Carência Afetiva na Infância

A carência afetiva na infância é o estado íntimo da conscin infante, homem ou mulher, caracterizado pelo sentimento da privação de afeto, carinho e amizade deficitários nos relacionamentos, principalmente em relação às figuras materna e paterna.

Você, leitor ou leitora, na qualidade de pai, mãe ou cuidador(a), procura desenvolver a afeição nos relacionamentos com as crianças? Demonstra comportamentos afetivos na interação diária?

      CARÊNCIA AFETIVA NA INFÂNCIA
                                      (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A carência afetiva na infância é o estado íntimo da conscin infante, homem ou mulher, caracterizado pelo sentimento da privação de afeto, carinho e amizade deficitários nos relacionamentos, principalmente em relação às figuras materna e paterna.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo carência deriva do idioma Latim Tardio, carentia,”falta; privação”, de carere, “ter falta; estar em precisão; estar privado; estar isento de; passar sem; abster-se; coibir-se”. Surgiu no Século XVI. A palavra afetiva procede do idioma Latim, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Apareceu no Século XVII. O vocábulo infância procede do mesmo idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans, “que não fala; criança”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Ausência de afeto na infância. 2. Privação afetiva na infância. 3. Relacionamento afetivo falho na puerícia. 4. Deficiência afetiva na idade infantil. 5. Isenção afetiva na infância.
          Neologia. As 3 expressões compostas carência afetiva na infância, minicarência afetiva na infância e maxicarência afetiva na infância são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Estabilidade afetiva na infância. 2. Carinho duradouro na infância. 3. Convivialidade afetiva na infância. 4. Continuísmo afetivo na infância. 5. Suficiente afetividade na infância.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturidade consciencial.
          Citaciologia. Eis citação de Virgílio (70–19 a.e.c.) contributiva ao tema: – “Amore, more, ore, re” (Amor, comportamentos, palavra, ações).
          Proverbiologia. Eis 2 ditados populares relacionados ao tema: – Árvore plantada com amor, ninguém derruba. Onde reina o amor, o impossível pode ser alcançado.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da carência afetiva; o holopensene pessoal carregado no sen; o holopensene pessoal da psicossomaticidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; a pensenidade desviada; o holopensene pessoal da afetividade; os antipensenes; a antipensenidade.
          Fatologia: a carência afetiva na infância; a necessidade afetiva na infância; a privação de afeto na fase infantil; a falta de comunicação afetiva na puerícia; a insuficiência de carinho na infância; o descontrole emocional familiar; o acúmulo de carências no seio familiar; a falta de amor na fase pueril; o problema de relacionamento parental familiar; a pouca atenção às necessidades do infante; a ausência de aconchego; a inexistência de base intrafísica na infância; a necessidade de ambiente acolhedor; a pobreza intraconsciencial na meninice; a privação do necessário; a ausência de solidariedade familiar; a falta de tempo no interrelacionamento mãe-filho(a); a insuficiência dos fatores econômicos, sociais e culturais na infância; a compensação da falta de afeto na puerícia; os padrões típicos de parentalidade patogênica; os exemplos patológicos na fase infantil; a liberdade sem responsabilidade; a privação do convívio familiar; a falta da imposição de limites; a escassez de diálogo com a criança; a insegurança materna nos cuidados com a criança; a desproteção paternal; o convívio conflituoso no lar; a superproteção; a exacerbação do trafarismo na infância; a falta dos cuidados necessários ao infante; a orfandade; a adoção; a depressão pós-parto; o abandono; a rejeição; as doenças mentais; as hospitalizações; a insegurança pessoal; a ansiedade; o descontentamento; a timidez; os grilos; as encucações; a imaturidade; a ciumeira; a preferência parental por determinado filho; a apreensão; as tendências inatas; os perigos imaginários; o egoísmo; a intolerância; a inadaptação; o isolamento; a frustração; a insatisfação; as cobranças; a irresponsabilidade; a negligência; as adversidades; a falta de estímulos e elogios; os vícios dos pais ou responsáveis; os fatores genéticos; o egocentrismo; a família disfuncional; a família numerosa; a receptividade gélida; a maternagem; a lactância; o berçário; o desconforto hospitalar; a sensação de insegurança; a falta de apoio emocional; a autassedialidade; o nível evolutivo; a predisposição para o assédio; a separação dos pais; os novos relacionamentos dos pais; o nascimento de irmão; os abusos; a violência; a obrigatoriedade excessiva; a alienação parental; a vitimização; o retraimento; a educação repressora; a submissão; a autoinsegurança; as chantagens emocionais; a acídia; a intemperança; a apatia; a inércia; a desmotivação; a hostilidade; a intolerância; a reação imprevista; os trabalhos forçados; o restringimento intrafísico; as comparações; a competitividade; o estímulo ao cuidado dos animais; o respeito às diferenças; a reciclagem existencial; a interassistencialidade desde a infância.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o auto e heterassédio; a assimilação simpática; a desproteção extrafísica; as energias intrusivas; os fatores parapsíquicos; o parapsiquismo sem lucidez; os desafetos mantenedores de ressoma grupal; as parapatologias intergrupais; os pararreagrupamentos evolutivos; a visão multidimensional desde cedo.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo potente do fraternismo; o sinergismo evolutivo; o sinergismo atenção-educação-paciência; o sinergismo autossuperação–aceleração evolutiva; o sinergismo amor-compreensão-confiança.
          Principiologia: o princípio da necessidade afetiva; o princípio da vivência do exemplarismo familiar; o princípio do autocontrole emocional; o princípio da maturidade consciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da evolutividade grupal; o princípio da reciprocidade; o princípio da educação interconsciencial.
          Codigologia: o código de valores pessoais.
          Teoriologia: a teoria da carência adquirida; a teoria da submissão infantil; a teoria da educação repressora; a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria do apego necessário; a teoria do amor exigente; a teoria da não cobrança de amor.
          Tecnologia: a técnica da convivência sadia; a técnica do aconchego e do carinho; a técnica do exemplarismo pessoal; a técnica de deixar a criança se expressar; a técnica de qualificar o tempo junto à criança; a técnica do respeito às diferenças; a técnica da paciência para lidar com a hipersensibilidade da criança; a técnica para desenvolver a responsabilidade no infante; a técnica da conviviabilidade da criança no ritmo familiar; a técnica da educação evolutiva; a técnica da desdramatização emocional.
          Voluntariologia: o voluntariado desde a infância visando o exercício da grupalidade sadia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: os efeitos da carência afetiva na vida emocional, intelectual e mental; o efeito nocivo das incompletudes; os efeitos profiláticos duradouros do afeto na infância; o efeito da convivência problemática; o efeito cascata da inconformidade; o efeito do choro intermitente; os efeitos da convivialidade pacífica.
          Neossinapsologia: as neossinapses fraternas; as neossinapses reeducativas; as neossinapses necessárias às renovações pensênicas.
          Ciclologia: o ciclo da reeducação afetiva; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo patológico dos conflitos íntimos; o ciclo evolutivo das relações grupocármicas; o ciclo das ectopias afetivas.
          Enumerologia: o descaso; o desamor; a indiferença; o desinteresse; o desleixo; a negligência; o abandono. A ausência parental; a ausência de diálogo; a ausência de segurança; a ausência de afeto e carinho; a ausência de amadurecimento; a ausência de fraternismo; a ausência de exemplarismo assistencial.
          Binomiologia: o binômio saúde emocional pessoal–saúde emocional da família; o binômio dependência afetiva–independência afetiva; o binômio afetividade-assistencialidade; o binômio repressão-frustração; o binômio desafio-inadaptação; o binômio carência-manipulação; o binômio carência parental–falta de oportunidades.
          Interaciologia: a interação necessidades mútuas–respeito mútuo; a interação ação externa–recursos internos; a interação mais ação–menos reclamação; a interação mãe-filho; a interação entre os integrantes do grupo evolutivo.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo infância consciencial–maturidade consciencial; o crescendo da afetividade diuturna; o crescendo semente-árvore.
          Trinomiologia: o trinômio fato-autodiscernimento-interpretação; o trinômio discernimento-segurança-saúde; o trinômio carência afetiva–autassédio–heterassédio; o trinômio família disfuncional–insegurança–carência; o trinômio exigência de afeto–insuficiência de retorno–egoísmo; o trinômio rejeição-imaturidade-insegurança; o trinômio carência-apatia-doença; o trinômio rejeição–falta de autestima–desequilíbrio geral.
          Polinomiologia: o polinômio carência–dependência–insegurança–desejo de agradar; o polinômio necessidades básicas desatendidas–afetividade deficiente–ausência de estímulos–autestima baixa.
          Antagonismologia: o antagonismo afetividade real / afetividade idealizada; o antagonismo negligência / superação; o antagonismo emocionalismo / racionalidade; o antagonismo carência / excesso; o antagonismo aceitação / rejeição.
          Paradoxologia: o paradoxo existente entre medida de proteção e liberdade individual.
          Politicologia: a necessidade de políticas públicas para melhor qualidade afetiva nas instituições de acolhimento.
          Legislogia: a lei do menor esforço; a lei da compensação afetiva; a lei de ouro; a lei da reeducação afetiva; a lei da empatia; a lei da causa e efeito; as leis básicas da evolução; a lei da ação e reação; a lei da reciprocidade; as leis da Cosmoética; a lei do retorno; a lei da interdependência consciencial; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da interassistencialidade.
          Filiologia: a conviviofilia; a cosmoeticofilia; a familiofilia; a assistenciofilia; a fitofilia; a sociofilia; a zoofilia; a evoluciofilia; a emocionofilia.
          Fobiologia: a autofobia; a isolofobia; a ligofobia; a fitofobia; a zoofobia; a atazagorafobia; a fobia escolar.
          Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome da insegurança; a síndrome da autovitimização; a síndrome da mediocrização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome geral da adaptação; a síndrome de Peter Pan; a síndrome do infantilismo; a síndrome de canguru.
          Maniologia: a mania de choramingar enquanto recurso para chamar a atenção; a mania de mentir; a cleptomania; a egomania; a mania do isolamento; a mania de ensimesmar-se; a mania de chamar a atenção para si.
          Mitologia: o mito da afetividade sem autesforços; o mito da falta de tempo; o mito da inocência infantil; o mito da família perfeita.
          Holotecologia: a educacioteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a grupocarmoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a infantoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Amparologia; a Adaptaciologia; a Experimentologia; a Interaciologia; a Grupocarmologia; a Comunicologia; a Infanciologia; a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Interassistenciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: o bebê desassistido; a criança consréu; a criança carente; a criança autassediada; a consréu ressomada; a conscin vitimizada; a consciênçula; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o ser sensível; a conscin lúcida.
          Masculinologia: o infante carente; o infante vulnerável; o menino confuso; o menino mal-humorado; o guri instável; o garoto frustrado; o infante irritado; o menino espancado; o guri ofendido; o garoto abusado; o infante insultado; o infante desassistido; o ressentido; o egocêntrico; o insatisfeito; o imaturo.
          Femininologia: a infante carente; a infante vulnerável; a menina confusa; a menina mal-humorada; a guria instável; a garota frustrada; a infante irritada; a menina espancada; a guria ofendida; a garota abusada; a infante insultada; a infante desassistida; a ressentida; a egocêntrica; a insatisfeita; a imatura.
          Hominologia: o Homo sapiens acediosus; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens neonatus; o Homo sapiens infans; o Homo sapiens insatisfactus; o Homo sapiens gruppalis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minicarência afetiva na infância = a percepção da criança de ausência parcial de aconchego, acolhimento, incentivos e elogios; maxicarência afetiva na infância = a percepção da criança de ausência total de afeto por perdas, abandono e negligência.
          Culturologia: a cultura da convivência familiar; a cultura da afeição; a cultura da afetividade sadia; a cultura da harmonia conviviológica; a cultura do emocionalismo; a cultura da chantagem emocional; a cultura do exemplarismo; a cultura das cobranças; a cultura de esperar algo em troca.
          Problemas. As instituições de abrigamento infantil, em princípio, têm a função de acolher e proteger, mas a maioria não supre essas necessidades, sendo comum a falta de vínculo afetivo entre os responsáveis e o acolhido, tornando o convívio estéril e não individualizado e, assim, influenciando a formação da identidade e sociabilidade.
          Taxologia. Sob a ótica da Pesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, prováveis 10 comportamentos decorrentes da carência afetiva na infância:
          01. Atitudes egoístas.
          02. Baixa autestima.
          03. Busca de aprovação externa.
          04. Cobranças.
          05. Comportamentos infantis na adultidade.
          06. Dependências.
          07. Fuga das responsabilidades.
          08. Incapacidade de fazer escolhas.
          09. Inseguranças.
          10. Relacionamentos deficientes.
          Etiologia. Segundo a Conviviologia, eis, na ordem alfabética, enquanto exemplos, 12 comportamentos próprios de pais ou responsáveis capazes de gerar a carência afetiva na criança:
          01. Agressividade: as ações de subjugação pela força; as ofensas verbais; o espancamento; os abusos; a violência.
          02. Anticosmoeticidade: as ações anticosmoéticas; a interprisão familiar.
          03. Autoritarismo: as ações de regras rígidas; a intimidação; a desconfiança; a submissão; as rotinas inflexíveis.
          04. Conflituosidade: as ações familiares de desentendimentos; as discussões; as brigas; as desavenças; as rixas.
          05. Egocentrismo: as ações egoicas próprias da infância continuadamente alimentadas.
          06. Imaturidade: as ações de cobranças; as chantagens emocionais; as birras.
          07. Incompatibilidade: as ações contraditórias; a incoerência.
          08. Incomunicabilidade: as ações impeditivas de a criança expressar-se.
          09. Inseguridade: as ações de transferência das tomadas de decisões e das responsabilidades.
          10. Insensibilidade: as ações desprovidas de carinho e afeição.
          11. Irresponsabilidade: as ações irrefletidas; as omissões deficitárias; o exemplarismo negativo.
          12. Negligência: as ações de descuido; o descaso; a indiferença.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a carência afetiva na infância, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego: Psicossomatologia; Neutro.
          02. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
          03. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
          04. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico.
          05. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
          07. Carência insatisfeita: Autoproexologia; Neutro.
          08. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          09. Criança desafiadora: Perfilologia; Nosográfico.
          10. Desordem familiar: Interprisiologia; Nosográfico.
          11. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
          12. Infante estressado: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
          14. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático.
          15. Reeducação evolutiva na infância: Reeducaciologia; Homeostático.
   A CARÊNCIA AFETIVA NA FASE INFANTIL PODE INFLUENCIAR TODOS OS NÍVEIS DO DESENVOLVIMENTO
   CONSCIENCIAL, DEPENDENDO DOS ATRIBUTOS PESSOAIS, DA CARGA GENÉTICA E BAGAGEM PARAGENÉTICA.
          Questionologia.Você, leitor ou leitora, na qualidade de pai, mãe ou cuidador(a), procura desenvolver a afeição nos relacionamentos com as crianças? Demonstra comportamentos afetivos na interação diária?
           Webgrafia Específica:
           01. Abreu, Marisa de; Carência Afetiva; 1 entrevista; 2 enus.; disponível em <http://www.marisapsicologa.com.br/carencia-afetiva.html>; acesso em: 22.11.13.
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           03. Dionízio, Cecília; Carência Afetiva; 3 depoimentos; 1 E-mail; 3 enus.; disponível em: <http://www.diarioweb.com.br/editorial/corpo_noticia.asp?IdCategoria=62&IdNoticia=44081>; acesso em: 14.11.13.
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                                                                                                               M. H. F.