Conscin Aristocrata

A conscin aristocrata é a consciência intrafísica, homem ou mulher, ainda portadora de manifestações conscienciais de período político aristocrático ultrapassado, mantendo preferências pessoais regadas por privilégios e monopólio de poder.

Você, leitor ou leitora, já identificou quais traços característicos de conscin aristocrata ainda mantém na própria manifestação? Quão lúcido(a) está para eles? Quais condutas tem adotado para mudar tal condição?

      CONSCIN ARISTOCRATA
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A conscin aristocrata é a consciência intrafísica, homem ou mulher, ainda portadora de manifestações conscienciais de período político aristocrático ultrapassado, mantendo preferências pessoais regadas por privilégios e monopólio de poder.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra aristocracia provém do idioma Francês, aristocratie, derivada do idioma Latim, aristocratia, e, esta, do idioma Grego, aristokratía, “poder; organização social e política monopolizadora; classe privilegiada; fidalguia”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo aristocrata apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Conscin aristocratista. 2. Conscin aristocrática.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 26 cognatos derivados do vocábulo aristocrata: antiaristocrata; antiaristocrática; antiaristocrático; aristocracia; aristocracioteca; aristocracismo; aristocrática; aristocraticismo; aristocraticista; aristocraticística; aristocraticístico; aristocrático; aristocratismo; aristocratista; aristocratística; aristocratístico; aristocratização; aristocratizada; aristocratizado; aristocratizador; aristocratizadora; aristocratizante; aristocratizar; aristocratizável; aristodemocracia; aristodemocrata.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin aristocrata, conscin aristocrata recalcitrante e conscin aristocrata reciclante são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Plebeu. 2. Demagogo. 3. Tirano.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao domínio da subcerebralidade.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Aristocracia significa assedialidade.
          Citaciologia: – A democracia tem necessidade de justiça, enquanto a aristocracia e a monarquia podem passar bem sem ela (Edgar Quinet, 18031875).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Aristocracia. A personalidade aristocrata não domina o parapsiquismo”. “Na intrafisicalidade, o pior holopensene nem sempre é o da favela, e sim o da aristocracia. A convivência com a Alta Sociedade é dificultada pelo exercício constante do poder. Boa parte dos grã-finos pensa poder mandar até mesmo na extrafisicalidade”.
          2. “Aristocrata. O pior tipo de assistente interconsciencial é a personalidade ainda com algum resquício de aristocracia”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal retrocognitivo; o holopensene pessoal da Anticosmoeticologia; a rigidez holopensênica interferindo na viragem evolutiva da conscin aristocrata; a holopensenidade aristocrata colaborando com atitudes inflexíveis; os retropensenes; a retropensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade.
          Fatologia: o foco no próprio ego; a arrogância; a inautenticidade; a falta de empatia; a autocobrança excessiva; a carência de amor próprio; a imaturidade consciencial; o costume de exagerar; os valores superficiais; a inaceitação do diferente; a manipulação através da troca de favores; a força presencial anticosmoética; a necessidade de mostrar o próprio status; o foco no próprio benefício; a hipervalorização da falsa liberdade; a inabilidade para ser liderado; a dificuldade do trabalho sob pressão; a inadequação aos padrões pré-estabelecidos; a ausência de limites denunciando ostentações desmedidas; a supervalorização somática em detrimento da consciencial; a personalidade sem limites imprimindo patologias no holossoma atual; a insatisfação permanente; o suicídio inconsciente devido à escolha imprópria do estilo de vida; a autodesorganização denunciando a dependência hierárquica nas tarefas domésticas; o perfeccionismo sustentado pelo excesso de padrões estéticos ambientais; o ato de ignorar situações não elaboradas; a frustração aristotélica; o absolutismo nosográfico; as tradições mantidas para alimentar o próprio poder; a vivência na polis enquanto caracterizador de pseudossuperioridade; o fato de se achar importante pelos contatos com a realeza; a obediência ao rei e à rainha em troca da falsa liberdade de ação; os diversos papéis de confiança exercidos pela aristocracia junto à realeza; os segredos reais mantidos ocultos; as injustiças sociais sustentadas pela riqueza da aristocracia no contexto monárquico; a espera eterna pela visita real com pompas; as perversões sexuais iniciadas com a promiscuidade da vida na corte; o apreço cultural pelos debates intelectuais decorrente do ócio produzido pela nobreza; o culto ao prazer em detrimento do cumprimento de deveres; a sedução constante em ambientes festivos nobres; as intenções políticas patológicas na corte; o bairrismo característico da sociedade do reino; as diversões aristocráticas em conjuminância com as monárquicas no meio artístico, filosófico, intelectual, bélico e religioso; os benefícios compartilhados pelos czares russos; a preferência pela comodidade presente no conforto das mordomias aos autesforços; as tendências patológicas quanto à acepção de pessoas; as interprisões grupocármicas do ego político narcísico; a delimitação de territórios demonstrada pela atitude de não divisão do próprio espaço; a liderança bélica presente em importantes revoluções sociais; a isenção no pagamento de impostos; a manutenção do capitalismo; o enriquecimento da minoria privilegiada; as dificuldades financeiras atuais indicando possível mau direcionamento do dinheiro no passado; as facilidades na aquisição de bens no pretérito recente; o predomínio do uso do poder coercitivo; os resquícios da aristocracia no hábito do chá ou café da tarde; o espelhamento do perfil aristocrático nas funções servis; os privilégios sociais enquanto valores prioritários; as distorções cognitivas favorecendo a desigualdade social; a repressão das emoções em favor do cumprimento de tarefas político-econômicas.
          Parafatologia: a predominância holobiográfica vivenciada na aristocracia; os trafares enquanto sustentáculos dos hábitos retrocognitivos patológicos; o acomodamento de consciexes energívoras ligadas à aristocracia na holosfera pessoal; a desatualização da conscin aristocrata quanto ao posicionamento atual dentro da linha do tempo holobiográfica; o amparo extrafísico auxiliando o amparando no grupo operativo multidimensional; a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: a ausência do sinergismo autocoerência-autenticidade; o sinergismo possessividade-agressividade; o sinergismo egoísmo-raiva; o sinergismo contrariedade-agressividade.
          Principiologia: o princípio cosmoético da igualdade dos direitos; a ausência do princípio da descrença (PD) nas atividades cotidianas; o princípio do tratamento hierarquizado.
          Codigologia: a necessidade de aplicar o código pessoal de Cosmoética (CPC); a vivência do código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da inversão existencial exigindo a eliminação do perfeccionismo, o despojamento evolutivo e o consequente completismo; a teoria da reciclagem consciencial.
          Tecnologia: a técnica da desassim; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da Autoconsciencioterapia; as técnicas conscienciológicas da reciclagem existencial; a técnica da inversão existencial.
          Voluntariologia: o voluntário da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Retrocogniciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: os efeitos multiexistenciais das imaturidades.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas recins; a ausência de atitudes democráticas interassistenciais pela carência de neossinapses homeostáticas sociais.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo patológico das imaturidades consecutivas; o ciclo de interprisões grupocármicas contínuas; o ciclo evolutivo da democracia pura caminhando em direção ao universalismo.
          Binomiologia: o binômio bem próprio–bem comum; o binômio egão-orgulho.
          Interaciologia: a interação Genética-Paragenética; a interação passado-futuro; a interação autassédio-heterassédio.
          Crescendologia: o crescendo ego político narcísico–ego político cosmoético; o crescendo patológico mordomia-autocomplacência; o crescendo aristocracia–grupos operativos–democracia–universalismo colaborando com a expansão da conexão com o amparo de função nas atividades interassistenciais reurbanológicas.
          Trinomiologia: o trinômio preguiça-mordomia-acomodação; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio poder-posição-prestígio.
          Polinomiologia: o polinômio sedução-insegurança-superficialidade-medo.
          Antagonismologia: o antagonismo aristocracia / democracia; o antagonismo privilégio / merecimento; o antagonismo dominação / submissão.
          Paradoxologia: o paradoxo de o já ter sido bom não ser mais necessário; o paradoxo de o oprimido se tornar opressor.
          Politicologia: a aristocracia; a monarquia; a autocracia enquanto padrão da manifestação consciencial; as crenças voltadas para a meritocracia nosográfica; a democracia; a proexocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às mudanças propiciadas pelas recins prioritárias do comportamento nosográfico aristocrático; a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a evoluciofilia; a grupocarmofilia; a assediofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a heterocriticofobia; a recexofobia; a assediofobia; a fobia à rejeição.
          Sindromologia: a síndrome do ostracismo; a síndrome da realeza; a síndrome da abstinência da monarquia; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a egomania; a gurumania; a apriorismomania; a autassediomania; a interiorosemania; a megalomania; a subcerebromania; a mania de querer ser sempre perfeito.
          Holotecologia: a trafaroteca; a aristocracioteca; a nosoteca; a psicossomatoteca; a socioteca; a psicopaticoteca; a recinoteca; a paraterapeuticoteca; a psicologicoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Conviviologia; a Interprisiologia; a Perfilologia; a Historiologia; a Passadologia; a Parassemiologia; a Seriexologia; a Parageneticologia; a Retrocogniciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin aristocrata; a conscin não lúcida; a isca humana inconsciente; o ser pré serenão vulgar; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens deficiens; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens antidemocraticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin aristocrata recalcitrante = aquela inconsciente da condição antievolutiva, mantenedora dos costumes anticosmoéticos ostentados pelo luxo, privilégios e sectarismos; conscin aristocrata reciclante = aquela consciente da condição antievolutiva, predisposta a superar trafares multisseculares.
          Culturologia: a cultura da vida na corte; a cultura da manipulação; a cultura da aparência e da superficialidade; a cultura da mordomia; a cultura patológica dos privilégios.
          Contraponto. Segundo a Caracterologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 trafares característicos da conscin aristocrata, seguidos em contraponto aos respectivos trafais, a fim de o autopesquisador ou a autopesquisadora promover a reciclagem pessoal:
          01. Arrogância / modéstia.
          02. Autoritarismo / democratismo.
          03. Bajulação / apreciação.
          04. Beligerância / afetuosidade.
          05. Competitividade / cooperatividade.
          06. Conflitividade / anticonflitividade.
          07. Desorganização / organização.
          08. Dissimulação / honestidade.
          09. Egoísmo / altruísmo.
          10. Fechadismo / abertismo.
          11. Heterocontrole / autocontrole.
          12. Hipercriticismo / autocriticidade.
          13. Intolerância / compreensão.
          14. Manipulação / autenticidade.
          15. Perfeccionismo / autaceitação.
          16. Promiscuidade / autafetividade.
          17. Rigidez / despojamento.
          18. Sectarismo / universalismo.
          19. Superficialidade / aprofundamento.
          20. Tradicionalismo / desapego.
         Confor. Pela Conscienciometrologia, é possível aprimorar os trafores a fim de reciclar os trafares sustentadores da tendência aristocrática no modo de ser.
         Trafares. Sob a ótica da Recinologia, é possível ocorrer a existência de trafares associados a trafores capazes de reforçar a manifestação patológica. Dessa forma, cabe à conscin lúcida a busca por reciclagens intraconscienciais a partir do aprofundamento autopesquisístico, ampliando a interassistência aos grupos do passado, ainda presentes.
         Consciencioterapia. Concernente à Terapeuticologia, quando as raízes trafarísticas são profundas, muitas vezes, se torna necessária a heterajuda. Assim, a Consciencioterapia se apresenta qual ferramenta fundamental dentro do processo recinológico, tendo por base o autoconhecimento conscienciométrico.
         Retrocognições. De acordo com a Seriexologia, a conscin focada no aprimoramento consciencial é capaz de ampliar a cognição, tornando possível o acesso à holomemória com o auxílio do amparo extrafísico de função, considerando a abrangência do rapport da assistência decorrente das autodescobertas retrobiográficas.
         Identificação. Considerando a existência de contrapontos na personalidade das consciências, de maneira geral, eis, listados em ordem alfabética, 28 possíveis trafores identificáveis na conscin aristocrata, catalisadores do avanço de patamar evolutivo:
         01. Aglutinação.
         02. Argumentabilidade.
         03. Audácia.
         04. Carisma.
         05. Comprometimento.
         06. Constância.
         07. Coragem.
         08. Detalhismo.
         09. Determinação.
         10. Dinamismo.
         11. Eficiência.
         12. Eloquência.
         13. Empreendedorismo.
         14. Erudição.
         15. Franqueza.
         16. Independência.
         17. Inovação.
         18. Intelectualidade.
         19. Interatividade.
         20. Liderança.
         21. Logicidade.
         22. Persistência.
         23. Pioneirismo.
         24. Poliglotismo.
         25. Pragmatismo.
         26. Proatividade.
         27. Resolutividade.
         28. Vanguardismo.
         Aristocracia. Sob o enfoque da Reurbanologia, os resquícios da aristocracia denunciam a presença de consréus carentes dos prestígios do passado.
         Afinidade. Atinente à Extrafisicologia, quanto mais a conscin mantém trafar específico na manifestação pessoal, maior é a população extrafísica afim ao holopensene, mantendo o mesmo padrão de comportamento.
           Mudança. Apoiada na Grupocarmologia, a mudança de comportamento, para ser efetiva, necessita vir acompanhada de recin pontual, capaz de impactar profundamente os diversos grupos, intrafísicos e extrafísicos.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin aristocrata, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
           02. Autenfrentamento dos traços monárquicos: Autorreciclologia; Homeostático.
           03. Casta: Sociologia; Neutro.
           04. Conscin controladora: Parapatologia; Nosográfico.
           05. Conscin manipuladora: Parapatologia; Nosográfico.
           06. Cortesã: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Democracia: Parapoliticologia; Neutro.
           08. Direito minoritário: Sociologia; Neutro.
           09. Feudalismo: Historiologia; Nosográfico.
           10. Monarquia: Parapatologia; Nosográfico.
           11. Rainha: Parapatologia; Nosográfico.
           12. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Temperamento belicista: Temperamentologia; Nosográfico.
           14. Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico.
           15. Tendência comportamental: Holossomatologia; Neutro.
  A CONSCIN ARISTOCRATA CONSCIENTE BUSCA A EVOLUÇÃO A PARTIR DOS TRAFORES. A ESTAGNAÇÃO PATOLÓGICA AUTOMIMÉTICA DENUNCIA A VALORIZAÇÃO
  E O APEGO A PSEUDOGANHOS NA EXISTÊNCIA ATUAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou quais traços característicos de conscin aristocrata ainda mantém na própria manifestação? Quão lúcido(a) está para eles? Quais condutas tem adotado para mudar tal condição?
           Bibliografia Específica:
           1. Elias, Norbert; A Sociedade de Corte: Investigação sobre a Sociologia da Realeza e da Aristocracia de Corte (Die hofische Gesellschaft); 316 p.; trad. André Telles; 23 x 16 cm; br.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 85 a 96.
           2. Losurdo, Domenico; Nietzsche o Rebelde Aristocrata: Biografia Intelectual e Balanço Crítico (Il Ribelle Aristocrático: Biografia Intellettuale e Bilancio Critico); 1.108 p.; trad. Jaime A. Clasen; 23 x 16 x 5 cm; br.; Revan; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 351 a 376 e 649 a 699.
           3. Martins, Eduardo; Ego Político Consciencioterápico: da Politicagem à Parapoliticologia Cosmoética; Artigo; Saúde Consciential; Revista; Anuário; Ano 4; N. 4; 1 E-mail; 1 microbiografia; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2015; páginas 66 a 80.
           4. Taylor, Steven L.; Política: 50 Conceitos e Teorias Fundamentais explicados de Forma Clara e Rápida; 160 p.; 23 x 18 x 1,6 cm; br.; PubliFolha; São Paulo, SP; 2016; páginas 18 a 21.
           5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 114 e 115.
           6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 112.
                                                                                                           M. L. Y.