A autopesquisa traforológica é o ato ou processo de a própria consciência investigar, identificar, definir, analisar e compreender os traços-força (trafores), talentos, atributos, predicados, aptidões, virtudes, competências ou qualidades positivas pessoais.
Você, leitor ou leitora, encontra-se em qual patamar da autopesquisa traforológica? Quais proveitos evolutivos vem auferindo com a pesquisa dos próprios talentos?
AUTOPESQUISA TRAFOROLÓGICA (AUTEVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autopesquisa traforológica é o ato ou processo de a própria consciência investigar, identificar, definir, analisar e compreender os traços-força (trafores), talentos, atributos, predicados, aptidões, virtudes, competências ou qualidades positivas pessoais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra pesquisa vem do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e esta de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa e lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra força provém igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Pesquisa dos autotrafores. 2. Exame dos autopotenciais. 3. Escrutínio dos autopredicados. 4. Autesquadrinhamento traforológico. Neologia. As 4 expressões compostas autopesquisa traforológica, autopesquisa traforológica básica, autopesquisa traforológica intermediária e autopesquisa traforológica avançada são neologismos técnicos da Autevoluciologia. Antonimologia: 1. Insciência traforológica. 2. Autopesquisa trafarológica. 3. Exame dos autotrafares. 4. Pesquisa dos autotrafais. Estrangeirismologia: o investimento ad aeternum na ampliação da autocognição acerca dos autotrafores; o desenvolvimento da expertise pessoal para auxiliar os demais a partir do know how obtido com a autopesquisa; a self-awareness traforológica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância evolutiva da pesquisa dos trafores e atributos conscienciais. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Todos temos trafores. Habituemo-nos aos trafores. Apliquemos nossos trafores. Aperfeiçoemos nossos trafores. Citaciologia: – Para se ter talento é necessário estarmos convencidos de que o temos (Gustave Flaubert, 1821–1880). Muitas vezes o problema não é o de se não ter talento, mas apenas o de se não saber ter. Porque uma coisa é ter qualidades e outra ter o instinto da sua exata aplicação (Vergílio Ferreira, 1916–1996). Ortopensatologia: – “Evolução. A evolução da consciência é dinamizada quando o talento natural é casado com a autopesquisa contínua”. II. Fatuística Pensenologia: o desenvolvimento do holopensene pessoal traforista; os autobenignopensenes; a autobenignopensenidade; os autopesquisopensenes; a autopesquisopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a autopesquisa traforológica; a escolha inteligente de iniciar a autopesquisa pela abordagem aos autotrafores; a pesquisa dos talentos atravancada pela autoincapacidade de nomear as próprias qualidades positivas; a sensação de subnível evolutivo devido à ausência de autopesquisa e / ou autocrítica cosmoética relativa aos autotrafores; as dúvidas proexológicas causadas pela insciência quanto aos próprios trafores; o aproveitamento cosmoético de recursos e oportunidades favoráveis à autopesquisa traforológica; o esquadrinhamento dos talentos pessoais a partir das ações cotidianas; a análise das tendências infanto-juvenis; a análise das autopredileções; a análise do grupocarma familiar; a análise dos aportes proexológicos; a análise dos êxitos pessoais; a análise das escolhas profissionais; o levantamento das qualidades positivas pessoais a partir da análise das afinidades com outras consciências; os autesclarecimentos quanto à utilização dos pontos fortes pessoais obtidos a partir da heterobservação; o exame da interconexão entre os autotrafores; a percepção das nuances dos traços pessoais; a compreensão quanto à aplicabilidade dos próprios trafores; o fortalecimento do ego; o aumento da resiliência proporcionado pelo reconhecimento e utilização evolutiva das qualidades positivas pessoais; a autopesquisa traforológica indicando os trafares a serem prioritariamente reciclados; a conversão dos autopotenciais em rendimento evolutivo; a transformação de aprendizados e superações pessoais em oportunidades de interassistência; os ganhos oriundos do reconhecimento dos próprios traços-força; o engajamento deliberado em atividades cosmoéticas propiciadoras da aplicação máxima dos trafores pessoais, em especial do automegatrafor; a autopesquisa traforológica ao modo de investimento essencial à definição da autossingularidade interassistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a recuperação dos cons intermissivos; a correlação dos parafatos com os autotrafores; o esbregue intermissivo podendo ocasionar a repressão dos autotrafores mal utilizados em vidas anteriores; os insights advindos dos amparadores extrafísicos, providenciais à autopesquisa traforológica; as extrapolações traforológicas promovidas pela equipex, indicadoras de neopatamar da aplicação dos autopotenciais; as vivências extrafísicas indicadoras de autotrafores; as autorretrocognições evidenciadoras de qualidades pessoais positivas; a assistência aos bolsões extrafísicos de consciexes autovitimizadas através do autexemplo traforista; as disciplinas do Curso Intermissivo (CI) dedicadas ao estudo da Autotraforologia; os recursos extrafísicos úteis à autopesquisa traforológica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa-heteropesquisa; o sinergismo voluntariado-autoconscienciometria; o sinergismo autopesquisa traforológica–Amparologia. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da evolução consciencial; a utilização do princípio da autobenignidade nas avaliações pessoais. Codigologia: o autotraforismo ao modo de cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: as teorias conscienciológicas; a teoria da Psicologia Positiva; a teoria das inteligências múltiplas; o 1% de teoria impactando positivamente nos 99% da prática autopesquisística. Tecnologia: a técnica do EV; a técnica do registro autobiográfico; as técnicas de análise conscienciométrica; a técnica do autoinventariograma; a técnica da conscin-cobaia voluntária; a técnica do gráfico conscienciométrico; as técnicas para autorreflexão; as técnicas de recepção de insights extrafísicos; a técnica do cosmograma; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da impactoterapia. Voluntariologia: o trabalho voluntário oportunizando o reconhecimento e a qualificação dos autotrafores; a condição, em geral improdutiva e superficial, de voluntariar em diversas frentes simultaneamente; as atividades do voluntariado conscienciológico alicerçadas no automegatrafor. Laboratoriologia: a análise criteriosa do labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciocentrologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia. Efeitologia: o efeito Dunning-Kruger; os efeitos holossomáticos da autopesquisa traforológica; os efeitos recinológicos da identificação dos autotrafores; os efeitos conviviológicos da ampliação do autotraforismo; os efeitos interassistenciológicos e autoproexológicos da utilização evolutiva dos talentos pessoais. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da autopesquisa traforológica. Ciclologia: o ciclo regressivo errofobia–autexperimentofobia–insciência autotraforológica; o ciclo estudo-identificação-definição-análise-compreensão-aplicação-qualificação; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo vivência-autorreflexão-autocompreensão-aprendizagem; o ciclo autoconscienciométrico autavaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação. Enumerologia: a pesquisa inicial dos autotrafores; a pesquisa aprofundada dos autopredicados; a pesquisa do automegatrafor; a pesquisa da aplicabilidade dos traços-força pessoais; a pesquisa dos travões autotraforológicos; a pesquisa das correlações autotraforológicas; a pesquisa com foco na qualificação das autocompetências. Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio modéstia-autotraforismo. Interaciologia: a interação autoparagenética–genética–aportes mesológicos–oportunidades intrafísicas; a interação autotrafores–valores pessoais. Crescendologia: o crescendo autexperimentação reflexiva–autocognição traforológica–autodiscernimento traforológico–autoposicionamento proexológico. Trinomiologia: o trinômio valores intermissivos–autotrafores–autorretribuições; o trinômio talento-trabalho-tenacidade aplicado aos autempreendimentos evolutivos. Polinomiologia: o polinômio autotraforismo–autocompreensão–autoconfiança–autoceticismo otimista cosmoético. Antagonismologia: o antagonismo humildade / autotraforismo; o antagonismo pusilanimidade / autopesquisa traforológica; o antagonismo vaidade / autotraforismo. Paradoxologia: o paradoxo de o autodesconforto poder propiciar informações sobre os autotrafores; o paradoxo de todo megatrafor derivar de imensa multidão de arrependimentos. Politicologia: a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a autopesquisofilia; a evoluciofilia; a amparofilia; a autorreflexofilia; a autodiscernimentofilia; a autexperimentofilia; a reciclagem da trafarofilia. Fobiologia: a autocognofobia; a traforofobia; a neofobia; a errofobia; o medo de ser avaliado pelos demais (fobia social); a aversão de assumir responsabilidades (compromissofobia). Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome narcísica; a síndrome do impostor; a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da apriorismose; a síndrome do autotrafarismo; a síndrome do ostracismo paragenética. Maniologia: a mania de enxergar-se predominantemente pelo viés trafarista; a egomania; a algomania; a doxomania; a fracassomania; a megalomania; a sofomania. Mitologia: o mito da consciência perfeita; os mitos religiosos solapadores da autestima e dificultadores da autopesquisa traforológica. Holotecologia: a biografoteca; a conscienciometroteca; a experimentoteca; a lexicoteca; a pesquisoteca; a terapeuticoteca; a traforoteca. Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Atributologia; a Autoconscienciometrologia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Autotraforologia; a Autoparageneticologia; a Holossomatologia; a Proexologia; a Psicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a isca inconsciente; o ser desperto; a semiconsciex. Masculinologia: o aprendiz; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o autopesquisador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o exemplarista; o intermissivista; o inversor existencial; o líder; o parapedagogo; o parapercepciólogo; o parapreceptor; o preceptor; o proexista; o proexólogo; o professor; o professorando; o reciclante existencial; o reeducador; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o evoluciólogo; o teleguiado extrafísico; o Serenão; o tenepessista. Femininologia: a aprendiz; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a autopesquisadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a exemplarista; a intermissivista; a inversora existencial; a líder; a parapedagoga; a parapercepcióloga; a parapreceptora; a preceptora; a proexista; a proexóloga; a professora; a professoranda; a reciclante existencial; a reeducadora; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a evolucióloga; a teleguiada extrafísica; a Serenona; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens conscientiophilicus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens proexologus. V. Argumentologia Exemplologia: autopesquisa traforológica básica = o processo de investigar, identificar e listar os trafores pessoais; autopesquisa traforológica intermediária = o autexame conscienciométrico através da análise das duas mil questões do livro Conscienciograma; autopesquisa traforológica avançada = o processo de correlacionar os autotrafores, em especial o megatrafor, com os valores evolutivos pessoais e as necessidades de autorretribuição proexológica. Culturologia: a cultura da Autopesquisologia; a cultura do traforismo. Travões. Pela Autassediologia, eis 10 exemplos de travões dificultadores ou sabotadores da autopesquisa traforológica, listados em ordem alfabética: 01. Autexperimentofobia. Furtar-se às autexperimentações evolutivas, propiciadoras do contato e da compreensão acerca da Traforologia Pessoal. 02. Autocogniciofobia. Evitar a autopesquisa pelo medo de conhecer detalhes da intraconsciencialidade ou da holobiografia pessoal. 03. Banalização. Desvalorizar os trafores pessoais, em especial os mais desenvolvidos, pela crença equivocada de serem predicados comuns a qualquer consciência. 04. Comparação anticosmoética. Menosprezar os autotrafores devido à comparação anticosmoética com outra conscin ou consciex, cujos traços-força são mais desenvolvidos. 05. Inveja. Cobiçar os talentos dos demais, alienando-se quanto à importância, extensão e aplicabilidade das próprias qualidades positivas. 06. Perfeccionismo. Negar a existência de determinado trafor pessoal em virtude da ocorrência de erros ao utilizá-lo, ou devido ao fato de o traço-força não suprir as autexpectativas irreais. 07. Síndrome do impostor. Desconsiderar, desqualificar ou contrapor elogios e outras formas de reconhecimento diante da realização de ações pessoais exitosas, devido ao fato de não se considerar merecedor(a) do sucesso alcançado. 08. Trafarismo. Observar a si e aos demais predominantemente pelo viés trafarista. 09. Traumas. Esquivar-se do enfrentamento de traumas da existência atual ou de vidas intrafísicas pretéritas causadores do embotamento dos autotrafores. 10. Vaidade. Vangloriar-se dos autotrafores, supervalorizando qualidades e feitos pessoais. Ferramentas. Pela Autopesquisologia, eis 13 técnicas, recursos ou ferramentas úteis à pesquisa dos autotrafores, listados em ordem alfabética: 01. Autorreflexão. Manter o hábito de refletir sobre as próprias vivências, com objetivo de ampliar a autocognição acerca da Traforologia Pessoal. Consiste em registrar e analisar as autexperiências e extrair, dos fatos e parafatos, os traços e atributos pessoais manifestados. 02. Bibliografia. Estudar temas relacionados à Traforologia e aos trafores pessoais, em obras de referência da Conscienciologia e da Ciência Convencional. A expansão da base teórica pessoal aprimora a capacidade de identificação e compreensão dos autotalentos. Estudo: eis tudo. 03. Biografias. Pesquisar biografias, visando conhecer, compreender e / ou promover cotejos entre os autotrafores e os traços-força das conscins biografadas. 04. Consciencioterapia. Engajar-se em atendimentos consciencioterápicos individuais ou grupais na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), visando enfrentar e superar travões ou irracionalidades pessoais relacionados à autopesquisa traforológica. 05. Conscin-cobaia. Tornar-se conscin-cobaia em eventos da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS). Os campos conscienciométricos e as intervenções dos docentes e demais participantes dos cursos favorecem a identificação, metria e / ou compreensão acerca dos próprios traços conscienciais. 06. Cosmogramas. Pesquisar exemplos ou nuanças de qualidades conscienciais positivas através da utilização de cosmogramas. 07. Dicionários. Pesquisar a definição dos traços-força pessoais em diversos dicionários. A pesquisa lexicológica propicia importantes subsídios ao exame dos autotrafores. 08. Feedback. Solicitar, com abertismo e despojamento, a heterocrítica dos compassageiros evolutivos, nos diversos contextos da vida multidimensional. Trafores pessoais, em especial os mais desenvolvidos, apresentam-se em momentos e situações cotidianas variadas. 09. Filmografia. Pesquisar exemplos de características humanas positivas através da análise de personagens de filmes ficcionais ou com base em fatos reais. 10. Grupocarma. Realizar heteropesquisa do grupocarma nuclear, especialmente dos pais. Convém avaliar, ao menos, os valores, trafores e trafares parentais. 11. Laboratórios. Promover experimentos laboratoriais, em locais propícios à autopesquisa. 12. Parafenômenos. Pesquisar autotrafores a partir da ocorrência de parafenômenos, por exemplo, projeções conscienciais, retrocognições ou captação de inspirações extrafísicas. 13. Voluntariado. Utilizar as oportunidades propiciadas pelo voluntariado, tanto na Socin quanto na Conscienciologia, para investigar, identificar e mensurar autotrafores. Características. Pela Autotraforologia, eis 6 características evidenciadoras da existência e aplicação dos autotrafores, listadas em ordem alfabética: 1. Aprendizagem rápida: habilidades, procedimentos e conteúdos aprendidos de modo rápido e, aparentemente, com pouco autesforço. 2. Emoções positivas: ocorrência de bem-estar, alegria, júbilo ou satisfação ao realizar ação ou atividade específica. 3. Êxito: constante obtenção de resultados satisfatórios em determinada área de atuação pessoal, profissional ou do voluntariado. 4. Irresistibilidade: interesse sobrecomum e frequente, por vezes irresistível, em contribuir, auxiliar ou se disponibilizar para a atuação em atividades ou áreas específicas. 5. Megafocagem: envolvimento ou engajamento pessoal profundo ao desempenhar certo trabalho ou afazer, ao ponto de se desconectar das próprias necessidades fisiológicas ou dos estímulos externos. 6. Reconhecimento: ocorrência de elogios espontâneos e outras formas de reconhecimento por parte dos demais, em virtude do êxito pessoal em determinado campo de atuação. Hipóteses. De maneira análoga a qualquer pesquisa científica, a autopesquisa traforológica tem, como base, a proposição de hipóteses, as quais necessitam ser realística e criteriosamente confrontadas com os fatos e parafatos vivenciados pela própria conscin. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopesquisa traforológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro. 02. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Autopesquisa inarredável: Autopesquisologia; Neutro. 04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 05. Banalização dos autotrafores: Traforologia; Nosográfico. 06. Crescendo trafarismo-traforismo: Recexologia; Neutro. 07. Efeito da aplicação dos autotrafores: Traforologia; Homeostático. 08. Extrapolacionismo de trafores: Autevoluciologia; Homeostático. 09. Identificação do trafor: Conscienciometrologia; Homeostático. 10. Limite autoimposto: Pensenologia; Nosográfico. 11. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático. 12. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático. 13. Síndrome do impostor: Parapatologia; Nosográfico. 14. Trafor desassediador: Traforologia; Homeostático. 15. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro. A AUTOPESQUISA TRAFOROLÓGICA É CONDIÇÃO ESSENCIAL PARA A AMPLIAÇÃO DA AUTOCOGNIÇÃO, QUALIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA, REALIZAÇÃO DA AUTOPROÉXIS E CATÁLISE DO PROCESSO EVOLUTIVO PESSOAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, encontra-se em qual patamar da autopesquisa traforológica? Quais proveitos evolutivos vem auferindo com a pesquisa dos próprios talentos? Bibliografia Específica: 1. Buckingham, Marcus; & Clifton, Donald O.; Descubra seus Pontos Fortes (Now, Discover your Strenghs Finders); 270 p.; 8 caps.; 61 enus.; 12 refs.; 21 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 55 a 82. 2. Colvin, Geoff; Desafiando o Talento (Talent is Overrated); revisora Silvana Marli de Souza Fernandes; trad. Helena Londres; 287 p.; 11 caps.; 66 refs.; 3 enus.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Globo; São Paulo, SP; 2009; páginas 72 a 109. 3. Gladwell, Malcolm; Fora de Série (Outliers); revisores Ana Grillo, Isabella Leal; & Sérgio Bellinello Soares; trad. Ivo Korytowski; 283 p.; 2 partes; 9 caps.; 4 gráfs.; 4 ilus.; 9 tabs.; 85 notas; 7 websites; 75 refs.; 9 enus.; 21 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 39 a 67. 4. Portella, Mônica; Teoria da Potencialização da Qualidade de Vida: Propostas e Técnicas da Psicologia Positiva; revisores Ivia Machado; & Hebe Goldfeld; 302 p.; 9 caps.; 64 enus.; 75 ilus.; 55 tabs.; 99 refs.; 3 anexos; 21 x 14 cm; br.; Centro de Psicologia Aplicada e Formação do Rio de Janeiro (CPAF); Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 102 a 125. 5. Seligman, Martin E. P.; Felicidade Autêntica (Authentic Happiness); revisores Alice Dias; & Raquel Corrêa; trad. Neuza Capelo; 460 p.; 3 partes; 14 caps.; 51 enus.; 12 x 16 cm; br.; Ponto de Leitura; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 240 a 242. 6. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 655 e 1.062. 7. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 182, 335 e 336. A. C. D.