O alcoolismo é a extrema dependência química ou psicofísica ao álcool, doença crônica, progressiva e potencialmente fatal, marcada pelos comportamentos doentios ou desviantes a partir da ingestão repetida, compulsiva, abusiva e intoxicante de bebidas alcoólicas.
Qual a influência específica do álcool em você? Você mantém algum hábito alcoólico, bar ou adega em casa ou no apartamento?
ALCOOLISMO (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O alcoolismo é a extrema dependência química ou psicofísica ao álcool, doença crônica, progressiva e potencialmente fatal, marcada pelos comportamentos doentios ou desviantes a partir da ingestão repetida, compulsiva, abusiva e intoxicante de bebidas alcoólicas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo alcoolismo vem do idioma Espanhol, alcohol, “álcool” e este deriva do idioma Árabe, al-huhul, “antimônio”. A forma espanhola passou ao idioma Latim dos alquimistas, “essência obtida por trituração, sublimação e destilação”. O vocábulo surgiu no Século XVI. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; teorias; escolas; sistemas; tendências, correntes”. A palavra alcoolismo apareceu em 1871. Sinonimologia: 1. Adicção ao álcool; alcoolatria; alcoolofilia; alcoolomania. 2. Dependência alcoólica. 3. Dipsomania; etilismo; metomania. 4. Aguardentia; bebedeira; beberronia; coma alcoólico. Neologia. Os 2 vocábulos minialcoolismo e megalcoolismo são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Antialcoolismo. 2. Abstemia; abstenção alcoólica; alcoolofobia. 3. Dipsofobia. 4. Sobriedade. 5. Nefalismo. 6. Alcoólicos Anônimos (AA); Al-Anon; Alateen. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Gastrenterologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da somaticidade; os enopensenes; a enopensenidade. Fatologia: o alcoolismo; a alcoolocultura; a alcoolemia; a alcoolização; a alcoolose; a alcoolopatia; o heredoalcoolismo; a alucinose alcoólica; o blackout alcoólico; a dipsopatia; a dipsorrexia; a filoenia; a toxicodependência alcoólica; o etilismo; o enolismo; a ebriedade; a beberronia; o absintismo; a adega pessoal; a lequéssia; os pilequinhos de rotina; o bar da esquina; a bebedeira habitual; a mofa; as múltiplas companhias trafarinas; o hipocraz; a cerveja; o chope; a pinga; a cachaça; a aguardente; a birita; a birinaite; o cordial; o drinque; o vinho; o vinhodeus; a bebida batizada; a água benta; o meu-consolo; o mata-bicho; o rabo-de-galo; o tubão (cachaça + tubaína); a branquinha; o quentão; o champanhe; o coquetel; o ponche; o grogue; o licor; o uísque; o absinto; a tequila; o rum; o brandy; o saquê; a vodca; o gin; o conhaque; o fernete; a gingibirra; a jingibirra; a cachaça pela manhã; o binge drinking; o acobertamento da dor do fracasso; a decadência social; a zoopsia; o bafômetro; o coma alcoólico; a Oktoberfest; as campanhas antialcoólicas; os grupos dos Alcoólicos Anônimos (AA). Parafatologia: o heterassédio de consciexes assediadoras próprio de todo alcoólatra (o caneco vivo). III. Detalhismo Principiologia: o princípio da atração dos afins; o princípio das interprisões grupocármicas. Codigologia: a falta do código pessoal de conduta. Teoriologia: a teoria da interassedialidade. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia. Efeitologia: os efeitos irrecuperáveis do day-after; o efeito da experiência frustrada. Enumerologia: o ato de tomar o pileque; o ato de encher a caveira; o ato de conversar com a garrafa; o ato de estar de cara cheia; o ato de estar de fogo; o ato de cozer a bebedeira; o ato de fazer esse anunciando o suicídio. Interaciologia: a interação consciex com sede–conscin com vontade de beber; a interação palco do poder–bastidores da bebida. Legislogia: as leis secas. Filiologia: a alcoolofilia. Sindromologia: a síndrome de abstinência do álcool (SAA); a síndrome de Ades; a síndrome de Mallory-Weiss; a síndrome de Marchiafava-Bignami; a síndrome de Wernicke-Korsakoff. Maniologia: a alcoolomania; a dipsomania; a enomania; a oinomania; a metomania; a metiomania. Holotecologia: a farmacoteca; a psicopaticoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psiquiatria; a Psicopatologia; a Paraclinicologia; a Errologia; a Neuropatologia; a Sociopatologia; a Acriticologia; a Autodesviologia; a Autodesassediologia. IV. Perfilologia Elencologia: a dupla barman-alcoolista. Masculinologia: o deus Dionísio; o deus da embriaguês; o devoto de Baco; o pernibambo; o gambá; o enolista; o alcoólatra; o cachaceiro; o chupa-rolha; o encharcado; o irmão-da-opa; o mata-borrão; o pau-d’água; o pé-de-cana; o pinguço; o bebum; o vira-caneca; o vira-copo; o xumbregado; o ébrio; o alcoólatra-presidente; o alcoolista; o alcoolêmico; o etilista; o ebrifestante; o beberrão; o bêbado; o alcoolopata; o dipsômano; o dipsomaníaco. Femininologia: a canista; a devota de Baco; a pernibamba; a enolista; a alcoólatra; a cachaceira; a encharcada; a irmã-da-opa; a pinguça; a vira-caneca; a xumbregada; a ébria; a alcoolista; a alcoolêmica; a etilista; a ebrifestante; a beberrona; a bêbada; a alcoolopata; a dipsômana; a dipsomaníaca. Hominologia: o Homo sapiens dipsomaniacus. V. Argumentologia Exemplologia: minialcoolismo = a condição pessoal do alcoólatra; megalcoolismo = a condição coletiva da Oktoberfest. Culturologia: a cultura executiva do wiskinho relax; a cultura corporativa do happy-hour na sexta-feira; a cultura boêmia da saideira de sempre; a cultura adolescente da bebida da moda; a cultura carioca do boteco-teco. Antialcoolismo. A condição contrária ao alcoolismo é o antialcoolismo tendo a marca histórica da Lei Seca, antiga emenda da Constituição dos Estados Unidos da América proibindo a fabricação, venda e transporte de bebidas alcoólicas, exceto o álcool destinado a fins medicinais ou religiosos. Qualquer líquido acima de 0,5% de álcool estava incluído na lista. A lei entrou em vigor no dia 16 de janeiro de 1920 e durou 13 anos, criando grave período de loucura e desvirtuamento dos nobres objetivos legais por parte de traficantes e contrabandistas. Heterassédio. Segundo a Consciencioterapia, o álcool está entre os elementos químicos preferidos como veículo para as manipulações das conscins pelos assediadores extrafísicos. Vampirismo. Pela Parapatologia, o alcoolismo jamais, em qualquer tipo de paciente, é manifestação exclusiva do alcoólatra, sempre existindo consciexes energívoras (conseneres) ou vampirizadoras envolvidas no processo patológico, em função da condição fácil de vitimização e manutenção da conscin dependente. Antiprojetabilidade. Sob a ótica da Projeciologia, a bebida alcoólica – o vinhodeus ou o vinho consagrado – de modo geral não ajuda o processo projetivo. O álcool facilita a sonolência, mas distorce o padrão normal do sono, suprime aspectos importantes da psicofisiologia do indivíduo, inclusive o sonho, e pode antecipar o despertamento físico, ou seja, fazer a pessoa acordar antes do término da carga horária habitual de sono natural, específico da conscin. Fatores. Todos os fatores listados prejudicam os 3 aspectos fundamentais da experiência projetiva: 1. Decolagem. A decolagem do psicossoma. 2. Paralucidez. A obtenção, extrafisicamente, da lucidez da consciência projetada. 3. Rememoração. A rememoração posterior ao experimento projetivo. Imaginação. O álcool tende ainda a reduzir o controle da consciência sobre a imaginação, ou seja: permite à imaginação dominar as percepções conscienciais ou a elaboração do pensamento puro. Terapeuticologia. Pelos critérios da Paraterapeuticologia, o melhor tratamento do alcoolismo é o internamento do alcoólatra, homem ou mulher, em clínica especializada, com a frequência, depois, aos grupos dos Alcoólicos Anônimos, sem perder a autoconsciência permanente da tendência alcoólica do ex-alcoólatra permanecer para o resto da vida humana, ou seja: a pessoa manter o compromisso de nunca mais, em tempo algum, ingerir qualquer gole de bebida alcoólica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, do universo da Parapatologia, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivos temas centrais, evidenciando relação estreita com o alcoolismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Acriticismo: Nosográfico. 2. Autodesorganização: Nosográfico. 3. Heterassédio: Nosográfico. 4. Iscagem interconsciencial: Neutro. 5. Megapatologia intraconsciencial: Nosográfico. 6. Tabagismo: Nosográfico. 7. Toxicomania: Nosográfico. O ÁLCOOL ETÍLICO É LÍQUIDO SEDUTOR, CORROSIVO, DEPRESSOR DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC) E INDUTOR DA VICIAÇÃO DA VÍTIMA EM TODAS AS DEMAIS DROGAS LEVES E PESADAS DEGRADANTES. Questionologia. Qual a influência específica do álcool em você? Você mantém algum hábito alcoólico, bar ou adega em casa ou no apartamento? Filmografia Específica: 1. Despedida em Las Vegas. Título Original: Leaving Las Vegas. País: EUA; & França. Data: 1995. Duração: 110 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês; & Russo. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Mike Figgis. Elenco: Nicolas Cage; Elisabeth Shue; Julian Sands; Valeria Golino; & R. Lee Ermey. Produção: Lila Cazès; & Annie Stewart. Desenho de Produção: Waldemar Kalinowski. Direção de Arte: Barry Kingston. Roteiro: Mike Figgis, baseado no romance autobiográfico de John O’Brien. Fotografia: Declan Quinn. Música: Mike Figgis; & Sting (canções: “Angel Eyes”; “My One and Only Love”; & “It’s a Lonesome Old Town”). Montagem: John Smith. Cenografia: Florence Fellman. Companhia: Initial Productions; & Lumière Pictures. Outros dados: Oscar de melhor ator para Nicolas Cage. Sinopse: Roteirista alcoólatra perde o emprego e vai para Las Vegas, onde vive tumultuado caso de amor com prostituta. 2. O Ébrio. País: Brasil. Data: 1946. Duração: 126 min. Gênero: Drama. Idioma: Português. Cor: Preto-e-branco. Direção: Gilda de Abreu. Elenco: Vicente Celestino; & Alice Archambeau. Produção: Gilda de Abreu; & Adhemar Gonzaga. História: Vicente Celestino. Roteiro: Gilda de Abreu. Fotografia: A. P. Castro. Música: Vicente Celestino. Montagem: A. P. Castro. Cenografia: Lazlo Meitner. Companhia: Cinédia. Sinopse: Rapaz do interior vai para a cidade grande e faz sucesso em programa de calouros. Ganha dinheiro e tem oportunidade de concluir o curso de Medicina. Porém, parente consegue tirar-lhe a esposa e a fortuna. Ele perde a vontade de viver quando começa a afogar as mágoas com o álcool. 3. 28 Dias. Título Original: 28 Days. País: EUA. Data: 2000. Duração: 103 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Betty Thomas. Elenco: Sandra Bullock; Vigo Mortensen; Diane Ladd; Elizabeth Perkins; & Steve Buscemi. Produção: Jenno Topping. Desenho de Produção: Marcia Hinds. Direção de Arte: Rick Butler; Robert Guerra; & Bo Johnson. Roteiro: Susannah Grant. Fotografia: Declan Quinn. Música: Richard Gibbs; & Otis Redding (canção). Montagem: Peter Teschner. Cenografia: Debra Schutt. Companhia: Columbia Pictures Corporation; & Tall Trees Productions. Sinopse: Jornalista alcoólatra, depois de acidente de carro, decide entrar para programa de recuperação de viciados. Durante 28 dias, tempo de duração do programa de reabilitação, ela vive situações tragicômicas com os colegas de grupo. Bibliografia Específica: 01. André, Charles; Propaganda de Álcool (Critérios Éticos: Acidentes Automobilísticos & Suicídios); O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXV; N. 24.350; Seção: Opinião; Rio de Janeiro, RJ; 30.04.2000; página 7. 02. Costa, Mariana Timóteo da; Estimulantes de Apetite contêm Alto Teor Alcoólico (Biotônico tem mais Álcool e não Cerveja); O Dia; Jornal; Ano 49; N. 17.475; Seção: Ciência e Saúde; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 20.04.2000; primeira página (chamada) e 18. 03. Gazeta do Povo; Redação; Astroquímica: Há Muito Álcool no Espaço (Nebulosa Sagittarius B 2: Imenso Alambique); Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.690; Seção: Ciência; 1 ilus.; Curitiba, PR; 20.02.2000; primeira página (chamada) e 12. 04. Gazeta do Povo; Redação; Há 80 Anos a Lei Seca vigorava nos EUA; Jornal; Diário; Ano 81; N. 25.654; Seção: Internacional; Curitiba, PR; 15.01.2000; primeira página (chamada) e 25. 05. Izidoro, Alencar; Alcoolismo é Maior Entre os Homens; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 80; N. 25.972; Caderno: Cotidiano; Seção: Pesquisa; 1 gráf.; São Paulo, SP; 12.05.2000; página C 4. 06. Javorski, Jorge; Flagelo do Álcool desafia Empresas (Dependência de Funcionários); Gazeta do Povo; Ano 82; N. 25.732; Seção: Saúde; 4 enus.; 2 gráfs.; 1 ilus.; Curitiba, PR; 02.04.2000; primeira página (manchete), 8 e 9. 07. Junqueira, Flávia; Álcool Demais no Frasco (Biotônico Fontoura: 9,5% de Teor Alcoólico & Risco à Saúde das Crianças); Extra; Jornal; Diário; Ano III; N. 747; Seção: Viva Mais; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; primeira página (chamada) e 14. 08. Magalhães, Mário; SP tem no Mínimo 980 Mil Alcoólatras (Pesquisa em 24 Cidades); Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 80; N. 25.971; Caderno: Cotidiano; 3 gráfs.; 2 ilus.; São Paulo, SP; 11.05.2000; capa do caderno. 09. O Dia; Redação; “CPMF” para Fumo e Álcool; (Imposto & Propaganda); Jornal; Ano 49; N. 17.510; Seção: Ciência e Saúde; 1 enu.; 1 gráf.; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 25.05.2000; página 18. 10. Reis, Xico; Bebidas Alcoólicas (Jovens tentam Driblar a Lei nos EUA); Reportagem; Zero Hora; Tabloide; Diário; Ano 38; N. 13.084; Seção: Mundo; 2 fotos; Porto Alegre, RS; 17.06.01; página 26. 11. Tatti, Victoria; Advierten Sobre los Riesgos de Una Bebida que consumen los Jóvenes; Clarín; Tabloide; Diário; Ano LVI; N. 19.755; Seção: Información General; 2 fichários; 2 fotos; Buenos Aires; Argentina; 21.01.01; página dupla central (espelho). 12. Trevisan, Carolina; A Língua da Noite (Drinque com 30% de Teor Alcoólico colore a Boca); IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.493; Seção: Mania; 2 ilus.; São Paulo, SP; 13.05.98; página 74. 13. Vannuchi, Camilo; Consumo: Álcool com Bolinhas (Soda & Coquetéis: Garotada); IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.598; Seção: Comportamento; 3 ilus.; São Paulo, SP; 17.05.2000; páginas 90 e 91. 14. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 351, 497, 510, 526, 633, 650, 671, 672, 719, 976, 998 e 1.054. 15. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 223, 441 e 483.