A santificação das patologias é o recurso usado no paradigma católico para a conscin, homem ou mulher, identificar-se com o sofrimento de Cristo, visando a santidade através da flagelação somática, moral e psicológica, autoimposta ou aceita.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a santificação? Percebe ainda nos comportamentos pessoais o impulso para a automortificação e o culto ao sofrimento?
SANTIFICAÇÃO DAS PATOLOGIAS (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A santificação das patologias é o recurso usado no paradigma católico para a conscin, homem ou mulher, identificar-se com o sofrimento de Cristo, visando a santidade através da flagelação somática, moral e psicológica, autoimposta ou aceita. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra santificação deriva do idioma Latim, sanctificatio, “santificação”, e esta de sanctificare, “santificar”, constituída de sanctus, “estabelecido; sancionado; confirmado; santo; divino; bem-aventurado; ser mais elevado; nobre”, e facere, “fazer; executar; efetuar; levar a efeito; desempenhar; cumprir; cometer”. Apareceu no Século XIII. O termo patologia vem do idioma Francês, pathologie, constituído pelos elementos de composição do idioma Grego, páthos, “doença; paixão; sentimento”, e logía, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Glorificação das patologias. 2. Sacralização do sofrimento. 3. Santificação das doenças. 4. Veneração das enfermidades. 5. Exaltação da morbidez. Neologia. As 3 expressões compostas santificação das patologias, santificação sincera das patologias e santificação fingida das patologias são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Cultivo do bem-estar. 2. Dessacralização do sofrimento. Estrangeirismologia: os eufemismos empregados ad nauseam; o descarte urbi et orbi pelo Universalismo; o superlobby da sacristia; a seita católica Opus Dei. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à irracionalidade religiosa e ao emprego sadio do corpo humano. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Existem assediadores santificados. Sofrimento: opção infeliz. Existe sofrimento racional? Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – Santo do pau oco. Ortopensatologia: – “Santificação. Os atos contínuos de não pensar mal dos outros compõem, de fato, a ideia ou o conceito da autossantificação buscada pelos religiosos, através dos milênios, somente alcançada, de fato, de modo vivenciado e teático interdimensionalmente, pela conscin praticante diária da tenepes”. Filosofia: a filosofia da religião; a filosofia do misticismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do sofrimento santificador; o holopensene pessoal patológico; a intrusão heteropensênica; os patopensenes; a patopensenidade; a rigidez pensênica; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes da autossuperação das apriorismoses; a busca da vivência da ortopensenidade. Fatologia: a santificação das patologias; a estigmatização autoimposta; a deliberação de compactuar com as patologias religiosas; a mediocridade; a mesquinharia; o primarismo evolutivo; a ação estigmatizante voluntária; a inconsciência quanto à Cosmoética; a decisão equivocada; a autoimposição de sofrimento físico; os castigos; os flagelos para se santificar; os rituais de autoflagelação; a autotortura; os instrumentos de tortura; os instrumentos de mortificação corporal no ascetismo cristão; o cilício; as cordas de autoflagelação; as roupas incômodas; o pagamento de promessas religiosas com agressões somáticas; a autoimposição de restrição alimentar a fim de vencer as tentações do pecado; a restrição alimentar a fim de alcançar a santificação; a santidade do jejuador; a anorexia santa; a autopenitência; o sofrimento enquanto meio de se identificar com Cristo; a autopenitência; a santificação através da domesticação das necessidades físicas; o apego ao padecimento; a automortificação; a supervalorização do sofrimento; a escolha antievolutiva pelo autodesprazer; o autassédio continuado; os distúrbios de personalidade; a santificação das patologias relativas às doenças psiquiátricas; a autocorrupção; o autoacumpliciamento; a autorresponsabilidade quanto à ampliação da inteligência evolutiva (IE); a autolibertação emocional; a resiliência; a profilaxia da estigmatização; a autoconscientização cosmoética. Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os heterassédios extrafísicos sendo graves doenças ignoradas pela maioria dos componentes da Humanidade; a influência negativa dos guias extrafísicos amauróticos; a herança paragenética religiosa nosográfica; a melex anunciada. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Paragenética-Genética-Mesologia; o sinergismo nosográfico fissuras conscienciais–psicose. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”; o princípio da atração dos afins. Codigologia: a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos grupais de vitimização coletiva. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a falsa teoria religiosa de o sofrimento levar ao “reino dos céus”. Tecnologia: as técnicas patológicas de autotortura; a técnica do corpo saudável; a técnica da mente sã em corpo são; a técnica da Autoconsciencioterapia. Voluntariologia: o voluntariado religioso já dispensável; o voluntariado focado na lucidez evolutiva das consciências. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito das inculcações religiosas supervalorizando o sofrimento; os efeitos desestabilizadores da intraconsciencialidade nas práticas de autotortura; os efeitos nosográficos da autovitimização; os efeitos irreversíveis das mutilações; o efeito da desrepressão consciencial; o efeito do uso racional e evolutivo do soma; o efeito dos hábitos saudáveis. Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses para mudança do padrão pensênico patológico. Ciclologia: o ciclo de desperdícios das autopotencialidades da conscin. Enumerologia: a autovitimização; a autopatopensenidade; a autonegligência; o autodesrespeito; a autocorrupção; o autossofrimento vicioso; a automimese dispensável. Binomiologia: o binômio sofrimento-santificação; o binômio fé-sofrimento; o binômio sacrifício físico–purificação do espírito; o binômio autotortura–desequilíbrio mental. Interaciologia: a interação instrumento estigmatizante–consciência santa. Crescendologia: o crescendo miniautotorturas frequentes–suicídio; o crescendo automutilação-autodessoma; o crescendo patológico melin-melex; o crescendo autoflagelação-autodesamor. Trinomiologia: o trinômio dor-resignação-santificação; o trinômio privação-purificação-santificação; o trinômio irracionalidade-fanatismo-santidade; o trinômio corpo-mente-consciência. Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Antagonismologia: o antagonismo saúde / doença; o antagonismo raciocínio / fé. Paradoxologia: o paradoxo de sair de si para compreender-se melhor; o paradoxo da crença de morrer para viver eternamente. Politicologia: a genuflexocracia; a teocracia; a idolocracia. Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica. Filiologia: a nosofilia. Fobiologia: a evoluciofobia; a criticofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do misticismo religioso; a síndrome da apriorismose; a síndrome da autovitimização; a síndrome da imaturidade consciencial; as síndromes patológicas crônicas; a superação da síndrome do sofrimento. Maniologia: a religiomania; a teomania; a hagiomania; a soteriomania. Mitologia: o mito da evolução sem autodiscernimento; a submissão pessoal aos mitos relativos ao sofrimento; o mito dos atalhos místicos; o mito da santificação pela dor e sofrimento; o mito do sofrimento purificador; o mito da perfeição humana; o mito da proéxis “via crucis”, com base no trafar, na dor, no sofrimento. Holotecologia: a religioteca; a psicopatoteca; a patopensenoteca; a dogmatoteca; a nosoteca; a lucidoteca; a psicoteca; a parageneticoteca; a consciencioterapeuticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Nosologia; a Psicopatologia; a Psiquiatria; a Experimentologia; a Holobiografologia; a Infortunisticologia; a Acidentologia; a Tenepessologia; a Conviviologia; a Coerenciologia; a Energossomatologia; a Holomaturologia; a Ortopensenologia; a Recexologia; a Autoconscienciometrologia; a Consciencioterapia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin estigmatizada; a conscin inconsciente da Cosmoética; a conscin perfeccionista; a conscin obsessiva; a conscin penitente; a conscin beata; a conscin autocorrupta; a conscin anticosmoética; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o santo; o antepassado de si mesmo; o pré-serenão vulgar; o agente retrocognitor; o intermissivista; o amparador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o proexista; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o professor. Femininologia: a santa; a antepassada de si mesma; a pré-serenona vulgar; a agente retrocognitora; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a proexista; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a professora. Hominologia: o Homo sapiens sanctificatus; o Homo sapiens narcissus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens serenus; o Homo sapiens imperturbabilis. V. Argumentologia Exemplologia: santificação sincera das patologias = a condição da pessoa sofredora, masoquista, feliz com os rituais de flagelação; santificação fingida das patologias = a condição da pessoa encenando a flagelação a fim de fazer média com os devotos. Culturologia: a cultura da santificação; a cultura dos idiotismos culturais; a cultura patológica da autovitimização santificadora; a cultura das influências nocivas das inculcações religiosas multimilenares; a cultura da saúde; a cultura do bem-estar; a cultura do bom senso. Casuisticologia. Eis, em ordem alfabética, a título de exemplo, 4 santos da Igreja católica Apostólica Romana (ICAR), os quais, adquiriram o status de santos com base nas patologias sofridas: 1. Santa Rosa de Lima (Isabel Mariana de Jesus Paredes Flores y Oliva, Peru, 1586–1617): bela, virtuosa e prendada, rejeita os pretendentes, opta pela castidade e toma o hábito da Ordem Terceira Dominicana. Em cela estreita e pobre construída no fundo do quintal da casa dos pais inicia a vida religiosa, penitenciando o corpo com jejuns e cilícios dolorosos. Passa por duras incompreensões, perseguições e prolongada doença até a morte, aos 31 anos de idade. 2. Santa Teresa D’Ávila (Teresa de Cepeda y Ahumada, Ávila, Reino de Castela, 1515–1582): pertencente a grande burguesia espanhola, entra no Carmelo aos 21 anos. Tem como aspiração encontrar-se “a sós com o Só”. Com o espírito de mais pobreza e mais clausura funda, juntamente com São João da Cruz, a Ordem dos Carmelitas Descalços e mais de 20 conventos. É considerada incentivadora do uso de cilícios e enaltecida pela coragem na doença e pelo legado literário. 3. São João da Cruz (Juan de Yeppes Maria, Frontiveros, Espanha, 1542–1591): aos 22 anos entra na Ordem Carmelita. Em 1567 é ordenado padre, conhece Teresa D’Ávila de quem se torna grande amigo e colaborador na reforma do Carmelo. Hostilizado pelos moderados é preso e passa por perseguições. O gosto pelo sofrimento faz dessas “cruzes” meio de santificação. Escreve tratados, sendo considerado o “Doutor Místico” por excelência. 4. São José de Cupertino (Cupertino, Itália, 1603–1663): nasce em estábulo, tal qual Jesus Cristo, órfão de pai carpinteiro e pobre. Ainda adolescente trabalha no ofício de sapateiro. Ingressa na ordem dos Frades Menores e lá adquire fama de santo pelos fenômenos paranormais vivenciados, tais como êxtases, profecias e levitação. Sofre de grande confusão mental, chegando ao ponto de chamar a si próprio de “irmão burro”. É considerado padroeiro dos estudantes. Curiosologia. Ainda hoje (Ano-base: 2016), vê-se o grande interesse de conscins jovens, em querer saber mais sobre a “mortificação do corpo”, uso de instrumentos e meios mutilantes causadores de dor e sofrimento, fabricação e venda de cilícios através da Internet. Taxologia. Eis, na ordem alfabética, 4 tipos de martírios ou sacrifícios autoimpostos pelos candidatos à santidade: 1. Abster-se de direitos concedidos a outros. 2. Ficar horas de joelhos sem apoio. 3. Privar-se de conforto e descanso. 4. Privar-se exageradamente de alimentos e jejuar com frequência. Caracterologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 8 reações de autossacrifício da conscin imatura, homem ou mulher: 1. Autassédio: autodepressão; autopatopensenização. 2. Autestigmatização: autocastigo. 3. Autocídio: suicídio; autoderrotismo; autodestruição; autoconflituosidade; automelim; automelex. 4. Autoflagelação: autagressividade; autodesrespeito. 5. Automortificação: autopadecimento; autotormento; autossuplício; automartírio. 6. Autopunição: masoquismo; autodegradação. 7. Autotomia: automutilação; autossabotagem. 8. Autovitimização: autodepreciação; autopiedade. Patologização. Atinente à Sociologia, em muitas Socins e períodos da História da Humanidade, o mito da santidade fez desbordar em excessos, extravagâncias e esquisitices vindo a gerar manias grupais ou coletivas, não raro diagnosticadas como sendo histerias, pitiatismos e alucinações. Terapeuticologia. A partir da Consciencioterapia, o tratamento para a aberração antifisiológica da santificação das patologias se assenta na mudança de conduta, no valor à própria vida intrafísica e no respeito ao soma. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a santificação das patologias, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aberração antifisiológica: Parapatologia; Nosográfico. 02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 03. Adicção alimentar: Parapatologia; Nosográfico. 04. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 05. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 06. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico. 07. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 08. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico. 09. Complacência religiosa: Parapatologia; Nosográfico. 10. Conscin anoréxica: Parapatologia; Nosográfico. 11. Doença retrossomática reincidente: Parageneticologia; Nosográfico. 12. Mártir: Martiriologia; Nosográfico. 13. Santificação: Parassociologia; Neutro. 14. Síndrome da autossantificação: Parapatologia; Nosográfico. 15. Vício em sofrimento: Parapatologia; Nosográfico. A BUSCA DA SANTIFICAÇÃO PELA CONSCIN, HOMEM OU MULHER, ATUALMENTE, USANDO AUTOFLAGELAÇÃO, DEMONSTRA O GRAU DE SUBMISSÃO ÀS FALÁCIAS RELIGIOSAS E ALIENAÇÃO EVOLUTIVA PESSOAL E GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a santificação? Percebe ainda nos comportamentos pessoais o impulso para a automortificação e o culto ao sofrimento? Bibliografia Específica: 1. Daix, Geroges; Dicionário dos Santos: do Calendário Romano e dos Beatos Portugueses (Dictionnaire des Saints); revisor Levi Condinho; trad. Augusto Joaquin; 342 p.; 2 caps.; 57 tabs.; glos. 480 termos; 7 apênds.; ono.; 23,5 x 16 cm; br.; Terramar; Lisboa; Portugal; 2000; páginas 106, 113, 165 e 174. 2. Vieira, Dulce Fátima; & Pires, Maria Luiza; O Sofrimento como Vício: Entenda e supere essa Dinâmica; pref. Olgária Matos; 144 p.; 7 caps.; 1 E-mail; 11 enus.; 5 esquemas; 7 ilus.; 1 questionário; glos. 23 termos; 49 refs.; 21 x 14 cm; br.; Integrare; São Paulo, SP; 2009; páginas 21 a 138. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2 a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 381, 544, 720, 945 e 995. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.505. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 114 e 318. Webgrafia Específica: 1. Weinber, Cybelle; Cordás, Táki Athanássios; & Munoz, Patrícia Albornoz; Santa Rosa de Lima: Uma Santa Anoréxica na América Latina? Artigo; Revista de Psiquiatria do RS; 6 p.; 20 refs; Porto Alegre, RS; Janeiro-Abril; 2005; páginas 51 a 56; disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rprs/v27n1/v27n1a06>; acesso em: 15.10.16. 2. Nascimento, Vinícius Damaceno do; Apostila da Santificação; 40 p.; 7 caps; 15 citações; 8 enus.; 6 fichários; 1 ilus.; 1 mapa; 2 notas; 8 refs.; conclusão; Janeiro, 2011; disponível em: <https://seladonapromessa.files.wordpress.com/2011/01/apostila-de-santificac3a7c3a3o_v2-1.pdf>; acesso em 14.02.16. 3. Cloud, David W.; Santificação: Estudo da Bíblia; Artigo da Way of Life Encyclopedia of the Bible & Christianity; Estudo Textual; 1994; disponível em: <http://www.estudosdabiblia.net/d19.htm>; acesso em 01.08.16. A. M. R.