Angústia Humana

A angústia humana é o conjunto de diversos estados emocionais negativos, perturbadores ou desagradáveis, tais como melancolia, vazio existencial, carência afetiva, depressão, medo, tristeza, solidão, entre outros, experimentados pelas conscins, homens e mulheres, em variados momentos da existência intrafísica.

Você, leitor ou leitora, ao passar por situações angustiantes, ainda apela para fugas psicológicas, deixando-se manipular pelos exploradores da fé? Ou prefere mergulhar na autopesquisa, a fim de promover a autopacificação íntima?

      ANGÚSTIA HUMANA
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A angústia humana é o conjunto de diversos estados emocionais negativos, perturbadores ou desagradáveis, tais como melancolia, vazio existencial, carência afetiva, depressão, medo, tristeza, solidão, entre outros, experimentados pelas conscins, homens e mulheres, em variados momentos da existência intrafísica.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra angústia deriva do idioma Latim, angustia, “aperto; sufocação; estritamento.” Surgiu no século XIV. O vocábulo humano procede igualmente do idioma Latim, humanus, “humano; próprio do Homem; que convém à Humanidade; afetuoso; bondoso; erudito; civilizado; instruído nas humanidades”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Aflição humana. 2. Afligimento humano. 3. Agonia humana. 4. Ansiedade humana. 5. Desassossego humano. 6. Desespero humano. 7. Inquietude humana.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo angústia: angustiação; angustiada; angustiado; angustiador; angustiadora; angustiamento; angustiante; angustiar; angustiável; angustiosa; angustioso; desangustiada; desangustiado; desangustiar.
          Neologia. As 3 expressões compostas angústia humana leve, angústia humana moderada e angústia humana grave são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 01. Satisfação. 02. Serenidade. 03. Imperturbabilidade. 04. Acalmia. 05. Contentamento. 06. Conforto. 07. Esperança. 08. Pacificação íntima. 09. Tranquilidade. 10. Alegria.
          Estrangeirismologia: o Existenzangst; o rapport patológico com o assédio extrafísico; os excessos na happy hour após o expediente de trabalho; o workaholism cronificado; os transtornos urbanos na hora do rush.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopacificação.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Angústias preenchem vazios. Nenhuma aflição constrói. Alegria artificial: tristeza. Carência: deficit afetivo. Inquietação: angústia light. Melin: pena autoimposta. Busquemos pacificação íntima.
          Coloquiologia. Eis 12 expressões populares, encontradas na cultura brasileira, enfatizando as angústias da Humanidade e as tentativas espúrias de fuga: afogar as mágoas; aperto no coração; aperto no peito; chorar sob o leite derramado; coração na mão; coração partido; coração ferido; de copo sempre cheio e coração vazio; chegar ao fundo do poço; dor de cotovelo; estar na fossa; nó na garanta.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal angustiado; o holopensene pessoal da psicossomaticidade; a holopensenidade ansiosa; os egopensenes; a egopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; o holopensene pessoal intrafísico; os ociopensenes; a ociopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; a ausência da ortopensenidade; a falta de acalmia pensênica; o holopensene pessoal melancólico; o holopensene depressivo; a pressão holopensênica das consciexes carentes; a contribuição da conscin tenepessista para aliviar a pressão holopensênica assediadora no horário da angústia humana.
          Fatologia: a angústia humana; a melancolia; a preocupação; o sofrimento; o desalento; a apreensão; a autorrejeição; a carência afetivo-sexual; a falta de reflexão; o autassédio; as automimeses dispensáveis; os traumas não superados; os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a depressão atingindo percentual da população mundial; o desgosto com a própria vida de modo geral; a insatisfação com a carreira profissional; as pseudofugas psicológicas; a predominância do loc externo; a falta de loc interno; a melancolia indefinida de domingo à noite; o desânimo de segunda-feira; a estranha melancolia em épocas de festejos natalinos e outras comemorações tradicionais; as influências patológicas da mesologia sobre as conscins; a violência urbana; o subnível evolutivo; a riscomania; as tragédias e dessomas coletivas; a Ciência Eletronótica reducionista, ignorando a realidade consciencial; a obsessão em manter o status na Socin; a manipulação religiosa sobre as conscins carentes; os arrependimentos; as repressões emocionais e sexuais; os elevados índices de suicídio nas capitais brasileiras e estrangeiras; a busca alucinógena através do uso de drogas lícitas e ilícitas; a alta procura de ansiolíticos e antidepressivos nas farmácias, cada vez mais eficazes em “calar a angústia”; o autabandono; a necessidade de “extravasar” nas sexta-feiras e sábados; a deseducação emocional e as lavagens subcerebrais disseminadas; a insegurança social; a autoculpa; as paranoias sociais; os transtornos de ansiedade; os tradicionalismos e preconceitos repressores de consciências; os desconfortos intraconscienciais abafados pelas máscaras sociais autoincorporadas; o perfeccionismo e a desvalorização de si mesmo; a busca da felicidade garantida como direito inalienável aos cidadãos estadunidenses, expressa na Constituição dos Estados Unidos da América; a rejeição social dos indivíduos considerados diferentes dos padrões de normalidade previamente estabelecidos; as autocorrupções; a autopesquisa sendo ato autassistencial.
          Parafatologia: a ausência de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os assediadores extrafísicos promovendo a evocação de memórias tristes nas conscins; o sofrimento das consciexes habitantes da Baratrosfera; o acoplamento energético com consciexes angustiadas, tristes e carentes; a melex; a lástima das consciexes ingressantes na Baratrosfera por meio do suicídio; a paracomatose; a parapsicose pós-dessomática; o assédio entre consciexes; os satélites de assediadores; as consciexes revoltadas com a própria dessoma; a assistências às consciexes angustiadas na tenepes; as extrapolações de bem-estar, promovidas pelos amparadores extrafísicos, visando motivar a conquista de autossuperações da conscin predisposta à autopesquisa.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo carência afetiva–adesão aos valores da Socin; o sinergismo autassédio-heterassédio; o sinergismo autopatopensenização-Baratrosfera; a ausência do sinergismo autobservação-autopesquisa; a falta do sinergismo autafeição-autoconvivência; a necessidade de apreensão do sinergismo autocorreção-autopacificação; a busca pelo sinergismo autorreflexão-autenfrentamento.
          Principiologia: o princípio da frivolidade; o princípio da profilaxia das ilusões intrafísicas; o princípio “os afins se atraem”; a ausência do princípio do autodiscernimento evolutivo; a ignorância quanto ao princípio da autoconvivência sadia; o princípio patológico da busca pelo prazer a qualquer custo; o princípio “isso também passa”; a adesão inquestionável aos princípios de vida doentios da Socin.
          Codigologia: o desconhecimento do código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos grupais de vitimizações coletivas; os códigos de conduta sociosa; a necessária atualização contínua do código de valores pessoais.
          Teoriologia: a teoria da angústia humana; as teorias psicológicas, psicanalíticas e psiquiátricas sobre a angústia; as teorias sobre a felicidade; a teoria do ciclo melin-melex; a teoria de todo heterassédio assentar-se no autassédio; a teoria da reurbex; a teoria da robéxis; a teoria da paz intraconsciencial.
          Tecnologia: a aplicação da técnica assistencial da tenepes durante o horário da angústia humana; a ausência da técnica do autenfrentamento; a aplicação da técnica da inversão existencial (invéxis) sendo profilaxia da melin e da melex; a técnica da reciclagem existencial (recéxis)
promovendo renovações pessoais; as técnicas de autopesquisa; a aplicação da técnica do Conscienciograma; as técnicas autoconsciencioterápicas.
          Voluntariologia: a Socin priorizando o ócio remunerado em detrimento do voluntariado evolutivo e da satisfação íntima; o voluntariado enquanto laborterapia anuladora dos sofrimentos egoicos; o voluntariado favorecendo a percepção das dificuldades humanas; o voluntariado ao modo de ferramenta de autossuperação do egocentrismo e profilaxia dos sentimentos depressivos; o voluntariado na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) impulsionando a autoconsciencioterapia do evoluciente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; a autorreflexão profunda nos laboratórios conscienciológicos; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório consciencológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
          Efeitologia: o efeito do embrutecimento humano nas megalópoles; os efeitos da instabilidade de lucidez; os efeitos do desvio da proéxis pessoal; os efeitos das reurbanizações extrafísicas; os efeitos angustiantes sobre familiares e amigos de dependentes químicos; os efeitos negativos das rotinas inúteis; o efeito homeostático da autorreflexão na reciclagem intraconsciencial.
          Neossinapsologia: a alienação social impedindo o surgimento de neossinapses; a criação de neossinapses a partir dos atendimentos consciencioterápicos; a reciclagem das retrossinapses estagnadoras abrindo espaço às neossinapses; as neossinapses adquiridas com a renovação pensênica; as neossinapses adquiridas na autopesquisa e na reeducação emocional; a substituição de sinapses de autassédio por neossinapses de autamparo.
          Ciclologia: o ciclo vicioso apatia-alienação; o ciclo patológico ausência de autopesquisas–ausência de reciclagens; o ciclo pensamentos desnorteados–emoções aflitivas; o ciclo patológico ansiedade-compulsão-culpa; o ciclo patológico sentimento de vazio–inclinação para desistir–propensão ao sofrimento; o ciclo diário patológico trabalho-solidão-televisão; o ciclo pacificação íntima–pacificação grupal.
          Enumerologia: as situações angustiantes; as situações desmotivadoras; as situações opressoras; as situações de insegurança; as situações deprimentes; as situações de ansiedade; as situações autoconflitivas. Os ambientes hospitalares; os ambientes de sanatórios; os ambientes carcerários; os ambientes de guerra; os ambientes fúnebres; os ambientes religiosos; os ambientes extrafísicos baratrosféricos.
          Binomiologia: o binômio inibição comunicativa–angústia; o binômio carências afetivas–compensações impulsivas; o binômio zona de conforto–zona de desconforto; o binômio parapatológico autassédio-heterassédio; o binômio carência energética–vampirismo energético; o binômio patológico hábitos doentios–rotinas prejudiciais.
          Interaciologia: a interação crepúsculo–angústia humana; a interação violência urbana–angústia humana; a interação Baratrosfera–dimensão intrafísica; a interação consciências carentes–manipulação religiosa; a interação egocentrismo-ansiedade-autassédio; a interação consciências melancólicas–conscin tenepessista.
          Crescendologia: o crescendo ansiedade-angústia; o crescendo patológico carência afetiva–heterassédio; o crescendo vida trancada–parapsicose pós-dessomática; o crescendo Patologia Pessoal–Sociopatologia; o crescendo solidão patológica–autodesempenho assistencial cosmoético; o crescendo egoísmo–egocídio–assistencialidade.
          Trinomiologia: o trinômio ansiedade-depressão-somatização; o trinômio conscins angustiadas–templos religiosos–arrecadação monetária; o trinômio lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral; o trinômio materialismo–vazio existencial–parapsicose pós-dessomática; a ausência do trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio insatisfação-trabalho-solidão; o trinômio vida íntima vazia–vida social fútil–melin; o trinômio vida inútil–melin–melex.
          Polinomiologia: a superação do polinômio melancolia-apatia-angústia-depressão; a superação do polinômio ansiedade-impulsividade-precipitação-frustração; o polinômio autaceitação-autoinvestigação-autodiagnóstico-autoconsciencioterapia; o polinômio insatisfação-autopesquisa-recin-recéxis; o polinômio mudança-renovação-aprendizagens-evolução; o polinômio fim da autovitimização–começo do autenfrentamento–superação de trafares–reciclagens permanentes; o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Antagonismologia: o antagonismo inversão existencial / robotização existencial; o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo insatisfação pessoal / satisfação pessoal; o antagonismo alegria / tristeza; o antagonismo alegria passageira / alegria permanente; o antagonismo aparência social / realidade íntima; o antagonismo conflituosidade íntima / pacificação íntima; o antagonismo estagnação / pacificação.
          Paradoxologia: o paradoxo de o tempo livre após o trabalho ser denominado hora da angústia humana; o paradoxo de as tristezas humanas “alegrarem” a indústria farmacêutica; o paradoxo de reclamar ao não ser ouvido pelos outros, porém não ouvir os próprios anseios; o paradoxo de a zona de conforto se tornar desconfortável; o paradoxo de sentir-se sozinho em meio à multidão; o paradoxo de sentir-se sozinho junto aos outros e não suportar ficar sozinho consigo mesmo; o paradoxo de preferir a companhia dos outros ao invés da própria companhia; o paradoxo de a insatisfação íntima poder impulsionar a autevolução.
          Politicologia: a cardiocracia; a ditadura do psicossoma.
          Legislogia: a lei da afinidade pensênica patológica; a lei do menor esforço na Marasmologia; as leis de ação e reação influenciando os estados emocionais; as leis da Psicossomática; a lei do maior esforço evolutivo na superação da insatisfação íntima.
          Filiologia: a autassediofilia; a ausência de neofilia; a egofilia; a baratrosferofilia; a intrafisicofilia; a hedonismofilia.
          Fobiologia: as fobias sociais; as fobias em geral.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da autovitimização; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome do ostracismo; a síndrome de burnout; a síndrome da fadiga crônica; a síndrome da subestimação; a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a egomania; as manias em geral.
          Mitologia: o mito da felicidade eterna; o mito do sofrimento eterno; os mitos religiosos enganando o povão carente; o mito de conquistar a felicidade plena e a pacificação íntima através do uso de drogas ilícitas; o mito de fumar ou beber sozinho; a superação do mito da evolução pessoal sem autesforço; o mito de a pacificação íntima ser apenas a ausência de conflitos internos.
          Holotecologia: a psicossomatoteca; a socioteca; a patopensenoteca; a nosoteca; a psicologoteca; a recexoteca; a reurbanoteca; a terapeuticoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Assediologia; a Psicossomatologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Autoconsciencioterapia; a Assistenciologia; a Tenepessologia; a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Harmoniologia; a Proexologia; a Invexologia; a Recexologia; a Reurbexologia; a Sociologia; a Parassociologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin angustiada; a conscin deprimida; a conscin ansiosa; a conscin carente; a conscin melancólica; a consciex parapsicótica; a conscin autassediada; a conscin tímida; a conscin insegura; a conscin solitária; a conscin reprimida; a conscin traumatizada; a conscin pré-suicida; a conscin suicida; a isca humana inconsciente; a conscin fronteiriça; a conscin trafarista; a conscin toxicômana.
          Masculinologia: o psicólogo; o psiquiatra; o parapatologista; o psicossômata; o intermissivista; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o assistenciólogo.
          Femininologia: a psicóloga; a psiquiatra; a parapatologista; a psicossômata; a intermissivista; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a assistencióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens urbanus; o Homo sapiens ebriosus; o Homo sapiens phobicus; o Homo sapiens futilis; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: angústia humana leve = o desconforto emocional vivenciado pela jovem conscin ao ser reprovada na entrevista para o primeiro emprego; angústia humana moderada
 = o desconforto emocional vivenciado pela conscin madura antes de receber o diagnóstico médico; angústia humana grave = o desconforto emocional vivenciado pela conscin depressiva, necessitando ser encaminhada para tratamento pontual.
          Culturologia: a cultura da psicossomática; a cultura da irreflexão; a cultura da lamentação e da queixa; a cultura da autovitimização; a cultura boêmia; a cultura dos excessos; a cultura de viver apenas para trabalhar; os idiotismos culturais.
          Taxologia. Eis, listadas na ordem alfabética, 10 personalidades de grande influência da Ciência Convencional e da Filosofia, refletindo sobre a angústia humana e a eterna busca pela felicidade:
          01. André Comte-Sponville (1952–): filósofo francês materialista. Afirma ser a felicidade plenamente conquistada pela quebra do vínculo existente entre a própria e a esperança, além do desejo sobre acontecimentos futuros. Na felicidade esperada, segundo ele, há sofrimento no início e, depois, tédio, tão logo o desejo é finalmente satisfeito.
          02. Arthur Schopenhauer (1788–1860): filósofo alemão precursor do Existencialismo. Dizia ser a vida verdadeiro pêndulo oscilante, movimentando-se da direita para a esquerda, do sofrimento ao tédio. A felicidade, para ele, só poderia ser alcançada pela renúncia e pela compaixão, em estado de despojamento semelhante ao Nirvana budista.
          03. Carl Gustav Jung (1875–1961): psiquiatra e psicoterapeuta suíço. Crítico da ciência materialista, Jung enfatizava encontrar algum ponto de equilíbrio, exposto na seguinte frase:
 – “A felicidade perderia o significado se ela não fosse equilibrada pela tristeza”.
          04. Diógenes de Sinope (404–323 a.e.c.): filósofo grego. Apontava o caminho para ser feliz na vida natural, fora das grandes cidades, aparentemente livre das injunções sociais e de vícios como a luxúria, o orgulho e a maldade. Enquanto isso, os filósofos estoicos viam na disciplina intelectual e na aceitação do inevitável a única maneira de o homem viver bem.
          05. Epicuro (340–270 a.e.c.): filósofo grego inspirador do Hedonismo. Via a relação de custo / benefício: o prazer deveria ser evitado quando dele resultassem efeitos muito desagradáveis e o sofrimento acolhido se, após a dor, adviesse prazer maior. O prazer seria “a ausência de sofrimentos físicos e de perturbações da alma”.
          06. Jean-Paul Sartre (1905–1980): filósofo francês existencialista. Dizia ocorrer o surgimento da angústia no exato momento de percepção do homem quanto à condenação inevitável à liberdade.
          07. Pascal Bruckner (1948–): filósofo e romancista francês. Faz críticas à banalização da felicidade, pois esta ganha a conotação de obrigatoriedade na sociedade hedonista e de falsas aparências, causando sentimentos de exclusão e fracasso em outros indivíduos.
          08. Platão (428–347 a.e.c.): filósofo grego. Fazia diferença da chamada “felicidade verdadeira” dos prazeres triviais, à qual se teria acesso pela adoção de critérios objetivos para se conquistar a “vida reta”, base da harmonia espiritual.
          09. Sigmund Freud (1856–1939): médico neurologista austríaco, criador da Psicanálise. Considerava a angústia verdadeiro sinalizador, para o sujeito, de perigo para o “eu”, contendo sentimentos de desamparo subjetivo.
          10. Sócrates (470–399 a.e.c.): filósofo grego. Postulou não existir relação da felicidade com somente a satisfação dos desejos e necessidades do corpo. Seria necessário buscar a satisfação da alma. Felicidade seria o bem da alma, através da conduta justa e virtuosa.
          Terapeuticologia. Sob o enfoque da Autoconsciencioterapia, a partir da análise minuciosa dos traços-força e também dos traços-fardos pessoais, a conscin pode alcançar a remissão ou alívio da angústia humana pelo emprego lúcido do ciclo autoconsciencioterápico, demarcado, por exemplo, pelas 4 etapas, dispostas em ordem funcional:
          1. Autoinvestigação: concentrar atenção na direção de si próprio, visando observar detalhes da manifestação pessoal, autoconhecendo-se mais.
          2. Autodiagnóstico: examinar, detalhar e autavaliar a maturidade consciencial através da identificação de trafores, trafares e trafais para então promover a introspecção, avaliando possíveis ganhos secundários, desvantagens da manutenção do trafar e não assunção de trafores.
          3. Autenfrentamento: iniciar a prática do autenfrentamento com ações aplicadas à superação do trafar e aquisição de trafais.
          4. Autossuperação: utilizar-se de situações inusitadas para verificar o anulamento do traço-fardo e a recuperação de cons mais acentuada, marcando o início da autossuperação, vivenciando a alegria íntima de superação do trafar.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a angústia humana, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aborrecimento: Psicossomatologia; Nosográfico.
          02. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico.
          03. Autotortura: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
          04. Boemia: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Carência insatisfeita: Autoproexologia; Neutro.
          06. Desdramatização: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          07. Eustresse: Homeostaticologia; Homeostático.
          08. Fauna humana noturna: Conviviologia; Neutro.
          09. Melancolia acadêmica: Desviologia; Nosográfico.
          10. Melex anunciada: Autorrealismologia; Nosográfico.
          11. Melin: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Propósito ansiolítico: Mentalsomatologia; Homeostático.
          13. Síndrome da pressa: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Tédio: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Vazio existencial: Proexologia; Nosográfico.
   A ANGÚSTIA HUMANA DEMONSTRA À CONSCIN A URGÊNCIA DA PROMOÇÃO DE RECICLAGENS EXISTENCIAIS
   PROFUNDAS, POR MEIO DO ABANDONO DAS ILUSÕES
  ALIENANTES E DO AUTOCONHECIMENTO PACIFICADOR.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ao passar por situações angustiantes, ainda apela para fugas psicológicas, deixando-se manipular pelos exploradores da fé? Ou prefere mergulhar na autopesquisa, a fim de promover a autopacificação íntima?
            Bibliografia Específica:
            01. Bauman, Zygmunt; O Mal-Estar da Pós-Modernidade (Postmodernety and its Discontents); apres. New Statesman And Society; & Anthony Giddens; revisor Luís Carlos Fridman; trad. Mauro Gama; & Cláudia Martinelli Gama; 272 p.; 14 caps.; 1 citação; 109 refs.; 21 x 14 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 27, 28 e 49.
            02. Besset, Vera Lopes; Quem tem Medo da Angústia? Artigo; Anais do VIII Simpósio da Anpep; Serra Negra, SP; Maio, 2000; Latinoam; Revista; 10 refs.; Serra Negra, SP; Março-Maio, 2001; páginas 11 a 18.
            03. Camargo, José de Jesus Peixoto; O Suicídio; Artigo; Zero Hora; Jornal; Diário; Ano 51; N. 17.960; Seção: Vida; Porto Alegre, RS; 13.12.14; página 2.
            04. Cavalcante, Rodrigo; Puro Ecstasy: A “Droga do Amor”, que Turbina as Raves, existe há quase 90 Anos, promete Felicidade e, sim, oferece Riscos à Saúde; Reportagem; Superinteressante; Revista; Mensário; Ed. 156; Ano 14; N. 09; Seção: Capa; 8 fotos; 2 infográficos; 5 refs.; São Paulo, SP; Setembro, 2000; capa da revista e páginas 50 a 56.
            05. Ely, Lara; O País sofre com Doenças Crônicas; Reportagem; Zero Hora; Jornal; Diário; Ano 51; N. 17.958; Seção: Saúde; 7 gráfs.; 1 ilus.; Porto Alegre, RS; 11.12.14; páginas 32 e 33.
            06. Felin, Bruno; Jovens e o Consumo de Álcool, como Lidar; Reportagem; Zero Hora; Jornal; Diário; Ano 51; N. 17,951; Seção: Comportamento; 2 infográficos; Porto Alegre, RS; 04.12.14; páginas 34 e 35.
            07. Gruber, June; O Lado B da Felicidade; Artigo; Superinteressante; Revista; Mensário; Ed. 301; Ano 25;
 N. 2; Seção: Comportamento; 1 ilus.; São Paulo, SP; Fevereiro, 2012; página 30.
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                                                                                                                     D. V. B.