O megaidiotismo cultural, geral, é a imensa presunção e pretensão étnica ou racista, de determinado país, nação, agrupamento, dinastia ou linhagem humana, de se autodenominar e viver, de modo convicto e fanático, como sendo o povo eleito ou escolhido, privilegiado ou evolutivamente superior às outras raças ou aos demais componentes da Humanidade.
Você, leitor ou leitora, já pesquisou o megaidiotismo cultural das ilusões infantis dos povos eleitos? Quais proveitos de holomaturidade extraiu de tais pesquisas?
MEGAIDIOTISMO CULTURAL (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O megaidiotismo cultural, geral, é a imensa presunção e pretensão étnica ou racista, de determinado país, nação, agrupamento, dinastia ou linhagem humana, de se autodenominar e viver, de modo convicto e fanático, como sendo o povo eleito ou escolhido, privilegiado ou evolutivamente superior às outras raças ou aos demais componentes da Humanidade. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo idiotismo vem do idioma Grego, idiotismós, “gênero de vida simples particular; linguagem corrente ou vulgar”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo cultural deriva do idioma Francês, culturel, por influência do idioma Alemão, kulturell, “relativo à cultura no sentido moral e consciencial”. Apareceu em 1881. Sinonimologia: 1. Megapresunção cultural. 2. Megapretensão cultural. Neologia. As 4 expressões compostas megaidiotismo cultural, megaidiotismo cultural judaico, megaidiotismo cultural nazista e megaidiotismo cultural comunista são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Idiotismo cultural. 2. Presunção cultural. 3. Pretensão cultural. Estrangeirismologia: o nonsense; o Zeitgeist. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da vivência com o corpo animal humano e a Genética. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Sociologia; os estultopensenes; a estultopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; o holopensene feudal; os autopensenes preconceituosos; a autopensenização antiuniversalista. Fatologia: os tradicionalismos regressivos bolorentos; a evolução consciencial desenvolvida tão somente por meio dos autesforços pessoais e grupais; o contágio das tradições, lendas, sagas e folclores no universo dos idiotismos culturais; as ficções criminosas; os tabus internacionais; a defesa dos direitos das pessoas às etnodiferenças; a hierarquização particular da Humanidade; a autodesignação para patamar elevado; o ar de superioridade coletivo; o salto alto grupal; o orgulho de classe; o esnobismo mascarado; as alegações de merecimento; as reivindicações de regalias; as exigências de poder; as solicitações de obediência; as defesas do feudo; o pacto implícito de proteção mútua intragrupo; os favorecimentos e as salvaguardas com os considerados iguais; os desprezos e os desrespeitos com os considerados inferiores; o pretenso monopólio das verdades absolutas. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; as comunexes baratrosféricas ideológicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nosológico erro-engano-omissão. Principiologia: a ausência do princípio da descrença; a atuação permanente do princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da inexistência de privilégios evolutivos; o princípio da meritocracia evolutiva; o princípio da verdade relativa de ponta. Codigologia: a falta do código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos grupais sectários. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da reurbex. Tecnologia: as técnicas heteroconscienciométricas; a técnica da reciclagem consciencial; a técnica da Cosmoética Destrutiva. Voluntariologia: o labor do voluntariado tarístico pró-construção de senso universalista. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico das autorretrocognições. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: os efeitos regressivos da ectopia consciencial. Ciclologia: o ciclo erro-reparação-acerto; o ciclo ressoma-dessoma reincidindo no mesmo grupúsculo de consciências. Enumerologia: a suposta superioridade genética; a suposta superioridade estética; a suposta superioridade intelectual; a suposta superioridade ideológica; a suposta superioridade cultural; a suposta superioridade profissional; a suposta superioridade consciencial. Binomiologia: o binômio defesa do indefensável–defesa do egão; a distribuição desigual do binômio direitos-deveres. Interaciologia: a interação poder político–poder econômico; a interação Recexologia-Priorologia. Crescendologia: o crescendo regressivo patopensenização consciente–desequilíbrio psíquico–doença mental cronicificada; o crescendo Parapatologia-Transmigraciologia; o crescendo amoralidade-imoralidade-moralidade-Cosmoética; o crescendo patológico ectopia consciencial–melin–melex. Trinomiologia: o trinômio subcerebralidade-indiscernimento-autocorruptibilidade; o trinômio patológico do megaidiotismo cultural panjudaísmo-pangermanismo-pancomunismo; o trinômio egão-orgulho-arrogância; o trinômio egoísmo–pretensão–má intenção. Polinomiologia: o polinômio autassédio-autopatia-autocorrupção-heterassédio. Antagonismologia: o antagonismo sabedoria / ignorância; o antagonismo paracerebralidade / subcerebralidade; o antagonismo racismo / humanismo. Paradoxologia: o paradoxo da pretensão de superioridade evidenciar nível autevolutivo inferior. Politicologia: a asnocracia; a autocracia; a escravocracia; a baionetocracia; as políticas segregacionistas; a meritocracia imaginária. Legislogia: a lei da afinidade patológica; a lei do menor esforço; a lei de causa e efeito; as leis da grupalidade. Filiologia: a toxicofilia; a patofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a neofobia. Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania conjunta de grandeza; o delírio grupal megalomaníaco. Mitologia: os mitos das coisas tidas como sagradas; os mitos antagônicos da raça superior e da raça inferior; o mito da supremacia racial; o mito do sangue azul. Holotecologia: a absurdoteca; a idiotismoteca; a folcloteca; a culturoteca; a superlativoteca; a belicosoteca; a nosoteca; a trafaroteca; a biologicoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Somatologia; a Geneticologia; a Sociologia; a Politicologia; a Evoluciologia; a Paradireitologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; as pessoas revolucionárias baratrosféricas; os grupos baratrosféricos seculares das tênebras do obscurantismo. Masculinologia: o pré-serenão vulgar. Femininologia: a pré-serenona vulgar. Hominologia: o Homo stultus; o Homo sapiens futilis; o Homo sapiens stolidus; o Homo sapiens ineruditus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens ectopicus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens consreu. V. Argumentologia Exemplologia: megaidiotismo cultural judaico = a autodenominação de povo eleito ou escolhido por parte do panjudaísmo, há milênios; megaidiotismo cultural nazista = a autodenominação de povo eleito ou escolhido por parte dos alemães, arianos, próceres do Partido Nazista ou Hitlerista sanguinário, ou do pangermanismo; megaidiotismo cultural comunista = a autodenominação de povo escolhido por parte da massa de trabalhadores da Rússia Soviética e respectivos países satélites, próceres do marxismo-leninismo sanguinário, ou do pancomunismo. Culturologia: o megaidiotismo cultural; o megaidiotismo cultural de povo eleito. Belicismo. O aspecto mais surpreendente e desolador no quadro historiográfico dos 3 povos, referidos aqui, pretensamente autodenominados eleitos ou escolhidos (judeus ortodoxos, sionistas, primos dos palestinos; nazistas e neonazistas dos Séculos XX e XXI; e comunistas russófilos de todas as geopolíticas) relaciona-se ao fato de terem sido e, ainda, serem francamente belicistas, guerrearam e guerreiam de modo ativo entre si. Daí se pergunta, com toda lógica: – Foram povos escolhidos para qual objetivo? Para apenas se matarem reciprocamente? As tolices psicóticas são devastadoras quando atingem as multidões desvairadas sob líderes fanáticos e fanatizados das tênebras. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o megaidiotismo cultural, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico. 02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 03. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico. 04. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico. 05. Canga tribal: Parapatologia; Nosográfico. 06. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático. 07. Erro evolutivo crasso: Errologia; Nosográfico. 08. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico. 09. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 10. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico. 11. Megapeso: Passadologia; Nosográfico. 12. Megarretrocesso: Autorretrocessologia; Nosográfico. 13. Megatolice: Evoluciologia; Nosográfico. 14. Megatolice indefensável: Parapatologia; Nosográfico. 15. Rainha: Parapatologia; Nosográfico. A IMENSA PRESUNÇÃO E PRETENSÃO DO MEGAIDIOTISMO CULTURAL DE POVO ELEITO OU ESCOLHIDO É CAPÍTULO FUNDAMENTAL DOS CONTEÚDOS REGRESSIVOS DO MEGATOLICIONÁRIO HISTORIOGRÁFICO DA TERRA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pesquisou o megaidiotismo cultural das ilusões infantis dos povos eleitos? Quais proveitos de holomaturidade extraiu de tais pesquisas?