A conscin epilética é a pessoa, homem ou mulher, portadora de alteração neurológica crônica, caracterizada por excitação dos circuitos elétricos neuronais corticais, condição esta adquirida ou decorrente de distúrbios genéticos em interação com a paragenética, manifestos na presença de gatilhos intra e / ou extrafísicos.
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CONSCIN EPILÉTICA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A conscin epilética é a pessoa, homem ou mulher, portadora de alteração neurológica crônica, caracterizada por excitação dos circuitos elétricos neuronais corticais, condição esta adquirida ou decorrente de distúrbios genéticos em interação com a paragenética, manifestos na presença de gatilhos intra e / ou extrafísicos. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu também no Século XIII. A palavra epilética provém igualmente do idioma Latim, epilepticus, “relativo à natureza da epilepsia; que ou quem sofre de epilepsia”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Conscin convulsiva. 2. Conscin grammal. 3. Conscin ictal. Neologia. As 3 expressões compostas conscin epilética, conscin epilética de mal menor e conscin epilética de grande mal são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Conscin neurologicamente homeostática. 2. Conscin holossomaticamente saudável. Estrangeirismologia: a epileptogenesis; a birthmark no cérebro; as epileptic seizures; os anticonvulsants; o epileptogenic focus; a epileptogenic zone; as spontaneous seizures; a epileptic aura; o dysembryoplastic neuroepithelial tumour (DNET); o Anfall; a takavarikointi. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autodiagnóstico epilético. Citaciologia: – Compreender a epilepsia é uma coisa, porém, compreender o epilético já é uma tarefa muito mais sutil e exigente (William Gordon Lennox, 1884–1960). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da epilepsia; os apagões pensênicos; a dissonância pensênica e holossomática; a hipersensibilização diante das energias dos holopensenses desequilibrados; a incompatibilidade com o holopensene materno; a incompatibilidade com o holopensene local; a influência holopensênica dos retrovínculos credores; o holopensene da irritabilidade; o holopensene extrafísico energeticamente inóspito na maioria dos hospitais públicos; o holopensene da dedicação de antigos devedores, atuais amparadores extrafísicos; a autovigilância pensênica ininterrupta. Fatologia: a tendência ou predisposição genética à epilepsia; a malformação cerebral desencadeadora das crises convulsivas; a crise epilética; as crises epiléticas febris e alucinatórias; as descargas epileptiformes; a disritmia da atividade elétrica cerebral; as perdas momentâneas de consciência; a ressonância magnética (RMI); o fato de os sons ressonantes da cabine eletromagnética poderem elucidar memórias contidas nos engramas cerebrais; os dados neurológicos e encefalográficos; o campo eletromagnético densificado; o eletroencefalograma; o fato de a temperatura alta acelerar a frequência das energias e das ondas cerebrais; as crises enquanto automutilações gradativas; a falta de controle sobre o próprio soma; a triscagem; o gatilho para o acesso epilético; o momento do último fôlego antes de apagar; o coma temporário; o ato de acordar 1 segundo antes da crise; a evolução da crise parcial para a crise generalizada; a percepção do ponto de fusão das cores, sons e gostos; a autovivência da “matrix” intrafísica; o fato de constantemente precisar relembrar quem é, onde1 está e, se aconteceu alguma coisa; a recorrência das crises epiléticas; os relatos parapsíquicos tidos como psicose ou loucura; o fato de ser tratado ao modo de doente; a despersonalização da consciência portadora da patologia por parte dos médicos; o paciente tratado como sendo apenas número; os convites recorrentes e instantâneos à cirurgia; o fato de a maioria dos epiléticos não sofrerem deteriorização mental; o potencial inato do paciente para desenvolver distúrbios psiquiátricos; a automanifestação consciencial instável; as perturbações emocionais; os conflitos psicossociais; o forte componente narcísico; o egocentrismo; a insegurança; a desconfiança crônica; a melin; a negação do próprio soma; a sensação de solidão; a vida social impraticável dentro das multidões; o fato de a conscin epilética, por vezes, atuar enquanto consener; a falta de autorganização sendo link para crise epilética; a sensação de constantes “mortes e renascimentos”; a preparação para a dessoma; as minimoréxis; a dificuldade de retenção e / ou recaptação da memória; o bradipsiquismo e a lentificação do raciocínio; a recuperação gradativa da memória e da autoconsciência pós-crise; a vergonha de assumir a epilepsia; o espanto e preconceito da Socin em relação às pessoas com epilepsia; o escondimento das crises para conseguir trabalho; os teatros intrafísicos; a dependência biopsicossocial dos epiléticos; o desespero e culpabilidade dos pais; a família superprotetora; o fato de a “conscin-sintoma” representar a patologia do grupo; o enraizamento das ligações emocionais, notadamente mais profundas com os demais; as fixações e regressões da libido; o esquema de sobrevivência; a sobriedade megafocada; os remédios anticonvulsivos controlados; a dieta cetogênica; a autorresponsabilidade diante das próprias escolhas evolutivas; a conquista da autonomia e interdependência máxima; a reciclagem das amizades ociosas; o fato de o duplista poder servir de base de sustentação durante as crises; o ponto da viragem para a superação da condição epilética; o dinamismo neurofisiológico cerebral compensando falhas e disfunções; a correlação entre as funções psíquicas; o entendimento da expressão neurológica e psíquica da epilepsia permitindo reciclagens multimilenares; a superação dos distúrbios psicossomáticos e paragenéticos alavancando a superação da epilepsia; a patologia enquanto alavanca para o perdão; o esclarecimento, o perdão e a reconciliação grupocármica enquanto elementos de cura da epilepsia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a aura epilética; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal antiictal; a labilidade parapsíquica patológica; o fato de sentir a atividade do próprio cérebro através do autoparapsiquismo; a descoincidência vígil patológica; a parassensação de condensação do ar; as energias gravitantes, exploradas desde a infância; a “mistura” de elementos extrafísicos no intrafísico; a catalepsia projetiva; o fato de estar no “vácuo” entre dimensões; o parafato de assistir a crise de “camarote”, ao lado do soma; os paracredores no terror noturno; a condição do epilético ectoplasta aglutinando as parapatologias do entorno; a facilidade de assimilação simpática; os “encostos”; os acoplamentos áuricos contínuos e patológicos; as semipossessões; as pseudocirurgias espirituais agravando a situação epilética; a superação do apego parapsíquico à sensibilização durante e após a crise; a materialização dos cons do paracérebro no cérebro intrafísico; as tentativas de consciexes ex-cúmplices pelo realiciamento anticosmoético; as energias enquanto cartão de visitas instantâneo para retrovínculos patológicos; os sons intracranianos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico credor-devedor; o sinergismo patológico conscin epilética–holopensene desorganizado; o sinergismo energias conscienciais (ECs) patológicas–conscin esponja; o sinergismo megatrafor da autossustentação–autossuperação; o sinergismo nosológico da conjugação das ECs na presença de conscins e consciexes credoras desencadeando as convulsões. Principiologia: o princípio da descrença (PD) fundamentando as recins. Codigologia: a negligência ao código pessoal de Cosmoética (CPC) em prol do pseudopertencimento e pseudoaceitação; a conscin buscadora-borboleta assimilando todos os códigos grupais de conduta; a vivência segundo códigos de valores desvinculados da realidade prática. Teoriologia: a teoria da reconciliação grupocármica; a teoria da evolução grupal; a teoria psicogenética utilizada para explicar a origem da epilepsia na infância. Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica minimizadora da importância de emoções instintivas; a técnica do estado vibracional; a técnica da chuveirada hidromagnética. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paraneurologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia. Efeitologia: o efeito das crises epiléticas na desorganização das parassinapses e nas conexões paracerebrais; o efeito das convulsões nas ECs pessoais e na dissonância entre os veículos holossomáticos. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas na recuperação de cons viabilizando a paracauterização e pararregeneração paracerebral; as neossinapses patológicas provocadoras das alterações cerebrais, tanto estruturais quanto psicodinâmicas, originadoras de desordens psicomotoras; as neossinapses evolutivas derivadas do investimento na intelectualidade pessoal. Ciclologia: os ciclos de desenvolvimento parapsíquicos comparados aos ciclos de evolução das crises epiléticas; o ciclo do esquema mental patológico retroalimentador; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo de normalidade do epilético; o ciclo descarga elétrica–desmemoriação–recuperação gradativa. Enumerologia: o gatilho epilético; a aura epilética; a ausência epilética; o acesso epilético; a reincidência epilética; a crise epilética; a remissão epilética. O ataque da conscin epilética; a convulsão da conscin epilética; o desmaio da conscin epilética; o déjà-vu da conscin epilética; as alucinações da conscin epilética; o coma da conscin epilética; a resistência da conscin epilética. Binomiologia: o binômio insegurança afetiva–carência emocional; o binômio carência emocional–omissão deficitária; o binômio psicossoma alterado–paranatomia autotransfigurada; o binômio abdicação da raiva–autodecisão para perdoar; o binômio epilepsia sintomática–epilepsia essencial. Interaciologia: a interação antigos credores–conscin imatura; a interação dissociação instintiva–instinto de morte. Crescendologia: o crescendo choque térmico–mioclonia–salivação–falta de controle somático parcial–falta de ar–apagão; o crescendo rancor-ódio-vingança desencadeando crises epiléticas. Trinomiologia: o trinômio distúrbio emocional–dissonância holossomática–alteração parafisiológica; o trinômio preguiça–neotenia consciencial–retrocesso evolutivo; o trinômio autassédio–melin–retrocognições patológicas. Polinomiologia: o polinômio estagnação evolutiva–buscador borboleta–dromomania–conscin multívola; o polinômio autossugestão–semipossessão–vampirização–possessão total; o polinômio desmistificação–antivitimização–desdramatização–descarte do orgulho. Antagonismologia: o antagonismo cérebro homeostático / cérebro convulsivante; o antagonismo patopensenidade / ortopensenidade. Paradoxologia: o paradoxo de a doença poder estimular maior número de recins; o paradoxo da maior valorização da vida após a doença; o paradoxo de a doença poder agir como ponteiro proexológico, redirecionando o curso evolutivo; o paradoxo de o medo de ter crise forte atraí-la ou exacerbá-la. Politicologia: o medo enquanto autocracia manipuladora. Legislogia: a lei do maior esforço na autossuperação e manutenção da condição seizure-free; a lei da causa e efeito na qualidade genética e somática pessoal e grupal. Filiologia: a evoluciofilia; a priorofilia; a superaciofilia. Fobiologia: a assediofobia; a fobia de enfrentar os assediadores extrafísicos denotadores dos erros do passado. Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome de Cinderela; a síndrome do justiceiro; a síndrome do ostracismo; a síndrome do pânico; a síndrome da pré-derrota. Maniologia: a dromomania; a toxicomania. Holotecologia: a neuroteca; a parapsicoteca; a psicoteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Epileptologia; a Consciencioterapia; a Ectoplasmologia; a Energossomatologia; a Holossomatologia; a Neurologia; a Neuroconscienciologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Psicossomatologia; a Seriexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin epilética; a conscin centrípeta; a conscin obnubilada; a conscin esponja; a isca humana inconsciente; a conscin malassistida por assediadores ou guias cegos extrafísicos; as conscins e consciexes interessadas na evolução. Masculinologia: o médico eletronótico; o neurologista; o neurocirurgião; o epileptologista; o psiquiatra; o psicólogo; o consciencioterapeuta; o autovitimizador; o depressivo; o rebelde; o sensitivo lábil; o agente retrocognitor patológico; o pesquisador; o amparador intrafísico; o evoluciente; o autossuperador; o epileptólogo; o amparador extrafísico de função; o filósofo ateniense Sócrates (469–399 a.e.c.); o físico e matemático inglês Isaac Newton (1643–1727); o escritor brasileiro Machado de Assis (1839–1908); o polímata sueco Emanuel Swedenborg (1688–1772). Femininologia: a médica eletronótica; a neurologista; a neurocirurgiã; a epileptologista; a psiquiatra; a psicóloga; a consciencioterapeuta; a autovitimizadora; a depressiva; a rebelde; a sensitiva lábil; a agente retrocognitora patológica; a pesquisadora; a amparadora intrafísica; a evoluciente; a autossuperadora; a epileptóloga; a amparadora extrafísica de função; a líder nacionalista francesa Joana D’Arc (1412–1431); a escritora britânica Agatha Christie (1890–1976). Hominologia: o Homo sapiens cerebralis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens tenepessista. V. Argumentologia Exemplologia: conscin epilética de mal menor = aquela apresentando crises epiléticas parciais; conscin epilética de grande mal = aquela apresentando crises epiléticas generalizadas. Culturologia: a cultura da autocriticidade. Terapeuticologia. Eis, na ordem alfabética, divididos em 2 grupos, 9 tratamentos, ferramentas ou condições facilitadoras da remissão da epilepsia: A. Abordagens intrafísicas: 1. Cirurgias cerebrais. Remover focos epileptogênicos cerebrais por meio de intervenção operatória. 2. Eletroencefalograma. Auferir controle da atividade de frequência elétrica cerebral, atentando para os tipos de alterações e locus de função. 3. Farmacologia. Utilizar medicamentos anticonvulsivantes. B. Abordagens conscienciológicas: 1. Chuveiradas hidromagnéticas. Empregar chuveiradas hidromagnéticas em sinergismo com o estado vibracional visando otimizar os desbloqueios chacrais. 2. Conscienciometria. Identificar trafores, trafares e trafais pessoais através, por exemplo, do preenchimento do gráfico 360º e das folhas do Conscienciograma, catalisando autorrecins prioritárias. 3. Cursos. Participar de cursos interassistenciais de campo, a exemplo do Curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2), visando o reequilíbrio holossomático. 4. Interassistência. Praticar a interassistência tarística, altruísta, retirando o foco do próprio ego ao viabilizar o trinômio assistencial acolhimento-orientação-encaminhamento das paracompanhias pessoais. 5. Mobilização básica de energias. Minimizar as intoxicações energéticas “malhando” as energias diária e continuamente. 6. Paracirurgia. Remover nódulos paracerebrais e / ou reorganizar a estruturação sináptica e parassináptica através de paracirurgia, ao modo das promovidas pela Rede Interassistencial de Cirurgia Invisível a Distância. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin epilética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Apego inseguro: Psicossomatologia; Nosográfico. 04. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático. 05. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico. 06. Comprometimento assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 07. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico. 08. Disjunção intraconsciencial: Lucidologia; Neutro. 09. Energosfera pessoal: Energossomatologia; Neutro. 10. Epilepsia: Cerebrologia; Nosográfico. 11. Estigma autobiográfico: Psicossomatologia; Nosográfico. 12. Evoluciente: Consciencioterapia; Homeostático. 13. Exercitação neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático. 14. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 15. Tara cultural: Parapatologia; Nosográfico. A EPILEPSIA PODE SER MECANISMO PROVIDENCIAL DE AUTOSSENSIBILIZAÇÃO QUANTO A NÓS GÓRDIOS PARAGENÉTICOS ESPECÍFICOS, ATUANDO AO MODO DE ALARME FRENTE ÀS RECICLAGENS PRIORITÁRIAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, é portador(a) de epilesia ou conhece alguém com essa patologia? Busca esclarecer ou ser esclarecido(a) sobre o tema a fim de se autassistir ou assistir a outrem? Bibliografia Específica: 1. Balona, Malu; Autocura Através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. 1ª edição Marina Thomaz; pref. da 2ª edição Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner et al.; 354 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 15 websites; posf.; glos. 86 termos; 25 infografias; 20 cenografias; 72 filmes; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 132, 133, 180, 220 e 221. 2. Idem; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Bonfim; et al.; 318 p.; 2 seções; 14 caps.; 13 abrevs.; 19 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 30 tabs.; 3 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 93 filmes; 380 refs.; 12 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 134, 154 e 168. 3. Couto, Cirleine; Contrapontos do Parapsiquismo: Superação do Assédio Interconsciencial Rumo à Desassedialidade Permanente Total; pref. Waldo Vieira; revisoras Helena Araújo; & Erotides Louly; 208 p.; 2 seções; 18 caps.; 18 E-mails; 102 enus.; 48 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 17 websites; glos. 300 termos; 45 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; página 34. 4. Gastaut, H.; Dicionário de Epilepsia; 104 p.; glos. 732 termos; 24 x 18 cm; br.; Editora da Clínica Neurológica da Escola Paulista de Medicina; São Paulo, SP; 1985; páginas 6, 7, 12, 13, 15 a 37, 40 e 56. Webgrafia Específica: 1. Mäder, Maria Joana; Avaliação Neuropsicológica nas Epilepsias: Importância para o Conhecimento do Cérebro; Artigo; Revista Neurociências; Trimestral; Vol. 21 N. 1; 1 E-mail; 1 enu.; 1 microbiografia; 44 refs.; 1 anexo; 2002; páginas 83 a 93; disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932001000100007>; acesso em: 12.04.15; ISSN 1414-9893. L. B. A.