Banalização do Consumo de Álcool

A banalização do consumo de álcool é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, considerar banal, trivial, corriqueira ou comum a ingestão de bebidas alcoólicas, menosprezando os riscos à saúde e o comprometimento da lucidez, condições sine qua non para a qualificação interassitencial.

Você, leitor ou leitora, ainda mantém, mesmo eventualmente, o hábito de consumir bebidas alcoólicas? Quais razões sustentam esse costume?

      BANALIZAÇÃO DO CONSUMO DE                               ÁLCOOL
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A banalização do consumo de álcool é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, considerar banal, trivial, corriqueira ou comum a ingestão de bebidas alcoólicas, menosprezando os riscos à saúde e o comprometimento da lucidez, condições sine qua non para a qualificação interassitencial.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra banal deriva do idioma Francês, banal, “pertencente ao suserano; comum aos habitantes da vila”, de ban, “proclamação do suserano em seu território; comum; sem originalidade”. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo banalização surgiu no Século XIX. O vocábulo consumir provém do idioma Latim, consumere, “gastar; comer; destruir; empregar; esgotar; morrer; dar cabo de; exaurir”. Surgiu no Século XIII. O termo álcool procede do idioma Latim Científico, alcohol, “antimônio; pó muito fino de antimônio, usado pelas mulheres para enegrecer os olhos”, do idioma Árabe Vulgar, al-kohól, e este do idioma Árabe Clássico, al-kuhl. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Vulgarização do consumo de bebida alcoólica. 2. Banalização da ingestão de álcool. 3. Negligência ao consumo de bebida alcoólica.
          Neologia. As duas expressões compostas minibanalização do consumo de bebida alcoólica e maxibanalização do consumo de bebida alcoólica são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Lucidez frente à evitação de bebida alcoólica. 2. Prudência no consumo de álcool. 3. Criticidade no consumo de álcool.
          Estrangeirismologia: o happy hour; o carpe diem hedonista; o binge drinking; a Oktoberfest.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à inteligência evolutiva (IE).
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Álcool é droga.
          Coloquiologia: o curtir a fossa; o pedido pela saideira; o pedido de desce mais uma; o vinhozinho; o chopinho; a cervejinha; a perda da autocrítica dos jovens sobre beber até dar PT (Perda Total); a expressão bebemorar; o enfiar o pé na jaca; o ato de cair na real.
          Citaciologia. Eis citação reflexiva, referente ao tema: – Gente livre significa gente capaz de saber ler a publicidade e entender para que serve e não gente que deixa massagear o próprio cérebro; gente que seja capaz de distanciar-se da arte que está na moda, dos livros que estão na moda, gente que pense com a sua cabeça e não com as ideias que circulam ao seu redor (Jesús Martin Barbero, 1937–).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, relativas ao tema:
          1. “Banalidade. A inteligência evidencia a terribilidade, em geral disfarçada, como banalidade”.
          2. “Bebidas. Legiões de pessoas se afogam mais no copo do que no mar”.
          3. “Despertamento. O maior problema da Conscienciologia é despertar as conscins intermissivistas dormentes, tanto as que ainda não descobriram os seus pares, quanto aquelas que já conhecem a Neociência, mas ainda permanecem arredias, objetivando a consecução dinâmica de suas proéxis, sejam pessoais e / ou grupais”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da somaticidade; os autopensenes centrados no sen; os patopensenes; a patopensenidade; a evocação de conseneres sustentadoras do holopensene alcoolista.
          Fatologia: a banalização do consumo de álcool; a glamourização da droga mais consumida no mundo; o eufemismo patológico de o álcool ser droga lícita; a embriaguez considerada natural; o desperdício consciencial; a boemia; o etilismo; o lazer patológico; a conivência patológica; o porão consciencial; a vitimização; a intelectualidade ébria; o emocionalismo; a fuga; a autopesquisa capenga; a ignorância quanto às cláusulas da proéxis; o desvio de proéxis; a melin; o hedonismo; os rituais de passagem; as festas acadêmicas regadas a bebidas alcoólicas; o primeiro porre; a adega pessoal; o presente etílico; o glamour etílico; a Revolução Industrial; as festas de final de ano; as sodas alcoólicas; a mesologia; a genética; o egocentrismo; a veia artística; a Bossa Nova e as letras musicais instigando o consumo de álcool; as comemorações; as cervejarias patrocinando eventos esportivos; os interesses bilionários da indústria de bebidas; a indústria da bebida fomentando a indústria cinematográfica; as comédias hollywoodianas incitando o consumo de bebidas alcoólicas; a efemeridade dos momentos de prazer; as cerimônias religiosas; o alcoolismo entre os sacerdotes; o apelo midiático; a Descrenciologia midiática; o sertanejo universitário; a dessoma prematura; a espera pela sexta-feira; a espera pelo final de semana; o consumo de bebidas alcoólicas frequentemente presente nos encontros românticos e em grupo; os danos cerebrais do consumo prematuro; a robotização nos padrões de lazer social; o custo social da banalização do consumo de bebidas alcoólicas; os grupos de Alcoólicos Anônimos (AA); o cálice diário de vinho; o desperdício da juventude; as amizades ociosas; as automimeses; o baixar a guarda; as brechas na legislação; o intermissivista infiltrado; o entendimento do sentido da vida; o altruísmo; as amizades evolutivas; o prazer de estar lúcido; os programas de prevenção ao consumo de álcool; as campanhas antialcoólicas; o projeto “Antes da Saideira” promovendo esclarecimentos sobre a banalização do consumo de bebidas alcoólicas; a ascenção dos bares onde não se vende bebida alcoólica; a recuperação de cons; a autoconfiança intermissivista contribuindo para a criticidade quanto ao consumo de álcool.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vampirização energética; a despriorização da multidimensionalidade; a subjugação às influências de consciexes desequilibradas; os autassédios; os heterassédios; a possessão maligna; a paragenética; o parapsiquismo destrambelhado; as interprisões grupocármicas; as projeções lúcidas na Baratrosfera; a possessão benigna; o extrapolacionismo; a desobsessão; os amparadores extrafísicos dos grupos de Alcoólicos Anônimos; a amizade extrafísica; os resgates extrafísicos; a paraprocedência; a identidade intermissiva; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a parpapercepção impressiva.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo robotização-indiferença quanto à banalização do consumo de álcool; o sinergismo lucidez-responsabilidade; o sinergismo liberdade-disciplina.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio autocorruptor “todo mundo faz”.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria do sistema de recompensa cerebral; a teoria das interprisões grupocármicas a teoria da robotização existencial; a teoria da evolução consciente; a teoria da inteligência evolutiva; a teoria da proéxis; a teoria e prática dos Cursos Intermissivos (CIs).
          Tecnologia: a técnica de lembrar o passado para acertar no presente; a técnica de autanálise sem autoculpa; a técnica de inversão dos valores; a técnica do inventário moral; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis.
          Voluntariologia: a satisfação no voluntariado conscienciológico impulsionador do desenvolvimento intelectual nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado conscienciológico conector das amizades intermissivistas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito da projeção vexaminosa de “beber” projetado; os efeitos duvidosos das campanhas moralistas em relação ao consumo de álcool; os efeitos positivos de retomar a lucidez; os efeitos positivos da virada assistido-assistente; os efeitos multidimensionais da autenticidade consciencial; os efeitos da lucidez na reurbanização do holopensene planetário.
          Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses a partir da mudança do loc externo para o loc interno.
          Ciclologia: o ciclo patológico de omissões deficitárias; o ciclo das oportunidades evolutivas desperdiçadas.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação consciex com sede–conscin com vontade de beber.
          Crescendologia: o crescendo autocriticidade-autopriorização.
          Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
          Antagonismologia: o antagonismo fuga / autenfrentamento; o antagonismo egocentrismo / interassistencialidade; o antagonismo covardia / coragem; o antagonismo psicossoma / mentalsoma; o antagonismo emoções efêmeras / sentimentos elevados.
          Paradoxologia: o paradoxo da autossabotagem.
          Politicologia: a vulgocracia; a cognocracia (Cognópolis); a lucidocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a discernimentocracia.
          Legislogia: a Lei N. 9.294, de 15 de julho de 1996, estabelecendo restrições à propaganda de álcool, sem incluir as cervejas; as leis secas.
          Filiologia: a trafarofilia; a egofilia; o desinteresse pela reciclofilia.
          Fobiologia: a priorofobia.
          Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a autocorrupciomania.
          Mitologia: o mito de a taça diária de vinho fazer bem ao coração; o mito de a cerveja sem álcool não fazer mal.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a Holoteca; a seriexoteca; a toxicoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Autenganologia; a Desviologia; a Autassediologia; a Antivitimologia; a Autopensenologia; a Holopensenologia; a Autopesquisologia; a Autocogniciologia; a Recexologia; a Mentalsomatologia; a Autodeterminologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o bebedor; o alcoolista; o poeta ébrio; o megassediador; o universitário; o cognopolita; o adolescente; o psiquiatra; o psicólogo; o amparador intrafísico; o intermissivista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o comunicador; o consciencioterapeuta; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; os estadudinenses fundadores dos grupos de autajuda Alcoólicos Anônimos Bill W. (William Griffith Wilson, 1895–1971) e o médico Dr. Bob S. (Robert Holbrook Smith, 1897–1950).
          Femininologia: a bebebora; a alcoolista; a poetisa ébria; a megassediadora; a universitária; a cognopolita; a adolescente; a psiquiatra; a psicóloga; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a comunicadora; a consciencioterapeuta; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a pesquisadora; a projetora consciente; a estadudinense fundadora dos grupos Al-Anon, Lois Burnham Wilson (1891–1988).
          Hominologia: o Homo sapiens alcoolopathus; o Homo sapiens ebrius; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens autodestructivus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens conscientiotherapeuta; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens intermissivista.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minibanalização do consumo de álcool = o fato de a conscin vulgar não reconhecer os prejuízos frente à ingestão de bebidas alcoólicas; maxibanalização do consumo de álcool = o fato de a conscin intermissivista não reconhecer os prejuízos multidimensionais frente à ingestão de bebidas alcoólicas.
          Culturologia: a cultura dos hábitos doentios; a cultura dos modismos; a clareza quanto aos idiotismos culturais.
          Posturas. De acordo com a Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 8 posturas indispensáveis à reciclagem frente à banalização do consumo de álcool:
          1. Amizade: priorizar a convivência evolutiva.
          2. Assistência: adotar posicionamento interassistencial.
          3. Autodiscernimento: buscar a cientificidade mentalsomática.
          4. Autopesquisa: investir na autoinvestigação profunda e destemida.
          5. Autoprovimento: priorizar o aproveitamento das neoideias.
          6. Bom humor: privilegiar o humor sadio.
          7. Criticidade: manter o senso crítico.
          8. Equilíbrio: investir na homeostase holossomática.
          Benefícios. Segundo a Autolucidologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 benefícios possíveis a partir das autorreciclagens frente à banalização do consumo de álcool:
          01. Ampliação da autenticidade.
          02. Alargamento do senso de cosmoética.
          03. Aumento do autoafeto.
          04. Autoconfiança parapsíquica.
          05. Autorreconhecimento dos trafores.
          06. Autossegurança quanto aos desafios da vida humana.
          07. Desenvolvimento da lucidez interassitencial.
          08. Lucidez interassistencial.
          09. Melhor aproveitamento do tempo.
          10. Recomposição grupocármica.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a banalização do consumo de álcool, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Adicção alimentar: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Antidesvio bioquímico: Invexologia; Homeostático.
          05. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Autoconfiança intermissivista: Proexologia; Homeostático.
          07. Autossuperação do alcoolismo: Experimentologia; Homeostático.
          08.   Banalização da autopensenidade: Autopensenologia; Nosográfico.
          09.   Banalização dos autotrafores: Traforologia; Nosográfico.
          10.   Descrenciologia midiática: Autodiscernimentologia; Neutro.
          11.   Interassistência antialcoolismo: Interassistenciologia; Homeostático.
          12.   Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro.
          13.   Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
          14.   Tabagismo: Parapatologia; Nosográfico.
          15.   Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico. O CONSUMO DE BEBIDA ALCOÓLICA IMPOSSIBILITA A VIVÊNCIA DE CONQUISTAS MAGNAS DA CONSCIN. BANALIZAR A INGESTÃO DE ÁLCOOL É DESCONSIDERAR A LUCIDEZ COMO REQUISITO FUNDAMENTAL DA ASSISTÊNCIA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda mantém, mesmo eventualmente, o hábito de consumir bebidas alcoólicas? Quais razões sustentam esse costume?
          Bibliografia Específica:
          1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 270, 277 e 505.


                                                                                                                I. G. C.