Cultura Etílica

A cultura etílica é a expressão pessoal ou coletiva do conjunto de valores, princípios, atitudes, hábitos, comportamentos, iniciativas, pensamentos, sentimentos e energias centrados na exaltação do consumo de bebidas alcoólicas com apelo à falácia de promover a liberdade, o bem-estar, a interação social e os relacionamentos afetivo-sexuais.

Você, leitor ou leitora, apresenta atitudes, hábitos ou valores mantenedores da cultura etílica? Quais posturas pessoais requerem reciclagens para a libertação deste holopensene?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                                             CULTURA ETÍLICA
                                              (PARAPATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A cultura etílica é a expressão pessoal ou coletiva do conjunto de valores, princípios, atitudes, hábitos, comportamentos, iniciativas, pensamentos, sentimentos e energias centrados na exaltação do consumo de bebidas alcoólicas com apelo à falácia de promover a liberdade, o bem-estar, a interação social e os relacionamentos afetivo-sexuais.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo cultura vem do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar, tratar, venerar (no sentido físico e moral)”, e, por extensão, “civilização”. Surgiu no Século XV. O termo etílico deriva do idioma Francês, éthylique, “que contém o radical etila (diz-se de álcool e éter); provocado pelo álcool; alcoólico”. Apareceu no Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Cultura da alcoolização. 2. Cultura alcoólica. 3. Cultura da ebriedade. 4. Alcoolocultura. 5. Cultura da bebedeira. 6. Tradição etílica.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo etilizar: etila; etilação; etílica; etílico; etilismo; etilista; etilizada; etilizado; etilizante; etilômetro.
             Neologia. As 4 expressões compostas microcultura etílica, minicultura etílica, maxicultura etílica e megacultura etílica são neologismos técnicos da Parapatologia.
             Antonimologia: 1. Cultura da sobriedade. 2. Cultura do antialcoolismo. 3. Nefalismo cultural. 4. Cultura do abstencionismo alcoólico. 5. Abstemia alcoólica cultural. 6. Campanhas antialcoólicas. 7. Conscientização coletiva dos malefícios do alcoolismo. 8. Maxidissidência do etilismo.
             Estrangeirismologia: o merchandising; os slogans publicitários; as festas all inclusive; o blackout alcoólico; o status social da apreciação de vinhos; os souvenires etílicos.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autonomia consciencial perante as pressões mesológicas.
             Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Alcoolista: suicida conta-gotas. A assedialidade vicia. Evitemos criar dependências. Todo vício contagia. Cultura Etílica? Emancipemo-nos. Evitemos aplaudir vícios. Aproveitemos nossa lucidez.
             Coloquiologia: o ato de molhar o bico; o ato de afogar as mágoas; o ato de tomar uma; o ato de tomar todas; o ato de encher a cara; o hábito de entortar o caneco; a expressão regional comer água; a expressão dar PT (perda total); o hábito de regular a lenta; o gole pro santo; a água que passarinho não bebe; o rabo de galo; o bom de copo.
             Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – Todo excesso esconde uma falta.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, relativas ao tema:
             1. “Bebedeira. Inexiste bebedeira racional”.
             2. “Sobriedade. A sobriedade não faz mal a ninguém”.
             3. “Viciologia. Os vícios não são leis, contudo, há leis viciosas a partir de costumes viciosos. Veja, por exemplo: a permissividade universal e a liberalidade social para o consumo generalizado de bebidas alcoólicas. Isso é fruto da Socin Patológica”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal do alcoolismo; o holopensene pessoal da boemia; o holopensene pessoal da sociosidade; o holopensene grupal do alcoolismo; os enopensenes; a enopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os hedonopensenes; a hedonopensenidade; os autopensenes centrados no sen; os desvios pensênicos diuturnos; as intoxicações pensênicas; a pressão holopensênica das consciexes carentes; os xenopensenes; a identificação da xenopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a ausência dos ortopensenes; o investimento na ortopensenidade; a obtenção da refratariedade ao holopensene do etilismo. 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
         Fatologia: a banalização coletiva do consumo de álcool; os hábitos etílicos socialmente valorizados; os padrões nosológicos da Socin; a bilionária indústria das bebidas alcoólicas; a rede de produção, distribuição, promoção, venda e consumo das bebidas alcoólicas; o turismo etílico; as campanhas publicitárias; o contrassenso da frase publicitária “beba com sabedoria”; a harmonização de comidas com bebidas alcoólicas; o hedonismo; a boemia; as fugas da universidade para beber com os amigos; a fuga dos problemas pessoais; a perda da lucidez; a ressaca fisiológica; a ressaca moral; a ressaca energética; o uso da bebida alcoólica para se enturmar; a ingestão de álcool para encorajar as investidas afetivas; a oferta de bebida indicando o interesse afetivo-sexual; a pseudoliberdade da embriaguez; o costume de presentear homens com bebidas; os trotes de faculdade; as confraternizações de empresa com bebidas alcoólicas liberadas, incentivando excessos; a condescendência às ações inconsequentes dos bêbados; os desfiles com distribuição de chope; as crianças desfilando com minicanecos de chope; a tradição da sangria do barril de chope; o concurso do chope em metro; as músicas incentivando ingestão de álcool; os atos vexaminosos dos embriagados; a tontura; a náusea; o vômito; o museu da cerveja; as piadas de bêbados; a coleção de vinhos raros e caros; o bar em casa; a adega eletrônica; a chopeira; os concursos e premiações para as melhores cachaças, cervejas e vinhos; o fácil acesso de crianças e adolescentes a bebidas alcoólicas; a prova da espuma da cerveja pela criança; o etilismo grupocármico; o álcool enquanto porta de entrada para outras drogas; a toxicomania; a falsificação de bebidas; a venda de bebidas alcoólicas em postos de combustível; a irresponsabilidade de dirigir bêbado; o bafômetro; os acidentes de trânsito; os acidentes de percurso; as festas clandestinas durante a pandemia disseminando a Covid-19; a gravidez indesejada; as doenças venéreas; a promiscuidade levando ao contágio pelo vírus HIV; o alcoolismo; a cirrose hepática; o câncer de garganta; o câncer de esôfago; os danos neuronais irreversíveis; as brigas ocasionadas pelo estado de embriaguez; a violência doméstica; as amizades ociosas; as más companhias; as interprisões grupocármicas; a estagnação evolutiva; as campanhas antialcoólicas; o movimento “Não Foi Acidente” conscientizando sobre os riscos da embriaguez ao volante; os grupos dos Alcoólicos Anônimos (AA); a contrariedade do grupo social perante o autopocisionamento de parar de beber; a cerveja sem álcool; a autorresponsabilidade evolutiva; a interassistencialidade por meio do exemplarismo; a opção pelo autodesassédio.
         Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paragenética; as assimilações energéticas; a vampirização das energias conscienciais ao consumir álcool; o parapsiquismo destrambelhado; o assédio extrafísico eventual; as más companhias extrafísicas; o acoplamento patológico da consener incentivando o alcoolismo; o assédio interconsciencial cronificado; a semipossessão maligna durante a embriaguez; a holosfera alcoólica grupal; os bolsões de consciexes ex-viciadas; os arrastões extrafísicos nas festas regadas a álcool; a ruptura com as consciexes enfermas; as projeções conscienciais vexaminosas expondo a realidade consciencial; a eliminação dos bagulhos energéticos etílicos; o auxílio do amparo extrafísico para o autodesassédio; a descablagem de consciexes amigas trafarinas multimilenares; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as projeções interassistenciais; a interassistência tenepessológica.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo degradante frustração-bebedeira; o sinergismo patológico do grupo consumidor de álcool; o sinergismo das amizades evolutivas em contraponto às amizades estagnadoras; o sinergismo lucidez–amparo extrafísico; o sinergismo vontade-intencionalidade-autorganização; o sinergismo das terapias coletivas na autossuperação do etilismo; o sinergismo homeostático autenticidade-lucidez.
         Principiologia: o princípio de o autassédio ser a porta de entrada para o heterassédio; o princípio autocorruptor “todo mundo faz”; o princípio cosmoético “isso não é para mim”; o princípio da inseparabilidade grupocármica aproximando consciências com necessidades afins; o princípio da interassedialidade; o princípio da interassistencialidade; o princípio de o menos doente assistir o mais doente; os princípios evolutivos da Conscienciologia elucidando as conseEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3 quências multidimensionais do consumo de álcool; a premência do princípio da descrença (PD); o princípio da convivialidade sadia.
             Codigologia: o código de valores da Socin quando patológica; o Código de Trânsito Brasileiro (CTB); o Código Penal; os códigos de etiqueta social supervalorizados.
             Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria da robotização existencial (robéxis); a teoria da Terra enquanto planeta hospital-escola; a teoria da serialidade existencial (Seriexologia); a teoria da reurbanização extrafísica (reurbex).
             Tecnologia: a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica da bússola consciencial; a técnica da rotina útil evitando dispersões conscienciais; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica da recéxis expurgando os tradicionalismos jurássicos incrustados; a técnica interassistencial da tenepes.
             Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico acelerando reciclagens pessoais; o voluntariado nas instituições auxiliando no tratamento do alcoolismo em retribuição à assistência recebida; a teática do voluntariado conscienciológico da tares.
             Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Grupalidade; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Paracirurgia.
             Efeitologia: os efeitos estagnadores da pressão mesológica sobre a conscin; o efeito halo da ilogicidade grupal; os efeitos nocivos do consumo de álcool sobre os veículos de manifestação da consciência; o efeito interprisional resultante da sustentação de tradicionalismos; os efeitos vitalícios do consumo de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes; os efeitos duradouros das sinapses erráticas; o efeito deletério das conseneres; os efeitos positivos da virada assistido-assistente; os efeitos de ampliação da lucidez na dupla evolutiva (DE) abstêmia; os efeitos multidimensionais da autenticidade consciencial.
             Neossinapsologia: os bloqueios corticais dificultando a formação de neossinapses; a falta de neossinapses relativas à autonomia evolutiva permitindo a interassedialidade; as neossinapses adquiridas durante cursos e dinâmicas realizadas nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); as neossinapses necessárias aos novos hábitos; as neossinapses obtidas pelo sobrepairamento da cultura etílica.
             Ciclologia: o ciclo doenças somáticas–patologias paragenéticas; o ciclo baixa lucidez–consumo de bebida alcoólica causando danos neuronais; o ciclo seriexológico doentio conscin viciada–consciex energívora; o ciclo anual dos eventos etílicos em Blumenau; o ciclo etário juventude-adultidade-maturidade inserido na cultura etílica; o ciclo patológico de omissões deficitárias; o ciclo recéxis-recin.
             Enumerologia: o excesso de eventos sociais; o excesso de prazeres mundanos; o excesso de incentivos ao consumo do álcool; o excesso de amizades ociosas; o excesso de competitividade; o excesso de agressividade; o excesso de sujeição à mesologia. A falta de contato consigo mesmo; a falta de prioridade evolutiva; a falta de valores existenciais; a falta de amparabilidade; a falta de interassistencialidade; a falta de afetividade; a falta de autenticidade consciencial.
             Binomiologia: o binômio alcoolismo–desequilíbrio holossomático; o binômio homicida beber-dirigir; o binômio falta-excesso; o binômio bebida-agressividade; o binômio hedonismo–suicídio lento; o binômio degradante amizades ociosas–maus hábitos; o binômio custo-benefício; o binômio bônus momentâneo–ônus duradouro.
             Interaciologia: a interação carências pessoais–manipulações conscienciais; a interação interesses econômicos–permissividade social; a interação companhias intrafísicas–companhias extrafísicas; a interação parapatológica conscin dependente–consciex energívora; a interação assistido–assistente–amparador–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
             Crescendologia: o crescendo patológico beber moderadamente–embebedar-se–entrar em coma alcoólico; o crescendo nosológico melin-melex; o crescendo acriticidade-robéxis; o crescendo interassistencial tacon-tares-tenepes; o crescendo (aliteração) autossaturação-autorrefle4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a xão-autoposicionamento-autenfrentamento-autossuperação-autonomia; o crescendo (aliteração)
superação mesológica–atuação proexológica.
          Trinomiologia: o trinômio balada-embriaguez-promiscuidade; o trinômio mídia-desinformação-aceitação; o trinômio pressão familiar–pressão social–pressão extrafísica.
          Polinomiologia: o polinômio abstemia-sobriedade-lucidez-discernimento-cosmovisão;
 o polinômio hábitos saudáveis–rotinas úteis–escolhas planejadas–decisões acertadas.
          Antagonismologia: o antagonismo alcoolização / socialização; o antagonismo boa-vida / vida boa; o antagonismo vida social agitada / estagnação evolutiva; o antagonismo submissão à pressão holopensênica / autonomia consciencial; o antagonismo pessoa fraca / bebida forte; o antagonismo vulnerabilidade holossomática / firmeza evolutiva.
          Paradoxologia: o paradoxo de pretender exercitar a independência ao comemorar os 18 anos de idade bebendo; o paradoxo de beber para se soltar; o paradoxo da embriaguez por osmose; o paradoxo da proteção da conscin viciada feita por assediador extrafísico; o paradoxo da fuga para o beco sem saída do alcoolismo.
          Politicologia: a vulgocracia; a voliciocracia; a decidocracia; a lucidocracia; a interassistenciocracia; a proexocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; as políticas públicas regulamentando o consumo das bebidas alcoólicas na Socin.
          Legislogia: as leis secas; a resistência para aprovação do Projeto de Lei N. 6.283/2019 proibindo a venda de bebidas alcoólicas em condições de consumo imediado em postos de combustíveis; a Lei Maria da Penha (Lei N. 11.340 de 7 de agosto de 2006); a Lei N. 9.294, de 15 de julho de 1996, estabelecendo restrições à propaganda de álcool, sem incluir as cervejas; a lei de causa e efeito; as leis da bioenergética; a lei do maior esforço evolutivo para caminhar no contrafluxo mesológico; a lei do livre arbítrio; as leis da Cosmoética sustentando a convivência entre adeptos e não adeptos da cultura etílica.
          Filiologia: a trafarofilia; a egofilia; a alcoolofilia; a enofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a lucidofilia.
          Fobiologia: a sociofobia; a decidofobia; a autocriticofobia; a recexofobia; a neofobia; a proexofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do ansiosismo; a síndrome da insegurança; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do vampirismo energético; a síndrome da abstinência do álcool (SAA); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a fracassomania; a dipsomania; a enomania; a metomania; a ludomania; a toxicomania; a riscomania.
          Mitologia: o mito de o consumo de cerveja preta aumentar a produção de leite materno; o mito de colocar álcool na água do banho relaxar o bebê; o mito do consumo de álcool aquecer o soma; o mito de só ser alcólatra quem bebe todos os dias; o mito de a taça diária de vinho fazer bem ao coração.
          Holotecologia: a patopensenoteca; a parapsicoteca; a antissomatoteca; a volicioteca; a grupocarmoteca; a consciencioterapeuticoteca; a paradireitoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Parassociologia; a Desviologia; a Psicologia; a Autenganologia; a Dessomatologia; a Parageneticologia; a Conscienciometrologia; a Recexologia; a Invexologia; a Priorologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin submissa aos hábitos culturais; a conscin Maria-vai-com-as-outras; a massa humana impensante; o grupo de excursionistas da Oktoberfest; as equipes de Stammtisch; a consener; a consciex assediadora; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a dupla evolutiva; as equipes de saúde; o ser interassistencial. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  5
             Masculinologia: o alcóolatra; o alcoolista; o codependente; o etilista elitista; o alterado; o grogue; o bêbado; o bebum; o beberrão; o pé-de-cana; o manguaceiro; o pudim de cachaça; o caneco vivo; o pinguço; o vovô chopão; o cervejeiro artesanal; o mestre cervejeiro; o enólogo; o sommelier; o tequileiro; o bartender; o barman; o garçon; o beer hunter; o apreciador de vinhos; o degustador; o vinicultor; o falsificador de bebidas; o contrabandista; o colecionador de bebidas; o poeta ébrio; o artista boêmio; o musicista compondo e disseminando letras com apologia ao consumo de álcool; o motorista da rodada; o guia amaurótico; o pré-serenão vulgar; o compassageiro evolutivo; o exemplarista; o intermissivista; o inversor; o reciclante; o tenepessista; o amparador extrafísico.
             Femininologia: a alcóolatra; a alcoolista; a codependente; a etilista elitista; a alterada; a grogue; a bêbada; a beberrona; a pé-de-cana; a manguaceira; a caneco vivo; a pinguça; a vovó chopão; a cervejeira artesanal; a mestre cervejeira; a enóloga; a sommelier; a tequileira; a bartender; a barwoman; a garçonete; a beer hunter; a apreciadora de vinhos; a degustadora; a vinicultora; a falsificadora de bebidas; a contrabandista; a colecionadora de bebidas; a poeta ébria; a artista boêmia; a musicista compondo e disseminando letras com apologia ao consumo de álcool; a motorista da rodada; a guia amaurótica; a pré-serenona vulgar; a compassageira evolutiva; a exemplarista; a intermissivista; a inversora; a reciclante; a tenepessista; a amparadora extrafísica.
             Hominologia: o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens frustratus; o Homo sapiens ebriosus; o Homo sapiens alcoolopathus; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens autodestructivus; o Homo sapiens promiscuus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intermissivista.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: microcultura etílica = o bombom de licor; minicultura etílica = o tradicional brinde com espumante no ano novo; maxicultura etílica = o consumo precoce de bebidas alcoólicas, incentivado pelo grupocarma; megacultura etílica = a megaestrutura energívora da Oktoberfest.
             Culturologia: a cultura etílica; a cultura boêmia; as pseudoculturas enaltecendo o consumo de álcool; os idiotismos culturais; o conformismo cultural; a cultura capitalista fomentando a comercialização irresponsável de bedidas fermentadas e destiladas; a cultura do menor empenho; o rolo compressor da cultura inútil; a deformação cultural; a Paleologia Cultural; a maxidissidência cultural.
             Geopoliticologia. A cidade de Blumenau no estado de Santa Catarina, Brasil, eleita em 2017 a Capital Brasileira da Cerveja, tem no turismo etílico grande fonte de recursos econômicos. Eis, na ordem alfabética, 11 eventos promovidos localmente com forte apelo à produção, venda e consumo de bebidas alcoólicas (Ano-base: 2019):
             01. Blumenau International Beer Festival.
             02. Catarina Bier Festival.
             03. Concurso Brasileiro de Cervejas.
             04. Feira Brasileira da Cerveja.
             05. Festitália.
             06. Festival Brasileiro da Cerveja.
             07. Festival de Botecos.
             08. Oktoberfest.
             09. Sommerfest.
             10. Stammtisch.
             11. Viva Wines Festival de Vinhos Brasileiros. 6                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
         Incrustação. Após mais de 10 milênios fazendo parte dos hábitos, costumes e tradições populares, o consumo de bebidas alcoólicas, apresenta-se tal qual incrustação cultural cronificada. Eis, na ordem alfabética, 25 exemplos de associações de bebidas alcoólicas e situações cotidianas:
         01. Aguardente: para abrir o apetite.
         02. Cachaça: do bar da esquina.
         03. Caipirinha: antes do almoço de domingo.
         04. Cerveja: artesanal feita em casa por hobby.
         05. Cervejinha: após a prática esportiva.
         06. Choconhaque: no café colonial.
         07. Chopinho: no happy hour.
         08. Cuba libre: a bebida econômica dos adolescentes.
         09. Drink: nos encontros românticos.
         10. Espumante: no evento comemorativo.
         11. Fortificante: infantil com teor alcoólico de 9,5%.
         12. Gengibirra: caseira servida nos aniversários.
         13. Gim: presente em vários drinques da moda.
         14. Hidromel: em produção há aproximadamente 10 mil anos.
         15. Licor: digestivo após as refeições.
         16. Pinga: matinal para “firmar o pulso”.
         17. Quentão: na festa junina.
         18. Rum: dos ponches refrescantes festivos.
         19. Sagu: de vinho na sobremesa.
         20. Saquê: acompanhando a comida japonesa.
         21. Shot: de tequila nas baladas.
         22. Suco de vinho: no almoço em família.
         23. Vinho: na eucaristia.
         24. Vodca: para esquentar.
         25. Whisky: ao chegar em casa do trabalho.
         Tabelologia. Segundo a Intrafisicologia, eis, na ordem decrescente de danos individuais e grupais causados, 10 drogas lícitas e ilícitas, algumas delas à disposição em supermercados e lojas de conveniência, citadas pela revista médica The Lancet (Ano Base: 2010):
              Tabela – Pontoação de Drogas por Ordem de Danos Causados
                 Nos               Droga                          Pontoação
                 01.    Álcool                          72 pontos
                 02.    Heroina                         55 pontos
                 03.    Crack                           54 pontos
                 04.    Metanfetamina                   33 pontos
                 05.    Cocaína                         27 pontos
                 06.    Tabaco                          26 pontos
                 07.    Maconha                         20 pontos
                 08.    Tranquilizantes                 15 pontos
                 09.    Ecstasy                         9 pontos
                 10.    LSD                             7 pontos En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               7
             Terapeuticologia. Do ponto de vista da Holomaturologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 práticas auxiliares à superação dos efeitos da cultura etílica:
             01. Antibagulhismo: identificar e eliminar da residência bebidas alcóolicas e objetos associados a esse holopensene.
             02. Autoconsciencioterapia: aplicar o ciclo autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação enquanto recurso potencializador de recéxis e recins.
             03. Cosmoeticidade: elaborar o código pessoal de Cosmoética (CPC), norteador da conduta multidimensional da consciência.
             04. Descablagem: participar de eventos, reuniões, dinâmicas e cursos promotores de campos energéticos paraterapêuticos, propícios ao encaminhamento de consciexes enfermas.
             05. Energossomática: fazer uso das técnicas de MBE e EV diariamente, visando a homeostase holossomática.
             06. Hábitos: estabelecer rotinas úteis, com convivências saudáveis e abolir atitudes autodepreciativas e autodestrutivas.
             07. Heterajuda: solicitar auxílio especializado de consciencioterapeutas, psicólogos, psiquiatras, grupos de Alcoólicos Anônimos, CAPS-AD ou clínicas de recuperação.
             08. Interassistencialidade: ser minipeça atuante no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
             09. Paracirurgia: solicitar procedimento junto a instituição Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB) com objetivo de acelerar a autocura consciencial.
             10. Pensenidade: esforçar-se continuamente na melhoria do padrão dos pensamentos, sentimentos e energias, objetivando desvencilhar-se das companhias extrafísicas assediadoras.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cultura etílica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
             02. Amizade evitável: Conviviologia; Nosográfico.
             03. Autenfrentamento do alcoolismo: Autovoliciologia; Homeostático.
             04. Autossuperação do alcoolismo: Experimentologia; Homeostático.
             05. Banalização do consumo de álcool: Parapatologia; Nosográfico.
             06. Boemia: Parapatologia; Nosográfico.
             07. Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro.
             08. Condicionamento cultural: Sociologia; Neutro.
             09. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico.
             10. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico.
             11. Interassistência antialcoolismo: Interassistenciologia; Homeostático.
             12. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
             13. Pararrastão: Parassociologia; Nosográfico.
             14. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico.
             15. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
   A CULTURA ETÍLICA É MEGAESTRUTURA ENERGÍVORA
  SUSTENTADA, MILENARMENTE, POR AUTOCORRUPÇÕES
   COTIDIANAS. É MESOLOGIA NOCIVA A SER SUPERADA
     COM LUCIDEZ, RUMO À AUTONOMIA CONSCIENCIAL. 8                                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, apresenta atitudes, hábitos ou valores mantenedores da cultura etílica? Quais posturas pessoais requerem reciclagens para a libertação deste holopensene?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 87 a 89 e 580.
             2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 143, 144 e 511 a 514.
             3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 276, 1.552 e 1.695.
             4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos lingüísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontuações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 com; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 114, 158, 234 e 344.
             Webgrafia Específica:
             1. Nutt, David J.; King, Leslie A.; & Phillips, Lawrence D.; Drug Harms in the UK: A Multicriteria Decision Analysis; Artigo; Lancet; Revista; London; Vol. 376; N. 9752; 01.11.10; 1 diagrama; 1 E-mail; 1 enu.; 3 gráfs.; 4 ilus.; 5 siglas; 3 websites; 19 refs.; 1 webgrafia; disponível em <https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0 140-6736(10)61462-6/fulltext>; acesso em: 20.07.21; 12h11; ISSN 0140-6736.
                                                                                                                      D. K. R.