Infante Estressado

O infante estressado é a conscin, homem ou mulher, na fase da infância apresentando sintomas e comportamentos disfuncionais compatíveis com o transtorno de estresse, causados por agentes mesológicos, genéticos e / ou paragenéticos.

Você, leitor ou leitora, no convívio pessoal, compreende e assiste infante estressado(a) e intempestivo(a)? Quais os resultados obtidos?

      INFANTE ESTRESSADO
                                       (PARAPATOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O infante estressado é a conscin, homem ou mulher, na fase da infância apresentando sintomas e comportamentos disfuncionais compatíveis com o transtorno de estresse, causados por agentes mesológicos, genéticos e / ou paragenéticos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo infante deriva do idioma Latim, infans, “que não fala; criança”. Surgiu no Século XIII. O termo estresse vem do idioma Inglês, stress, “tensão, no sentido de distúrbio fisiológico ou psicológico causado por circunstância adversa”. O vocábulo estresse foi incorporado à Medicina, a partir dos trabalhos do fisiologista estadunidense Walter Cannon (1871–1945) e do fisiologista canadenese Hans Selye (1907–1982). Surgiu, no idioma Português, em 1975.
          Sinonimologia: 1. Criança estressada. 2. Infante ansioso. 3. Infante tensionado. 4. Infante tenso.
          Neologia. As duas expressões compostas infante miniestressado e infante maxiestressado são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1 Criança desestressada. 2. Infante calmo; infante tranquilo. 3. Infante resiliente. 4. Infante sereno.
          Estrangeirismologia: a burried child; a realidade do bullying nas escolas gerando estresse.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Harmoniologia Intraconsciencial.
          Citaciologia. Eis citação latina contributiva ao tema: – Longum iter est per praecepta, breve et efficax per exempla (Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.; “Longo é o caminho do ensinamento pela teoria e curto e eficaz por meio do exemplo”).


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do ansiosismo na infância; o holopensene pessoal da entropia íntima; os entropopensenes; a entropopensenidade; os hipopensenes; a hipopensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade.
          Fatologia: o estresse na infância; a angústia e a ansiedade na criança; o aumento das tensões; a timidez; a baixa autestima; a impaciência íntima; o choro além do normal; a irritabilidade; a agressividade; a desobediência inusitada; as manhas e as birras; o desejo de agradar a todos; a preocupação excessiva com questões triviais; a atitude pessimista; a insegurança; os pesadelos; as fobias; os medos; as dificuldades de aprendizagem; os distúrbios do sono e do apetite; a falta de concentração; o terror noturno; a desestabilização emocional; a falta de identificação com a família; a intolerância à frustração; a incapacidade de adaptação; a perda de controle; a reação imprevista; a alexitimia; a acídia; a falta de domínio do soma; a fuga da realidade; a incapacidade de concentração; as doenças acentuando o estresse infantil; as dores prolongadas; os acidentes infantis; o funcionamento mental confuso; o tecnoestresse da contemporaneidade; os lapsos de memória; o desrespeito aos limites do soma; o restringimento intrafísico; a carência de afeto; o dengo excessivo; a falta de diálogo; a falta de limites; os papéis invertidos na família; a disciplina confusa; o desrespeito ao ritmo da criança; o excesso de atividades impostas aos infantes; a obrigatoriedade do silêncio; o autoritarismo dos pais; a hostilidade reprimida; a drogadição dos progenitores sobrecarregando a criança; a responsabilidade excessiva; os trabalhos forçados; as guerras gerando o infanticídio; a rejeição; a convivência conflituosa; a degeneração familiar; as novas estruturas familiares; a alienação parental; os professores estressados; o ambiente escolar precário; as exigências rígidas; as comparações; a competitividade; a falta de planejamento familiar; as censuras em público; o fracasso na escola; os vexames sofridos; a reeducação de pais e filhos; a Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o auto e heterassédio; a assimilação simpática; os acidentes de percurso parapsíquicos do infante paraperceptivo; as crises de semipossessão; a desproteção extrafísica; as energias conscienciais intrusivas; os fatores paragenéticos reforçando as reações de estresse infantil; o nível evolutivo do infante; a predisposição para o assédio; o parapsiquismo sem lucidez; o porão consciencial; as projeções conscienciais pós-traumas; as retrocognições perturbadoras; as saudades e evocações de entes queridos dessomados.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Paragenética Homeostática–Genética Forte–Mesologia Salutar.
          Principiologia: o princípio do autocontrole emocional; o princípio da autorreeducação; o princípio da perseverança; o princípio da ausência de vitimização; o princípio da ortopensenidade; o princípio da maturidade consciencial.
          Codigologia: a necessidade do código pessoal de Cosmoética (CPC) de pais e educadores; o código grupal de Cosmoética (CGC) exigido das instituições infantis.
          Teoriologia: a teoria da submissão infantil; a teoria da pacificação interna; a teoria do desenvolvimento infantil; a teoria da Paragenética.
          Tecnologia: a técnica da recreação; a técnica de estimular os trafores; a técnica do otimismo; a técnica de tratar inicialmente o estresse dos pais; a técnica da busca de informação esclarecedora; a técnica do exemplarismo; a técnica da convivialidade sadia; a técnica do convívio com animais de estimação; a técnica de retardar a gratificação; a técnica da ausência do emocionalismo.
          Voluntariologia: o voluntariado desde a infância contribuindo na reeducação consciencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Conviviologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia.
          Efeitologia: os efeitos do estresse no soma; os efeitos das adversidades na adaptação; os efeitos do estresse na irresolução dos problemas; os efeitos dos agentes estressores no equilíbrio holossomático; os efeitos das carências no desenvolvimento pessoal.
          Neossinapsologia: as neossinapses sadias construídas a partir da intervenção consciencioterápica.
          Ciclologia: o ciclo estímulo estressante–inadaptação–convivência doentia; o ciclo pré-maturidade–maturidade; o ciclo estímulos–capacidade de enfrentamento–maturidade consciencial.
          Binomiologia: o binômio desafio-inadaptação; o binômio estímulo-desorganização; o binômio ansiedade-estresse; o binômio predisposição-estresse; o binômio repressão-depressão; o binômio hereditariedade-ambiente; o binômio Genética-vulnerabilidade; o binômio tensãorespostas negativas; o binômio intimidação–fuga da situação; o binômio situação estressantepessimismo; o binômio repressão-frustração; o binômio conformismo-inconformismo.
          Interaciologia: a interação conscin-consciex; a interação autoperturbação-heteroperturbação; a interação conflito-desorganização; a interação estressores internos–estressores externos; a interação ação externa–recursos internos; a interação estresse-vulnerabilidade; a interação ambiente–conscin criança.
          Trinomiologia: o trinômio Paragenética-educação-meio; o trinômio desafio-desorganização-somatização; o trinômio ansiedade-incapacidade-distresse; o trinômio mudança-inadaptação-ansiedade; o trinômio conflito-apatia-doença; o trinômio estímulo-ansiedade-estresse; o trinômio predisposição-pressão-desestruturação; o trinômio dificuldades-pessimismo-fuga; o trinômio estímulo-emocionalismo-desorganização; o trinômio desafio-desorganização-somatização; o trinômio rejeição–falta de autestima–desquilíbrio geral; o trinômio estímulos adversos–inadaptações–alterações hormonais.
          Polinomiologia: o polinômio desafio-apatia-angústia-depressão; o polinômio estímulo-incapacidade-desgaste-bloqueio; o polinômio problema-irritação-agressão-entropia; o polinômio choque traumático–incapacidade–instabilidade–depressão; o polinômio pressões do meio inóspito–incapacidade adaptativa–desânimo–melin.
          Antagonismologia: o antagonismo estressamento / homeostasia; o antagonismo assim / desassim; o antagonismo entropia / homeostase; o antagonismo problema / solução.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Legislogia: a lei da ação e reação; a lei geral da adaptação; a lei do menor esforço; a lei da homeostase holossomática; as leis da convivência grupal; a lei da interassistencialidade; a lei da singularidade consciencial; as leis da Genética; as leis da Paragenética; as leis do determinismo.
          Fobiologia: a acluofobia; a agorafobia; a atazagorafobia; a azinofobia; a cacorrafiofobia; a cinofobia; a claustrofobia; a didasqualeinofobia; a eremofobia; a fobia escolar.
          Sindromologia: a síndrome geral de adaptação; a síndrome da insegurança; a síndrome do ansiosismo; a síndrome do esgotamento; a síndrome do pânico; a síndrome do transtorno do deficit de atenção (TDA); a síndrome do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
          Maniologia: a mania de roer unhas; a mania de enrolar o dedo nos cabelos; a mania de estalar a língua; a mania de coçar a cabeça; a mania de cuspir repetidamente; a mania de morder-se ou morder outras pessoas; a mania de mentir; a piromania; a mania de morder constantemente os lábios.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Adaptaciologia; a Autevoluciologia; a Assistenciologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Efeitologia; a Grupocarmologia; a Holossomatologia; a Intrafisicologia; a Neonatologia; a Reeducaciologia; a Sociologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu criança; a criança infeliz; a criança vitimizada; a isca humana inconsciente; a consciênçula; a criança abúlica; a criança carente energeticamente; a vítima infantil; o bebê doente; o bebê carente; o neném inadaptado; o neném desamparado; o bebê vulnerável.
          Masculinologia: o infante estressado; o infante aflito; o infante psiquiátrico; o infante isolado; o infante amargurado; o infante vulnerável; o infante desanimado; o infante desequilibrado; o infante confuso; o infante mal-humorado; o infante sobrecarregado emocionalmente; o infante resiliente; o infante belicoso; o menino instável; o menino esgotado; o garoto fóbico; o garoto frustrado; o garoto irritado; o menino angustiado; o infante assediado; o infante desassistido; o menino descontrolado; o infante vitimizado; o infante abusado; o lactente irritadiço; o lactente não atendido corretamente; o lactente inadaptado.
          Femininologia: a infante estressada; a infante aflita; a infante psiquiátrica; a infante isolada; a infante amargurada; a infante vulnerável; a infante desanimada; a infante desequilibrada; a infante confusa; a infante mal-humorada; a infante sobrecarregada emocionalmente; a infante resiliente; a infante belicosa; a menina instável; a menina esgotada; a garota fóbica; a garota frustrada; a garota irritada; a menina angustiada; a infante assediada; a infante desassistida; a menina descontrolada; a infante vitimizada; a infante abusada; a lactente irritadiça; a lactente não atendida corretamente; a lactente inadaptada.
          Hominologia: o Homo sapiens neonatus; o Homo sapiens infans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens autoeducabilis; o Homo sapiens parapsychologicus; o Homo sapiens energossomaticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: infante miniestressado = a conscin criança com excesso de atividades na agenda diária; infante maxiestressado = a conscin criança vítima de maus tratos.
          Culturologia: a cultura da autovitimização; a cultura da boa moça; a cultura da mordaça; a cultura do deixar para amanhã; a cultura da educação pelo medo; a cultura de os mais velhos sempre terem razão; a cultura da chantagem emocional; a cultura de educar pelos castigos e punições.
          Etiologia. Sob a ótica da Psicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 situações geradoras de estresse em crianças, exigindo atenção especial dos cuidadores:
          01. Adoção por neofamília.
          02. Castigos físicos.
          03. Dessoma de animais de estimação.
          04. Dessoma na família.
          05. Fracasso escolar.
          06. Hospitalização.
          07. Ingresso e / ou mudança de escola.
          08. Mudança de residência.
          09. Nascimento de irmãos.
          10. Orfandade.
          11. Separação dos pais.
          12. Violência doméstica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o infante estressado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acídia: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico.
          03. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
          04. Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico.
          05. Alexitimia: Comunicologia; Nosográfico.
          06. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico.
          07. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
          09. Conscin-problema: Conviviologia; Nosográfico.
          10. Eustresse: Homeostaticologia; Homeostático.
          11. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático.
          12. Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
          13. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático.
          14. Ônus da infância: Intrafisicologia; Neutro.
          15. Precocidade desperdiçada: Perdologia; Nosográfico.
 A PRECOCIDADE NA DETECÇÃO DOS SINTOMAS DO ESTRESSAMENTO INFANTIL FACULTA A RÁPIDA AÇÃO TERAPÊUTICA, EVITANDO AS SOMATIZAÇÕES E PREJUÍZOS
  PSÍQUICOS NAS MANIFESTAÇÕES DA CONSCIN ADULTA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, no convívio pessoal, compreende e assiste infante estressado(a) e intempestivo(a)? Quais os resultados obtidos?
             Filmografia Específica:
             1. A Menina no País das Maravilhas. Título Original: Phoebe in Wonderland. País: EUA. Data: 2008. Duração: 96 min. Gênero: Drama. Idade: (censura): Livre. Idioma: Inglês. Legendas: Inglês; & Português. Direção: Daniel Barnz. Elenco: Ian Coletti; Felicity Huffman Madison; Patricia Clarkso; Mackenzie Milone; Bill Pulman; Austin Williams; Campbell Scott; Jamie Madeiros; Elle Fanning; & Bailei Madison. Produção: Lynette Howell. Direção de Arte: Peter Baran. Roteiro: Daniel Barnz. Fotografia: Bobby Bukoski. Música: Lynette Howell; & Chistophe Beck. Figurino: Kurt; & Bart. Edição: Robert Hoffman. Efeitos Especiais: Engine Room. Distribuidora: Image Filmes; & Think Film Inc. Sinopse: Phoebe é a menina rejeitada pelos colegas de classe e deseja muito participar da peça de teatro da escola: “Alice no País das Maravilhas”. Com o estresse do dia a dia, o comportamento de Phoebe piora cada vez mais criando forte pressão nos pais Hillary e Peter. Ambos tentam compreender e ajudar a filha. Phoebe se esconde nas próprias fantasias, confundindo realidade com sonho. A menina encarará processo duro, doloroso e emocionante, passando pela incrível transformação, como da lagarta em borboleta.
             2. Chrissa: Uma Lição de Força. Título Original: An American Girl: Chrissa Stands Strong. País: EUA. Data: 2009. Duração: 91 min. Gênero: Drama. Idade: (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Martha Coolidge. Elenco: Austin Thomas; Don Franklin; Christian Tikes; Timithy Bottoms; David J. Law; Preston Strother; Tyler Strother; Sammy Hanratty; Michael Leamed; Adair Tishler; Ariela Barer; Klaithyn Dever; Joanne Baron; Jennifer Parsons; & Kaylin Stewart. Roteiro: Christine Coyle Johnson; & Julie Prendiville Roux. Música: Jennie Muskett. Outros Dados: Inspirado no livro de Mary Casanova. Sinopse: A vida da menina Chrissa muda totalmente depois da dessoma da avó e da mudança da família para Minnesota. Ambiente novo, escola, casa e amigos novos, são os desafios a enfrentar. Chrissa entra na metade do ano letivo e, além, da adaptação à nova situação, terá de enfrentar 3 garotas más, tornando a própria vida impossível. Mas Chrissa consegue reveter a situação sem se estressar.
             Bibliografia Específica:
             1. Elkind, David; Sem Tempo para ser Criança: A Infância Estressada (The Growing up Too Fast Too Soon); revisor Jane Saraiva; trad. Magda França Lopes; 256 p.; 10 caps.; 1 E-mail; 1 website; 24 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2004; páginas 17 a 88.
             2. Lipp, Marilda Novaes; Crianças Estressadas; revisão Lúcia Helena Lahoz Moreli; & Simone Ligabo; 160 p.; 5 caps.; 1 E-mail; 5 ilus.; 1 tab.; 1 website; 2 apênds.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed.; Editora Papirus; Campinas, SP; 2000; páginas 17 a 41, 63 a 99 e 123 a 146.
             Webgrafia Específica:
             1. Barbosa, Genário Alves; & Gaião e Barbosa, Adriana de Andrade; Depressão Infantil; 3 enus.; 1 foto; 7 refs.; disponível em: <http://emedix.uol.com.br/doe/psi013_1r_depreinfantil.php>; acesso em: 09.11.12.
             2. Borges, Jeane Lessinger; et al.; Transtornos do Estresse Pós-Traumático na Infância e Adolescência: Prevalência, Diagnóstico e Avaliação; Artigo; Avaliação Psicológica; Vol. 9; N. 1; Porto Alegre, RS; Abril, 2010; 1 E-mail; 4 minicurrículos; 2 tabs.; 49 refs.; disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1677-04712010000100010&script=sci_arttext>; acesso em: 13.10.12; ISSN 1677-0471.
             3. Jaimes, Aurora; Rivera, Brenda; & Tito, Antônio Rosan; Estresse Infantil: Grandes Problemas para Pessoas Pequenas; Artigo; 01.02.01; 3 enus.; disponível em: <http://www.saudenainternet.com.br/portal_saude/estresseinfantil-grandes-problemas-para-pessoas-pequenas.php>; acesso em: 23.10.12.
             4. Rico, Ana Maria Moratelli da Silva; Estresse Infantil; Artigo; 18.09.02; disponível em: <http://www.saudenainternet.com.br/portal_saude/stress-infantil.php>; acesso em: 05.10.12.
             5. Robles, Heloisa Stoppa Menezes; & Moretto, Mariana dos Santos; Estresse Infantil: Relações com o Contexto Escolar, Familiar e Sócio-Cultural; Artigo; 08.04.09; 1 E-mail; 7 enus.; 2 minicurrículos; 19 refs.; disponível em:
<http://www.psipedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=1130>; acesso em: 18.11.12.
             6. Silva, Sonia das Graças Oliveira; Estresse Infantil; Artigo; 1 foto; 1 minicurrículo; disponível em: <http:-
//www.artigonal.com/ciencia-artigos/estresse-infantil-477595.html>; acesso em: 07.11.12.
                                                                                                                  M. H. F.