A família consanguínea é o grupo de conscins, homens ou mulheres, constituído por laços de sangue, a partir da união ginossoma-androssoma, com a interfusão óvulo-espermatozoide em conformidade com as leis evolutivas do Cosmos, representando, em geral, o primeiro núcleo humano de contato da consciência ressomante.
Você, leitor ou leitora, reconhece a função importante do vínculo consanguíneo na evolução consciencial? Já identificou o papel pessoal assistencial no grupo familiar consanguíneo?
FAMÍLIA CONSANGUÍNEA (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A família consanguínea é o grupo de conscins, homens ou mulheres, constituído por laços de sangue, a partir da união ginossoma-androssoma, com a interfusão óvulo-espermatozoide em conformidade com as leis evolutivas do Cosmos, representando, em geral, o primeiro núcleo humano de contato da consciência ressomante. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo família deriva do idioma Latim, familia, “domésticos; servidores; escravos; séquito; comitiva; cortejo; casa; família”. Surgiu no Século XIII. O termo consanguíneo provém igualmente do idioma Latim, consaguineus, “nascido do mesmo sangue; fraternal”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Família nuclear pela consanguinidade. 2. Família de descendência genética. 3. Grupo parental de sangue. 4. Grupo social de consanguíneos. Neologia. As 3 expressões compostas família consanguínea compulsória, família consanguínea indicada e família consanguínea autodeliberada são neologismos técnicos da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Família humana. 2. Família consciencial. 3. Grupos de relações sociais. 4. Grupos de relações profissionais. 5. Grupos de amizade. Estrangeirismologia: o Ressomatorium; o Conviviarium humano compulsório; o Retrocognitarium funcionando full time; o rapport multimilenar reunindo conscins por laços de sangue; a célula mater da sociedade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao aproveitamento das oportunidades evolutivas. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Consanguinidade: vinculação inescapável. Genética: herança passageira. Ortopensatologia: – “Família. Dentre os estratos do público-alvo, a serem assistidos por você, nesta vida intrafísica, a família nuclear é o primeiro e mais prioritário. Contudo, em geral você há de deixá-la, no momento certo sem dependências, para se dedicar às tarefas evolutivas da sua consciência”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da grupalidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; o holopensene da Ressomatologia; o apego ao holopensene das tradições familiares; o holopensene materno da disponibilidade assistencial afetiva-efetiva; o holopensene familiar da cordialidade; o holopensene da convivialidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene grupal das reconciliações; a responsabilidade individual na qualificação do holopensene grupal familiar fraterno; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; o holopensene do respeito a singularidade e a autonomia consciencial possibilitando a compreensão do nível evolutivo do outro; o holopensene pessoal da evolução consciencial; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a autopensenidade sadia liberadora de amarras relacionais multisseculares. Fatologia: a grupalidade primária humana; a reprodução humana; a consanguinidade sendo resultante intrínseca da sexualidade instintiva; o androssoma; o ginossoma; a ressoma; a genética transmissora dos caracteres hereditários; a reprodução humana natural; a reprodução medicamente assistida (RMA); a autoperpetuação genética forçada; a gravidez programada; a gravidez acidental; o aborto humano provocado; o aborto humano espontâneo; o choque da ressoma; o restringimento intrafísico; o fato de os afins se atraírem; a atração recíproca ressomante-genitores; a ressoma enquanto modo natural de reaproximação de consciências; a condição de família enquanto agrupamento de consciências; os laços de sangue atrelados a possíveis interprisões; a insciência evolutiva influindo nos gravames cármicos; a negatividade do emocionalismo no convívio intrafamiliar; as influências cármicas nos transtornos relacionais; os ressentimentos recorrentes na interconvivência patológica; a premência nas resoluções dos débitos cármicos; a condição temporária da família consanguínea; o contexto apropriado às reconfigurações de retrodesavenças; a pseudoindependência na maternidade “solo”; a banalização das relações afetivo-sexuais; a banalização da reprodução humana; a função afetivo-reconciliadora da gestação; as dificuldades jurídicas na regulamentação da reprodução assistida; a relação familiar sadia otimizando acertos grupocármicos; o perdão incondicional; as reconciliações em vida; o retroperdão; a interassistência, razão da interconvivência; a reeducação emocional facilitada pelo aleitamento materno; a condição da mãe enquanto arrimo familiar primário e inevitável; a reverberação da disponibilidade assistencial silenciosa da mãe; a interrelação mãe-bebê; a ligação mais estreita entre pais e filhos legítimos; a priorização dos genitores no exercício da função natural precípua de reeducadores interassistenciais da prole; a autorreeducacão precoce; a recuperação de cons magnos na infância; a obrigatoriedade do retorno à vida intrafísica; a imperiosidade evolutiva; a antimaternidade e a antipaternidade sadia na condição de patamar evolutivo avançado; a afetividade madura na aceleração evolutiva; a evolução consciencial humana. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a escolha pré-ressomática da família específica; a escolha intermissivista intencional dos pais para resgate multimilenar; a pré-ressoma parapsicótica desqualificando a ressoma; a pré-ressoma lúcida qualificadora da ressoma; a ressoma superintendida por evoluciólogos; os comprometimentos multiexistenciais; os compromissos assumidos na intermissão; a teia interrelacional multidimensional envolvendo a parentela e a paraparentela; a paragenética enquanto retroarquivo vivo das autovivências multiexistenciais; as energias conscienciais (ECs) aproximando ressomante e genitores; a consanguinidade na condição de parestratégia reconciliadora avançada. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo energia consciencial do ressomante–energia consciencial dos genitores; o sinergismo espermatozoide-óvulo; o sinergismo condições de ressoma–momento evolutivo do ressomante; o sinergismo convivialidade familiar sadia–recomposição de interprisões grupocármicas. Principiologia: o princípio evolutivo da inseparabilidade grupocármica; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio de gerar-se somas, não consciências; o princípio de causa e efeito; o princípio do exemplarismo pessoal (CEP). Codigologia: o código genético; o código paragenético; o código grupal de Cosmoética (CGC) relativo à família. Teoriologia: o estágio de recomposição da teoria das interprisões grupocármicas. Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; a técnica da convivência sadia; a paratecnologia aproximadora dos opostos ginossoma-androssoma; a paratecnologia do vínculo consanguíneo na afetividade reconciliadora; a técnica da rotina útil gerando hábitos saudáveis; o emprego da técnica da lupa maturológica na identificação das imaturidades pessoais e alheias nas interrelações familiares. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico teático repercutindo no desempenho pessoal na interassistência familiar. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autorrretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: os efeitos da irrenunciabilidade do vínculo consanguíneo; os efeitos positivos da consanguinidade poder gerar afeição reconciliadora entre inimigos de vidas pretéritas; os efeitos da relação pais-filhos na reeducação consciencial; os efeitos do convívio harmônico entre consanguíneos; os efeitos da lei do maior esforço na interrelação familiar; os efeitos da autoconvivência salutar no equilíbrio interconvivial familiar; os possíveis efeitos negativos da arquitetura de somas pelo emprego da fecundação artificial humana. Neossinapsologia: a substituição das retrossinapses da desafeição por neossinapses da afetividade sadia; as neofobias dificultando a aquisição de neossinapses de autoconscientização evolutiva; as neossinapses geradas a partir da teática do paradigma consciencial; a reestruturação pensênica na formação de neossinapses. Ciclologia: o ciclo evolutivo dessoma–vida extrafísica–pré-ressoma–ressoma; o ciclo encontros-desencontros-reencontros. Enumerologia: a realidade intraconsciencial; a realidade genética pessoal; a realidade paragenética; a realidade familiar; a realidade humana; a realidade social; a realidade multidimensional. O portal da vida humana; o comitê intrafísico de recepção; o ancoradouro ressomatológico; a base grupal das reconciliações; o berço da reeducação afetiva; o reeducandário matricial humano; o descortinador das interrelações sociais. Binomiologia: o binômio vida extrafísica–vida intrafísica; o binômio reprodução natural–reprodução artificial; o binômio genética-paragenética; o binômio admiração-discordância indispensável à harmonia familiar; o binômio da imaturidade afetiva amor-ódio. Interaciologia: a interação androssoma-ginossoma; a interação maternidade-paternidade; a interação afetiva mãe-feto na fase intrauterina; a interação pais-filhos. Crescendologia: o crescendo herança genética–herança paragenética; o crescendo vínculo consanguíneo–vínculo consciencial; o crescendo emocionalidade desestabilizadora–afetividade equilibradora; o crescendo determinismo–livre arbítrio; o crescendo convívio insuportável–convívio liberador; o crescendo família consanguínea–família consciencial. Trinomiologia: o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio interrelação-interassistência-reconciliação; o trinômio vitimização–recomposição–liberação cármica; o trinômio interdisciplinaridade-intercooperação-interassistência na aproximação Medicina–Engenharia Genética. Polinomiologia: o polinômio ginossoma-androssoma-concepcão-gestação-ressoma; o polinômio convivialidade–interrelação–interassistência–aceleração evolutiva; o polinômio respeito–fraternismo–resgate–reconfiguração cármica. Antagonismologia: o antagonismo consciex assexuada / conscin sexuada; o antagonismo gessom / gescon; o antagonismo infinitude consciencial / finitude humana; o antagonismo atração dos afins / atração dos opostos; o antagonismo afeto / agressão; o antagonismo pais-problemas / filhos equilibrados; o antagonismo pais equilibrados / filhos-problemas. Paradoxologia: o paradoxo de a concepção humana advir da união de opostos; o paradoxo de a conscin mãe poder abrigar no útero e aconchegar no peito inimigo mortal de retrovida; o paradoxo de o homem reprodutor engravidando mulheres no mundo inteiro, alegando generosidade, mas descompromissando-se com a prole; o paradoxo de o filhote humano ser o mais indefeso de todos os filhotes de animais; o paradoxo de os piores abusos e as maiores agressões a crianças e mulheres ocorrerem no ambiente familiar; o paradoxo de o convívio compulsório na consanguinidade poder ser liberador. Politicologia: a evoluciocracia; a interaciocracia; a interassistenciocracia; a meritocracia; a política da boa convivência; a política do respeito às diferenças; a política do respeito ao nível evolutivo do outro. Legislogia: a lei da evolutividade; o conhecimento sobre a lei da Paragenética; a lei da afinidade consciencial; a lei da ação e reação; a lei natural de reprodução humana; a lei do maior esforço evolutivo na convivialidade familiar; a lei N. 12.318 / 2010 tratando da alienação parental. Filiologia: a maternofilia; a paternofilia; a familiofilia; a conviviofilia; a interassistenciofilia; a reeducaciofilia; a liberofilia. Fobiologia: a neofobia; a maternofobia; a paternofobia; a familiofobia; a conviviofobia; a maternagem gestacional na superação da antropofobia. Sindromologia: a síndrome da família gaiola de ouro; a síndrome da solidão em família; a síndrome da interiorose familiar; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da alienação parental (SAP). Maniologia: a mania da glamourização da ressoma; a mania do desespero na dessoma. Mitologia: o mito da família perfeita; o mito da família imprestável; o mito da mãe rainha; o mito do pai herói; o mito da propriedade filial; o mito de o renascimento ser o início da vida e a morte do corpo físico ser o fim da mesma. Holotecologia: a evolucioteca; a ressomatoteca; a ginoteca; a androteca; a somatoteca; a grupocarmoteca; a interprisioteca; a convivioteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Ginossomatologia; a Ressomatologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Interconviviologia; a Comunicologia; a Parapedagogiologia; a Reeducaciologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a família consanguínea; a família consanguínea de intermissivistas; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin vulgar; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana consciente; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin reeducadora; a vítima interpresidiária; o algoz interpresidiário; o grupo interprisional; a parentela; a paraparentela; os genitores; a prole. Masculinologia: o pai; o avô; o filho; o tio, o primo; o homem reprodutor; o interprisiologista; o interpresidiário; o devedor cármico; o credor cármico; os cúmplices de destino; os reconciliadores; os compassageiros evolutivos; o amparador intrafísico; o conviviólogo; o reeducando; o reeducador; o exemplarista; o fraternista; o cooperador; o preceptor; o evoluciólogo. Femininologia: a mãe; a avó; a filha; a tia; a prima; a mulher reprodutora; a interprisiologista; a interpresidiária; a devedora cármica; a credora cármica; as cúmplices de destino; as reconciliadoras; as compassageiras evolutivas; a amparadora intrafísica; a convivióloga; a reeducanda; a reeducadora; a exemplarista; a fraternista; a cooperadora; a preceptora; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens animalis; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: família consanguínea compulsória = aquela na qual a ressoma é condicionada à inconsciência evolutiva da consciex; família consanguínea indicada = aquela na qual a ressoma ocorre amparada no razoável nível de autoconsciência evolutiva da consciex, orientada por evoluciólogo; a família consanguínea autodeliberada = aquela na qual a ressoma ocorre por definição da própria consciex dotada de expressiva autoconsciência evolutiva. Culturologia: a cultura da Evoluciologia; a cultura da convivialidade fraterna; a cultura da Conviviologia Multiexistencial; a cultura do exemplarismo cosmoético; a cultura da Interassistenciologia. Evolução. Segundo a Evoluciologia, todas as conscins estão enredadas na dinâmica evolutiva do Cosmos, quer admitam ou não. Nesse processo, importa a compreensão cognitiva sobre inúmeras questões adstritas à ressoma e à realidade humana, dentre as quais as 9 aqui apresentadas na ordem alfabética: 1. Anulação. A pararrealidade, anulando a atitude imatura do “não pedir para nascer”. 2. Enfrentamento. O desafio de a consciência enfrentar, mesmo momentaneamente, a cada ressoma, o grupo primário humano integrado pelos genitores, na materialização do corpo físico. 3. Imutabilidade. O quadro imutável de os genitores, não gerarem consciência imortal. 4. Inafastabilidade. A grupalidade se impondo como realidade inafastável à ressoma, à sobrevivência e à evolução consciencial de todos os humanos. 5. Irrenunciabilidade. A impossibilidade de os genitores renunciarem à condição de pais biológicos legítimos. 6. Meio. A família consanguínea é o primeiro grupo reencontrado, porém representa meio, não fim, em si, no mecanismo da evolução consciencial humana. 7. Protagonismo. A consciência ressomante no protagonismo da própria ressoma ao se parainterconectar ao grupo primário humano, originando a tríade matricial ressomática. 8. Reciprocidade. A inviabilidade de o filho ou filha declinarem da ligação consanguínea perante o pai e a mãe legítimos. 9. Requisito. A consanguinidade enquanto requisito indispensável ao regresso ou passagem da consciex à vida intrafísica. Responsabilidade. Perante a lei do acerto grupocármico, cabe primordialmente aos pais biológicos a responsabilidade em assistir a consciência ressomada na conquista dos 2 aprendizados fundamentais e imprescindíveis à automaturidade rumo à autonomia consciencial, no cumprimento de tarefa de vida pessoal: 1. Desafio. Aprender a enfrentar-se diante do desafio do novo momento, novo contexto, nova família, novo cérebro, novo soma. 2. Autoconvivência. Aprender a exercitar, desde cedo a autoconvivência lúcida na busca da autossegurança e do autequilíbrio na interconvivência sadia com todos os princípios conscienciais. Autoconsciência. Através da Autopesquisologia, é possível a conquista da autoconsciência sobre 3 variáveis em relação a vida intrafísica, aqui enumeradas em ordem lógica de ocorrência: 1. Emersão. A família consanguínea propicia a emersão da consciência à vida humana. 2. Imersão. A família consanguínea oportuniza à conscin a imersão no próprio universo intraconsciencial na redefinação da rota autevolutiva. 3. Expansão. A família consanguínea viabiliza a toda consciência, em cada ressoma, nova oportunidade no exercício gradativo do fraternismo na perspectiva de qualificá-la na expansão da interassistência consciencial para além das fronteiras domésticas em benefício da Humanidade e da Para-Humanidade, tarefa evolutiva magna. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a família consanguínea, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 03. Antipodia consanguínea: Antipodismologia; Nosográfico. 04. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro. 05. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático. 06. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro. 07. Currículo parental: Cuidadologia; Neutro. 08. Efeito macho-fêmea: Intrafisicologia; Neutro. 09. Família consciencial: Paraconviviologia; Homeostático. 10. Hipoxia afetivo-familiar: Interprisiologia; Nosográfico. 11. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 12. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 13. Irrenunciabilidade: Autodiscernimentologia; Neutro. 14. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 15. Maternação: Evoluciologia; Neutro. A FAMÍLIA CONSANGUÍNEA ANALISADA SOB O PRISMA DA EVOLUCIOLOGIA EXPANDE O AUTODISCERNIMENTO DA CONSCIN LÚCIDA NO APROVEITAMENTO DA VIDA HUMANA ENQUANTO OPORTUNIDADE PRÓ-EVOLUTIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a função importante do vínculo consanguíneo na evolução consciencial? Já identificou o papel pessoal assistencial no grupo familiar consanguíneo? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 700. 2. Idem; Nossa Evolução; revisor Tatiana Lopes; 169 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 17 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 13 websites; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 28 a 39. 3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1 foto; 43 ilus.; i microbiografia 1 sinopse; 2 websites; glos 300 termos; 2.041 refs.; alf.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 243 a 245 e 289. M. L. M.