A família consanguínea belicista é a união de conscins, homens ou mulheres, interrelacionadas por laços genéticos, caracterizados por gostos, inclinações, predisposições, preferências, particularidades, reações emocionais, humor, vocabulário e materpensene agressivos, beligerantes, intimidantes ou armipotentes.
Você, leitor ou leitora, já assume a condição de minipeça interassistencial visando eliminar os resquícios de belicismo ainda presentes na interação familiar? Já compreendeu por qual motivo escolheu estar nesse grupo?
FAMÍLIA CONSANGUÍNEA BELICISTA (GRUPOCARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A família consanguínea belicista é a união de conscins, homens ou mulheres, interrelacionadas por laços genéticos, caracterizados por gostos, inclinações, predisposições, preferências, particularidades, reações emocionais, humor, vocabulário e materpensene agressivos, beligerantes, intimidantes ou armipotentes. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo família vem do idioma Latim, familia, “domésticos; servidores; escravos; séquito; comitiva; cortejo; casa; família”. Surgiu no Século XIII. O termo consanguíneo deriva também do idioma Latim, consaguineus, “nascido do mesmo sangue, fraternal”. Apareceu no Século XVI. A palavra bélico procede do mesmo idioma Latim, bellicus, “bélico; relativo ou pertencente à guerra”. Surgiu no Século XV. O sufixo ista provém do idioma Grego, ístes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. O vocábulo belicista apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Família consanguínea de tradição bélica. 2. Grupo parental belicista. 3. Família de comportamento belicista. 4. Família genética belicista. 5. Linhagem parental belicista. Neologia. As 3 expressões compostas família consanguínea belicista, família consanguínea belicista parcial e família consanguínea belicista integral são neologismos técnicos da Grupocarmologia. Antonimologia: 1. Família consanguínea pacifista. 2. Família consanguínea antibelicista. 3. Reverberação genética pacifista. 4. Idiossincrasia intrafamiliar pacifista. Estrangeirismologia: o modus operandi familiar; o rapport multimilenar entre as conscins; o mastermind replicando a Baratrosfera no Planeta através do uso das armas; o paintball enquanto esporte de simulação de combate; os eventos competitivos dos videogames de guerra; a imprescindibilidade do modus vivendi pacífico na modificação da conduta bélica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à evitação de interprisões grupocármicas. Ortopensatologia: – “Belicismo. A pessoa belicista não vê diferença entre curar os doentes e matar os sãos, reação indiscutivelmente patológica. O conflito amplia o belicismo”. “O belicismo é a pior doença da Humanidade, estando na raiz de todas as patologias humanas básicas”. “O belicismo é a rejeição completa da fraternidade, uma condição indefensável para a conscin lúcida”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal e coletivo do belicismo; a fôrma holopensênica do comportamento bélico; a paravivência baratrosférica nos bolsões holopensênicos bélicos; a cláusula do compromisso com o grupo familiar firmada no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; os belicosopensenes; a belicosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; as fixações holopensênicas; a pressão holopensênica; a identificação de holopensenes particularmente propícios ao desenvolvimento de autassédios; os maturopensenes; a maturopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a autorretilinearidade pensênica; a pensenidade intrafamiliar pacifista. Fatologia: os hábitos da família belicista; o comportamento grupocármico; as expressões coletivas patológicas derivadas de frases bélicas; o dicionário cerebral bélico; a sobreposição do subcérebro abdominal à cognição; a brecha para a investida heterassediadora; o funcionamento familiar imaturo transformando o lar em ringue doméstico; o belicismo sendo a megassociopatia; o belicismo automimético; a influência da tradição armipotente familiar; as competições; as rivalidades; o rompimento de relações entre parentes; o empoderamento bélico armamentista; a comercialização de artefatos bélicos; a indústria armamentista; o fato de os afins se atraírem; o saldo da interprisão grupocármica; a tomada de consciência da autorresponsabilidade através do exemplarismo; o ato de a família consanguínea se esforçar para evoluir; a responsabilidade holobiográfica do(a) intermissivista junto ao grupocarma; o ajustamento familiar; a força presencial e grupal reconhecida pelos outros; o papel do intermissivista na célula familiar; a doença familiar sendo tratada como pesquisa; a árvore genealógica mostrando as conexões familiares; a influência mesológica da família nuclear; a identificação do trafar, trafor e trafal grupais; a investigação das incompreensões grupocármicas; a visão assistencial panorâmica da rede grupocármica; a reconciliação; o cuidado em não negligenciar a assistência aos familiares; a exemplificação silenciosa; o ato de fazer diferente; a crise de crescimento pessoal repercutindo no grupo famíliar; o revisionismo cosmoético das posturas bélicas familiares; o saldo evolutivo pessoal; a manutenção do bom humor perante os contrafluxos familiares; a aceleração da História Pessoal e Grupal. Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a reação de autencapsulamento patológico; a anulação de parapercepções; o bloqueio de chacras; a criação involuntária de ambiente multidimensional favorecedor às inspirações e atuações assediadoras; o empenho na autossuperação de traumas, atuais e multimilenares, propiciando a conquista gradativa da autodesassedialidade; a vigilância multidimensional autodefensiva proporcional ao autoconhecimento; o hábito de pacificar os ambientes familiares através de expansão da psicosfera pessoal; a necessidade de acesso à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); a saída das interprisões grupocármicas multiexistenciais pela assistência holocármica; a superação da Genética e da Mesologia pela conquista da Paragenética forte. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dinheiro-armas; o sinergismo Ciência–desenvolvimento bélico; o sinergismo força física–força militar; o sinergismo fabricação-compra-venda de armas; o sinergismo pacificação íntima–pacificação interconsciencial. Principiologia: o princípio popular “quando 1 não quer, 2 não brigam”; o princípio da convivialidade evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio de o mais sadio ajudar o mais doente; a ausência do princípio cosmoético do não acumpliciamento com a violência; o princípio da convivialidade evolutiva; o desconhecimento do princípio da maxifraternidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código grupal de Cosmoética (CGC) necessários à pacificação íntima. Teoriologia: a teoria do descarte do imprestável; a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo os dolos aparentemente imperceptíveis da autopensenização doentia; a teoria do apego; a teoria do Homo sapiens pacificus; a teoria do Homo sapiens reurbanisatus; a teoria de a pacificação íntima promover a paz ao derredor. Tecnologia: o aprendizado da técnica da anticonflituosidade-autopacificação; a técnica da depuração da linguagem; a técnica do aumento da benignidade. Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado propulsor de recins. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Paragenética; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Universalismologia; o Colégio Invisível da Pacifismologia. Efeitologia: o efeito intimidador da agressividade; a ausência do efeito acalentador da paz; a falta do efeito apaziguador da diplomacia; a autorresponsabilidade indescartável quanto aos efeitos contagiantes do padrão holopensênico pessoal belicista; os efeitos da autopacificação na convivialidade. Neossinapsologia: os bagulhos autopensênicos atravancando a dinâmica geradora de neossinapses; a conquista das neossinapses da paz; as neossinapses da anticonflitividade; as neossinapses adquiridas nas recins da conscin antibelicista. Ciclologia: o ciclo ataque-defesa; o ciclo guerra-paz; a perpetuação do ciclo vítima-algoz; o ciclo do travão grupocármico de retrovidas; a arma fomentando o ciclo patológico conflito-repressão-despotismo; o ciclo da evolução mentalsomática predispondo o antibelicismo; o ciclo autassédio-heterassédio; o ciclo do desassédio interconsciencial do grupo belicista. Enumerologia: o belicismo intraconsciencial; o belicismo interconsciencial; o belicismo interfamiliar; o belicismo intergeracional; o belicismo multiexistencial; o belicismo intergovernamental; o belicismo intercontinental. Binomiologia: o binômio antiagressividade-autobenignidade; o binômio profilaxia contra novos erros–reparação dos erros antigos; a falta do binômio admiração-discordância; o binômio cosmoético destruição-reconstrução; o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio conscin pacificadora–consciexes amparadoras. Interaciologia: a interação pensene bélico–ação agressiva; a interação patológica material humano–material bélico; a interação esclarecimento-pacificação; a interação holomaturidade–convivialidade pacífica. Crescendologia: o crescendo pacificação íntima–pacificação grupal–pacificação continental–pacificação planetária; o crescendo tacon-tares no antibelicismo consanguíneo famíliar; o crescendo consciência trafarista–consciência traforista; o crescendo reconciliação-autocura. Trinomiologia: o trinômio interprisiológico poder-prestígio-posição; o trinômio nosográfico conflituosidade-competitividade-inassistência; o desconhecimento do trinômio evolutivo não-agressão–não-beligerância–não-violência; o trinômio diversão-desporto-belicismo; o trinômio princípios-valores-metas; o trinômio priorizar-pacificar-perseverar. Polinomiologia: o aprisionamento grupocármico exposto no polinômio fabricação-venda-compra-estoque-uso das armas; o polinômio do curso grupocármico interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade. Antagonismologia: o antagonismo pacifismo / belicismo; o antagonismo voz suave / voz truculenta; o antagonismo fraternismo / egocentrismo; o antagonismo crise de crescimento / crise recorrente; o antagonismo inspiração baratrosférica / inspiração sadia; o antagonismo obnubilação / lucidez; o antagonismo superioridade militar / inferioridade cosmoética; o antagonismo senhor da guerra / senhor da paz; o antagonismo cultura da violência / cultura de não-violência. Paradoxologia: o paradoxo de ser necessário compreender profundamente o belicismo para tornar-se especialista em pacifismo; o paradoxo da compra e fabricação de armas para defesa, usadas para o ataque; o paradoxo da diplomacia na venda de armas; o paradoxo de a Nanotecnologia Militar construir armas com grande capacidade de destruição; o paradoxo do Estado pacífico fomentando a guerra a partir da venda de armas. Politicologia: a assediocracia; a asnocracia; a autocracia; a democracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a recexocracia; a urgência das políticas públicas antibelicistas. Legislogia: a lei da ação e reação; a lei do menor esforço; as leis da guerra; as leis do comércio; as leis do retorno patológico; a lei do mais forte; a lei da atração; a lei da responsabilidade educacional; a lei da interprisão grupocármica; a lei do retorno. Filiologia: a adrenofilia; a evoluciofilia; a reeducaciofilia; a recexofilia; a assistenciofilia; a conscienciofilia; a pacificofilia; a tenepessofilia. Fobiologia: a existência sob o jugo do medo da exclusão; o medo infundado do egocídio cosmoético; a decidofobia; a pesquisofobia; a autocriticofobia; a autexposiciofobia. Sindromologia: a síndrome do justiceiro; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do infantilismo; a síndrome do ansiosismo; a síndrome do medo; a síndrome da insegurança; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da prospectiva trágica; a síndrome da indisciplina autopensênica. Maniologia: a patomania; a riscomania; a mafiomania; a mania de ser do contra; a mania de ouvir sem escutar; a mania de pensar mal dos outros; a mania de atropelar a própria recin. Mitologia: o mito da paz a partir da guerra; o mito do mal necessário da venda de armas; o mito da natureza humana violenta; os mitos familiares, sociais e culturais encobrindo os autassédios; o mito da família-modelo. Holotecologia: a psicopatoteca; a trafaroteca; a belicosoteca; a convivioteca; a autopacificoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a coerencioteca; a anticonflitoteca; a dissidencioteca. Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Parapatologia; a Enganologia; a Desviologia; a Baratrosferologia; a Antidiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Autorreeducaciologia; a Reciclopensenologia; a Interconviviologia; a Interassistenciologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Autopacifismologia; a Consciencioterapeuticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a família consanguínea belicista; a família nuclear interprisional; a consbel ressomada; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin subcerebral; a conscin antimilitarista; a conscin desarmamentista; a conscin cosmoética; a consciência pacificadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o vendedor de armas; o colecionador de armas; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o acoplamentista; o autodecisor; o intermissivista; o amparador intrafísico; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o duplista; o duplólogo; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a vendedora de armas; a colecionadora de armas; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a acoplamentista; a autodecisora; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a duplista; a duplóloga; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: família consanguínea belicista parcial = aquela com alguns integrantes manifestando comportamentos e materpensene bélico; família consanguínea belicista integral = aquela com todos os integrantes manifestando comportamentos e materpensene bélico. Culturologia: a cultura da renúncia aos conflitos anticosmoéticos; a autoparaprofilaxia frente à cultura da violência onipresente na mídia, filmes, jogos e desportos; a cultura de guerra; a cultura do comércio de armas; a cultura belicista da antievolução; as rupturas da cultura familiar belicista; a cultura da Paradiplomacia; a cultura da Liberologia Consciencial Cosmoética. Terapeuticologia: a aplicação da banana technique; as técnicas autoconsciencioterápicas; a reeducação em prol da aquisição da benignopensenidade; a prática da sinceridade multidimensional; a técnica da Higiene Consciencial. Tabelologia. Na abordagem da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 16 contrapontos entre atributos, características e condições da família consanguínea belicista e da família consanguínea pacifista. Tabela – Contraponto Família Belicista / Família Pacifista Nos Família Belicista Família Pacifista 01. Arma Caneta 02. Ataques militares: as intrusões Autodefesas parapsiquícas 03. Campo de batalha: o front Holopensene grupal: a proxêmica 04. Camuflagem do espião Anonimato do Serenão 05. Comando de batalha Liderança do assistente 06. Corrupção Paradireito 07. Genocídio Megafraternidade 08. Interprisiologia Policarmologia 09. Mulher-mãe militar Mulher de gestações conscienciais 10. Oficial militar bem articulado Amparador intrafísico eficiente 11. Orgulho, soberba Modéstia autêntica 12. Patopensenidade Ortopensenidade 13. Práticas assediadoras Teáticas amparadoras 14. Recrutamento militar imposto Voluntariado sadio: a tares 15. Satisfação malévola Satisfação benévola 16. Supersoldado moderno Atacadista consciencial lúcido VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a família consanguínea belicista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Autopensenização ilícita: Patopensenologia; Nosográfico. 03. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico. 04. Conscin pacificadora: Pacifismologia; Homeostático. 05. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático. 06. Família nuclear conscienciológica: Grupocarmologia; Homeostático. 07. Holopensene autocoercivo: Holopensenologia; Nosográfico. 08. Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico. 09. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro. 10. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro. 11. Recalcitrância temperamental: Temperamentologia; Neutro. 12. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático. 13. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático. 14. Técnica da anticonflituosidade-autopacificação: Autexperimentologia; Neutro. 15. Temperamento belicista: Temperamentologia; Nosográfico. RESSOMAR EM FAMÍLIA CONSANGUÍNEA BELICISTA PODE INDICAR MÉRITO DA CONSCIN INTERMISSIVISTA, SENDO OPORTUNIDADE ÍMPAR DE RETRATAÇÃO EXEMPLARISTA, POR MEIO DO ESCLARECIMENTO E DA COSMOÉTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já assume a condição de minipeça interassistencial visando eliminar os resquícios de belicismo ainda presentes na interação familiar? Já compreendeu por qual motivo escolheu estar nesse grupo? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 281 e 282. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 411 a 413. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 279 e 280. N. B.