Conscin Controladora

A conscin controladora é a personalidade imatura, homem ou mulher, com predisposição para dominar, manipular, abusar, oprimir, obrigar e intimidar as consciências, de maneira sutil ou explícita, conscientemente ou não, através de imposições egoicas, geralmente com a intenção de compensar as próprias carências intraconscienciais generalizadas.

Você, leitor ou leitora, admite possuir, em algum nível, manifestações do controle patológico na convivialidade? Em algum momento da vida, atuou ao modo de escravagista de consciências, mesmo sutilmente?

      CONSCIN CONTROLADORA
                                      (PARAPATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A conscin controladora é a personalidade imatura, homem ou mulher, com predisposição para dominar, manipular, abusar, oprimir, obrigar e intimidar as consciências, de maneira sutil ou explícita, conscientemente ou não, através de imposições egoicas, geralmente com a intenção de compensar as próprias carências intraconscienciais generalizadas.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu igualmente no Século XIII. A palavra controle origina do idioma Francês, contrôle, “lista; rol; registro em duplicata; verificar; controlar”. Apareceu em 1922.
          Sinonimologia: 1. Conscin dominadora. 2. Conscin autoritária. 3. Conscin mandona. 4. Conscin centralizadora.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin controladora, conscin controladora inconsciente e conscin controladora consciente são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Conscin democrática. 2. Conscin desopressora. 3. Conscin desprendida. 4. Conscin flexível. 5. Amparador interconsciencial.
          Estrangeirismologia: o lema never yield.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade cosmoética.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Todo controlador intimida. Todo déspota sofre. Heterocontrole: anticosmoética vivenciada. Recusemos as imaturidades.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal autoritário; o holopense pessoal opressor; o holopensene pessoal intimidador; o holopensene pessoal manipulador; o holopensene pessoal propiciando as vampirizações energéticas; o holopensene pessoal da convivência anticosmoética; a autopensenidade conflitiva; a autodesorganização pensênica; a afinização pensênica com companhias patológicas; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopenses; a xenopensenidade; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o exercício da autopensenidade democrática; o holopensene homeostático; o holopensene assistencial.
          Fatologia: a inflexibilidade; as sutilezas do temperamento autoritário; o desrespeito à decisão alheia; o abuso de poder; a argumentação impositiva; a manipulação sutil capaz de alterar negativamente a intencionalidade alheia; os surtos de imaturidade; a reação explosiva diante da heterocrítica; a justificativa racional autocorrupta; a compulsão pelo controle; o medo de perder o controle; a instabilidade emocional; a falta do autocontrole gerando a necessidade do heterocontrole; os ganhos secundários; as intenções egoicas prejudicando os relacionamentos; a baixa autestima; a carência emocional; a fragilidade intraconsciencial; a busca incessante da heteradmiração para suprir a falta de amor próprio; a insegurança pessoal causadora dos medos; a dificuldade para lidar com imprevistos; a escolha da profissão reforçando o temperamento controlador; os ambientes organizacionais servindo de palco para os líderes autoritários; a dificuldade em aceitar regras e hierarquia; a inaptidão para trabalhar em equipe; as centralizações; a dificuldade para delegar; a liderança motivada pelo medo; a busca por resultados garantidos; a agenda rígida e lotada; a irredutibilidade burra; a incoerência evolutiva; a melin; a dificuldade de percepção no autodiagnóstico; o incômodo diante de personalidades e ambientes controladores; a autorreflexão sincera sobre a manifestação patológica do controle; a heterocrítica sendo elemento de autopesquisa; a intenção servindo como bússola consciencial.
          Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático; as vivências multimilenares definindo a complexidade da consciência controladora; os argumentos de poder parapsíquico; a dificuldade da passividade parapsíquica; a atuação dificultosa do amparador na tenepes; o desgaste energético advindo da crença em ser capaz de resolver os problemas do mundo; a bandeja cheia para a conexão com os assediadores extrafísicos; as evocações doentias inconscientes; a inspiração baratrosférica; a dominação entre os assediadores e assediados; a falta de autoridade moral perante as consciexes; o estigma holobiográfico da conscin controladora; o grupocarma autoritário enquanto possível indicador da holobiografia pessoal; a autoidentificação nas retrocognições do temperamento controlador; a melex; a inteligência evolutiva (IE); a autopesquisa multidimensional; o autodesbloqueio energético; o desenvolvimento do autoparapsiquismo lúcido; a recuperação de cons; a prática da tenepes promotora da reciclagem do temperamento; a autoqualificação da assistência extrafísica; a flexibilidade intraconsciencial permitindo o contato junto aos amparadores extrafísicos; a autodisponibilidade para a assistência multidimensional e universalista.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo controle patológico–bloqueio evolutivo; o sinergismo inveja-competividade-dominação; o sinergismo epicentrismo consciencial–autoridade cosmoética–força presencial.
          Principiologia: o princípio de quem pode mais pode menos; a negação do princípio da hierarquia; o princípio “contra fatos não há argumentos”; o princípio da grupalidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); o desrespeito ao código duplista de Cosmoética (CDC); a violação do código grupal de Cosmoética (CGC); a imaturidade perante os códigos de convivência social; a reciclagem do código de valores pessoais.
          Teoriologia: a ignorância quanto à teoria da convivência cosmoética; a teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da qualificação da intenção; a técnica da autopercepção; a técnica de aproveitamento da heterocrítica; a técnica da teática conscienciológica.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto agente promotor das reciclagens intraconscienciais; a aceitação e a compreensão das hierarquias conscienciais na prática do voluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autoconsciencioterapia; o laboratório conscienciológico da recéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Seriexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
          Efeitologia: o efeito destruidor das palavras ríspidas nas relações humanas; o efeito da heterorrepressão gerando medo e consequente estagnação consciencial; os efeitos colaterais da impulsividade; a interprisão grupocármica como efeito do sinergismo patológico heterocontrole–desrespeito consciencial; o efeito do EV no desassédio das companhias dominadoras; o efeito promissor das reciclagens intraconscienciais.
          Neossinapsologia: a rigidez pensênica dificultando as neossinapses; a reciclagem das retrossinapses monárquicas; a criação de neossinapses nos atendimentos consciencioterápicos.
          Ciclologia: o ciclo da interprisão grupocármica; o ciclo retroalimentador patopensenização–holopensene baratrosférico–companhias assediadoras; o ciclo autocriticidade–desdramatização–coragem evolutiva.
          Enumerologia: a ausência de autocrítica; a ausência de autocontrole; a ausência de autenticidade; a ausência de heterorrespeito; a ausência de interassistencialidade; a ausência de Cosmoética; a ausência de autopacificação.
          Binomiologia: o binômio carisma–dominação sutil desqualificando a força presencial; o binômio expectativa-frustração; o binômio egão-orgulho; o binômio melin-melex; o binômio antidiscernimento-antievolução; o binômio autoimperdoador-heteroperdoador; o binômio feedback-reciclagem.
          Interaciologia: a interação controlador-controlado; a interação autassédio-heterassédio.
          Crescendologia: o crescendo responsabilidade cosmoética–representatividade multidimensional.
          Trinomiologia: o trinômio vaidade-arrogância-prepotência; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio poder-posição-prestígio.
          Polinomiologia: o polinômio imprevisibilidade-imponderabilidade-falibilidade-insegurança; o polinômio autacriticidade-autocorrupção-autassedialidade-antievolução; o polinômio autoinvestigação-autodignóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Antagonismologia: o antagonismo controle desrespeitoso / confiança; o antagonismo muita teoria / pouca reciclagem; o antagonismo paradigma dogmático / paradigma consciencial; o antagonismo olhar arrogante / olhar fraterno.
          Paradoxologia: o paradoxo de a falta de autocontrole poder promover a necessidade de controlar o outro; o paradoxo de o controle patológico estar embasado no medo; o paradoxo de o menos poder ser mais.
          Politicologia: a monarquia; a tiranocracia; o autoritarismo; a escravocracia; a aristocracia; a autocracia; a ditadura; a antidemocracia; a asnocracia.
          Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da ação e reação; a lei da Cosmoética.
          Filiologia: a egofilia; a anticosmoeticofilia; a acriticofilia; a mimeticofilia; a retrofilia.
          Fobiologia: a fobia à rejeição; a autocriticofobia; a heterocriticofobia; a autopesquisofobia; a recexofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dominação; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da insegurança; a síndrome da inferioridade; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da expectativa frustrada; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do justiceiro.
          Maniologia: a mania de querer sempre ter razão; a mania de criticar; a egomania; a belicomania; a megalomania.
          Mitologia: o mito da superioridade racial; o mito da perfeição.
          Holotecologia: a nosoteca; a patopensenoteca; a conflitoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Heterassediologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Consciencioterapia; a Pensenologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin controladora; a conscin autoritária; a conscin rígida; a conscin opressora; a conscin egoica; a conscin baratrosférica; a consréu; a consbel; a consciênçula; a isca humana inconsciente; a personalidade controlável; a dupla controlador-controlado; a conscin mãe canguru.
          Masculinologia: o pai controlador; o mandão; o militar autoritário; o sedutor holochacral; o religioso manipulador; o repressor; o rei; o autocrata; o déspota; o chantagista; o autocorrupto; o antiassistencial; o assediador interconsciencial; o duplista; o voluntário; o intermissivista.
          Femininologia: a mãe controladora; a mandona; a militar autoritária; a sedutora holochacral; a religiosa manipuladora; a repressora; a rainha; a autocrata; a déspota; a chantagista; a autocorrupta; a antiassistencial; a assediadora interconsciencial; a duplista; a voluntária; a intermissivista.
          Hominologia: o Homo sapiens autocraticus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens monarchicus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens persecutorius; o Homo sapiens egocentricus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin controladora inconsciente = a consréu dominadora anticosmoética subjugando consciências, sem noção da multidimensionalidade e do ciclo patológico da interprisão grupocármica; conscin controladora consciente = o(a) intermissivista autoritário(a) demonstrando total incoerência diante da responsabilidade multidimensional assumida.
          Culturologia: a cultura do manda quem pode, obedece quem tem juízo.
          Caracterologia. Nas pesquisas da Conscienciometria, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 posturas patológicas características da conscin controladora:
          01. Agressiva: o descontrole emocional; a incapacidade de argumentar com racionalidade; o surto quando confrontado na opinião pessoal; as agressões verbais e físicas; o pavio curto; as palavras rudes; a interlocução hostil; a violência; o ódio; a raiva; o mau humor; a irritabilidade; a liderança agressiva.
          02. Arrogante: a prepotência; o olhar monárquico; o nariz empinado; a soberba manifesta e percebida pelos outros; o sentimento de superioridade mascarando o complexo de inferioridade; o menosprezo à inteligência alheia; o descaso aos interesses de terceiros; a certeza de sempre ter razão; o ato de não dar o braço a torcer jamais; a condição de querer ser atendido exatamente no momento desejado; a dificuldade em pedir ajuda.
          03. Competitiva: a mania de querer ser sempre melhor; a síndrome do primeiro lugar; o ato de não saber perder; a frustração excessiva nas derrotas; a incerteza íntima do próprio potencial; a inveja; a busca desenfreada pelo reconhecimento pessoal; a conquista dos elogios a qualquer preço; a competição promovendo relacionamentos doentios; a possessividade; a competição sutil; o elogio disfarçando o temperamento competitivo; as inimizades; a fofoca; o belicismo.
          04. Defensiva: a reatividade; a rebeldia; o desprezo; a defesa através do ataque; a refratariedade velada; a demarcação de territórios; os mecanismos de defesa do ego (MDEs) protegendo a autoimagem; a postura defensiva gerando ansiedade.
          05. Hipercrítica: as críticas destrutivas; a sinceridade maldosa; a humilhação em público; o hábito de enxergar o pior das coisas e das pessoas; a falta de autocrítica gerando a criticidade excessiva; o controle por meio da crítica; os apelidos pejorativos; a piada de mau gosto; a pensenização hipercrítica e anticosmoética; a reclamação sem discernimento.
          06. Intimidadora: a repressão; as ideias impositivas; a argumentação intimidadora; o abuso da posição hierárquica; a opressão; o assédio moral; o silêncio ameaçador; a ironia; o sarcasmo; a subjugação; a acusação sutil; a presença intimidante; a chantagem explícita; o ato de inculcar inferioridade e dependência; a humilhação; o bullying; o chicote invisível.
          07. Intolerante: o surto diante da incompetência alheia; a incapacidade de ouvir a justificativa do outro; a dificuldade de compreender os limites conscienciais; a intolerância quanto ao ritmo de trabalho de cada pessoa; a intervenção súbita na fala alheia; o humor instável; a intolerância à frustração; a autointolerância.
          08. Manipuladora: a dissimulação; a intenção anticosmoética; o bifrontismo; a comunicação manipuladora; a sedução holochacral; a inautenticidade; a birra; a autovitimização; a chantagem emocional; a doença vitimizadora para conseguir afeto e atenção; a tortura emocional; o controle materno patológico; a imposição do sentimento de culpa; a alteração dos fatos para obter aliados; a utilização do trafor para dominar; a distorção da realidade para manter a autoimagem; a dominação pelo trafor ou trafar da vítima; as falsas cordialidades; as promessas vazias; o calculismo anticosmoético; o suborno.
          09. Melindrosa: a dramatização dos fatos; o carregar nas tintas; o infantilismo; o hábito de virar a cara; o isolamento; o desprezo; o ressentimento; a mágoa; a raiva; a valorização excessiva das dificuldades pessoais; a monopolização afetiva; a baixa autestima; a fragilidade emocional; a depressão; o locus de controle externo.
          10. Rígida: a inflexibilidade; a teimosia; o posicionamento irredutível; o extremismo; o radicalismo; as regras rígidas; o medo de errar; o foco excessivo nos resultados; a pseudossegurança; o monoideísmo gerando as intoxicações pensênicas; a inflexibilidade mental e cognitiva; a dificuldade na mudança do bloco pensênico.
          Trafores. A conscin controladora pode manifestar vários traços positivos importantes para o cumprimento da proéxis. Porém esses trafores, se associados a alguns trafares, podem gerar megatrafares compostos anulando a ação cosmoética.
          Tabelologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 possíveis trafores da conscin controladora combinados com trafares característicos do controle patológico resultando em megatrafar composto:
        Tabela – Minitrafor Simples – Minitrafar Simples – Megatrafar Composto
  Nos     Minitrafor Simples        Minitrafar Simples             Megatrafar composto
                                                            Heterodependência e heterossub01.   Afetividade materna       Carência afetiva
                                                            missão
   02.   Autossuficiência          Fuga afetiva             Superficialidade consciencial
                                                            Sedução holochacral
   03.   Comunicabilidade          Carência sexual
                                                            anticosmoética
   04.   Detalhismo                Rigidez                  Perfeccionismo
   05.   Determinação              Fechadismo               Estagnação evolutiva
   06.   Disciplina                Heterocontrole           Heterossubjugação
   07.   Liderança                 Autoritarismo            Tirania
   08.   Objetividade              Agressividade            Prepotência
   09.   Persistência              Inflexibilidade          Teimosia
   10.   Proatividade              Intolerância             Antifraternismo
          Autodiagnóstico. As sutilezas aliadas à complexidade multimilenar de cada consciência podem gerar dificuldades na compreensão realística do temperamento e, se analisados superficialmente, aumentam as chances de equívoco na autopesquisa. O autodiagnóstico exige autocriticidade profunda.
          Paraterapeuticologia. A coragem evolutiva em admitir a patologia do heterocontrole na própria manifestação é o primeiro passo para a reciclagem do temperamento. A autorreflexão sincera na checagem da intenção nas interações e a desdramatização das heterocríticas são condições essenciais para a autossuperação do traço controlador.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin controladora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antirritabilidade: Equilibriologia; Homeostático.
            02. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico.
            03. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático.
            04. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
            05. Autossuperação da competitividade: Autevoluciologia; Homeostático.
            06. Conscin manipuladora: Parapatologia; Nosográfico.
            07. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro.
            08. Fonte de controle: Conviviologia; Neutro.
            09. Hipercriticidade acrítica: Criticologia; Nosográfico.
            10. Monarquia: Parapatologia; Nosográfico.
            11. Orgulho: Psicossomatologia; Nosográfico.
            12. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
            13. Sede de poder: Intrafisicologia; Nosográfico.
            14. Taxa afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico.
            15. Tirania: Parapatologia; Nosográfico.
 CONTROLAR A VONTADE DAS PESSOAS É ESCRAVAGISMO CONSCIENCIAL. O RESPEITO INTERCONSCIENCIAL
       DEVE SER A DECISÃO PRIORITÁRIA E COSMOÉTICA
    DA CONSCIN LÚCIDA PARA A CONVIVIALIDADE SADIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite possuir, em algum nível, manifestações do controle patológico na convivialidade? Em algum momento da vida, atuou ao modo de escravagista de consciências, mesmo sutilmente?
            Bibliografia Específica:
            1. Bernardi, Roseméri Simon; Síndrome do Justiceiro; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.07; 1 E-mail; 13 enus.; 1 minicurrículo; 5 filmes; 16 refs.; 4 webgrafias; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2007; páginas 25 a 39.
            2. Kremer, Silvana; Binômio Rigidez X Flexibilidade; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 15 enus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 8 técnicas; 19 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2013 páginas 31 a 43.
            3. Lidner, Andréa; Do Controle à Interassistência; TFC Conclusão de Curso para Formação de Consciencioterapeutas; VII + 44 p.; 5 citações; 22 enus.; 4 esquemas; 2 tabs.; 13 técnicas; 17 refs.; 30 x 22 cm; br.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2008; páginas 2 a 42.
            4. Lima, Thaís; Consrígidus; Artigo; I Congresso de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 13-15.07.07; Conscientia; Revista; Vol. 11; N. 2-S. Seção: Painel; 1 E-mail; 8 enus.; 1 microbiografia; 6 técnicas; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2007; páginas 93 a 97.
            5. Takimoto, Nário; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Artigo; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 33-S; 29 enus.; 1 minicurrículo; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); London; September, 2006; páginas 11 a 28.
            6. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flavia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães; et al.; 346 p.; 6 partes; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 32 a 42 e 43 a 50.
            7. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 161 e 214.
           8. Wauke, Ana Paula; Autoconsciencioterapia na Superação do Controle; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.07; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); 1 E-mail; 14 enus.; 1 minicurrículo; 1 tab.; 8 refs.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2007; página 41 a 56.
                                                                                                               A. A. M.