Infante Resiliente

O infante resiliente é a conscin, homem ou mulher, na fase da infância, apresentando condições de superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas, mantendo-se tranquila, controlando os impulsos, aprendendo a autorregulamentação das emoções e saindo-se fortalecida dessas situações.

Você, leitor ou leitora, na condição de pai, mãe ou cuidador(a), observa as reações das crianças ante os problemas e as frustrações do dia a dia? Costuma mostrar a importância dessas situações para o crescimento pessoal dos envolvidos?

      INFANTE RESILIENTE
                                    (AUTEVOLUCIOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O infante resiliente é a conscin, homem ou mulher, na fase da infância, apresentando condições de superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas, mantendo-se tranquila, controlando os impulsos, aprendendo a autorregulamentação das emoções e saindo-se fortalecida dessas situações.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra infante vem do idioma Latim, infans, “que não fala; criança”. Surgiu no Século XIII. O termo resiliente procede também do idioma Latim, resiliens, “resiliente”, particípio presente de resilire, “saltar para trás; voltar; ser impelido; retirar-se; recuar; dobrar-se; encolher-se; diminuir-se”.
          Sinonimologia: 1. Infante autossuperador. 2. Infante flexível a mudanças. 3. Infante resistente ao estresse.
          Neologia. As duas expressões compostas infante minirresiliente e infante maxirresiliente são neologismos técnicos da Autevoluciologia.
          Antonimologia: 1. Infante estressado. 2. Infante desestruturado. 3. Infante inábil em lidar com problemas. 4. Infante adinâmico. 5. Infante acomodado. 6. Infante desencorajado.
          Estrangeirismologia: a elastischen kind.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos esforços evolutivos da autossuperação.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autossuperação no período da infância; o holopensene dinâmico do desenvolvimento infantil; o holopensene pessoal da evolutividade; o holopensene criativo; os harmoniopensenes; a harmoniopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade.
          Fatologia: a resiliência infantil; a atitude otimista para encarar adversidades; a autestima positiva; a paciência íntima em aprender com os problemas; a competência em driblar situações de risco; a estabilidade emocional nas situações de risco; as aptidões naturais do infante resiliente; o autocontrole capaz de fortalecer o infante frente às situações adversas; o senso de humor natural; a autorganização; a eficácia nas iniciativas pessoais; o temperamento intrépido; a procura racional de soluções; a paciência íntima de aprender com as frustrações; a determinação nas atitudes; os propósitos pessoais de mudar a situação; o ato consciente de transformar; o ato de dar a volta por cima; a condição de transformar problemas em questões resolvíveis; o fortalecimento após a crise; a facilidade pessoal para a ação; a conquista da nulificação da infância; o empenho em mudar a rota evolutiva; o sentido da responsabilidade pelos atos praticados; a ausência de impulsividade; a adaptação às situações inevitáveis; a herança genética saudável; os traços inatos positivos; a autoconfiança nas escolhas; o comportamento perseverante; a aceitação do imutável; a adaptação a situações novas; a atitude serena nos enfrentamentos dos problemas; o reconhecimento das dificuldades de mudar; a aceitação do apoio alheio; a identificação dos mecanismos de defesa do ego (MDEs); o uso de estratégias para mudar; a aceitação do acolhimento na necessidade; o comportamento de dividir com o outro os problemas; o otimismo nas adversidades; o esforço de transformar a situação difícil; a mudança positiva após fatos tristes; o otimismo frente a obstáculos; a interação com o meio para soluções; o reconhecimento do crescimento pessoal após dificuldades; os atributos conscienciais de superação; a vocação para a criação e a conservação dos afetos; a flexibilidade interna favorável à interação com o sucesso; a autestima positiva; a ausência do conformismo; os desafios de aprender com experiências negativas; a busca do entendimento da adversidade; a descoberta das prioridades verdadeiras enquanto meta pessoal; a resolução dos conflitos de maneira pacífica; a autorganização das decisões a serem tomadas; a capacidade de criar projetos; o pensamento crítico na análise dos fatos; o uso da criatividade para resoluções na adversidade; os cursos da EVOLUCIN.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a energosfera pessoal hígida; a interassistencialidade desde a infância; os retrotrafores presentes na bagagem préressomática; o campo energético límpido; a proteção extrafísica; as energias conscienciais positivas; os fatores paragenéticos saudáveis; o parapsiquismo lúcido contribuindo no autodesassédio; as premonições esclarecedoras; as projeções elucidativas; as retrocognições clareadoras; a assimilação das energias conscienciais positivas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismo: o sinergismo autopesquisa-autevolução.
          Principiologia: o princípio da adaptabilidade; o princípio da aceitação do imutável; o princípio do anticomodismo; o princípio da existência pacífica; o princípio de causa e efeito; o princípio do determinismo evolutivo; o princípio de ninguém evoluir sozinho.
          Codigologia: o código pessoal da Cosmoética (CPC), embasando a necessidade do crescimento pessoal.
          Teoriologia: a teoria da escolha racional; a teoria do pensamento flexível e dinâmico; a teoria da adaptação aos fatores de risco; a teoria da autossuperação evolutiva.
          Tecnologia: a técnica do autodidatismo; a técnica de estimular os trafores; a técnica do autoconhecimento dos limites pessoais; a técnica do humor terapêutico; a técnica da criatividade; a técnica do controle das emoções e dos impulsos; a técnica do diálogo; a técnica do relaxamento muscular progressivo.
          Voluntariologia: o voluntariado desde a infância.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito da disciplina autoimposta; o efeito do dinamismo pessoal no esforço evolutivo; os efeitos surpreendentes da organização pessoal racional; os efeitos da mentalidade autossuperadora; o efeito da aprendizagem com as adversidades; os efeitos da criatividade ao lidar com a imprevisibilidade.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal.
          Enumerologia: a capacidade de achar solução dos problemas; a capacidade de adaptarse a situações novas; a capacidade de alinhar competências e esforços; a capacidade de compartilhar desafios e responsabilidades; a capacidade de desdramatizar os problemas; a capacidade de iniciativa; a capacidade de manter o equilíbrio holossomático.
          Binomiologia: o binômio desafio-adaptação; o binômio estímulo-organização; o binômio hereditariedade–meio ambiente; o binômio tensão–respostas positivas; o binômio adversidades-enfrentamento; o binômio situação estressante-otimismo; o binômio pressão-resistência; o binômio perdas-desafios; o binômio adversidades-sobrevivência; o binômio vontade-decisão.
          Interaciologia: a interação ação externa–reação–recursos internos; a interação fatores de risco–fatores de proteção.
          Trinomiologia: o trinômio problemas–possibilidades de enfrentamento–resolução.
          Antagonismologia: o antagonismo estressamento / homeostasia; o antagonismo assim / desassim; o antagonismo entropia / equilíbrio; o antagonismo problema / solução.
          Paradoxologia: o paradoxo de a adversidade ser capaz de contribuir para o fortalecimento da personalidade.
          Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da ação e reação; a lei geral da adaptação; a lei da homeostase holossomática; a lei da singularidade consciencial; as leis da Genética e da Paragenética; as leis do livre-arbítrio.
          Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Comunicologia; a Confianciologia; a Conviviologia; a Decidologia; a Determinologia; a Efeitologia; a Experimentologia; a Grupocarmologia; a Intrafisicologia; a Paraperceptologia; a Vivenciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: o bebê adaptado; a conscin antenada; a conscin flexível; a conscin lúcida; a criança animada; a criança ativa; a criança criativa; a criança determinada; a isca humana lúcida; o neném amparado; o ser desassediado; o ser otimista; a pessoa com autestima elevada; a pessoa realista; o indivíduo tenaz.
          Masculinologia: o infante resiliente; o garoto perseverante; o guri pertinaz; o menino sem medo de enfrentamento; o psiquiatra francês Boris Cyrulnik (1937–), responsável pela equipe de pesquisadores em Etologia Clínica do Hospital de Toulon; o geneticista molecular ítalo-estadunidense Mario Capecchi (1937–), nobelista de Medicina em 2007; o psiquiatra austríaco Viktor Emil Frankl (1905–1997), propositor da Logoterapia.
          Femininologia: a infante resiliente; a garota perseverante; a guria pertinaz; a menina sem medo de enfrentamento; a norte-americana Aimée Mullins (1976–), amputada, campeã paraolímpica de atletismo, atriz e modelo; a artista plástica inglesa Alison Lapper (1965–), deficiente de nascença, sem braços e com pernas atrofiadas.
          Hominologia: o Homo sapiens neonatus; o Homo sapiens infans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoeducabilis; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens maturus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: infante minirresiliente = a criança portadora de atributos pessoais para suporte da vida intrafísica; infante maxirresiliente = a criança portadora de atributos pessoais para suporte da vida multidimensional.
          Culturologia: a cultura da aceitação das adversidades enquanto oportunidades de crescimento; a cultura do bem-estar através do bom humor; a cultura de dar a volta por cima; a cul tura da educação pró-atividade; a cultura da flexibilidade enquanto adaptação.
          Problemas. As experiências adversas e as frustrações são inevitáveis e necessárias na dinâmica evolutiva. Através delas podem surgir soluções capazes de ampliar o desenvolvimento consciencial.
          Taxologia. Sob a ótica da Autevoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 atributos conscienciais peculiares da resiliência infantil:
          01. Autoconfiança.
          02. Bom humor.
          03. Capacidade de decisão.
          04. Capacidade de desdramatização.
          05. Capacidade de enfrentamento.
          06. Capacidade de lidar com os estressores.
          07. Força de vontade.
          08. Iniciativa.
          09. Otimismo.
          10. Pensenidade proativa.
          Propulsores. Com base na Grupocarmologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 condições, espaços ou recursos apoiadores e impulsores da resiliência infantil:
          01. Acolhimento. Realizar a aproximação e a interação de maneira confiante, escutando e respeitando a criança.
          02. Afetividade sadia. Estabelecer relações afetivas e enriquecedoras.
          03. Ambientes livres e descontraídos. Motivar a liberdade de expressão, sem censuras e tolhimento.
          04. Amparo extrafísico. Esclarecer a importância da lucidez para a interação com os amparadores extrafísicos.
          05. Apoio e incentivo parental. Desenvolver cuidados, disciplina e socialização.
          06. Atividades lúdicas. Proporcionar brincadeiras e jogos.
          07. Autestima. Estimular, através de palavras, gestos, sorrisos e carinhos, a capacidade de acreditar em si mesma.
          08. Autonomia. Incentivar a criança e proporcionar a resolver problemas, sem ajuda.
          09. Conciliação. Promover a flexibilidade e a aceitação do outro.
          10. Empatia fraterna. Contribuir para o desenvolvimento da empatia entre irmãos.
          11. Equilíbrio emocional. Estimular nível de equilíbrio emocional propício ao encontro de soluções aos problemas.
          12. Exemplarismo familiar. Reeducar a criança, através do exemplo familiar, mostrando a realidade factual.
          13. Genética e / ou Paragenética. Despertar os atributos saudáveis e inatos e promover o conhecimento da bagagem existencial.
          14. Humor. Mostrar a possibilidade de ser feliz por estar aprendendo com os erros.
          15. Incentivo. Propiciar oportunidades de desenvolver a criatividade e a expressividade.
          16. Instituições assistenciais. Apoiar e auxiliar instituições oferecendo recursos e possibilidades para a autossuperação.
          17. Interpretação dos eventos. Ter conhecimento de as dificuldades fazerem parte da vida e encará-las enquanto aprendizado.
          18. Presença de alguém especial (tutor da resiliência). Estimular a proximidade de promotor ou peça-chave no processo da resiliência.
          19. Responsabilidade. Evidenciar as consequências das escolhas (palavras e atos) realizadas.
          20. Sentido da vida. Ajudar a descobrir o significado da ressoma.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o infante resiliente, indicados para expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
          02. Amparo extrafísico: Assistenciologia; Homeostático.
          03. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático.
          05. Autodisposição: Experimentologia; Neutro.
          06. Autolucidez antecipada: Autolucidologia; Homeostático.
          07. Eficácia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
          08. Egocarmologia: Holocarmologia; Neutro.
          09. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
          10. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
          11. Eumatia: Experimentologia; Homeostático.
          12. Eustresse: Homeostaticologia; Homeostático.
          13. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático.
           14. Ônus da infância: Intrafisicologia; Neutro.
           15. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro.
  AS CRIANÇAS RESILIENTES, CAPAZES DE AUTOSSUPERAÇÕES INAUDITAS E ENFRENTAMENTO DE SITUAÇÕES
 ADVERSAS, ADQUIREM AUTOCONFIANÇA E MATURIDADE
     PARA IMPULSIONAR O CRESCIMENTO CONSCIENCIAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de pai, mãe ou cuidador(a), observa as reações das crianças ante os problemas e as frustrações do dia a dia? Costuma mostrar a importância dessas situações para o crescimento pessoal dos envolvidos?
           Filmografia Específica:
           1. O Diário de Anne Frank. Título Original: The Diary of Anne Frank. País: EUA. Data: 1959. Duração: 180 min. Gênero: Biografia. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Inglês; & Português. Direção & Produção: George Stevens. Elenco: Shelley Winters; Diane Baker; Gusti Huber; Millie Perkins; Lou Jacobi; Joseph Schildkraut; Ed Winn; Douglas Spencer; Richard Beymer; Dodie Hearth. Desenho de Produção: Walter M. Scott; & Stuart Reiss. Direção de Arte: George Davis. Roteiro: Frances Albert Hackett. Fotografia: William C. Miller. Música: Alfred Newman. Figurino: Charles Le Maire. Edição: David Bretherton. Sinopse: Anne Frank, jovem judia de 13 anos, escondida no sótão de estabelecimento comercial, juntamente com os pais e a irmã, sofrem os horrores da perseguição nazista. Neste refúgio Anne registra as dificuldades, medos e ameaças de serem descobertos pela Gestapo. O estresse e a tensão da situação não impedem de Anne sonhar com dias melhores.
           2. O Império do Sol. Título Original: Empire of the Sun. País: EUA. Data: 1987. Duração: 154 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês; Mandarin; & Japonês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Steven Spielberg. Elenco: Christian Bale; John Malkovich; Miranda Richardson; Nigel Havers; Joe Pantoliano; Leslie Phillips; Masatô Ibu; Emily Richard; Rupert Frazer; Paul McGann; Robert Stephens; Burt Knouk; Gary Parker; Peter Gale; & Bem Stiller. Produção: Steven Spielberg. Direção de Arte: Frederick Hole. Roteiro: J. G. Ballard; Tom Stoppard; & Menno Meyers. Fotografia: Allen Daviau. Música: John Williams. Figurino: Bob Ringwood. Maquiagem: Lynda Armstrong. Efeitos Especiais: Trevor Neighbour. Distribuidora: Warner Home Video. Outros dados: Com base no romance autobiográfico de J. G. Ballard. Vencedor do prêmio Bafta-1988 de Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora e Melhor Som. Sinopse: O garoto Jim vive na cidade de Xangai com a família no bairro diplomático. Com a invasão da China pelo Japão, na 2ª Guerra Mundial, Jim separou-se dos pais e acabou no campo de concentração japonês, onde, aprende a desenvolver mecanismos de sobrevivência desde a obtenção de alimentos até mediação de conflitos com os soldados japoneses.
           Webgrafia Específica:
           1. Bighelini, Karine; Resiliência: O Comportamento dos Vencedores!; 1 foto; disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/196038/Artigo-Resiliencia>; acesso em: 17.04.13.
           2. Brandão, Juliana Mendanha; Mahfoud, Miguel; & Gianordoli-Nascimento, Ingrid Faria; A Construção do Conceito de Resiliência em Psicologia: Discutindo as Origens; Artigo; Paideia; Revista; Trimestral; Vol. 21; N. 49; 3 minicurrículos; 66 refs.; Maio-Agosto, 2011; páginas 263 a 271; disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/paideia/v21n49/14.pdf>; acesso em: 30.05.13.
           3. Grapeia, Leonardo Soares; Resiliência, 31.03.07; 1 E-mail; 1 enu.; 1 foto; 1 minicurrículo; 1 website; disponível em: <http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/recursos-humanos/resiliencia-1443/artigo/>; acesso em: 12.06.13.
           4. Maia, Maria Vitória Mamede; & Garcia, Isadora Severo; É sempre Bom Lembrar que um Copo Vazio está cheio de Ar: Resiliência e o Pensamento Winnicottiano; Artigo; Universitas-Ciências da Saúde; Revista; Vol. 1; N. 2; 4 citações; 2 E-mails; 1 enu.; 2 minicurrículos; 7 notas; 33 refs.; páginas 261 a 276; disponível em: <http://www.psicologia.pt/ver_artigo.php?codigo=A0190&arca=d5&subárea>; acesso em: 22.04.13.
           5. Pinheiro, Débora Patrícia Nemer; A Resiliência em Discussão; Artigo; Psicologia em Estudo; Revista; Vol. 9; N. 1; 2 citações; 1 E-mail; 25 refs.; Maringá, PR; 2004; páginas 67 a 75; disponível em: <http://www.scielo.br-
/pdf/pe/v9n1/v9n1a09.pdf>; acesso em: 19.04.13.
           6. Poletto, Michele, Resiliência: Um Processo Dinâmico; Artigo; IHU; Revista; N. 241; Ano VII; 29.10.07; 1 enu.; disponível em: <http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1425&secao=241>; acesso em 09.05.13.
           7. Tejon, José Luiz; Resiliente: O Ser Humano Elástico; 20.06.06; 1 foto; 1 minicurrículo; disponível em:
<http://www.doufer.com.br/2006/06/20/resiliente-o-ser-humano-elastico/>; acesso em: 13.04.13.
           8. Yunes, Maria Ângela Mattar; Resiliência: O Foco no Indivíduo e na Família; Artigo; Psicologia em Estudo; Revista; Vol. 8; N. Especial; Maringá, PR; 1 E-mail; 10 enus.; 1 minicurrículo; 41 refs.; páginas 75 a 84; disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v8nspe/v8nesa10.pdf>; acesso em: 15.04.13.
                                                                                                               M. H. F.