Interrelação Pai-Filho

A interrelação pai-filho é a conexão, vínculo ou interação mútua estabelecida de modo continuado entre o genitor e o descendente ou o responsável e o legitimado, constituindo oportunidade para o aprendizado de convivência sadia e a teática da inteligência evolutiva (IE).

Como age você, leitor ou leitora, na condição de pai, ou de filho, perante tal relação? Trata-se de convívio edificante e harmônico, ou ainda restam malentendidos não pacificados?

      INTERRELAÇÃO PAI-FILHO
                                   (GRUPOCARMOLOGIA)


                                          I. Conformática

           Definologia. A interrelação pai-filho é a conexão, vínculo ou interação mútua estabelecida de modo continuado entre o genitor e o descendente ou o responsável e o legitimado, constituindo oportunidade para o aprendizado de convivência sadia e a teática da inteligência evolutiva (IE).
           Tematologia. Tema central neutro.
           Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra relação procede também do idioma Latim, relatio, “ação de dar em retorno; relação; relatório; discussão; proposta; ação de relatar; narração; exposição”. Surgiu no Século XIV. O termo pai deriva do mesmo idioma Latim, pater, “homem que deu ser a outro; homem que tem um ou mais filhos”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo filho vem igualmente do idioma Latim, filius, “descendente; aquele que é oriundo, originário, natural”. Surgiu também no Século XIII.
           Sinonimologia: 1. Bissociação pai-filho. 2. Correlação pai-filho. 3. Elo pai-filho. 4. Relação recíproca pai-filho. 5. Relacionamento pai-filho. 6. Laço pai-filho. 7. Convívio pai-filho.
           Neologia. As duas expressões compostas interrelação pai-filho básica e interrelação pai-filho avançada são neologismos técnicos da Grupocarmologia.
           Antonimologia: 1. Assincronia pai-filho. 2. Cisão pai-filho. 3. Desarticulação pai-filho. 4. Dissociação pai-filho. 5. Indiferença pai-filho. 6. Insulação pai-filho. 7. Interrelação mãe-filha.
           Estrangeirismologia: o rapport entre pai e filho; os feedbacks constantes; a interrelationship familiar; o mutual link; o coaching de vida; o pai na condição de role model; os exemplarismos denotados no aforismo the apple doesn't fall far from the tree; o provérbio qualis pater, talis filius.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturidade no convívio intrafamiliar.
           Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Interrelacionemo-nos para assistir. Interrelacionemo-nos para evoluir. Interrelação exige compreensão. Pai: aporte proexológico. Filho: motivação recicladora. Pais são filhos.
           Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – As palavras movem, os exemplos arrastam.


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal do interrelacionamento familiar; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene da evolução grupal; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene do ambiente familiar; os proexopensenes; a proexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; a superação do holopensene patológico da interprisão grupocármica; os grupopensenes; a grupopensenidade.
           Fatologia: a interrelação pai-filho; a exemplificação cosmoética silenciosa; as interassistências; as interrelações esclarecedoras entre pai e filho propiciando o discernimento; a influência dos vínculos familiares na sociabilidade; a abordagem traforista oportunizando maturidade holossomática; as interrelações pai-filho evidenciando reencontros grupocármicos; as interrelações pai-filho na família consciencial; a comunicação balisada em verpons; as afinidades favorecendo as interrelações; o apoio paterno nas decisões do filho; o contraponto sadio de o filho procurar ser melhor pai, e de o pai procurar ser melhor filho; a interrelação pai-filho enquanto propulsora da diminuição do gap teático; a autoridade moral advinda dos autenfrentamentos; o pai sendo primeiro investidor do filho; a relação pai-filho nas empresas familiares; a estrutura hierárquica familiar; as ressomas grupais; o papel dos cuidadores ao modo de solução para filhos infantes e pais idosos durante o labor dos responsáveis; o papel do intermissivista na célula familiar; o comportamento reflexivo entre pai e filho; a percepção de estar reproduzindo atitude igual a do pai; a data comemorativa do dia dos pais; o ego do pai na escolha do nome do filho; o rolo compressor da robéxis prejudicando as interrelações; a superproteção paterna; as problemáticas durante a fase do porão consciencial; a ausência paterna; o incesto; a corrosão da interrelação devido ao álcool e as drogas; o filho infante instigando reciclagens no pai adulto e o pai veterano motivando reciclagens no filho maduro; as responsabilidades evolutivas e sociais do pai; o investimento em cursos de campo a exemplo do Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 3 (ECP3); o pai, ou o filho, ao modo de mediador em contextos familiares evitando o abstencionismo nas reconciliações grupocármicas.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a educação parapsíquica evolutiva; os amigos invisíveis do filho infante; os acoplamentos e assimilações energéticas pai-filho; a blindagem energética do lar qual porto seguro e revitalizador; a ação de soltar as amarras da interprisão grupocármica promovendo pararreconciliações; a valorização do processo parapsíquico; a escolha pré-ressomática em família específica para possíveis resgates ou acertos grupocármicos; o encontro dos futuros pais projetados com a consciex pré-ressomante; as paracicatrizes do psicossoma enraizadas desde vidas passadas; a assunção do autocompromisso de ser minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; os parafatos indicadores da personalidade consecutiva.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo dos acertos no grupo familiar; o sinergismo do entrelinhamento seriexológico entre pais e filhos; o sinergismo vontade–intenção–realização da marcha evolutiva; o sinergismo crescente da consciência de equipe; o sinergismo interconsciencial; o sinergismo reciclagem-lucidez.
         Principiologia: o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio “nunca é tarde para aprender”; o princípio de não se preocupar com a opinião pública; o princípio consciencial; o princípio da afinidade; o princípio da descrença (PD); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da megafraternidade; o princípio da teática; o princípio “isso não é para mim”; o princípio “ninguém perde ninguém”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do atacadismo consciencial; o princípio evolutivo do primeiro discernimento.
         Codigologia: o Código Civil; a identificação do codex subtilissimus pessoal; a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC); a concepção do código grupal de Cosmoética (CGC); a profilaxia dos códigos grupais de vitimização coletiva.
         Teoriologia: a teoria dos 5 ciclos; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da desamarração evolutiva; a teoria da Seriexologia; a teoria da afinidade interconsciencial; a teoria do holocarma da consciência; a teoria da evolução consciencial em grupo.
         Tecnologia: a técnica da agenda familiar; a técnica da priorização mentalsomática; as técnicas interassistenciais; a técnica do meganível da autoconsciência; a técnica da alcova energeticamente blindada; as técnicas da mobilização básica de energias (MBE); as técnicas projetivas.
         Voluntariologia: o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
         Laboratoriologia: o lar na condição de laboratório retrocognitivo grupal; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; a verbetografia na condição de labcon propiciando o desenvolvimento do parapsiquismo intelectual.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Holocarmologia.
          Efeitologia: o efeito pacificador das atitudes cosmoéticas; o efeito disciplinador da presença paterna; o efeito influenciador dos exemplos pessoais; os efeitos motivacionais do coaching de vida; o efeito reflexivo do método socrático; os efeitos dos apoios nas decisões; o efeito do tempo no soma; os efeitos homeostáticos do estado vibracional; o efeito da primener advinda de imersão em cursos de campo e no Balneário Bioenergético (CEAEC); os efeitos policármicos da prática da tenepes; o efeito da independência advindo da autonomia na subsistência econômico-financeira digna; o efeito do desenvolvimento parapsíquico em atividades parapedagógicas; o efeito do desassédio ideativo nos travões familiares proporcionado pelos investimentos conscienciais.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir da reperspectivação das interrelações grupocármicas; as paraneossinapses motivadas pelas retrocognições do Curso Intermissivo (CI); as neossinapses das reciclagens intraconscienciais; os extrapolacionismos parapsíquicos permitindo neossinapses interassistenciais.
          Ciclologia: o ciclo da libertação grupocármica; o ciclo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo multiexistencial; o ciclo das fases preparatória–executiva–acabativa da proéxis; o ciclo alternante assistente-assistido; o ciclo evolutivo recéxis-recin.
          Enumerologia: o respeito entre pais e filhos; as aprendizagens entre pais e filhos; as reconciliações milenares entre pais e filhos; os exemplos cosmoéticos entre pais e filhos; os trafores compartilhados entre pais e filhos; os esclarecimentos entre pais e filhos; os acoplamentos energéticos entre pais e filhos.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autodiscernimento–nível evolutivo; o binômio experiências-ajustes; o binômio autavaliação evolutiva–heteravaliação evolutiva; o binômio autoconhecimento-heteroconhecimento; o binômio educação-formal–semperaprendência; o binômio autopesquisa-heteropesquisa; o binômio concessões inevitáveis–concessões dispensáveis; o binômio palcos intrafísicos–bastidores extrafísicos; o binômio heteroperdoador-autoimperdoador.
          Interaciologia: a interação relação-pararrelação-interrelação; a interação autocura-reconciliação; a interação acertar mais–errar menos; a interação Geneticologia-Parageneticologia; a interação álcool-fármaco; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação família nuclear–grupocarma ampliado; a interação paternidade–assistência de destino.
          Crescendologia: o crescendo fala-conversa-diálogo; o crescendo tacon-tares; o crescendo somático infante-jovem-adulto-idoso; o crescendo Ética Humana–Cosmoética; o crescendo discente-docente; o crescendo crise-crescimento; o crescendo evolução pessoal–evolução grupal.
          Trinomiologia: o trinômio trafor-priorização-teática; o trinômio aceitação-compreensão-desmitificação.
          Polinomiologia: o polinômio pesquisa-diagnóstico-enfrentamento-superação; o polinômio autopesquisas-heteropesquisas-parapesquisas-multipesquisas.
          Antagonismologia: o antagonismo pai / carrasco; o antagonismo interação / evitação; o antagonismo presença / ausência; o antagonismo teática / hipocrisia; o antagonismo paradigma consciencial / sincretismo religioso; o antagonismo completismo existencial / ectopia consciencial; o antagonismo interprisão grupocármica ∕ assistência interconsciencial; o antagonismo afeto / violência; o antagonismo paciência cosmoética / impaciência egoica; o antagonismo rivalidade / solidariedade.
          Paradoxologia: o paradoxo de retrovidas poderem conduzir a neomundividências; o paradoxo de a autopesquisa gerar heterocompreensão; o paradoxo individualidade-heterodependência; o paradoxo de o convívio compulsório poder ser libertador; o paradoxo autossuficiência evolutiva–interdependência evolutiva.
          Politicologia: a política da boa vizinhança; a política do filho único; a democracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia; a interassistenciocracia; a evoluciocracia; a autopesquisocracia.
          Legislogia: as leis da sincronicidade; a lei do maior esforço; a lei da grupocarmalidade; a Lei 8.069 de 13 de julho de 1990 dispondo sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990); as leis do Estatuto do Idoso (Lei N. 10.741 / 2003); a lei da palmada; a lei do direito de visita.
          Filiologia: a familiofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a sociofilia; a parassociofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a verbaciofilia; a recexofilia.
          Fobiologia: a ortopensenidade na profilaxia da acidentofobia; a desmistificação da tanatofobia; o esclarecimento quanto à espectrofobia; a eliminação da sociofobia; a supressão da parassociofobia.
          Sindromologia: a profilaxia da síndrome do estrangeiro (SEST); o combate à síndrome da dispersão consciencial; a identificação da síndrome do canguru; a profilaxia da síndrome do eterno filho; a prevenção da síndrome do pai ausente; a síndrome da alienação parental; a compreensão da síndrome de Down.
          Maniologia: a mania de confundir os nomes dos filhos e familiares; a toxicomania perturbadora das interrelações.
          Mitologia: o mito do pai herói; o mito do filho único; o mito do ideal; o mito perante a adoção de filhos.
          Holotecologia: a recexoteca; a recinoteca; a traforoteca; a evolucioteca; a interassistencioteca; a proexoteca; a intermissioteca; a pesquisoteca; a grupocarmoteca; a projecioteca; a epicentroteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Discernimentologia; a Epicentrologia; a Etologia; a Interassistenciologia; a Parapedagogia; a Parapsiquismologia; a Pesquisologia; a Projeciologia; a Recexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu; o pré-serenão; a família nuclear; a parentela; a conscin; a isca humana; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o pai; o filho; o dependente; o educador; o professor; o assistente; o assistido; o reconciliador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a mãe; a filha; a dependente; a educadora; a professora; a assistente; a assistida; a reconciliadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interparis; o Homo sapiens interconscientialis; o Homo sapiens semperaprendens.


                                          V. Argumentologia

         Exemplologia: interrelação pai-filho básica = aquela caracterizada predominantemente pelas abordagens intrafísicas; interrelação pai-filho avançada = aquela caracterizada predominantemente pelas abordagens e vivências multidimensionais.
         Culturologia: a cultura da superproteção paternal; a cultura “de pai pra filho”; a cultura da educação patriarcal; a profilaxia da cultura da religiosidade; o mosaico cultural do Brasil; o abertismo cultural; a evitação da cultura inútil; o turismo cultural enquanto catalisador de autorretrocognições evidenciando o entendimento grupocármico; a cultura conscienciológica da evolução.
         Reeducaciologia. Do ponto de vista da Experimentologia, eis, em ordem alfabética, por exemplo, 28 indicações reeducativas, classificadas em 2 grupos ordenados funcionalmente, objetivando a qualificação da interrelação pai-filho:
         A. Posturas do pai:
         01. Autodidatismo. Estimular o autodidatismo e o criticismo nos filhos.
         02. Balanço. Refletir sobre a relação com o filho e observar instituições de referência à exemplo da Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN).
         03. Consciencialidade. Incentivar a tridotação consciencial.
         04. Desapego. Possibilitar ao filho seguir o próprio caminho e a pensenizar positivamente.
         05. Diálogo. Esclarecer orientando e compartilhando as experiências pessoais, os acertos e os erros vivenciados na caminhada evolutiva.
         06. Educação. Acompanhar a educação formal dos filhos.
         07. Heteropesquisa. Orientar e auxiliar no registro das pesquisas do infante.
         08. Lar. Manter ambiente familiar sadio e homeostático.
         09. Lazer. Promover momentos de distração, a exemplo de passeios em meio à Natureza.
         10. Liberdade. Reconhecer e incentivar talentos e neoideias.
         11. Maturidade. Evitar os infantilismos e a superproteção.
         12. Motivação. Instigar desafios, reciclagens e superações.
         13. Sustentação. Ensinar sobre a importância do pé-de-meia, energias e parapsiquismo.
         14. Verbação. Educar pelo exemplarismo cosmoético e atitude coerente.
         B. Posturas do filho:
         15. Abertismo. Procurar refletir quanto às orientações e opiniões do pai.
         16. Autoconfiança. Conquistar segurança nas iniciativas e projetos de vida observando autocriticamente a orientação dos pais.
         17. Companheirismo. Demonstrar interesse sincero no pai.
         18. Consideração. Dedicar atenção e tempo para conversar com o pai.
         19. Discernimento. Aprender com as próprias experiências e as alheias.
         20. Franqueza. Ser sincero com o pai em relatar opiniões e ocorrências.
         21. Harmonizar. Jogar com a “carta de menos”, procurando reconciliação com o pai.
         22. Independência. Buscar independência financeira.
         23. Prevenções. Desenvolver a profilaxia de possíveis disfunções presentes no histórico do progenitor.
         24. Qualificação. Ampliar o conhecimento intergeracional por meio de pesquisas em artefatos do saber e instituições de referência.
         25. Reconhecimento. Reconhecer os limites e esforços do pai compreendendo o momento evolutivo específico.
         26. Respeito. Agir respeitosa e cosmoeticamente e não ridicularizar o pai em nenhuma situação, especialmente quando estiver idoso.
         27. Suporte. Amparar eventuais necessidades do pai.
          28. Visão de longo prazo. Ter entendimento sobre a probabilidade de ficar velho e de, algum dia, ser pai.
          Tabelologia. Do ponto de vista da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 contrapontos entre a interrelação pai-filho básica e avançada:
         Tabela – Interrelação Pai-Filho Básica / Interrelação Pai-Filho Avançada
   Nos        Interrelação pai-filho básica               Interrelação pai-filho avançada
   01.   Age em defesa do clã                        Pensa no melhor para todos
   02.   Aposentadoria                               Completismo existencial
   03.   Automimeses dispensáveis                    Recins e recéxis
   04.   Consumo de cultura inútil                   Priorização de autopesquisas e gescons
         Convívio contextualizado pela
   05.                                               Atuação pelo discernimento
         robotização existencial
   06.   Dogmatismos e fé cega                       Princípio da descrença
   07.   Ética ideológica                            Cosmoética teática crescente
   08.   Paradigma newtoniano-cartesiano             Paradigma consciencial
   09.   Predominância somática                      Predominância mentalsomática
   10.   Predomínio de emocionalismos                Busca de sentimentos elevados
   11.   Queixume                                    Amparabilidade
         Sucessão genealógica: filho-pai-avô12.                                               Escala evolutiva consciencial
         -bisavô
   13.   Tacon                                       Tares
   14.   Tanatofobia                                 Projeciofilia
         Trabalho idealizado com foco no             Busca harmoniosa do trinômio motivação15.
         dinheiro                                    -trabalho-lazer


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interrelação pai-filho, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Binômio representatividade-responsabilidade: Grupocarmologia; Homeostático.
          04. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          05. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro.
          06. Currículo parental: Cuidadologia; Neutro.
          07. Desamarração: Conviviologia; Neutro.
          08. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
          09. Interrelação mãe-filha: Conviviologia; Neutro.
          10. Marcha evolutiva: Autodeterminologia; Neutro.
          11. Maternagem ideativa: Mentalsomatologia; Neutro.
          12. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
            13. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático.
            14. Recin grupal: Grupocarmologia; Homeostático.
            15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico.
 A AUTODECISÃO SINCERA, OBJETIVANDO A INTERRELAÇÃO PAI-FILHO EVOLUTIVA, DEMANDA AUTO E HETEROPESQUISAS, EXEMPLARISMOS COSMOÉTICOS, CONDUTAS
   INTERASSISTENCIAIS E PRIORIZAÇÕES CONSCIENCIAIS.
            Questionologia. Como age você, leitor ou leitora, na condição de pai, ou de filho, perante tal relação? Trata-se de convívio edificante e harmônico, ou ainda restam malentendidos não pacificados?
            Filmografia Específica:
            1. Pais e Filhos. Título Original: Soshite Chichi ni Naru. País: Japão. Data: 2013. Duração: 120 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Japonês. Cor: Colorido. Legendado: Português (NET). Direção: Hirokazu Koreeda. Elenco: Masaharu Fukuyama; Machiko Ono; Yôko Maki; Rirî Furankî; Keita Ninomiya; Jun Kunimura; Isao Natsuyagi; Hwang Shogen; Jun Fukubi & Kirin Kiki. Produção: Fuji Television Network. Desenho de Produção: Keiko Mitsumatsu.Música: Takeshi Matsubara; Junichi Matsumoto; & Takashi Mori. Montagem: Hirokazu Koreeda. Cinematografia: Mikiya Takimoto. Sinopse: O filme conta a história da inesperada mudança de vida de duas famílias cujos filhos foram trocados na maternidade. Ryota Nomomiya, pai de Keita, homem de negócios obcecado pelo dinheiro e carreira, notadamente sofre grande impacto, e deve tomar a importante decisão entre ficar com o filho biológico ou o de criação.
            Bibliografia Específica:
            1. Arend, Jessica C.; Souza, Karina S. M.; & Smeha, Luciane N.; A Relação entre Pai e Filho(s) após a Separação Conjugal; Artigo; Barbarói; Revista; Semestral; N. 37; Santa Cruz do Sul, RS; Julho-Dezembro, 2012; páginas 7 a 29.
            2. Biddulph, Steve; Criando Meninos (Raising Boys: Why Boy are Different); 166 p.; 10 caps.; 1 E-mail; 1 website; 23 x 16 cm; br.; Fundamento; São Paulo, SP; 2006; páginas 46 a 102.
            3. Cury, Augusto; Pais Brilhantes, Professores Fascinantes; revisores Clara Diament; & Sérgio Bellinello Soares; 172 p.; 6 partes; 36 caps.; 3 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 21 a 54.
            4. Tiba, Içami; Pais e Professores de Alta Performance; pref. Eugenio Mussak; revisores Célia Regina Rodrigues de Lima; Michelle Neris da Silva; & Pedro Baraldi; 206 p.; 7 partes; 60 caps.; 1 E-mail; 1 microbiografia; 5 websites; 27 refs.; 20,5 x 14 cm; br.; 5ª Ed.; Integrare Editora; São Paulo, SP; 2011; páginas 63 a 75.
            5. Zolet, Lilian; Parapsiquismo na Infância: Perguntas e Respostas; pref. Moacir Gonçalves; revisora Cathia Caporali; 256 p.; 4 partes; 104 caps.; 22 E-mails; 51 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 104 perguntas e 104 respostas; 1 tab.; 20 websites; glos. 172 termos; 23 filmes; 83 refs.; 4 webgrafias; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 150 a 194.
            Webgrafia Específica:
            1. Diniz, Edienne Rosângela Sarmento; & Ramos, Keila Queiroz e Silva; A Morte do Super-Homem: Corpo, Saúde e Identidades Masculinas; Artigo; Tema; Revista Eletrônica de Ciências; Vol. 7; N. 10 e 11; 2 enus.; 14 refs.; Campina Grande, PB; 2008; páginas 69 a 78; disponível em: <http://revistatema.facisa.edu.br/index.php/revistatema/arti cle /view/8>; acesso em: 18.12.14; 20h50; ISSN 2175-9553.
                                                                                                                   J. M. Z.