A família parapsíquica é o grupo de conscins (homens e mulheres), com grau de parentesco entre si, capaz de vivenciar parafenômenos.
Você, leitor ou leitora, identifica as conscins parapsíquicas da própria família? Debate abertamente, no grupo, sobre as parapercepções? Utiliza o parapsiquismo em prol da interassistência?
FAMÍLIA PARAPSÍQUICA
(GRUPOCARMOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A família parapsíquica é o grupo de conscins (homens e mulheres), com grau de parentesco entre si, capaz de vivenciar parafenômenos.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo família deriva do idioma Latim, familia, “família; doméstico; servidor; escravo; séquito; comitiva; cortejo; casa”. Apareceu no Século XIII. O segundo elemento de composição para provém do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psíquico deriva do mesmo idioma Grego, psykhikos, “relativo ao sopro, a vida, aos seres vivos, a alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Família de parapercepciologistas. 2. Grupo parental de parapsíquicos. 3. Grupocarma com experiência de parafenômenos. 4. Família paraperceptiva.
Neologia. As 3 expressões compostas família parapsíquica, família parapsíquica anticosmoética e família parapsíquica cosmoética são neologismos técnicos da Grupocarmologia.
Antonimologia: 1. Família eletronótica. 2. Grupo consanguíneo materialista. 3. Família casca grossa. 4. Família trancada.
Estrangeirismologia: os insights parapsíquicos grupais; as parapercepções do pet; o Retrocognitarium; o Conviviarium; a teática da autoconscientização multidimensional (AM)
full time.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à paraperceptibilidade grupal.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Parapercepciologia; o materpensene do parapsiquismo; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a autopensenização multidimensional; os retropensenes; a retropensenidade; a convergência do materpensene grupal.
Fatologia: os debates em família sobre as parapercepções; a convivência da família parapsíquica contribuindo para a desrepressão multidimensional; o fato de a família parapsíquica não necessariamente ser evoluída; a hipótese de único parapsíquico na família; a hipótese de todos serem parapsíquicos na família; a influência da tradição parapsíquica familar; a mãe sendo arrimo primário e inevitável; o papel do parapsíquico na célula familiar; as mudanças nos ambientes domésticos para melhoria das energias; o primeiro grupo de contato; a radicação vitalícia na Cognópolis contribuindo para o desenvolvimento parapsíquico; a proéxis grupal; os cursos das Instituições Conscienciocêntricas (ICs), contribuindo para a compreensão do autoparapsiquismo; os ganhos na realização de cursos sobre parapsiquismo em conjunto; o compromisso com o grupo familiar enquanto cláusula do Curso Intermissivo pré-ressomático; o grupo evolutivo específico de cada consciência; a força presencial grupal; o interesse pelas pesquisas parapsíquicas; o preconceito quanto ao parapsiquismo; o terror noturno; os amigos desprezando as parapercepções; o bullying evidenciando o desconhecimento do parapsiquismo; a necessidade da qualificação da intenção na utilização das parapercepções; o falta de compreensão da mãe parapsíquica querendo evitar o desenvolvimento parapsíquico do filho; o apoio familiar diante das parapercepções; a disponibilidade do parente em ser cobaia de técnicas energéticas; a pesquisa dos medos podendo levar à identificação de traumas do passado; o problema atual denotando ser consequência de ações pretéritas; a predisposição a determinado tipo de evento; o fato de a conscin parapsíquica não, necessariamente, ter destemor em relação ao parapsiquismo; o auto e heteroconhecimento através da pesquisa.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a antirrepressão parapsíquica; a desinibição parapsíquica; a soltura parapsíquica; a auto-herança paraperceptiva; o desassombro perante as consciexes; as desassins promotoras da homeostase consciencial; o autoparapsiquismo integrado à vida cotidiana; a autoconscientização multidimensional teática; as curas parapsíquicas de minidoenças; a identificação do perfil parapsíquico dos integrantes da família; a educação parapsíquica; a desdramatização do parapsiquismo em casa; a telepatia entre os familiares; o impacto na mãe de filho com macrossoma; o impacto no filho de mãe macrossômata; a possibilidade da escolha pré-ressomática de família específica; as projeções conscienciais grupais; o investimento no parapsiquismo focando na desmistificação e compreensão das parapercepções; o reconhecimento do cabeça energética da família; o hábito de pacificar os ambientes familiares através da exteriorização das energias; a inclusão do autoparapsiquismo na consecução da proéxis; a qualificação do parapsiquismo; os bloqueios parapsíquicos gerados pela falta de lucidez; as paracicatrizes dos integrantes da família; a polivalência parapsíquica grupal; a superdotação parapsíquica; a reanimação das habilidades parapsíquicas pregressas; o fato de o percentual de parapsiquismo variar de pessoa para pessoa; a Paragenética sobrepondo-se à Genética familiar; os extrapolacionismos parapsíquicos; o contato com os familiares dessomados; a prática da varredura energética da base intrafísica familiar; os próprios atos, fatos e parafatos revelando as retrovidas; os EVs conjuntos; os banhos de energia em grupo familiar ao realizar determinada atividade; a relação paraprocedencial da família; a influência do trabalho com energias em grupo; o desassédio grupal; as interrelações profundas da Maxificha Evolutiva Grupal; a influência da dimensão extrafísica na vida familiar; a percepção das sincronicidades; a sinalética energética e parapsíquica diferente de cada integrante da família; as avaliações pré-ressomáticas dos potenciais familiares; a escolha intermissiva intencional dos pais para resgate multimilenar; a lucidez intermissiva possibilitando autodecisões em favor da superação das interprisões grupocármicas; a minipeça autoconsciente do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a sustentabilidade energética familiar; a cosmovisão pessoal sobre a dinâmica familiar, abrangendo as múltiplas existências e dimensões; a identificação do heterassédio extrafísico familiar; a análise das holobiografias do grupo; os talentos parapsíquicos manifestados de maneira diferente para cada integrante da família.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo do grupo parapsíquico; o sinergismo laço biológico–laço multidimensional; o sinergismo parentesco-amizade; o sinergismo paraperceptibilidade veterana–intelectualidade útil–comunicabilidade avançada; o sinergismo afeto-respeito; o sinergismo do desenvolvimento parapsíquico no grupo familiar; o sinergismo lucidez intrafísica–lucidez extrafísica; o sinergismo conscin sensitiva cosmoética–equipex amparadora; o sinergismo “1 mais 1 ser superior a 2”.
Principiologia: o princípio de não haver privilegiados perante a evolução; o princípio de nada acontecer por acaso, incluindo a família; o princípio de gerar-se somas, não consciências; o princípio evolutivo da inseparabilidade grupocármica; o princípio popular “diga com quem andas e lhe direi quem és”; o princípio de a cada ressoma haver nova árvore genealógica.
Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) criado a partir do debate familar.
Teoriologia: a teoria da vida humana energossomática; a teoria das interprisões grupocármicas demonstrando a necessidade de recomposição grupal; a teoria da atração dos afins.
Tecnologia: as técnicas de autaprimoramento parapsíquico; a técnica do registro das manifestações conscienciais; a técnica da dupla evolutiva (DE); as técnicas das 40 manobras energéticas; a Paratecnologia das dinâmicas parapsíquicas qualificativa do parapsiquismo; a técnica do EV; a técnica da alcova blindada; a técnica do arco voltaico craniochacral; as técnicas de autodefesa energética; a técnica da assim; a técnica da desassim.
Voluntariologia: o voluntariado interassistencial da família parapsíquica.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da retrocognição.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
Efeitologia: o efeito da assunção do autoparapsiquismo no exemplarismo familiar; o efeito do parapsiquismo precoce no saldo interassistencial; os efeitos da família nuclear na potencialização do filho sensitivo; os efeitos autenganadores da má interpretação das vivências parapsíquicas pessoais; os efeitos positivos dos diálogos familiares; o efeito positivo sobre a força presencial da admissão do autoparapsiquismo; o efeito potencializador do retroparapsiquismo no autoparapsiquismo; os efeitos da valorização das pequenas experiências de parapercepções autocomprovadas na autoconfiança parapsíquica; os efeitos dos exemplarismos materno e paterno na reeducação inicial da conscin.
Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes do conhecimento das diferenças e singularidades conscienciais; as neossinapses geradas pela mobilização contínua das energias; as neossinapses parapsíquicas revolucionando as retroconvicções eletronóticas.
Ciclologia: o ciclo escondimento-revelação; o ciclo alternante de papéis familiares nas ressomas consanguíneas; o ciclo da reeducação das condutas grupais; o ciclo de autorreeducação parapsíquica.
Enumerologia: o pai clarividente; o filho clariaudiente; a mãe pangrafista; a irmã ectoplasta; a tia psicógrafa; o avô psicofonista; a prima telepata.
Binomiologia: o binômio potencialidades-fragilidades; o binômio admiração-discordância; o binômio apego-desapego.
Interaciologia: a interação destemor parapsíquico–segurança cognitiva; as interações bioenergéticas.
Crescendologia: o crescendo autodesassédio pensênico–autodomínio energético–heterodesassédio; o crescendo autolucidez parapsíquica–autoconsciencialidade evolutiva; o crescendo iscagem inconsciente–iscagem amadora–iscagem lúcida; o crescendo patológico isolamento pessoal–isolamento grupal; o crescendo ingenuidade-experiência-maturidade; o crescendo ortopensene–energia consciencial sadia–ação correta; o crescendo lucidez-interassistencialidade-evolução; o crescendo miniproéxis (intrafísica, grupocármica)–maxiproéxis parapsíquica (multidimensional, policármica); o crescendo de autoconscientização parafenomenológica da conscin em evolução.
Trinomiologia: o trinômio autoparapsiquismo-autogovernança-autodesassedialidade; o trinômio energia-simpatia-alegria.
Polinomiologia: o polinômio tendência paragenética–influência familiar–contexto cultural–valores conscienciais; o polinômio interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
Antagonismologia: o antagonismo porta-voz do assediador / porta-voz do amparador; o antagonismo inteligência parapsíquica / ignorância parapsíquica; o antagonismo parapsiquismo sadio / parapsiquismo patológico; o antagonismo energossoma solto / energossoma bloqueado; o antagonismo veteranice parapsíquica / jejunice parapsíquica; o antagonismo energia consciencial nociva / energia consciencial defensiva; o antagonismo isolamento familiar / abertismo familiar; o antagonismo focagem na essência do parafenômeno (mentalsomaticidade) / focagem na moldura do parafenômeno (psicossomaticidade).
Paradoxologia: o paradoxo de ser assistencial aos outros e não ser para consigo; o paradoxo da solidez da parafenomenalidade sutil; o paradoxo de o erudito veterano poder ser amador parapsíquico; o paradoxo das neossinapses a partir de retrolembranças; o paradoxo de o desenvolvimento parapsíquico ser individual e intransferível, mas ocorrer na interação com os demais princípios conscienciais.
Politicologia: a autodiscernimentocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço na assistência familiar.
Filiologia: a conscienciofilia; a cogniciofilia; a assistenciofilia; a conviviofilia; a autopesquisofilia; a fenomenofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a conviviofobia; a heterocriticofobia; a autocriticofobia; a evoluciofobia; a isolofobia; a interassistenciofobia; a familiofobia.
Sindromologia: a remissão da síndrome da mediocrização.
Maniologia: a religiomania; a gurumania; as manias herdadas.
Mitologia: o mito do dom recebido sem autesforço; a tares objetivando a eliminação dos mitos religiosos sobre a extrafisicalidade.
Holotecologia: a autopesquisoteca; a mitoteca; a energossomatoteca; a assistencioteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a parafenomenoteca.
Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Parafenomenologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Discernimentologia; a Intercompreensiologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a família parapsíquica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o clarividente; o clariaudiente; o pangrafista; o ectoplasta; o psicógrafo; o psicofonista; o telepata; o intermissivista; o cognopolita; o conscienciólogo; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
Femininologia: a clarividente; a clariaudiente; a pangrafista; a ectoplasta; a psicógrafa; a psicofonista; a telepata; a intermissivista; a cognopolita; a consciencióloga; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
Hominologia: o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens paraphaenomenologicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: família parapsíquica anticosmoética = aquela capaz de utilizar as parapercepções vivenciadas com intenção patológica e antievolutiva; família parapsíquica cosmoética
= aquela capaz de empregar o parapsiquismo sadio com foco na interassistência.
Culturologia: a superação da cultura eletronótica; a cultura da paraperceptibilidade; a implantação da cultura parapsíquica no Planeta.
Reflexão. Vale ao pesquisador lúcido estar atento para o emprego sadio, cosmoético e interassistencial do auto e heteroparapsiquismo em todos os contextos e linhas de manifestações objetivando estar alinhado com o fluxo evolutivo do Cosmos.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a família parapsíquica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autaceitação parapsíquica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
02. Auto-herança parapsíquica: Seriexologia; Homeostático.
03. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático.
04. Despertamento parapsíquico precoce: Parapercepciologia; Neutro.
05. Família nuclear conscienciológica: Grupocarmologia; Homeostático.
06. Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
07. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
08. Inventário genealógico: Grupocarmologia; Neutro.
09. Inventário parapsíquico da infância: Autopesquisologia; Homeostático.
10. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
11. Maternação: Evoluciologia; Neutro.
12. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
13. Parapsiquismo despercebido: Parapercepciologia; Neutro.
14. Perfil parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico.
IMPORTA PARA OS INTEGRANTES DA FAMÍLIA PARAPSÍQUICA A QUALIFICAÇÃO CONTÍNUA DA UTILIZAÇÃO DAS
AUTOPARAPERCEPÇÕES COM O FOCO NA INTERASSISTÊNCIA ESCLARECEDORA, EVOLUTIVA E COSMOÉTICA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica as conscins parapsíquicas da própria família? Debate abertamente, no grupo, sobre as parapercepções? Utiliza o parapsiquismo em prol da interassistência?
Bibliografia Específica:
1. Zolet, Lilian; Parapsiquismo na Infância: Perguntas e Respostas; pref. Moacir Gonçalves; revisora Cathia Caporali; 256 p.; 4 partes; 104 caps.; 22 E-mails; 51 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 104 perguntas e 104 respostas; 1 tab.; 20 websites; glos. 172 termos; 23 filmes; 83 refs.; 4 webgrafias; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 54 e 117.
J. C. N.