Tara Cultural

A tara cultural é a anomalia comportamental assimilada e fortalecida pela repetição e fixação de conceitos, conhecimentos, princípios, valores, ações, hábitos, costumes, atividades, rotinas, usos e modelos evidenciando compulsão, obsessão, cacoete, vício, deformação moral ou perturbação intraconsciencial de conscin ou grupo de conscins, em consequência do contingenciamento genético, paragenético e heranças culturais.

Quais efeitos a hereditariedade cromossômica e a Mesologia têm sobre você, leitor ou leitora? Qual nível de tara cultural você ainda identifica nesta vida intrafísica?

      TARA CULTURAL
                                      (PARAPATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A tara cultural é a anomalia comportamental assimilada e fortalecida pela repetição e fixação de conceitos, conhecimentos, princípios, valores, ações, hábitos, costumes, atividades, rotinas, usos e modelos evidenciando compulsão, obsessão, cacoete, vício, deformação moral ou perturbação intraconsciencial de conscin ou grupo de conscins, em consequência do contingenciamento genético, paragenético e heranças culturais.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo tara vem do idioma Árabe Vulgar, tárah, “desconto; dedução”, provavelmente através do idioma Italiano, tara. Surgiu no Século XVI. O vocábulo cultural procede do idioma Francês, culturel, por influência do idioma Alemão, kulturell, “relativo à cultura no sentido moral e consciencial”, e este do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar; tratar; venerar (no sentido físico e moral)”, e por extensão, “civilização”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 01. Desvio de conduta social. 02. Trafar cultural. 03. Conduta social acrítica. 04. Cacoete cultural nosográfico. 05. Obsessão consciencial. 06. Defeito moral; desvirtude. 07. Corrupção; degeneração consciencial; depravação; perversão. 08. Obscenidade cultural. 09. Indiscernimento. 10. Conduta amoral.
          Neologia. As 3 expressões compostas minitara cultural, maxitara cultural e megatara cultural são neologismos da Parapatologia.
          Antonimologia: 01. Conduta social sadia. 02. Conduta social crítica. 03. Trafor cultural. 04. Sabedoria cultural. 05. Conduta cosmoética. 06. Incorruptibilidade. 07. Retilinearidade da autopensenização. 08. Inteligência Evolutiva. 09. Dignidade moral. 10. Decência cultural.
          Estrangeirismologia: a brainwashing religiosa; a extreme body modification; os hobbies infantis da pessoa adulta; a peak experience; as repetições ad nauseam sem saldos positivos; a overdose de videogames; as tattoo tribes; os piercings.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente das ações e reações cerebelares.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Inexiste sociopatia autodiagnosticada.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da cerebelologia; o holopensene pessoal da imaturidade consciencial; o holopensene pessoal da irresponsabilidade; a assinatura pensênica anticosmoética; a forma holopensênica pessoal e grupal da psicossomaticidade; o materpense pessoal patológico; os batopensenes; a batopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os homopensenes; a homopensenidade; o holopensene pessoal antifisiológico.
          Fatologia: a tara cultural; a tara cultural associada à Genética; a tara cultural herdada da Mesologia; os registros, as lembranças, as memórias dos fatos pessoais ou coletivos, ao modo de Anais Indestrutíveis, fixando taras culturais; a sucumbência pessoal às pressões culturais; a abrangência da tara cultural contaminante; a deformação cultural; o vício da formação cultural; a formação cultural deficiente; os costumes prejudiciais; as bases da educação pessoal; a autocorrupção moral; a violência sexual; a prostituição; a pedofilia; o fetichismo; o obscurantismo; o desvio de conduta moral; a depravação; a degeneração moral; os preconceitos; os cacoetes culturais; a escravidão ao idiotismo cultural; a imponderação; a idolatria; o subcérebro abdominal; a cultura inútil; o apego pessoal aos convencionalismos escravizantes; a repressão; a conexão com os vícios culturais; o desequilíbrio mental; o fechadismo consciencial; o conservantismo; a incompetência pessoal; o temperamento desequilibrado; o transtorno da personalidade borderline; a amoralidade; a modificação corporal; a manifestação crassa da imprudência consciencial; a falta de discernimento; a inclinação para o pior; os defeitos graves da personalidade; a atitude compulsiva recorrente; a volição enfraquecida; o mau procedimento autoconsciente; o ludismo pervertido; os conceitos distorcidos da realidade; os agravantes quanto à evolução; os momentos de autossaturação na condição de brecha para a reviravolta evolutiva; a evitação das automimeses dispensáveis; a reeducação básica; a ressocialização; a transmutação da tara nosográfica para o autodeterminismo produtivo; a saída das interprisões grupocármicas; a “tara cultural enciclopédica”.
          Parafatologia: o estado vibracional (EV) profilático; os autassédios; as paracomorbidades; a parapromiscuidade; os assédios milenares; o autassédio predispondo o heterassédio de origem extrafísica; os conceitos distorcidos das pararrealidades; os efeitos da Paragenética sobrepondo-se à Genética e à Mesologia.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico irracionalidade-ilogicidade antidiscernimento; o sinergismo falta de cognição–pressão social.
          Principiologia: o princípio dos contágios holopensênicos; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da adaptabilidade da consciência.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos grupais de vitimização coletiva.
          Teoriologia: a teoria da autossuperação evolutiva.
          Tecnologia: a técnica da recéxis; a técnica da recin; as técnicas da autoconsciencioterapia.
          Voluntariologia: o voluntariado da interassistencialidade nos trabalhos do Apoio a Voluntários e Alunos (AVA).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da sinalética energética parapsíquica; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: o efeito nocivo das automutilações evolutivas; os efeitos paragenéticos do mau uso do soma.
          Neossinapsologia: a necessidade das neossinapses morais.
          Ciclologia: o ciclo de reeducações quanto à conduta pessoal.
          Binomiologia: o binômio patológico egoísmo-orgulho; o binômio patológico tabu-tara; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio soma-consciência; o binômio Patologia-Parapatologia.
          Interaciologia: a interação patológica tara cultural–distorção da realidade; a interação Psicopatologia-Neuropatologia-Parapatologia; a interação autodesassedialidade-heterodesassedialidade.
          Crescendologia: o crescendo regressivo amoralidade-imoralidade.
          Trinomiologia: o trinômio acriticismo-autocorrupção-autassédio; o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio recorrência-recrudescimento-cronicificação.
          Polinomiologia: o polinômio retrobiografia-retrovidas-retrossomas-retropensenes.
          Antagonismologia: o antagonismo evolução / regressão; o antagonismo virtude / vício; o antagonismo consciência amplificada / consciência reprimida.
          Politicologia: a egocracia; a idolocracia; a teocracia; a assediocracia; a belicosocracia; a mafiocracia; a anarcocracia.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; as leis contra a Mutilação Genital Feminina (MGF); as leis teológicas irracionais; as leis culturais malévolas.
          Filiologia: a nosofilia; a patofilia; a teofilia; a xenofilia.
          Fobiologia: a cosmoeticofobia; a neofobia; a recexofobia; a raciocinofobia; a sociofobia; a taurofobia; a xenofobia; a psicopatofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do infantilismo; a síndrome da abstinência da Baratrosfera.
          Maniologia: a monomania; a anticomania; a tauromania; a ciliciomania; a flagiciomania; a hagiomania; a esquizomania; a riscomania; a toxicomania.
          Holotecologia: a culturoteca; a consciencioteca; a convivioteca; a antropoteca; a agrilhoteca; a gregarioteca; a nosoteca; a patopensenoteca; a sexoteca; a trafaroteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Assediologia; a Conviviologia; a Interprisiologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Holomaturologia; a Mentalsomatologia; a Intrafisicologia; a Interculturologia; a Parassociologia; a Parapsicopatologia; a Parageneticologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consciência imatura; a consréu ressomada; a consbel ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin riscomaníaca; a isca humana inconsciente; a vítima do porão consciencial; a conscin vítima dos modismos da época.
          Masculinologia: o tarado cultural; o fetichista; o torcedor; o fã; o idólatra; o dominador; o antepassado de si mesmo; o pré-serenão vulgar; o adulto vítima do porão consciencial; o psicopata; o adulto-criança.
          Femininologia: a tarada cultural; a fetichista; a torcedora; a fã; a idólatra; a dominatrix; a antepassada de si mesma; a pré-serenona vulgar; a adulta vítima do porão consciencial; a psicopata; a adulta-criança.
          Hominologia: o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens apaedeutas; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens aberrans; o Homo sapiens masochista; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens reurbanisatus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minitara cultural = a anomalia do colecionador de armas de fogo; maxitara cultural = a anomalia do produtor de filmes pornôs pedofílicos; megatara cultural = a anomalia dos fanáticos líderes legitimando as infibulações em crianças, adolescentes e mulheres, praticadas em 28 países da África e do Médio Oriente, na Ásia e em comunidades emigrantes na Europa, América do Norte e Austrália (Ano-base: 2011).
          Culturologia: os idiotismos culturais em geral; a cultura malévola; a cultura patológica do Ignorantismo.
          Caracterologia. Pela Conscienciometrologia, é possível encontrar várias características dos portadores de tara cultural, a exemplo destas 10, listadas abaixo na ordem alfabética:
          01. Baixa autestima: a atuação do trafar no reforço da tara cultural.
          02. Baixa habilidade social: a falta de socialização; o conflito com a Sociedade.
          03. Desordem mental: as vivências fechadas em holopensene patológico sujeita ao ciclo de retroalimentação da Patologia.
          04. Fissura intraconsciencial: as falhas de comportamento resultantes das imaturidades, inexperiências e irracionalidades; as paracicatrizes.
          05. Inabilidade parapsíquica: de auto e de heteropercepção; a dificuldade de interpretar a própria realidade consciencial.
          06. Labilidade afetiva: as oscilações geradas pelos sentimentos de culpa e de perseguição; a instabilidade emocional resultante das impregnações religiosas e ideológicas.
          07. Manipulação: as inculcações sutis; as lavagens cerebrais; os manejamentos anticosmoéticos; as robotizações; os ultrapassadismos; os conservantismos.
          08. Obsessão: as ideias, os pensamentos, os comportamentos repetitivos em relação a pessoas, objetos, religião ou ideologia.
          09. Sectarismo: religioso, político, ideológico, cultural.
          10. Transtornos de personalidade: o borderline; o esquizoide; o antissocial; o narcisista; o obsessivo-compulsivo; o leve retardo mental.
          Taxologia. Segundo a Parapatologia, eis, por exemplo em ordem alfabética, 13 categorias bem definidas de conhecimento inútil, ampliando o conceito de tara cultural:
          01. Tara cultural antropológica: a circuncisão; o canibalismo; o infanticídio; a excisão; a infibulação.
          02. Tara cultural botânica: os bonsais.
          03. Tara cultural cibernética: os excessos no orkut, facebook e no twitter.
          04. Tara cultural clássica: a coleção de artes; a coleção de armas; a coleção de bagulhos energéticos.
          05. Tara cultural erótica: os sites eróticos; os filmes e revistas pornográficos; os objetos eróticos.
          06. Tara cultural fisiológica: o piercing; a tattoo; a escarificação.
          07. Tara cultural gastronômica: o pâté de foie gras – iguaria da culinária tradicional francesa, consistindo em superalimentar pato ou ganso para fazer patê do figado inchado.
          08. Tara cultural ideológica: o homem-bomba; a gestante-bomba.
          09. Tara cultural parassociológica: as falanges; os assediadores extrafísicos.
          10. Tara cultural pedofílica: a pedofilia do Hamas; os padres e os professores pedófilos; a pedofilia na família nuclear.
          11. Tara cultural sociológica: a Oktoberfest em Blumenau, SC, Brasil.
          12. Tara cultural urbana: a cultura dos costumes viciosos produzidos pela aglomeração urbana; os vândalos pichadores.
          13. Tara cultural zoológica: as touradas; os rodeios; as vaquejadas no nordeste do Brasil; a farra do boi no estado de Santa Catarina, no sul do Brasil, tradição portuguesa de mais de 200 anos, ainda vigente apesar de proibida desde 1997.
          Sociologia. Sob a ótica da Geopoliticologia, eis, na ordem alfabética, pelo menos duas classificações de condições sociológicas específicas, ampliando o entendimento das taras culturais:
          A. Contexto brasileiro.
          01. Banzo ou banza: em escravos e em índios; nostalgia; melancolia; tristeza.
          02. Calundu: no Nordeste; irritação repentina; mau humor; depressão.
          03. Caruara ou “treme-treme”: principalmente na Bahia; forma de histeria conversiva, geralmente de natureza epidêmica.
          04. Dom da fala ou glossolalia: principalmente em grupos pentecostais; estado de transe, de beatitude no qual o crente passa a falar linguagem incompreensível.
          05. Espinhela caída: nas populações rurais ou recentemente urbanizadas; estado de fraqueza e apatia generalizada.
          06. Estados de possessão: nas religiões afro-brasileiras; estado de transe com alteração da consciência; perda temporária da identidade pessoal.
          07. Gastura: nas populações rurais ou recentemente urbanizadas; ansiedade; irritabilidade.
          08. Obsessão ou “estar obsedado”: no espirítismo Kardecista; ação negativa sobre o indivíduo exercida pelo espírito obsessor, causando sintomas variados, tais como angústia, convulsões, depressão, fobias, dependência química, ideias suicídas e psicoses.
          09. Quebranto ou mau-olhado: generalizado na cultura popular, mais difundido em populações rurais; “irradiação maléfica”, produzida por indivíduo maldoso, invejoso.
          10. Tangolo-mango: crença trazida ao Brasil pelos escravos africanos, mais difundida no Nordeste Brasileiro; mal súbito, geralmente incurável e causado por feitiçaria.
          B. Contexto internacional.
          1. Amok: na Malásia; quadro dissociativo, depressão agitada, mania.
          2. Ataque de nervos: na América Latina, principalmente hispânica; transtornos somatoformes; hipocondria; ansiedade generalizada.
          3. Brain fag (cérebro de bicha): na África, abaixo do Saara em grupos recém-urbanizados; hipocondria; somatização; síndrome da fadiga crônica.
          4. Couvade (choco): difundido pelo mundo; transtorno somatoforme no qual o pai vivencia sensações de gravidez e resguardo, semelhantes ao da mulher.
          5. Estresse: na América Latina, principalmente hispânica; reações de ajustamento; malestar generalizado; depressão.
          6. Koro: no Sudeste Asiático; hipocondria; ansiedade.
          7. Latak: na Malásia; histeria; síndrome de Tourette.
          8. Pibloktoq: entre os esquimós do Norte da Groelândia; histeria; irritabilidade; convulsões.
          9. Voodoo: no Haiti; fobia social; depressão; esquizofrenia; paranoia.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a tara cultural, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aberração antifisiológica: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          04. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          05. Fascínio pelo grotesco: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
          08. Guia desorientador: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico.
          10. Imperfectividade: Holomaturologia; Nosográfico.
          11. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          12. Megatrafar: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
          14. Taxologia das falhas: Experimentologia; Nosográfico.
          15. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico.
   A SUPERAÇÃO DA TARA CULTURAL GRUPAL DEPENDE
 DA REFORMULAÇÃO PENSÊNICA PESSOAL PARA, ATRAVÉS DO EXEMPLARISMO, PREDISPOR A CONSCIN ÀS LIBERTAÇÕES DAS INTERPRISÕES INTERCONSCIENCIAIS.
          Questionologia. Quais efeitos a hereditariedade cromossômica e a Mesologia têm sobre você, leitor ou leitora? Qual nível de tara cultural você ainda identifica nesta vida intrafísica?
            Bibliografia Específica:
            01. Andrade, Sergio Augusto de; O Métier da Blasfêmia; Bravo; Revista; Mensário; Ano 6; N. 62; 1 foto; São Paulo, SP; Novembro, 2002; páginas 19 a 21.
            02. Carvalho, Olavo de; Cem Anos de Pedofilia; Artigo; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXVII; N. 25.096; Seção: Opinião; Rio de Janeiro, RJ; 27.04.02; página 7.
            03. Dalgalarrondo, Paulo; Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais; 272 p.; 36 caps.; 1 índice; glos. 531 termos; 201 refs.; alf.; ono.; 24,5 x 17,5 cm; enc.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2000; páginas 23, 63, 65, 101 e 237.
            04. Dunn, Joseph; Pessoas Problemáticas: Como Conviver com Elas; 190 p.; 5 caps.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; enc.; Madras; São Paulo, SP; 2004; páginas 19, 21, 25, 67, 75, 87 e 97.
            05. Folha de S. Paulo; Redação; Descoberta Uma das Maiores Redes de Pornografia Infantil na Internet; Reportagem; Jornal; Diário; Ano 83; Seção: Folha Mundo; São Paulo, SP; 27.09.03; página A 13.
            06. Gomes, Edmar; Os Segredos das Miniaturas; Galileu; Revista; Mensário; Ano 10; N. 114; 3 fotos; 1 ref.; Globo; São Paulo, SP; Janeiro, 2001; página 18.
            07. Laraia, Roque de Barros; Cultura: Um Conceito Antropológico; 117 p.; 5 caps.; alf.; geo.; ono.; 18 x 13 cm; enc.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 26, 33, 39, 43, 48, 97, 98 e 101.
            08. Margues, Mário; A Bossa Sem Bossa; O Globo; Jornal; Diário; Segundo Caderno; 3 fotos; 1 ilus.; 2 tabs.; Rio de Janeiro, RJ; 20.05.01; páginas 1 e 2.
            09. O Estado de S. Paulo; Redação; Michael Jackson tem Prisão Decretada por Abuso Sexual; Jornal; Diário; Ano 124; N. 40.210; Seção: Geral; São Paulo, SP; 20.11.03; página 11.
            10. Ramalho, Cristina; A Arte da Miniatura; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.395; Seção: Botânica; São Paulo, SP; 26.06.96; página A 13.
            11. Soares, Lucila; Quando a Infância é Um Inferno; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.852; Ano 37; N. 18; Seção: Violência; 4 fotos; São Paulo, SP; 05.05.04; páginas 152 a 154.
            12. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 31, 52, 60, 103, 148, 156, 233 e 244.
            13. Idem; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 57, 96, 137, 178, 231, 308, 400, 404, 533, 582, 586, 603, 613, 620, 624, 635, 639 e 872.
            14. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 7 índices; 3 infografias; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 100, 165, 174, 517, 561, 684, 708 e 776.
            15. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 135, 291, 296, 438 e 444.
            Webgrafia Específica:
            1. Azevedo, Solange; Sexo, Risco e Videoteipe; Reportagem; Época; Revista; Semanário; Ed. 313; 2 fichários; 3 fotos; disponível em: (http://www.revistaepoca.globo.com/RevistaEpoca/0,,EMI40303-15228,00-7+RISCO+VIDEOTEIPE_html); acesso em: 25.03.11.
                                                                                                                          E. R.