Segredo de Família

O segredo de família é o ato ou efeito de omitir algum fato, acontecimento, informação, vivência e / ou realidade por único ou mais membros do grupocarma consanguíneo, decorrente da dificuldade de enfrentamento das consequências da desamarração interprisiológica e da idealização das interrelações familiares.

Você, leitor ou leitora, possui algum segredo de família? Já ponderou sobre a importância da revelação propiciadora de reciclagens intraconscienciais grupais e reconciliações significativas para a atual proéxis?

      SEGREDO DE FAMÍLIA
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O segredo de família é o ato ou efeito de omitir algum fato, acontecimento, informação, vivência e / ou realidade por único ou mais membros do grupocarma consanguíneo, decorrente da dificuldade de enfrentamento das consequências da desamarração interprisiológica e da idealização das interrelações familiares.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo segredo vem do idioma Latim, secretum, “lugar isolado; retiro; solidão; secreto; pensamentos; falas secretas”, particípio passado de secernere, “pôr à parte; separar; extremar; discernir; distinguir; pôr de parte; escolher; guardar; destinar”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo família deriva do idioma Latim, familia, “família; doméstico; servidor; escravo; séquito; comitiva; cortejo; casa”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Sigilo familiar. 2. Fato familiar oculto. 3. Segredo do grupo consanguíneo.
          Antonimologia: 1. Glasnost familiar. 2. Autenticidade familiar. 3. Honestidade familiar.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao domínio da ortoconvivialidade.
          Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Família. Na família nuclear, a condição ideal é sempre abrir o jogo porque constitui holopensene onde a conscin pode ser mais sincera ou franca”. “Onde se pode falar com franqueza maior é no seio da família nuclear. Precisamos saber conviver com as gerações humanas, em primeiro lugar, a partir da família nuclear. Sem se estudar a família de hoje, não chegamos a entender as famílias do passadão milenar”.
          2. “Segredos. Não confiemos em segredos. Não há nenhum fato encoberto que tarde ou cedo não seja descoberto”. “Há revelações de segredos que salvam as vidas das pessoas envolvidas”. “Quem guarda resquícios de segredos, indicando culpa no cartório, não participa da interassistencialidade ao nível do ataque extrafísico paraterapêutico”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do sigilo anticosmoético; a inautenticidade pensênica; a ausência de ortopensenidade; os conflitos íntimos autopensênicos; as intrusões pensênicas; os xenopensenes; a xenopensenidade.
          Fatologia: o segredo de família; os estigmas grupocármicos; o ocultamento de fatos intrafamiliares mantido por várias gerações; as pressões psicológicas em torno da sustentação do segredo; o segredo individual e compartilhado; a escolha do cúmplice do segredo na família; a presença na família de conscins acostumadas a mentir; as manipulações conscienciais; a falta de empatia decorrente do excesso de preocupações por parte do autor do segredo; as pseudovítimas da família nuclear; a baixa lucidez em discernir os segredos a serem mantidos ou revelados; a imaturidade consciencial da conscin mantenedora do segredo; as inseguranças sustentadoras do segredo; as irresponsabilidades cometidas no ato de omitir verdades; a falta de coragem para dizer verdades necessárias; as atitudes inconsequentes ocasionadas pelo medo de ser descoberto; as incoerências perante a família e a Socin; a dificuldade de enxergar o óbvio; a ausência de ética; a anticosmoética; as carências alimentadas pela estagnação nas inverdades; a inautenticidade consciencial; a dissimulação do comportamento mentiroso; as repressões assediadoras familiares provocadas pelo devedor; o papel de bode expiatório da família; o desafio de evoluir; o infiltrado cosmoético intermissivista no grupocarma familiar repressor; a imaturidade colaborando com a confusão dos papéis de cada componente da família; a necessidade de apoio psicológico aos manipuladores e envolvidos com o segredo de família; o arrependimento pelo conteúdo do segredo; o sentimento de culpa gerado pelo segredo não revelado; a automimese patológica presente no contexto aristocrático e monárquico; os reflexos da omissão na personalidade atual da conscin; as possíveis doenças psicossomáticas ocasionadas pela repressão emocional gerada pelo segredo mantido; o luto pelas perdas simbólicas mantidas pelo comodismo da estagnação na mentira; o segredo contado à criança; a ocultação da dessoma para o infante; o reconhecimento da importância da revelação do segredo na elaboração do processo pessoal e grupal; o cuidado ao revelar o segredo; as reconcicliações advindas da revelação do segredo; as recins e recéxis promovidas pela transparência e esclarecimento interpares.
           Parafatologia: a falta de domínio do estado vibracional (EV) profilático; a inseparabilidade grupocármica; os assédios extrafísicos fortalecedores da interprisão grupocármica familiar; as energias gastas desnecessariamente ao manter o segredo; a labilidade parapsíquica piorada com a ocultação das verdades.


                                            III. Detalhismo

           Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de ninguém evoluir sozinho.
           Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) fortalecendo o compromisso da conscin lúcida com a veracidade.
           Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica.
           Tecnologia: a necessidade de se livrar da técnica do controle coercitivo presente nas manipulações de segredos; a técnica da inversão existencial; a técnica da recéxis.
           Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
           Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoética.
           Efeitologia: os efeitos multisseculares do segredo de família revelado; os efeitos do perdão.
           Neossinapsologia: as neossinapses propiciadas pela explicitação da realidade intrafamiliar.
           Ciclologia: o ciclo de interprisões grupocármicas sustentado pela ocultação da realidade; o ciclo vicioso da mentira; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
           Binomiologia: o binômio admiração-discordância vivenciado na família; o binômio segredo-revelação; o binômio segredo-confissão; o binômio segredo-desmascaramento; o binômio dito–não dito.
           Interaciologia: a interação segredo-multidimensionalidade.
           Polinomiologia: o polinômio conscin mentirosa–conscin verdadeira–conscin autêntica–conscin cosmoética.
           Antagonismologia: o antagonismo Ética / Cosmoética; o antagonismo explicitação / silêncio; o antagonismo inautencidade / autenticidade; o antagonismo segredo / omissão superavitária.
           Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a cosmocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a evoluciocracia; a meritocracia.
           Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da economia de males; a lei da empatia; a lei da afinidade evolutiva; a lei da grupalidade; a lei da interassistencialidade.
           Filiologia: a conviviofilia; a decidofilia; a paraconviviofilia; a sociofilia; a cosmoeticofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia.
           Fobiologia: a autocriticofobia; a comunicofobia; a neofobia; a decidofobia; a recexofobia; a proexofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome da indecisão; a síndrome da insegurança; a síndrome do ostracismo.
          Maniologia: a mania da mentira; a egomania.
          Mitologia: o mito da família perfeita.
          Holotecologia: a cosmoeticoteca; a parapsicoteca; a argumentoteca; a assistencioteca; a socioteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a pensenoteca; a maturoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Recinologia; a Intrafisicologia; a Psicologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a família nuclear; a família consciencial; a família interdimensional; a família duplológica; a família evolutiva; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacaista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens dissimulatus; o Homo sapiens ethicus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens conscientiocrata; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: segredo de família preservado = o do fato sigiloso não compartilhado com outros integrantes do grupo consanguíneo; segredo de família compartilhado = o do fato sigiloso tornado consabido entre pessoas do grupo consanguíneo.
          Culturologia: a cultura da autenticidade; a cultura da transparência; a cultura da Cosmoética.
          Conscienciologia. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, a consciência quanto à inseparabilidade grupocármica é a condição primária para iniciar o processo de autenfrentamento e eliminação dos segredos familiares a serem revelados.
          Travões. De acordo com a Transparenciologia, na existência de segredos no grupocarma familiar, cabe a avaliação da consciência sabedora dos fatos quanto à necessidade de revelá-los, mensurando as próprias dificuldades intraconscienciais impedidoras, a exemplo das 12 listadas em ordem alfabética:
          01. Acriticidade.
          02. Anticosmoética.
          03. Apatia.
          04. Autodesafeto.
          05. Autonegligência.
          06. Carência afetiva.
          07. Comodismo.
          08. Insegurança.
          09. Neofobia.
          10. Perfeccionismo.
          11. Rigidez.
          12. Voliciopatia.
          Autoconsciencioterapia. Pela Autopesquisologia, é possível realizar o autenfrentamento dos gargalos evolutivos dentro do ambiente repressor familiar, onde existem fatos ocultos mantidos pelas conscins afins, conectadas por laços interprisiológicos.
          Grupocarmologia. Sob a ótica da Criteriologia, a partir do aprofundamento autopesquisístico, torna-se possível o diagnóstico da importância a ser dada para a revelação do segredo, partindo, por exemplo, de 3 critérios, relacionados em ordem alfabética:
          1. Abrangência: pertinente à quantidade de pessoas atingidas pelo segredo, tanto as mantenedoras quanto as vítimas e o correspondente grupocarma multidimensional.
          2. Conteúdo: relativo à qualidade do conteúdo, avaliando a profundidade das repercussões psicossomáticas na conscin, após saber da verdade.
          3. Mudanças: correspondem às repercussões da verdade em nível prático de alterações, tanto intraconscienciais, pessoais e grupais, quanto proexológicas e reconciliatórias.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o segredo de família, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          03. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro.
          04. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
          05. Central Extrafísica da Verdade: Cosmovisiologia; Homeostático.
          06. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
          07. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático.
          08. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro.
          09. Currículo parental: Cuidadologia; Neutro.
          10. Família consanguínea: Evoluciologia; Neutro.
          11. Infância: Infanciologia; Neutro.
          12. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          13. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
          14. Poder da verdade: Mentalsomatologia; Neutro.
          15. Segredo: Cosmoeticologia; Neutro.
    O SEGREDO DE FAMÍLIA NÃO ELABORADO SE TORNA
  ESTIGMA GRUPAL ALIMENTADO POR GERAÇÕES. CABE
    AO INTERMISSIVISTA ROMPER COM AS INTERPRISÕES
     GRUPOCÁRMICAS POR MEIO DO AUTEXEMPLARISMO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui algum segredo de família? Já ponderou sobre a importância da revelação propiciadora de reciclagens intraconscienciais grupais e reconciliações significativas para a atual proéxis?
           Filmografia Específica:
           1. O Príncipe das Marés. Título original: The Prince of Tides. País: EUA. Data: 1991. Duração: 132 min. Gênero: Drama, romance. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Barbra Streisand. Elenco: Barbra Streisand; Blythe Danner; Brad Sullivan; George Carlin; Jason Gould; Jeroen Krabbé; Kate Nelligan; Melinda Dillon; & Nick Nolte. Produção: Barbra Streisand; & Andrew S. Karsch. Direção de Arte: Paul Sylbert. Roteiro: Becky Johnston; Pat Conroy; Ruth Morley; & Stephen Goldblatt. Fotografia: Stephen Goldblatt. Música: James Newton Howard. Montagem: Don Zimmermann. Cenografia: Cary Heller; Arthur Howe Jr.; & Leslie Ann Pope. Companhia: Columbia Pictures. Sinopse: Tom Wingo (Nick Nolte) treinador de futebol americano desempregado da Carolina do Sul, vai para Nova York apoiar a irmã, poetisa, com histórico de tentativa de suicídio. Lá ele se envolve com Susan Lowenstein (Barbra Streisand), a psiquiatra da irmã. O próprio casamento em crise, os filhos, além de terrível segredo de família, perturbam a mente de Tom.
           2. Pequeno Segredo. País: Brasil. Data: 2015. Duração: 108 min. Gênero: Drama, biografia. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: David Schürmann. Elenco: Júlia Lemmertz; Marcello Antony; Maria Flor; Erroll Shand; Fionnula Flanagan; & Mariana Goulart. Produção: David Schürmann. Direção de Arte: Brigitte Broch. Roteiro: Marcos Bernstein; Victor Atherino; & David Schürmann. Fotografia: Inti Briones. Música: Antonio Pinto. Companhia: Diamond Films. Sinopse: Baseado em fatos reais, o filme gira em torno da família Schurmann, conhecida por dar a volta ao mundo em veleiro. Por muito tempo, eles guardaram a comovente história da adoção da menina. Kat (Mariana Goulart), jovem frágil, mas de muita personalidade, filha de casal de amigos, adotada por Heloísa (Júlia Lemmertz) e Vilfredo (Marcello Antony). O filme centra a história na infância da menina e na fase de conhecimento dos pais biológicos (vividos por Maria Flor e Erroll Shand).
           3. Um Segredo em Família. Título original: Un Secret. País: França/Alemanha. Data: 2007. Duração: 105 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Francês. Cor: Colorido. Direção: Claude Miller. Elenco: Cécile De France; Julie Depardieu; Ludivine Sagnier; Mathieu Amalric; Nathalie Boutefeu; & Patrick Bruel. Produção: Yves Marmion. Direção de Arte: Jean-Pierre Kohutsuelko. Roteiro: Claude Miller; & Nathalie Carter. Fotografia: Gérard de Battista. Música: Zbigniew Preisner. Companhia: Filmes do Estacao. Sinopse: Pouco após a Segunda Guerra Mundial, François Grimbert (Valentin Vigout/ Mathieu Amalric), menino de sete anos, vive no seio de família judia na França. Sob a aparente convivência tranquila, reina o não-dito. O garoto solitário imagina o passado dos pais biológicos e inventa ter irmão. No aniversário de 15 anos, François descobre terrível segredo: os pais eram cunhados. Os dois tentaram ignorar a paixão proibida, mas, com as reviravoltas da história e a deportação dos judeus, tiveram de confrontar os próprios sentimentos.
           Bibliografia Específica:
           1. Correa, Olga B. Ruiz; Transmissão Psíquica entre as Gerações; Revista; Psicologia USP; V. 14; N. 3; 2003; páginas 35 a 45.
           2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 698, 700 e 1.509.
           Webgrafia Específica:
           1. Almeida, Carla Cristina; Costa, Giovana de Oliveira; & Gomes, Kátia Varela; Segredos e Conflitos Familiares (Um Estudo de Caso); Artigo; Vínculo, Revista do NESME - Núcleo em Saúde Mental e Psicanálise das Configurações Vinculares; Revista; São Paulo, SP; Junho, 2009; disponível em <http://>. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902009000100009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 27 jun. 2018.
                                                                                                                 M. L. Y.