O exemplarismo assistencial familiar é a manifestação do conjunto de costumes, hábitos, comportamentos, condutas, atitudes, valores e ideias, promovida diuturnamente pelos integrantes do grupo consanguíneo, em especial pelos pais, capaz de despertar na conscin infante o fraternismo e a prontidão para a assistência lúcida.
Você, leitor ou leitora, mãe ou pai, objetiva estimular na criança sentimentos fraternos, através de comportamentos assistenciais no dia a dia? Os resultados têm atingido a meta desejada?
EXEMPLARISMO ASSISTENCIAL FAMILIAR (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O exemplarismo assistencial familiar é a manifestação do conjunto de costumes, hábitos, comportamentos, condutas, atitudes, valores e ideias, promovida diuturnamente pelos integrantes do grupo consanguíneo, em especial pelos pais, capaz de despertar na conscin infante o fraternismo e a prontidão para a assistência lúcida. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra exemplo procede do idioma Latim, exemplum, “cópia; imitação; reprodução; exemplar; traslado”. Apareceu no Século XIV. O sufixo ismo provém do idioma Grego, ismos, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. O termo assistencial provém do idioma Latim, assistentia, “ajuda, socorro”, e este de assistire ou adsistire, “estar ou conservar-se ao pé, junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. O termo familiar vem do idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Exemplarismo assistencial no lar. 2. Exemplarismo assistencial parental. 3. Exemplarismo assistencial doméstico. 4. Modelização assistencial familiar. 5. Exemplificação de assistência familiar. 6. Assistência familiar exemplarista. Neologia. As 3 expressões compostas exemplarismo assistencial familiar, exemplarismo assistencial familiar primário e exemplarismo assistencial familiar avançado são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Exemplo egoico familiar. 2. Padrão desassistencial familiar. 3. Modelo familiar antievolutivo. 4. Antiexemplarismo assistencial familiar. 5. Exemplificação anticosmoética familiar. Estrangeirismologia: o modus operandi pessoal na assistência grupal; o modus vivendi do elo familiar interassistencial; o modus faciendi do labor interassistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade cosmoética. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: − Exemplarismo familiar educa. Citaciologia. Eis 4 citações contributivas ao tema: – Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única (Albert Schweitzer, 1875−1965). Só tem direito de criticar aquele que pretende ajudar (Abraham Lincoln, 1809−1865). As crianças necessitam de mais exemplos que de censuras (Joseph Joubert, 1754−1824). Se tratarmos as pessoas como elas poderiam ser, nós as ajudamos a se tornarem o que elas são capazes de ser (Johann Wolfgang von Goethe,1749−1832). Proverbiologia. Eis 8 ditados populares relacionados ao tema: – Nada é tão contagioso como o exemplo. A maior prenda é o exemplo da própria vida. O fruto não cai longe do pé. Basta única maçã podre para apodrecer 1 cento. Tal pai, tal filho. Pais são espelhos para os filhos. Endireita o galho enquanto a árvore é nova. Não dê o peixe, ensine a pescar. Filosofia. O Humanitarismo; o Universalismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene das ideias pró-assistenciais; o holopensene da família consciencial; a autopensenização interassistencial; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a orientação precoce quanto ao pensenizar sadio. Fatologia: o exemplarismo assistencial familiar; a vivência da interassistencialidade na família nuclear; o comportamento pessoal cosmoético na vivência grupal; a responsabilidade pessoal junto à evolução grupal; a prática sistemática da assistencialidade doméstica; o fraternismo familiar manifesto no ato de pensenizar, falar, agir, olhar e gesticular; a benevolência sadia expressa nas atitudes; a adoção da polidez fraterna nas mínimas ações; o gosto pela assistência; a autodisponibilidade em assistir; a pedagogia espontânea do exemplo; os exemplos fraternos dos pais para os filhos; a exemplificação na relação ensino-aprendizagem na infância; a tendência familiar pela mediação de conflitos e reconciliações; a disponibilidade assistencial familiar; o espelho da existência humana; as lições aprendidas pelos exemplos assistenciais; a força educadora do líder na família; o acolhimento fraternal; a afeição; o carinho aconchegante do lar; o hábito da solidariedade na família; a sensibilidade; a imitação enquanto reação instrutiva da personalidade humana; os exemplos cosmoéticos; o protótipo evolutivo familiar a ser copiado; o exemplo pessoal do perdão enquanto assistência; a autexemplificação; os vínculos de afeição no grupo; a convivialidade familiar fraterna; a assistencialidade consciente; a comunicação assistencial; a motivação nobre em ajudar; o ato de ajudar o outro sem esperar retorno; a inteligência evolutiva (IE) em ação; o cumprimento das metas evolutivas conjuntas; as oportunidades assistenciais na convivência do dia a dia; os laços grupocármicos; os laços da família consanguínea; os diálogos enriquecedores; a postura refletida e crítica; a consciência familiar ecológica; o exemplo de convivência sadia consigo e com demais seres de natureza humana e subumana; o saber dar e o saber receber; os benefícios recíprocos da interassistencialidade; a filantropia; o apoio emocional; o conforto moral; o saber ouvir; a abnegação; a consolidação da holomaturidade; a tarefa da consolação (tacon); a tarefa do esclarecimento (tares); o exemplarismo familiar na participação em ONGs assistenciais; a Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o acoplamento e assimilação energética inerentes à convivência familiar; a assimilação das energias conscienciais positivas; a tarefa energética pessoal (tenepes); o exemplarismo do autoparapsiquismo assistencial na família; a paraperceptibilidade interassistencial; a renovação energética constante; a assistência multidimensional; a intuição pessoal; a determinação no uso das energias conscienciais (ECs) favoráveis; o zelo dos amparadores aprimorando a assistência extrafísica do amparando. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dos trafores grupais; o sinergismo egocarma-grupocarma; o sinergismo holopensene interassistencial–amparabilidade; o sinergismo tarefa assistencial grupocármica–tarefa assistencial policármica; o sinergismo elo fraterno–senso assistencial. Principiologia: o princípio da dignidade da pessoa humana; o princípio da solidariedade familiar; o princípio da educação interconsciencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da assistencialidade sem retorno; o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio da empatia evolutiva; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da convivialidade fraterna; o princípio grupal de juntos se ir mais longe; o princípio cosmoético de sempre objetivar o melhor para todos; o princípio da assistencialidade integrada aos princípios pessoais; o princípio do direito universal ao livre pensamento; o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o respeito ao princípio do livre arbítrio do assistido. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a necessidade do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do autodidatismo exemplificador; a teoria pedagógica espontânea do autexemplo; a teoria da evolução; a teoria e a prática da evolução consciencial em grupo; a teoria da megafraternidade; a teoria evolutiva através da interassistencialidade; a teoria do crescendo evolutivo da autorresponsabilidade assistencial; a teoria social da conduta; a teoria do exemplarismo; a teoria da cooperação. Tecnologia: a técnica de priorizar a assistência; a técnica de colocar-se no lugar do outro; a técnica da convivialidade evolutiva; a técnica do saber falar na hora certa; a técnica do ouvir atento e educado; a técnica do convívio cosmoético; as técnicas de identificação dos trafores; a técnica do acolhimento-orientação-encaminhamento; a técnica do esclarecimento fraterno; a técnica da competência nas tarefas assistenciais; a técnica do aproveitamento máximo do tempo evolutivo. Voluntariologia: o voluntariado familiar enquanto escola de exemplarismo; o voluntariado desde a infância visando a precocidade assistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Experimentologia; o laboratório conscienciológico da autorganização. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: o efeito arrastante do bom exemplo; os efeitos da interação parental na infância; o efeito ricochete do autexemplo; o efeito da interassistencialidade na sustenção da convivência sadia; o efeito halo do heteroperdão; o efeito do amadurecimento conscienciológico; os efeitos imediatos e mediatos do ato consciencial. Neossinapsologia: as neossinapses obtidas por meio da interassistencialidade; as neossinapses geradas pela observação da conduta exemplar; as neossinapses nascidas do altruísmo. Ciclologia: o ciclo da vida; o ciclo evolutivo das relações cármicas; o ciclo evolutivo das conquistas conjuntas; o ciclo retroalimentador dos holopensenes interassistenciais. Enumerologia: a palavra assistencial; o gesto assistencial; o afeto assistencial; a vontade assistencial; a disponibilidade assistencial; a decisão assistencial; a ação assistencial. O caráter exemplarista; a maneira de ser exemplarista; a índole exemplarista; a postura exemplarista; o temperamento exemplarista; a característica exemplarista; o comportamento exemplarista. Binomiologia: o binômio fato-exemplo; o binômio autorrealização-responsabilidade; o binômio priorização inteligente–exemplarismo; o binômio fracasso familiar–fracasso grupal; o binômio exemplo–contra-exemplo; o binômio franqueza-educação; o binômio autorganização-responsabilidade; o binômio motivação individual–motivação grupal; o binômio autopensenidade-holopensenidade. Interaciologia: a interação pais-filhos; a interação interconsciencial. Crescendologia: o crescendo egoísmo-altruísmo; o crescendo tacon-tares; o crescendo tarefa grupocármica–tarefa policármica; o crescendo evolução pessoal–evolução grupal. Trinomiologia: o trinômio observação-assimilação-imitação; o trinômio observação-avaliação-esclarecimento; o trinômio motivação-trabalho-lazer na educação parental; o trinômio companheirismo-responsabilidade-exemplarismo; o trinômio vontade-intencionalidade-autodisciplina; o trinômio posicionamento-comportamento-exemplificação. Polinomiologia: o polinômio esclarecimento-discernimento-desperticidade-interassistencialidade. Antagonismologia: o antagonismo exemplo copiável / exemplo evitável; o antagonismo exemplo pelo trafor / exemplo pelo trafar; o antagonismo psicosfera doadora / psicosfera receptora; o antagonismo amparo / assédio; o antagonismo interassistencialidade explícita / interassistencialidade silenciosa. Paradoxologia: o paradoxo de os atos comunicarem mais se comparados a mil palavras; o paradoxo de a maneira de prestar assistência poder ser a de permitir receber assistência. Politicologia: a política de apoiar os necessitados; a política da boa vizinhança; a política de fazer o bem sem olhar a quem; a exemplocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do máximo esforço aplicada à interassistencialidade. Filiologia: a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a exemplofilia; a grafofilia; a familiofilia; a sociofilia; a fitofilia; a zoofilia; a energofilia. Fobiologia: a sociofobia; a antropofobia; a conviviofobia; a fitofobia; a zoofobia; a cosmoeticofobia; a energofobia. Sindromologia: a síndrome da alienação parental; a síndrome do infantilismo; a síndrome da procrastinação; a síndrome de Poliana; a síndrome do canguru; a síndrome do isolamento social; a síndrome do avestruzismo. Maniologia: a mania de fingir não saber ou não ver; a mania de desistir sem tentar. Mitologia: o mito da inocência infantil; o mito da família perfeita. Holotecologia: a assistencioteca; a educacioteca; a energeticoteca; a infancioteca; a teaticoteca; a convivioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Autevoluciologia; a Infanciologia; a Exemplologia; a Pensenologia; a Cosmoeticologia; a Grupocarmologia; a Policarmologia; a Genética; a Paragenética. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida desde a infância; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o ser educador; a conscin enciclopedista; a conscin exemplarista; a conscin fraterna; a consréu ressomada; a consciex docente do Curso Intermissivo (CI); a conscin profissional da educação; o ser voluntário; a família nuclear. Masculinologia: o pai; o exemplarista; o assistencialista; o amparador intrafísico; o reeducador; o compassageiro evolutivo; o reciclante existencial; o homem de ação; o inversor existencial; o conviviólogo; o agente retrocognitor; o pré-serenão vulgar; o tocador de obra; o professor de infantes; o exemplólogo; o retomador de tarefas; o conscienciólogo; o cuidador; o tutor; o irmão; o tio; o padrinho; o amigo. Femininologia: a mãe; a exemplarista; a assistencialista; a amparadora intrafísica; a reeducadora; a compassageira evolutiva; a reciclante existencial; a mulher de ação; a inversora existencial; a convivióloga; a agente retrocognitora; a pré-serenona vulgar; a tocadora de obra; a professora de infantes; a exemplóloga; a retomadora de tarefas; a consciencióloga; a cuidadora; a tutora; a irmã; a tia; a madrinha; a amiga. Hominologia: o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens effusivus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: exemplarismo assistencial familiar primário = a manifestação de assistência parental através da satisfação das necessidades básicas do assistido, trazendo resultados imediatos (tacon); exemplarismo assistencial familiar avançado = a manifestação de assistência parental através do esclarecimento com discernimento visando o desenvolvimento da autonomia do assistido (tares). Culturologia: a cultura da convivência familiar; a cultura do exemplarismo sadio; a cultura da amparabilidade; a cultura da interassistencialidade; a cultura evolutiva da Grupocarmologia. Atitudes. Sob a ótica da Reeducaciologia, eis, em ordem alfabética, 18 comportamentos rotineiros e cooperativos entre os membros do núcleo familiar, incentivadores do fraternismo interassistencial na criança: 01. Aceitação: das diferenças. 02. Atenção: às pessoas, mantendo interesse e escuta. 03. Colaboração: nas campanhas solidárias. 04. Compartilhamento: das coisas e conhecimento. 05. Compreensão: dos erros e enganos. 06. Consumo: consciente. 07. Convivência: afável e afetiva. 08. Cuidado: com as plantas e os animais. 09. Disponibilidade: assistencial. 10. Divisão: das tarefas de acordo com a idade. 11. Doação: de roupas e objetos. 12. Familiaridade: acolhedora e tranquila. 13. Interatividade: usual, com diálogo aberto. 14. Paciência: nas ações estimuladoras. 15. Respeito: entre todos, mantendo o uso de boas maneiras. 16. Solidariedade: em relação a si e ao grupo. 17. Voluntariado: em instituição assistencial. 18. Zelo: com o ambiente em geral. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o exemplarismo assistencial familiar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático. 02. Atitude educativa pró-evolução: Reeducaciologia; Homeostático. 03. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico. 05. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro. 09. Consciência assistente: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático. 11. Éthos assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 12. Exemplarista evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 13. Exemplo silencioso: Exemplologia; Homeostático. 14. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 15. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. O EXEMPLARISMO ASSISTENCIAL FAMILIAR ATUA ENQUANTO INSTRUMENTO PARAPEDAGÓGICO E AGENTE CATALISADOR DA EDUCAÇÃO EVOLUTIVA COSMOÉTICA, FRATERNA E UNIVERSALISTA DA CONSCIÊNCIA INFANTE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, mãe ou pai, objetiva estimular na criança sentimentos fraternos, através de comportamentos assistenciais no dia a dia? Os resultados têm atingido a meta desejada? Bibliografia Específica: 01. Almeida, Roberto; Colégios Invisíveis da Conscienciologia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 2 enus.; 1 ilus.; 5 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2000; página 199. 02. Gonçalves, Moacir; & Salles, Rosemary; Dinâmicas Parapsíquicas do CEAEC: Histórico e Estatística de 2003 a 2009; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 2 E-mails; 6 enus.; 22 tabs.; 2 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2009; página 248. 03. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 208 e 209. 04. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 34. 05. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 365, 495, 542 e 1.108. 06. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 212 p.; 40 caps.; 15 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 2 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 43. 07. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Kátia Arakaki; 174 p.; 40 caps.; 32 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 5 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 44, 113 e 139. 08. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisor Alexander Steiner; 142 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; página 7. 09. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 410 e 411. 10. Idem; Temas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 232 p.; 7 seções; 90 caps.; 10 diagnósticos; 15 E-mails; 115 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 10 pesquisas; 30 testes conscienciométricos; 2 tabs.; 2 websites; 16 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 24, 46 e 108. Webgrafia Específica: 1. Araújo, Ceres Alves de; Ética às nossas Crianças; Artigo; 01.10.2010; 1 ilus.; disponível em: <http://vejasp.abril.com.br/materia/criancas-artigo>; acesso em: 02.02.14. 2. Idem; Solidariedade Versus Bullying; 1 enu.; disponível em: <http://www.2uol.com.br/vyaestelar/educar_criancas03.htm>; acesso em: 23.03.14. 3. Blackerby, Don A.; Ensinando Valores a seu Filho, 1 E-mail; 1 minicurrículo; 1 website; disponível em: <http://www.golfinho.com.br/artigospnl/artigodomes200310.asp>; acesso em: 09.03.14. 4. Correia, Karyne M. Lira; Educar pelo Exemplo; 31.01.2012; 1 foto; disponível em: <http://karynemlira.com/educar-pelo-exemplo/>; acesso em: 21.02.14. 5. Costa, Mônica de Oliveira; Crianças Solidárias; 1 minicurrículo; disponível em: <http://sunnet.com.br/Noticias/Criancas-Solidarias-por-Monica-de-Oliveira-Costa.html>; acesso em: 18,03.14. 6. Menegueço, Bruna; Como Ensinar Solidariedade a seu Filho; 01.12.2012; 1 ilus.; disponível em: <http://supernanny.com.br/comportamento-1/como-ensinar-solidariedade-ao-seu-filho/>; acesso em: 15.01.14. 7. Neiva, Ana Lúcia; & Carvalho, Ana Carolina; Vêm, me dê a Mão; 2 enus.; 1 ilus.; disponível em: <http:/planetasustentavel.abril.com.br/noticias/educacao/solidariedade-criancas-aprender-importante-ajudar-proximo677043.shtml>; acesso em: 25.01.14. M. H. F.