Síndrome da Mãe Superprotetora

A síndrome da mãe superprotetora é o estado patológico caracterizado por conjunto de sinais e sintomas psicofisiológicos apresentados pela conscin mulher, investida de responsabilidade disfuncional sobre a segurança dos filhos, biológicos ou não, manifestando proteção ou preocupação exageradas com os mesmos, podendo gerar, paradoxalmente, dependência filial.

Você, leitora, apresenta sintomas da síndrome da mãe superprotetora?

      SÍNDROME           DA     MÃE SUPERPROTETORA
                                    (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A síndrome da mãe superprotetora é o estado patológico caracterizado por conjunto de sinais e sintomas psicofisiológicos apresentados pela conscin mulher, investida de responsabilidade disfuncional sobre a segurança dos filhos, biológicos ou não, manifestando proteção ou preocupação exageradas com os mesmos, podendo gerar, paradoxalmente, dependência filial.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. A palavra mãe deriva do Latim, mater, “mãe”. Apareceu no Século XIII. O prefixo super procede também do idioma Latim, super, “sobre; em cima de; por cima de; além de; durante; a respeito de; por meio de”. O vocábulo protetor provém do idioma Latim, protector, “protetor”. Surgiu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Síndrome da maternagem superprotetora. 2. Sintomatologia do apego maternal patológico. 3. Síndrome da preocupação exagerada com os filhos.
         Neologia. As 3 expressões compostas síndrome da mãe superprotetora, síndrome amena da mãe superprotetora e síndrome aguda da mãe superprotetora são neologismos técnicos da Parapatologia.
         Antonimologia: 1. Maternagem lúcida. 2. Antimaternidade sadia. 3. Autossuperação da superproteção materna.
         Estrangeirismologia: o bond mãe-filho; o rapport mãe-filho; o timing da mudança; o know-how conviviológico; o upgrade afetivo e evolutivo da maternagem; a importância da acumulação de findings pesquisísticos para o autodiagnóstico do temperamento superprotetor.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Maternologia Lúcida.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da superproteção; os nosopensenes; a nosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a autopensenidade conflituosa; o holopensene da mídia exagerando o papel da figura materna; o holopensene dos ambientes otimizadores mentaissomáticos.
         Fatologia: os sinais doentios da superproteção com os filhos; a preocupação exagerada com a prole; o excessivo cuidado maternal nos primeiros anos de vida; o ato de presentear para compensar a ausência da mãe; o receio de desagradar os filhos; o medo de acidentes e lesões evitando a exploração de novas brincadeiras; a atitude materna imatura impedindo outros contatos físicos e emocionais da criança; a proteção doentia da mãe contribuindo para a diminuição da imunidade fisiológica dos filhos; a mãe abrindo mão de tudo na satisfação dos desejos do filho; o hábito materno de agir em prol do filho sem orientações; a mãe corroborando com os trafares da prole; a falha de não educar os filhos quanto aos bons comportamentos no cotidiano; o fato de a mãe superprotetora tratar os filhos enquanto dependentes e incapazes; o medo da possibilidade de sequestro dos filhos; a responsabilidade da mãe corroborando com as patologias da prole; o desenvolvimento do transtorno de ansiedade nos descendentes; a revolta dos filhos na busca da liberdade do controle; a opção pela maternidade sadia; o reencontro grupocármico; as reconciliações; a reciclagem intraconsciencial; a reciclagem existencial; a conscientização materna quanto à evolução conjunta interassistencial; o benefício da consciencioterapia no auxílio às portadoras da patologia da superproteção; a superação do emocionalismo; a coragem de mudar os hábitos na educação; as posturas assistenciais evolutivas; a interdependência fortalecendo a convivialidade sadia; a autopesquisa enquanto ferramenta útil para o entendimento do fator desencadeante da superproteção; o ato de aproveitar a oportunidade de receber compassageiros evolutivos na condição de filhos.
          Parafatologia: o assédio extrafísico da superproteção materna; o auto e heterassédio; a escolha da própria mãe ainda no intermissivo, privilégio de poucos; as interprisões grupocármicas; as dependências indiretas geradas pela interprisão grupocármica; a vivência de retrocognição revelando trauma da mãe devido a rapto da filha; a ignorância sobre a parafisiologia holossomatica; a necessidade da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento parapsíquico corroborando a homeostase holossomática; a identificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autorresponsabilidade tenepessística; o autorrevezamento multidimensional; o pronto atendimento às demandas interassistenciais em todas as dimensões; a clarividência viajora envolvendo o filho; o acesso à holomemória trazendo a hipótese de trauma de retrovida geradora da superproteção; a paragratidão; a conexão com o amparo extrafísico.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico das carências conscienciais da mãe; o sinergismo patológico autassédio-heterassédio; o sinergismo mãe-filho; o sinergismo patológico superproteção da mãe–frustração do filho; o sinergismo grupocármico; o sinergismo patológico medo-estagnação; o sinergismo autopesquisa–reciclagem existencial.
          Principiologia: o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio da autocura; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD); o princípio da convivência fraterna; o princípio da autonomia da vontade; o princípio da interdependência evolutiva.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a falta do código grupal de Cosmoética (CGC) na família; o código do exemplarismo pessoal (CEP) fundamentando a qualidade das posturas maternas na interrelação mãe-filho(a); os códigos anticosmoéticos fortalecendo as interprisões grupocármicas; o código pessoal de coerência cosmoética; o código pessoal de prioridades evolutivas; o código da pesquisa pessoal na superação de trafares.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da seriéxis; a teoria da reciclagem consciencial; a teoria do paradigma consciencial; a teoria da proéxis; a teoria do autesforço evolutivo; a teoria da vida humana energossomática; a teoria da inteligência evolutiva (IE) aplicada à autoconsciencioterapia.
          Tecnologia: a técnica das otimizações à autocura; a técnica da conscin-cobaia voluntária; a técnica da instalação do estado vibracional; a técnica da desassimilação simpática; a técnica do arco voltaico craniochacral; as técnicas consciencioterápicas; a técnica conscienciológica de escrever as autexperiências.
          Voluntariologia: o voluntariado tarístico na Conscienciologia favorecendo a reciclagem de posturas superprotetoras; o voluntariado conscienciológico fortalecendo as autopesquisas; a afinização ao grupo de voluntariado; a oportunidade sadia de vivências interassistenciais no voluntariado; o paravoluntariado da pararreurbanização; o voluntariado da reeducação consciencial pela tares.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxiologia; o Colégio Invisível da Parassociologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: os efeitos prejudiciais da ansiedade na progenitora insegura; o efeito da paracirurgia nas parapatologias cronificadas; os efeitos nocivos da superproteção; o efeito prejudicial da carência afetiva; o efeito da interprisão grupocármica; o efeito do domínio nas distorções cognitivas; o efeito evolutivo da autopesquisa.
          Neossinapsologia: as neossinapses necessárias à superação da síndrome da superproteção; a necessidade de neossinapses para eliminar as repercussões mesológicas nocivas; as neossinapses necessárias às renovações pensênicas; as neossinapses desassediadoras; as neossinapses da reaprendizagem emocional; as neossinapses geradas pelo exercício contínuo da escrita; a criação de neossinapses a partir dos atendimentos consciencioterápicos.
          Ciclologia: o ciclo das automimeses dispensáveis; a manutenção mimética do ciclo algoz-vítima; o ciclo de reeducação das condutas pessoais; o ciclo erro-retificação-acerto nas interrelações mãe-filho; o ciclo aprender-ensinar; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo autassédio-heteroassédio-desassédio.
          Enumerologia: a perda de tempo da mãe preocupada; a perda de energias da mãe medrosa; a perda de oportunidades evolutivas da mãe autocrata; a perda de companhias evolutivas da mãe e do filho; a perda de neoideias da mãe e do filho; a perda da independência do filho; a perda da programação existencial da mãe e do filho.
          Binomiologia: o binômio carência-manipulação; o binômio ansiedade-impaciência; o binômio introversão-dependência; o binômio admiração-discordância; o binômio emprego dos trafores–superação dos trafares; o binômio vontade–energia consciencial; o binômio autenfrentamento contínuo–reverberação das autorrecins.
          Interaciologia: a interação autorreflexão-racionalidade; a interação afetividade-empatia; a interação amparo-tenepes; a interação multidimensional da paraconvivência.
          Crescendologia: o crescendo superproteção maternal–interprisão grupocármica; o crescendo autesforço–autocapacitação–autoridade moral; o crescendo crise-crescimento; o crescendo atenção–observação–análise das autoposturas no convívio familiar; o crescendo assistido-assistente; o crescendo soma-psicossoma-mentalssoma; o crescendo idealizar-realizar.
          Trinomiologia: o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio ouvir-compreender-assistir; o trinômio indissociável pensamento-sentimento-energia; o trinômio desconstrução–desobstrução–paz íntima; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio trafores-trafares-trafais; o trinômio ortopensênico parar-refletir-atuar.
          Polinomiologia: o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade; o polinômio erros-acertos-reciclagens-autorretratações; o polinômio aceitar-acolher-conviver-assistir; o polinômio dedicação-paciência-afeto-perdão; o polinômio ação-reação-repressão-vitimização; o polinômio compreensão-dedicação-paciência-estima.
          Antagonismologia: o antagonismo emocionalismo / racionalidade; o antagonismo agradar / desagradar; o antagonismo exatidão / erro; o antagonismo mãe presente / mãe ausente; o antagonismo convivência patológica / convivência sadia; o antagonismo mãe assediadora / mãe amparadora; o antagonismo Paragenética / Genética; o antagonismo autocorrupção / Cosmoética.
          Paradoxologia: o paradoxo de irmãos criados iguais apresentarem resultados existenciais diferentes; o paradoxo assistencial de a impactoterapia ser realizada de maneira suave e discreta; o paradoxo da relação complicada mãe-filho(a) poder promover acerto grupocármico; o paradoxo de a melhoria individual reverberar na melhoria de todos; o paradoxo existente no estresse positivo da crise de crescimento.
          Politicologia: a autocracia; a assediocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei do retorno; a lei da interdependência consciencial; a lei da causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da seriéxis.
          Filiologia: a patofilia; a anticosmoeticofilia; a falta de interassistenciofilia; a falta de evoluciofilia; a conscienciofilia; a grupocarmafilia; a energofilia.
          Fobiologia: a criticofobia; a decidofobia; a autofobia; a traumatofobia; a projeciofobia; a sociofobia; a fobia à autexposição.
          Sindromologia: a síndrome da mãe superprotetora; a síndrome do canguru; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da insegurança; a síndrome do medo; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a nosomania; a patomania; a tiranomania; a egomania; as manias pessoais; a mania de perfeição; a mania de agradar o filho.
          Mitologia: a submissão pessoal aos mitos maternos; a queda do megamito da perfeição; o fim do mito da evolução consciencial sem autesforços; a autossuperação do mito da maternidade perfeita; o instinto maternal na condição de mito para a moderna conscin-mulher; a queda do mito de existência de atos sem consequências; a queda dos mitos multimilenares por meio das autopesquisas.
          Holotecologia: a patopensenoteca; a nosoteca; a egoteca; a apriorismoteca; a autopesquisoteca; a socioteca; a consciencioterapeuticoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Autenganologia; a Autassediologia; a Interprisiologia; a Antidiscernimentologia; a Maternologia; a Recinologia; a Liberologia; a Autoconsciencioterapia; a Seriexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a família; a conscin imatura; a conscin preocupada; a consréu ressomada; a consciex assediadora; a conscin assistida; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o filho superprotegido; o mimado; o autassediado; o menino ansioso; o garoto estressado; o filho inseguro; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador;
 o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a mãe superprotetora; a mãe autocrata; a mãe dominadora; a filha superprotegida; a mimada; a autassediada; a menina ansiosa; a garota estressada; a filha insegura;
 a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a duplista; a duplóloga;
 a proexista; a proexóloga; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens maternus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens autocraticus; o Homo sapiens dominator; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens pathopensenicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: síndrome amena da mãe superprotetora = a condição patológica de a genitora assumir, em determinado período da vida, as responsabilidades dos filhos, tornando-os inseguros para resolver os próprios problemas; síndrome aguda da mãe superprotetora = a condição patológica de a genitora restringir a atuação dos filhos por ciúme e possessividade, tornando-os submissos e tendentes à depressão.
          Culturologia: a cultura da maternidade; a cultura do medo; a cultura do emocionalismo; a cultura da crença; a cultura da reciclagem intragrupal; a cultura da reconciliação familiar; a cultura da liberdade sadia do filho.
          Caracterologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, em ordem alfabética, 6 exemplos de características presentes nas conscins portadoras da síndrome da mãe superprotetora:
          1. Afetividade patológica: o excesso do afeto sufocando o filho.
          2. Autassédio: o excesso de preocupação diante dos medos reais e imaginários em torno do filho, impedindo novas experiências.
          3. Dominação: o excesso de ascendência sobre o filho, tolhendo a criatividade e a iniciativa pessoal.
          4. Egoísmo: o excesso de posse sobre o filho impedindo a formação de círculo de amizades.
          5. Manipulação: o excesso de influenciação na vida do filho, visando ganhos secundários.
          6. Zelo demasiado: o excesso de cuidados, afastando o filho de todos os perigos e impedindo-o de desenvolver-se por iniciativa própria.
          Terapeuticologia. De acordo com a Paraprofilaxiologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 providências práticas e inteligentes da conscin lúcida, promotoras da superação da síndrome da mãe superprotetora:
          01. Autexperimentação: a busca de soluções práticas diante dos fatos e parafatos cotidianos.
          02. Autocomprometimento: a assunção do compromisso interconsciencial profundo firmado no Curso Intermissivo (CI).
          03. Autodomínio energético: o trabalho profilático com as energias.
          04. Autopesquisa: a autoconsciencioterapia; a condição de conscin-cobaia.
          05. Comunicação: o exercício diário em dialogar com os filhos(as) tornando-os independentes.
          06. Convívio sadio: o compartilhamento sadio de afeto e convivência com todos os filhos(as) sem privilégios ou predileções.
          07. Erudição compartilhada: a priorização mentalsomática para a ampliação da cognição pessoal e da prole.
          08. Interassistência: a aplicação da assistência de mão dupla.
          09. Lucidez: a diferenciação quanto às influências de origem extrafísica atuantes sobre si própria.
          10. Ortopensenização: a autoqualificação do holopensene e do equilíbrio holossomático.
          11. Parapsiquismo útil: o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal.
          12. Reciclagem: a prática da recin e recéxis.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome da mãe superprotetora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
          02. Ansiedade omissiva: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
          04. Autassédio latente: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico.
          06. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico.
          07. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
          08. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
           09.   Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico.
           10.   Interrelação mãe-filha: Conviviologia; Neutro.
           11.   Maternação: Evoluciologia; Neutro.
           12.   Maternagem racional: Maternologia; Neutro.
           13.   Síndrome do bonzinho: Psicossomatologia; Nosográfico.
           14.   Síndrome do canguru: Parapatologia; Nosográfico.
           15.   Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático.
  A SUPERAÇÃO DA SÍNDROME DA MÃE SUPERPROTETORA REQUER DA GENITORA RECICLAGENS CONSTANTES
   PARA A AQUISIÇÃO DE NEOATRIBUTOS POTENCIALIZADORES DA CONVIVÊNCIA COSMOÉTICA COM OS FILHOS.
           Questionologia. Você, leitora, apresenta sintomas da síndrome da mãe superprotetora?
Em caso afirmativo, quais as providências para a autossuperação?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos.241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; PR; páginas 75 a 77, 297, 481, 587, 588, 590, 887 e 996.
           2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrev.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 2.441 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); PR; 2004; páginas 121, 235, 403, 409, 491, 848 a 852, 491 e 1.018.
           3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 235.
           4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexandre Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 133, 149, 153, 154 e 160.
                                                                                                                   M. E. C.