Cinematografia Patológica

A cinematografia patológica é o amplo conjunto de processos e técnicas de escrita e criação áudio-imagética utilizados em atividades relacionadas à produção e lançamento de filmes ficcionais ou documentários, entre outros recursos audiovisuais fantasiosos, manipuladores e belicistas, na Socin impensante.

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      CINEMATOGRAFIA PATOLÓGICA
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A cinematografia patológica é o amplo conjunto de processos e técnicas de escrita e criação áudio-imagética utilizados em atividades relacionadas à produção e lançamento de filmes ficcionais ou documentários, entre outros recursos audiovisuais fantasiosos, manipuladores e belicistas, na Socin impensante.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo cinema vem do idioma Francês, cinéma, e este do idioma Grego, kinéma, “movimento”, “ação de observar; observatório”. Surgiu, no idioma Português, em 1953. O elemento de composição grafia vem do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. O termo patológico vem do idioma Grego, pathologikós, “que trata das enfermidades”. Apareceu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Cinematografia doentia. 2. Produção audiovisual nosográfica. 3. Entretenimento cinematográfico baratrosférico.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 37 cognatos derivados do vocábulo cinema: cineasta; cineclube; cinedrama; cinéfila; cinéfilo; cinegrafada; cinegrafado; cinegrafar; cinegrafia; cinegráfica; cinegráfico; cinegrafista; cinemacrografia; cinemaníaca; cinemaníaco; cinemascópica; cinemascópico; cinemascópio; cinemática; cinemático; cinematizada; cinematizado; cinematizar; cinematógrafa; cinematografada; cinematografado; cinematografar; cinematográfica; cinematográfico; cinematógrafo; Cinematografologia; Cinematologia; cinemeira; cinemeiro; cinemicrografia; cinerama; microcinematografia.
          Neologia. As duas expressões compostas minicinematografia patológica e maxi-cinematografia patológica são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Cinematografia sadia. 2. Cinema-verdade. 3. Cápsula do tempo cinemascópica homeostática.
          Estrangeirismologia: as performances das consréus; o desinteresse pela glasnost consciencial; a disseminação do merchandising; os blockbusters.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criatividade cosmoética.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cinematografia: escultura moderna. Cinema: mentiras múltiplas. Cinema: vida sintética.
          Citaciologia. Eis 3 citações relativas ao tema: – Se se ganha dinheiro, o Cinema é uma indústria. Se se perde, é uma Arte (Milton Viola Fernandes, 1923–2012). Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação (Charles Spencer Chaplin, 1889–1977). Aquilo é Hollywood. Não é documentário (Eduardo Luiz Saverin, 1982–, sobre o filme A Rede Social).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal artístico; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os pseudopensenes; a pseudopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; o holopensene da fantasia; o holopensene da imaginação; o holopensene da fama; o holopensene manipulador; o holopensene competitivo; a pensenização perturbada; a pensenização carregada no sen; o holopensene hollywoodiano; o holopensene artístico; o holopensene assistencialista; os subpensenes; a subpensenidade; os vacuopensenes; a vacuopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade.
          Fatologia: a cinematografia patológica; a imagem de Hollywood enquanto símbolo da indústria cinematográfica estadunidense e mundial; a calçada da fama nas ruas Hollywood Boulevard e Vine Street em Los Angeles, EUA; a premiação do Oscar; o prêmio Framboesa de Ouro; os 15 minutos de fama; a tempestade de aplausos e flashes na passarela da fama intrafísica; a priorização patológica de filmes voltados para a excitação das emoções, dos desejos e da imaginação dos espectadores; a indústria cinematográfica movimentando cifras bilionárias anualmente; a guerra indo-paquistanesa (1965), ocasionando o antagonismo cinematográfico entre Lollywood (Paquistão) e Bollywood (Índia); o Cinecittà (Itália) disseminando o fascismo no início da década de 1920; o cinema sendo ferramenta para os nazistas divulgarem e ditarem ideias antissemitas pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial; o cineterrorismo; os filmes de terror; o prazer em ter medo ao assistir filmes de terror e suspense; a série cinematográfica Sexta-feira 13, transformando o personagem Jason o serial killer mais duradouro da história do cinema (2002); a tecnologia digital cinematográfica facilitando os efeitos especiais baratrosféricos; a imagem bidimensional, por vezes, trazendo conteúdos e significados superiores ao alcance das palavras; o uso de fórmulas consagradas para atrair e agradar o grande público; a admiração incontida e exagerada por celebridades; o The Writers Guild Of America (WGA); o cinema-mentira; o manifesto cinematográfico Dogma 95 em oposição a Hollywood; as adaptações cinematográficas de jogos eletrônicos belicistas e genocidas; a tendência recente (Ano-base: 2010) das produções de Hollywood fazerem sequências longas de adaptações cinematográficas de contos de fadas; a infantilização dos adultos através da conteudística de filmes pueris; a tradição cênica romântica do felizes para sempre; a hipervalorização da estética; as falsidades; a deturpação dos fatos reais por segundas intenções; os espectadores deslumbrados e iludidos; o idiotismo de bater palmas ao final de filmes melodramáticos; os filmes banais vistos inúmeras vezes por prazer emocional; a visão estereotipada quanto ao extraterrestre nos filmes de ficção científica; a exaltação do nacionalismo, patriotismo e heroísmo estadunidense nas produções de Hollywood; a História Visual da Humanidade; os filmes e vídeos compartilhados no YouTube; os fã-clubes enquanto consulados das robéxis; o jogo cênico; as representações baratrosféricas em produções cinematográficas baseadas em fatos reais; o histórico geopolítico do local de filmagem; a equipe de filmagem envolvida pela guerra de ficção em tempos de ausência de guerra; os remakes cinematográficos patológicos; a Fundação Jolie-Pitt enquanto vertente interassistencial em casal de artistas hollywoodianos; os artistas sendo embaixadores e patrocinadores em ações junto à ONU; os recursos cinematográficos empregados de modo tarístico, cosmoético e interassistencial; o cinema evolutivo sendo a luz no fim do túnel.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação simpática energética (assim) dos atores de cinema por incorporar personagens patológicos; a tendenciosidade paragenética baratrosférica de diretores, produtores e atores em produzir e atuar em filmes patológicos; as inspirações de assediadores extrafísicos na produção de filmes; as plateias extrafísicas; a paracontracenação dos assediadores extrafísicos; o uso da sinalética energética e parapsíquica pessoal como ferramenta profilática ao lidar com conteúdos visuais sonoros patológicos; os pesadelos noturnos patrocinados pelos assediadores extrafísicos; o autassédio; o heterassédio; as autorretrocognições patológicas evocadas em filmes; a existência de produções cinematográficas de conteúdo parapsíquico ligados a filmes de terror e suspense.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo emocional elenco-espectadores; o sinergismo artístico entre atores e diretores com holopensenes afins; o sinergismo patológico egoísmo-orgulho-vaidade.
          Principiologia: a necessidade do princípio da descrença; o predomínio do princípio das aparências; o princípio da incorruptibilidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) em contraposição ao mau exemplo da fama imatura; o princípio espúrio do autocomodismo; o princípio de o microfone, o papel e a tela aceitarem qualquer coisa; o princípio de “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio do descarte do imprestável.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC); a quebra dos códigos de Ética Humana; o código de Ética dos Roteiristas; o código de valores da Socin Patológica.
          Teoriologia: a teoria da Era da Fartura; a teoria da seriéxis; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria dos assédios grupais.
          Tecnologia: a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica do autodiscernimento; a técnica da desassimilação simpática (desassim); a técnica do estado vibracional profilático; a técnica da dessensibilização psicossomática; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; a técnica de encapsulamento parassanitário; a dificuldade com as técnicas da inversão existencial (invéxis) e da reciclagem existencial (recéxis).
          Voluntariologia: o voluntariado artístico em eventos beneficentes.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico do Estado Vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico de retrocognições.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio invisível da Policarmologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: os efeitos dos velhos truques e macetes cinematográficos; o efeito paparazzi; o efeito da Era da Fartura na dispersão do jovem inversor; os efeitos antissociais dos olhos mantidos vidrados em telas, telinhas e telões; os efeitos antiproexológicos do excesso de minutos despendidos passivamente em frente às telas; o efeito da sede de aplauso na proteção da autoimagem.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas das autorreciclagens; a ausência de estímulos à formação de neossinapses; a necessidade do despertar das neossinapses da criticidade; as neossinapses da imagística; as neossinapses da imagética.
          Ciclologia: o ciclo escondimento-revelação; o ciclo evolutivo grupal; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo melancolia intrafísica (melin)–melancolia extrafísica (melex); o ciclo assim-desassim; o ciclo comunicativo emissor-receptor; o ciclo ocioso da “rasgação de seda”.
          Binomiologia: a evitação consciente do binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio soma-idade; o binômio autexposição-heterorreconhecimento; o binômio máscara social–Autenganologia; o binômio cosmoético autoincorrupção-anticonflitividade; o binômio fato-versões; o binômio emocionalismo-sugestionabilidade; o binômio olhar individual–olhar midiático; o binômio mensagens explícitas–mensagens subliminares; o binômio aceitação-alienação.
          Interaciologia: a interação trafar pessoal–trafar social; a interação imaginação indomada–confusão mental; a interação alienação-passividade.
          Crescendologia: o crescendo figurante-ator-produtor-diretor; o crescendo autassistência-heterassistência-poliassistência; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo ideia-medo-alucinação; o crescendo rascunho–arte final.
          Trinomiologia: o trinômio poder-prestígio-posição; o trinômio palmas-bravos-assobios; o trinômio cinematográfico protagonista-antagonista-coadjuvante; o trinômio documentários-seriados-filmes; o trinômio aliciante sexo-dinheiro-poder; o trinômio baratrosférico banalidade-vulgaridade-violência; o trinômio acriticidade-irracionalidade-autengano; o trinômio omissão-distorção-inverdade.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autocosmoética-autodesassédio; o polinômio fascinante sons-formas-cores-movimentos-mensagens; o polinômio hipercalórico snacks-pipocas-chocolates-refrigerantes; o polinômio ingenuidade-simploriedade-infantilidade-irracionalidade.
          Antagonismologia: o antagonismo cinematografia patológica / cinematografia sadia; o antagonismo ator / espectador; o antagonismo observação pesquisística / observação acrítica; o antagonismo realidade / ficção; o antagonismo dualista bem (bom-mocismo) / mal (banditismo); o antagonismo fantasiofilia / raciocinofilia; o antagonismo aprofundamento / superficialidade; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo altruísmo / egoísmo; o antagonismo anonimato / reconhecimento; o antagonismo vaidade pelos autotrafores / vaidade pelos autotrafares; o antagonismo desdramatização racional / exacerbação emocional; o antagonismo homeostase holossomática / falsos prazeres.
          Paradoxologia: o paradoxo do ator de filme belicista a favor da não violência na vida real; o paradoxo das múltiplas desinformações em plena Era das Supercomunicações; o paradoxo de ser preferível a dura realidade à mais doce ilusão.
          Politicologia: as políticas do maquiavelismo; a plutocracia; a moneycracia; a idolocracia.
          Legislogia: a lei da ação e reação; a lei do retorno; a lei do menor esforço evolutivo; a lei das interprisões grupocármicas; as leis da sincronicidade regendo o reencontro de conscins e consciexes, a partir do princípio da empatia para-historiográfica; as leis da Fisiologia Humana.
          Filiologia: a sociofilia; a cinefilia; a conviviofilia; a egofilia.
          Fobiologia: a cinefobia; a sociofobia; a heterocriticofobia; a criticofobia; o esforço da eliminação definitiva da parapsicofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da fantasia; a síndrome da mentira; a síndrome do voyeurismo; a síndrome do ostracismo; a síndrome da mediocrização; a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome da apriorismose; a síndrome da robotização existencial.
          Maniologia: a cinemania; a mitomania; toxicomania; a apriorismomania; a autassediomania; a patomania; a sinistromania.
          Mitologia: a mitificação da própria personalidade; o mito do disfarce perfeito; o mito de toda arte ser prejudicial ao mentalsoma; a criação, propagação e perpetuação de mitos em geral.
          Holotecologia: a cinemateca; a nosoteca; a convivioteca; a politicoteca; a direitoteca; a midiateca; a comunicoteca; a psicossomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Elencologia; a Intrafisicologia; a Gestualística; a Histrionologia; a Intencionologia; a Comunicologia; a Enganologia; a Conviviologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Grupocarmologia; a Policarmologia; a Pensenologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: as consréus; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a conscin fantasiosa; a conscin manipuladora; a conscin ostracista; a conscin interassistencial; a conscin artística; a conscin criativa; a conscin taquirrítmica; a massa humana impensante; a geração TV; a geração Internet.
          Masculinologia: o ator; o artista performático; o comediante; o bufão; o caricato; o diretor; o produtor; o roteirista; o coadjuvante; o protagonista; o figurante; o dublê; o dublador; o compositor de trilha sonora; o crítico profissional; o empresário cinematográfico; o paparazzi; o pré-serenão vulgar; o espectador; o autassediado; o autoperturbado.
          Femininologia: a atriz; a artista performática; a comediante; a bufona; a caricata; a diretora; a produtora; a roteirista; a coadjuvante; a protagonista; a figurante; a dublê; a dubladora; a compositora de trilha sonora; a crítica profissional; a empresária cinematográfica; a paparazzi; a pré-serenona vulgar; a espectadora; a autassediada; a autoperturbada.
          Hominologia: o Homo sapiens actor; o Homo sapiens director; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens desaequilibratus; o Homo sapiens maniologus; o Homo sapiens antissomaticus.


                                             V. Argumentologia

          Exemplologia: minicinematografia patológica = o amplo conjunto de processos e técnicas utilizadas em atividades relacionadas à produção e lançamento de filmes pornográficos de curta metragem, ocasionando baixa arrecadação de bilheteria; maxicinematografia patológica
= o amplo conjunto de processos e técnicas utilizados em atividades relacionadas à produção e lançamento de filmes belicistas de longa metragem com efeitos especiais audiovisuais sofisticados e sensacionalistas, ocasionando grande arrecadação de bilheteria.
          Culturologia: a subcultura da artificialidade; a cultura do factoide; a violência da indústria cultural cinematográfica; a profilaxia dos idiotismos culturais; a cultura de Hollywood; a cultura do entretenimento; a cultura do esclarecimento; a cultura inútil; a cultura capitalista.


                                                VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cinematografia patológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Anestesia midiática: Psicossomatologia; Neutro.
          03. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
          04. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico.
          05. Ator de teatrão: Elencologia; Nosográfico.
          06. Beleza: Psicossomatologia; Neutro.
          07. Elencologia: Grupocarmologia; Neutro.
          08. Espetacularização: Intrafisicologia; Neutro.
          09. Exposição pública: Conviviologia; Neutro.
          10. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico.
          11. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          12. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro.
          13. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Síndrome do ostracismo: Perdologia; Nosográfico.
          15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
   A PRODUÇÃO DA CINEMATOGRAFIA CONTEMPORÂNEA
      DEVE SER PONDERADA PELO AUTODISCERNIMENTO
   COSMOÉTICO DE MANEIRA A EVITAR OS AUTO E HETERASSÉDIOS INTERCONSCIENCIAIS APRISIONADORES.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem opinião formada sobre a cinematografia atual? Aplica autocriticidade e autodiscernimento ao receber conteúdos e informações da mesma?
          Filmografia Específica:
          1. Celebridades. Título Original: Celebrity. País: EUA. Data: 1998. Duração: 113 min. Gênero: Comédia & Drama. Idade (censura): 18 anos. Idioma: Inglês. Cor: Preto & branco. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Woody Allen. Elenco: Kenneth Branagh; Melanie Griffith; Charlize Theron; Winona Ryder; Leonardo DiCaprio; Gretchen Mol; Patti D'Arbanville; Judy Davis; Douglas McGrath; Michael Lerner; & Famke Janssen. Produção: Jean Doumanian; Richard Brick; & J. E. Beaucaire. Desenho de Produção: Santo Loquasto. Direção de Arte: Tom Warren. Roteiro: Woody Allen. Fotografia: Sven Nykvist. Música: Carmel Malin. Montagem: Susan E. Morse. Cenografia: Susan Kaufman. Figurino: Suzy Benzinger. Efeitos Especiais: Russell Berg. Companhia: Sweetland Films; & Magnolia Productions. Sinopse: Repórter começa a andar com celebridades, ficando entusiasmado com a nova situação, mas não esperava entrar em rota de colisão com 4 pessoas em crise de fama: a sensual atriz em ascensão, o astro do cinema fora do controle, a aspirante a atriz e a modelo sexy.
           2. O Massacre da Serra Elétrica. Título Original: The Texas Chain Saw Massacre. País: EUA. Data: 1974. Duração: 83 min. Gênero: Terror. Idade (censura): 18 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Tobe Hooper. Elenco: Marilyn Burns; Paul A. Partain; Allen Danziger; William Vail; Teri McMinn; Edwin Neal; Jim Siedow; Gunnar Hansen; John Dugan; Robert Courtin; & William Creamer. Produção: Tobe Hooper; Jay Parsley. Desenho de Produção: Robert A. Burns. Roteiro: Kim Henkel; Tobe Hooper. Fotografia: Daniel Pearl. Música: Wayne Bell. Montagem: J. Larry Carroll; Sallye Richardson. Efeitos Especiais: Dean W. Miller. Companhia: Vortex. Sinopse: Grupo de jovens em viagem de carro, acaba chegando acidentalmente em residência de família formada por indivíduos sociopatas, cujo filho utiliza serra elétrica para matar as pessoas.
           Bibliografia Específica:
           1. Haymann, Maximiliano; Síndrome do Ostracismo: Mecanismos e Autossuperação; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Julieta Mendonça; 218 p.; 5 seções; 24 caps.; 17 E-mails; 134 enus.; 2 fluxogramas; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; glos. 152 termos; 5 filmes; 202 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 89 a 91, 93 e 98.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 52, 63, 317, 431 e 678.
           3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 311 e 411.
           4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 387 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 135.
                                                                                                                    E. B. M.