Automutilação Infantojuvenil

A automutilação infantojuvenil é o ato ou efeito patológico de a conscin ainda criança ou na pré-adolescência desenvolver comportamento intencional de agressão direta à superfície do próprio corpo físico, como cortar, arranhar ou queimar-se, decorrente de sofrimento psíquico, raiva intensa e frustração, trazendo falso alívio das tensões acumuladas.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a realidade da automutilação infantojuvenil? Considera auxiliar as conscins com tal patologia?

      AUTOMUTILAÇÃO INFANTOJUVENIL
                                      (PARAPATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A automutilação infantojuvenil é o ato ou efeito patológico de a conscin ainda criança ou na pré-adolescência desenvolver comportamento intencional de agressão direta à superfície do próprio corpo físico, como cortar, arranhar ou queimar-se, decorrente de sofrimento psíquico, raiva intensa e frustração, trazendo falso alívio das tensões acumuladas.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo mutilação deriva do idioma Francês, mutilation, derivado do idioma Latim, mutilatio, “mutilação”. Surgiu em 1446. O termo infantil procede do idioma Latim Tardio, infantilis, “de criança; infantil”. Apareceu no Século XVII. A palavra juvenil provém do idioma Latim, juvenilis, “de ou relativo à jovem”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Autoflagelação infantojuvenil. 2. Automutilação da criança e do adolescente. 3. Autolesão infantojuvenil.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo mutilação: automutilação; mutilada; mutilado; mutilador; mutiladora; mutilante; mutilar.
          Antonimologia: 1. Comportamento equilibrado na infância e adolescência. 2. Autografia cutânea infantojuvenil. 3. Tatuagem infantojuvenil.
          Estrangeirismologia: a conscin no estado borderline entre a neurose e a psicose; o Diagnostic and Statical Manual of Mental Disorders (DSM); o approach técnico especializado; o estabelecimento do rapport interassistencial em existências prévias; a selfexcruciation; a self-mortification; o trigger do autassédio; o modus operandi autestigmatizador.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do antidiscernimento quanto à utilização evolutiva do soma.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes relativos ao tema: – Automutilação descortina sofrimento. Automutilação: opção patológica.
          Filosofia: o Regressismo; o Comocionalismo; o Derrotismo.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da psicossomaticidade; a pensenidade autopunitiva; o desequilíbrio consciencial pelo carregamento excessivo no sen do pensene; os patopensenes; a patopensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; as autoincoêrencias pensênicas; a ausência de retilinearidade pensênica; os exopensenes; a exopensenidade; as intoxicações pensênicas; os pensenes nosográficos; os pensenes de autagressão.
          Fatologia: a automutilação infantojuvenil; a autolesão da criança e do pré-adolescente; a incapacidade de lidar com as perdas afetivas; o descarregamento da raiva e frustração contra si próprio; a análise do nível de instabilidade emocional perante rupturas nos relacionamentos; a patologia de origem psicossomática; o distúrbio emocional; o distúrbio afetivo; a debilidade na modulação dos afetos; o limite do desespero emocional frente à possibilidade de rejeição; os surtos emocionais; as frustrações; as expectativas irreais; as crenças mentais de abandono; as fantasias dominando o mecanismo de funcionamento parapatológico; a ausência de meio termo no raciocínio; o padrão inadequado de pensamentos, emoções e ações; a imprevisibilidade consciencial; o ato de falar e agir impulsivamente levando a situações sociais constrangedoras; a falta de autocontrole; as autovitimizações imaginárias; o egocentrismo; os autassédios; as chantagens emocionais; a manipulação através da ameaça de autagressão; as heteragressões; os distúrbios de personalidade; as instabilidades de humor em decorrência de fatores externos; a variação de humor inesperada e desproporcional ao fato ocorrido; os arroubos emocionais; a investigação de abusos 2                                                          Enciclopédia da Consciencio logia sexuais na infância; os traumas afetivos infantis; as negligências parentais; as comorbidades; o transtorno de personalidade borderline (TPB); o estressamento agudo; a falta de reeducação efetiva; a desregulação das emoções desviando a conscin do foco proexológico; o histórico de trocas terapêuticas sem dirimir a patologia; as estratégias erradas na busca pelo bem-estar; o foco na autossustentação afetiva; a autoconsciência; o autorrespeito; a autocognição; o autocontrole; a anticonflitividade; a autolibertação emocional; a abertura ao auxílio profissional especializado; o autenfrentamento das próprias mazelas; a busca da construção da identidade sadia na adolescência; o apoio de pais e educadores; a superação das patologias infantojuvenis em prol da adultidade evolutivamente produtiva; a Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autassédio; a autoimagem distorcida abrindo caminho às semipossessões patológicas; os comportamentos conscienciais influenciados pelas consciexes desequilibradas; as concausas extrafísicas; os paracoadjutores extrafísicos nos surtos de autagressividade; a atuação das consciexes energívoras; as parafinizações patológicas; a instabilidade psicossomática influenciando na labilidade parapsíquica; as retrovivências podendo influenciar na base paraetiológica da personalidade emocionalmente instável; a repetição do padrão parapatológico na neorressoma; o emocionalismo dificultando as rememorações do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a instabilidade autocognitiva inviabilizando a sinalética energética e parapsíquica; as manobras energéticas promovendo a autossuficiência energossomática; as paraterapêuticas acessíveis ao público infantojuvenil.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Psiquiatria-Consciencioterapia; o sinergismo patológico ideia fixa–emoção estagnada; o sinergismo patológico autassédio-heterassédio; o sinergismo patológico umbilicochacralidade-cardiochacralidade; o sinergismo patológico labilidade emocional–labilidade parapsíquica; o sinergismo patológico autoconflitos–conflitos interconscienciais; o sinergismo emoção-irracionalidade.
          Principiologia: o princípio da interdependência consciencial; o princípio da autocura; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio “ninguém perde ninguém”; o princípio cosmoético de pensar no mal existente na consciência ao invés de pensar mal da mesma; o princípio do livre arbítrio da conscin assistida; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código de ética profissional das conscins assistentes; o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do autassédio; a teoria da emoção básica; a teoria do autodomínio consciencial.
          Tecnologia: as técnicas autoconscienciométricas; as técnicas autoconsciencioterápicas; a técnica de rapport interconsciencial; a técnica da Higiene Consciencial para o assistente e para o assistido; a técnica da tenepes na assistência anônima à automutilação infantojuvenil; as técnicas de auto e heterodesassédio do assistente e do assistido; a técnica da iscagem lúcida provocada; a técnica da mudança do bloco pensênico; a técnica da análise dos autoconflitos; a técnica do automonitoramento pensênico ininterrupto.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto profilaxia do isolacionismo; o voluntariado da EVOLUCIN.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico Pacificarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Autodesassediologia.
          Efeitologia: o efeito da apriorismose na perpetuação nosológica; o efeito da patopensenidade na energia gravitante; o efeito dos bloqueios chacrais; o efeito nosológico da desorganização dos pensamentos na sensação de vazio existencial; o efeito fisiológico e parafisiológico do EV; o efeito positivo da reeducação prioritária de hábitos pensênicos; o efeito nocivo dos bagulhos autopensênicos; o efeito negativo do egocentrismo na empatia interconsciencial; o efeito terapêutico do arco voltaico craniochacral.
          Neossinapsologia: a dificuldade para formação de neossinapses pela falta de responsabilidade sobre a melhora pessoal; as neossinapses oriundas da impactoterapia cosmoética; a ausência de neossinapses para reagir sadiamente perante as adversidades; as retrossinapses fixadas impedindo a formação de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo retroalimentador holopensene baratrosférico–patopensenização; o ciclo consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-antenfrentamento-autossuperação; o ciclo patológico insatisfação-acomodação-autassédio.
          Binomiologia: o binômio contrariedade-rejeições; o binômio personalidade instável–esponja parapsíquica; o binômio abuso emocional infantil–dependência emocional; o binômio imaginação descontrolada–impulsividade; o binômio memória seletiva–manutenção da parapatologia; o binômio dependência consciencial–vampirismo energético; o binômio ansiedade-impaciência; os desvios na vivência do binômio sexualidade-afetividade; o binômio ciúme-inveja.
          Interaciologia: a interação subcerebralidade abdominal–personalidade impulsiva; a interação irreflexão-irracionalidade; a interação cérebro-paracérebro; a interação conscin-consciex; a interação autoculpa-autoconflito.
          Crescendologia: o crescendo da emoção patológica no descontrole emocional; o crescendo dos pensamentos negativos na intoxicação energética; o crescendo da autovitimização; o crescendo patológico automutilação–tentativa de autocídio; o crescendo irritabilidade-raiva-ódio; o crescendo medo-fobia-pânico; o crescendo melin-melex; o crescendo contrariedade-raiva-agressão.
          Trinomiologia: o trinômio ansiedade-angustia-medo; o trinômio regressivo autoconceito idealizado–autoimagem distorcida–baixa autestima; o trinômio desatino-constrangimento-punição; o trinômio cultura-Mesologia-Genética; o trinômio paragenética-holobiografia-temperamento; o trinômio autoconceito baixo–autoestima baixa–autassedialidade alta; o trinômio paraterapêutica-autovigilância-reciclagem; o trinômio dor-sofrimento-prazer.
          Polinomiologia: a patopensenidade denunciada pelo polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio reivindicação de reconhecimento–necessidade de heteroaprovação–sentimento de rejeição–ausência de autaceitação; o polinômio interassistencial técnico acolhimento–orientação–encamiamento–follow up.
          Antagonismologia: o antagonismo emoções negativas / emoções positivas; o antagonismo racionalidade / emocionalidade; o antagonismo dependência ao referencial de avaliação externo / autonomia pela autocriticidade; o antagonismo autoimagem flutuante / autoimagem consolidada; o antagonismo interpretação individual / interpretação consensual; o antagonismo sensibilidade emocional exacerbada / indiferença emocional; os extremos no antagonismo idealização / desvalorização; o antagonismo regulação emocional / desregulação emocional.
          Paradoxologia: o paradoxo de o medo da ocorrência de acidentes com a pessoa de grande estima poder ser fundamentalmente egocêntrico; o paradoxo de os padrões de vítima injustiçada e de vilã vingativa poderem coexistir, quase simultaneamente, na mesma conscin; o paradoxo egão–ego fraco.
          Politicologia: a política da convivialidade sadia; a política da autocracia; a baratrosferocracia.
          Legislogia: a lei egocármica; a lei de ação e reação; as leis fisiológicas; as leis parafisiológicas; a lei da empatia; as leis da Grupocarmologia; as leis dos Direito; a lei do menor esforço; a lei da atração dos afins.
          Filiologia: a assistenciofilia; a assediofilia; a nosofilia; a egofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; o medo de ficar sozinho; a enissofobia; a conviviofobia; a fobia à intimidade; a reciclofobia; a neofobia; a evoluciofobia. 4                                                             Enciclopédia da Consciencio logia
          Sindromologia: a síndrome depressiva; a síndrome do ansiosismo; a síndrome de autovitimização; a síndrome da insegurança; a síndrome do estresse pós-traumático; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da apriorismose; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); as síndromes psiquiátricas.
          Maniologia: a mania de sofrer; a autassediomania; a mitomania; a toxicomania; a riscomania; a fracassomania; a nostomania; a tricotilomania.
          Mitologia: o mito da solidão; o mito de perder alguém; o mito da impossibilidade do governo das próprias emoções; o mito da elevação íntima pela dor e sofrimento.
          Holotecologia: a nosoteca; a conflitoteca; a assistencioteca; a terapeuticoteca; a egoteca; a psicologoteca; a cosmoeticoteca; a patopensenoteca; a consciencioteca; a trafaroteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Nosologia; a Psicopatologia; a Psiquiatria; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Autodiscernimentologia; a Homeostaticologia; a Cosmoeticologia; a Intencionologia; a Paraprofilaxiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin infantojuvenil automutiladora; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin travada afetivamente; a consciência assistível; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida.
          Masculinologia: o paciente psiquiátrico; o depressivo; o ansioso; o anoréxico; o bulímico; o fóbico; o alcoolista; o dependente; o dependente químico; o farmacodependente; o promíscuo; o bizarro; o esquisito; o criativo; o excêntrico; o louco; o marginalizado; o evoluciente; o psiquiatra; o consciencioterapeuta; o intermissivista; o proexista; o tenepessista; o minidissidente; o vampiro energético; o autocrata; o tirano; o temperamental; o infantil; o imaturo; o impulsivo; o imprevisível; o agressivo; o apriorista; o extremista; o ignorante; o assediado; o borderline; o irritadiço; o impaciente; o instável.
          Femininologia: a paciente psiquiátrica; a depressiva; a ansiosa; a anoréxica; a bulímica; a fóbica; a alcoolista; a dependente; a dependente química; a farmacodependente; a promíscua; a bizarra; a esquisita; a criativa; a excêntrica; a louca; a marginalizada; a evoluciente; a psiquiatra; a consciencioterapeuta; a intermissivista; a proexista; a tenepessista; a minidissidente; a vampira energética; a autocrata; a tirana; a temperamental; a infantil; a imatura; a impulsiva; a imprevisível; a agressiva; a apriorista; a extremista; a ignorante; a assediadora; a borderline; a irritadiça; a impaciente; a instável.
          Hominologia: o Homo sapiens infans; o Homo sapiens autopathicus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens exaggerator; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens frustratus; o Homo sapiens depressus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens conflictuosus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: automutilação infantojuvenil leve = a resultante da regularidade de rompantes emocionais perante a possibilidade de abandono afetivo levando a autagressões iniciais; automutilação infantojuvenil grave = a resultante da constância de autolesão podendo levar à tentativa de suicídio.
          Culturologia: os idiotismos culturais; a cultura do emocionalismo; a ausência da cultura da saúde consciencial; a cultura do sofrimento; a cultura do vazio existencial.
          Taxologia. Eis, na ordem alfabética, 10 manifestações patológicas a serem observadas e tratadas no contexto da automutilação infantojuvenil:
          01. Arrancar os pelos corporais.
          02. Arranhar-se intencionalmente.
          03. Bater-se provocando hematomas.
          04. Coçar até ferir-se.
          05. Cortar a pele.
          06. Cravar as unhas no corpo.
          07. Esculpir palavras ou símbolos na pele.
          08. Friccionar a pele excessivamente.
          09. Queimar-se intencionalmente.
          10. Tirar fios dos cabelos.
          Caracterologia. Sob a ótica da Autoconscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 manifestações conscienciais passíveis de serem encontradas na conscin automutiladora infantojuvenil:
          1. Autassédio: autodepressão; autopatopensenização.
          2. Autobsecação: monoideísmo; ansiosismo; angústia.
          3. Autoculpa: arrependimento.
          4. Autoflagelação: autagressividade; autodesrespeito.
          5. Autopunição: masoquismo; autodegradação.
          6. Autoterrorismo: medo; horror.
          7. Autotomia: autossabotagem.
          8. Autovexame: autoconstrangimento; timidez; acanhamento.
          9. Autovitimização: autodepreciação; autopiedade.
          Terapeuticologia. De acordo com a Autoconsciencioterapia, a conscin automutiladora infantojuvenil demanda acompanhamento profissional especializado, complementado pelos recursos consciencioterapêuticos em prol da aquisição de homeostase consciencial. Eis, por exemplo, em ordem lógica, 6 etapas e respectivas ações terapêuticas voltadas ao enfrentamento e superação da patologia:
          1. Acolhimento. Realizar escuta acolhedora incondicional por equipe especializada, observando aspectos somáticos, psíquicos, emocionais e energéticos (holossomáticos).
          2. Diagnóstico. Avaliar os padrões de pensamento e o carregamento pensênico da conscin assistida, auxiliando na autopercepção realista sobre própria reação aos acontecimentos intra e extraconscienciais.
          3. Orientação terapêutica. Fornecer orientações e técnicas terapêuticas, tradicionais e conscienciológicas, com vistas ao enfrentamento e reciclagem dos mecanismos de funcionamento inadequados e dos pseudoganhos com a patologia.
          4. Estímulo à autoterapêutica. Facilitar o acesso a técnicas energéticas à conscin infantojuvenil, adequadas à idade, orientando pais e cuidadores, com vistas ao autodesassédio e melhoria do discernimento pessoal.
          5. Acompanhamento. Favorecer o acompanhamento da conscin durante o processo terapêutico e após a alta, com receptividade às demandas pós-tratamento.
          6. Incentivo à autossustentabilidade. Estimular a vivência da própria sustentação energética, autenticidade e autaceitação, auxiliando a consciência infantojuvenil a construir estratégias de manutenção da homeostase alcançada pelas intervenções terapêuticas.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a automutilação infantojuvenil, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aborrecimento: Psicossomatologia; Nosográfico. 6                                                                          Enciclopédia da Consciencio logia
            02.   Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
            03.   Alexitimia: Comunicologia; Nosográfico.
            04.   Ansiedade omissiva: Parapatologia; Nosográfico.
            05.   Ansiedade social: Parapatologia; Nosográfico.
            06.   Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
            07.   Autassédio emocional: Autassediologia; Nosográfico.
            08.   Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico.
            09.   Autotortura: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
            10.   Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
            11.   Binômio Psiquiatria-Consciencioterapia: Interdisciplinologia; Neutro.
            12.   Desafeição: Parapatologia; Nosográfico.
            13.   Desequilíbrio mental: Parapatologia; Nosográfico.
            14.   Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico.
            15.   Temperamento instável: Autotemperamentologia; Nosográfico.
  A DECISÃO DE ENFRENTAR E COMPREENDER A AUTOMUTILAÇÃO INFANTOJUVENIL É ETAPA FUNDAMENTAL
  À REMISSÃO DA PATOLOGIA CONSCIENCIAL, EXIGINDO
    REEDUCAÇÃO COGNITIVA E PENSÊNICA PERMANENTE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a realidade da automutilação infantojuvenil? Considera auxiliar as conscins com tal patologia?
            Bibliografia Específica:
            1. Aratangy, Eduardo Wagner; Como Lidar com a Automutilação; revisoras Joana Figuredo; & Eugenia Pessotti; 68 p.; 3 caps.; 1 enu.; 2 esquemas; 2 ilus.; 4 questionários; 5 tabs.; 45 refs.; 3 anexos; alf.; br.; Edição do Autor; São Paulo, SP; 2017; páginas 6 a 64.
            2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 5 índices; 3 infografias; 24 seções; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 524.
                                                                                                                        A. A. S.