dos sonhos e projeções da consciência; as possíveis relações entre a família nuclear anterior e a atual; as ressomas grupais; o reconhecimento do cabeça energética da família; a família nuclear enquanto laboratório retrocognitivo dinâmico; o apoio familiar diante das parapercepções do outro; a identificação da paragenética na família nuclear; o hábito de pacificar os ambientes familiares através de expansão da psicosfera pessoal; a consolidação da paramizade no período do Curso Intermissivo; as precognições; a psicometria; a assistência multidimensional pré-dessomática; a liberdade de poder fazer arco voltaico craniochacral quando achar necessário; o integrante da família sendo cobaia de exercícios energéticos; a paramizade embasando os autorrevezamentos multiexistenciais em grupo; a possibilidade de escolha pré-ressomática de família específica; a telepatia entre os familiares; a escolha intermissiva intencional dos pais para resgate multimilenar; o encontro dos futuros pais projetados com a consciex pré-ressomante; a superação da Genética e da Mesologia pela conquista da Paragenética forte. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo no grupo evolutivo; o sinergismo autodiscernimento evolutivo–vontade inquebrantável–intencionalidade cosmoética–saldo positivo na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o sinergismo autodiscernimento-intercompreensão; o sinergismo laço biológico–laço multiexistencial; o sinergismo interassistência–acerto evolutivo grupocármico; o sinergismo parentesco-amizade; o sinergismo afeto-respeito. Principiologia: o princípio de nada acontecer por acaso, incluindo a família; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de gerar-se somas, não consciências; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio “na dúvida assista”. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) relativo à família; o código pessoal de generosidade. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas demonstrando a necessidade de recomposição grupal; a teoria da coerência intrafamiliar; a teoria da construção de vínculos sadios desde cedo; a teoria da inteligência evolutiva (IE) familiar; a teoria do convívio grupal pacificado; as teorias conscienciológicas propulsoras de autorreciclagens. Tecnologia: as técnicas da convivialidade sadia; a técnica da retribuição pessoal; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da assistência diária aos componentes do grupocarma (tenepes); a técnica da dupla evolutiva; a técnica do perdão; a técnica da desdramatização emocional; a técnica de ser você mesmo. Voluntariologia: a família nuclear ativa no voluntariado nas ICs. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Paragenética. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível dos Proexólogos. Efeitologia: os efeitos positivos dos diálogos familiares; o efeito reeducador do exemplarismo familiar; a autorreeducação na terceira idade gerando efeito impactante nos familiares consanguíneos; os efeitos do convívio harmônico entre os membros da família nuclear; os efeitos da educação familiar; o efeito halo do somatório de conhecimentos libertários; o efeito halo do heteroperdão; o efeito em ricochete da reciclagem pessoal nas reciclagens grupais; os efeitos impactantes da maxidissidência capazes de propiciar a recin no grupo predisposto; os efeitos do exemplarismo materno na reeducação inicial da conscin. Neossinapsologia: as neossinapses conquistadas na vivência da convivialidade sadia; as neossinapses resultantes das reconciliações; as neossinapses decorrentes do conhecimento das diferenças e singularidades conscienciais; as neossinapses autorreflexivas; a formação de neossinapses cosmoéticas da interassistencialidade multidimensional cotidiana; as ideias recicladas através das neossinapses; a geração contínua de neossinapses. Ciclologia: o ciclo alternante de papéis familiares nas ressomas consanguíneas; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo da libertação grupocármica; o ciclo de reeducação das condutas pessoais; o ciclo da reeducação das condutas grupais; o ciclo autocompreensão-heterocompreensão-intercompreensão; o ciclo multiexistencial encontro-desencontro-reen-contro. Enumerologia: a família intelectual; a família assistencial; a família parapsíquica; a família verponológica; a família pesquisadora; a família exemplificadora; a família consciencial. Binomiologia: o binômio dupla evolutiva–família nuclear conscienciológica; o binômio admiração-discordância; o binômio intercompreensão-interassistencialidade; o binômio apego-desapego; o binômio pais consréus–filhos consréus; o binômio pais consréus–filhos intermissivistas; o binômio pais intermissivistas–filhos consréus; o binômio pais intermissivistas–filhos intermissivistas. Interaciologia: a interação familiar; a interação cuidador-família; a interação entre irmãos; as interações bioenergéticas homeostáticas; a interação Paragenética-Genética; a interação concessão cosmoética–desassedialidade; a interação amor-amizade; a interação maternação-gratidão; a interação vínculo consciencial–cooperação evolutiva. Crescendologia: o crescendo crise-crescimento; o crescendo omissão deficitária–interprisão grupocármica; o crescendo evolutivo fechadismo grupocármico–abertismo policármico; a qualificação da assistência no crescendo indivíduo-grupo; o crescendo iniciativa individual–completismo grupal; o crescendo holocármico egocarma-grupocarma-policarma. Trinomiologia: o trinômio interassistencial diálogo-respeito-conciliação; o trinômio familiar História-tradição-legado; o trinômio retrocultura-retrossoma-retrofamília; o trinômio cultura familiar–cultura grupocármica–cultura policármica; o trinômio culpa-vergonha-escondimento; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio energia-simpatia-alegria. Polinomiologia: o polinômio tendência paragenética–influência familiar–contexto cultural–valores conscienciais; o polinômio proteção física–defesa energética–suporte emocional–estímulo intelectual. Antagonismologia: o antagonismo amizade ociosa / família nuclear conscienciológica; o antagonismo clã assistencial / clã mafioso; o antagonismo egocarma / grupocarma; o antagonismo libertação real do clã / pseudolibertação do clã; o antagonismo cuidado / abandono; o antagonismo interprisão grupocármica / assistência interconsciencial. Paradoxologia: o paradoxo sutil da libertação sem separação entre os componentes da família; o paradoxo da omissão superavitária, quando a melhor ajuda é não ajudar; o paradoxo de os filhos morarem em casas separadas dos pais e serem mais próximos; o paradoxo de a maturidade evolutiva da criança superar a dos pais; o paradoxo de o excesso de afeto dos pais poder gerar submissão dos filhos; o paradoxo amizade-debate. Politicologia: a meritocracia; a maxiproexocracia; a teaticocracia; a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a paradireitocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da grupocarmalidade alicerçando a orientação dos evoluciólogos na definição da proéxis do intermissivista. Filiologia: a conviviofilia; a familiofilia; a conscienciofilia; a comunicofilia; a liberofilia; a evoluciofilia; a neofilia. Fobiologia: a reciclofobia; a conviviofobia; a recexofobia; a raciocinofobia; a autocriticofobia; a conscienciofobia; a cogniciofobia. Sindromologia: a síndrome do canguru; a síndrome da ovelha negra familiar; a síndrome do ninho vazio. Maniologia: a mania de falar alto nas reuniões de família; a heterocriticomania; a mania das queixas e lamentações; as manias herdadas. Mitologia: o mito da família perfeita; o mito da família sagrada; o mito da família-modelo; o mito da família “Doriana”; o mito de o pai ser o super-herói; o mito de quem não estuda a Conscienciologia não estar evoluindo. Holotecologia: a convivioteca; a grupocarmoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca; a teaticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Interprisiologia; a Liberologia; a Pensenologia; a Intrafisicologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Harmoniologia; a Intercompreensiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a família nuclear conscienciológica; a dupla evolutiva; a conscin arrimo; a prole; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pai de família; o provedor; o filho; o irmão; o intermissivista; o agente retrocognitor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário. Femininologia: a mãe da família; a provedora; a filha; a irmã; a intermissivista; a agente retrocognitora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens perdonator; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens intermissivista. V. Argumentologia Exemplologia: família nuclear conscienciológica parcial = aquela com alguns integrantes sem assumir o intermissivismo proexológico; família nuclear conscienciológica integral = aquela com todos os integrantes em plena consecução do intermissivismo proexológico. Culturologia: as rupturas da cultura familiar; a cultura da convivência familiar; a cultura familiar parapsíquica; a cultura da Liberologia Consciencial Cosmoética. Acordos. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 exemplos de variáveis e respectivos acordos pró-evolutivos, podendo ser realizados pelo grupo familiar: 1. Autenticidade. Poder ser autêntico(a). 2. Bagulhos. Não guardar objetos não utilizados ou bagulhos energéticos. 3. Culpa. Não realizar algo pelo parente apenas por se sentir culpado. 4. Datas. Não obrigatoriedade de estarem sempre todos juntos nas datas comemorativas. 5. Mal. Não falar mal de ninguém. 6. Presente. Não obrigatoriedade de dar presentes nas datas comemorativas. 7. Refeição. Não obrigatoriedade da presença de todos nos almoços de domingo. 8. Sinceridade. Poder falar a verdade. 9. Telefone. Não obrigatoriedade de fazer ligação telefônica para o outro. Tabelologia. Na abordagem da Autoconscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 18 contrapontos entre atributos, características, condições, princípios da família conscienciológica e da família convencional: Tabela – Características Familiares Nos Família Conscienciológica Família Convencional 01 Abertismo consciencial Fechadismo consciencial 02. Cosmoética Ética 03. Curso Intermissivo Jejunice evolutiva 04. Duplologia Casamento 05. EVs diários Intoxicações energéticas 06. Fraternidade doadora Afetividade cobradora 07. Gestação consciencial Gestação humana 08. Heterocrítica cosmoética Heterocrítica monovisiológica Nos Família Conscienciológica Família Convencional 09. Intenção interassistencial Intenção egóica 10. Multidimensionalidade Intrafísicalidade 11. Princípio da descrença (PD) Fé Princípio “aconteça o melhor para Princípio “aconteça o melhor para 12. todos” todos da família” 13. Policarmologia Grupocarmologia 14. Sinalética parapsíquica Embotamento parapsíquico 15. Tares Tacon 16. Tenepes Oração 17. Transparência Eufemismo 18. Valores conscienciais Valores convencionais VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a família nuclear conscienciológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro. 03. Amizade raríssima: Conviviologia; Neutro. 04. Antipodia consanguínea: Antipodismologia; Nosográfico. 05. Arrimo grupocármico: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Assistenciologia grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro. 09. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro. 10. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 11. Desordem familiar: Interprisiologia; Nosográfico. 12. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 13. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 14. Maternação: Evoluciologia; Neutro. 15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico. A CONVIVÊNCIA DAS CONSCINS INTERMISSIVISTAS INTEGRANTES DA FAMÍLIA NUCLEAR CONSCIENCIOLÓGICA POTENCIALIZA A AUTOLUCIDEZ QUANTO AO COMPROMISSO MAXIPROEXOLÓGICO PESSOAL E GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou se a própria família nuclear possui intermissivista(s)? Já compreendeu por qual motivo escolheu estar nesse grupo? J. C. N.