Interrelação Mãe-Filha

A interrelação mãe-filha é a aproximação, conexão, vínculo e interação estabelecidos e continuados entre a genitora e a descendente ou a adotante e a perfilhada.

Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre a relevância da interrelação sadia mãe-filha? O quanto aproveitou ou tem aproveitado dessa injunção para promover reconciliações evolutivas? Na condição de mãe e / ou de filha?

      INTERRELAÇÃO MÃE-FILHA
                                      (CONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A interrelação mãe-filha é a aproximação, conexão, vínculo e interação estabelecidos e continuados entre a genitora e a descendente ou a adotante e a perfilhada.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; no espaço de”. A palavra relação procede também do idioma Latim, relatio, “ação de dar em retorno; relação; relatório; discussão; proposta; ação de relatar; narração; exposição”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo mãe provém igualmente do idioma Latim, mater, “mãe”. Surgiu no Século XIII. O termo filha deriva do mesmo idioma Latim, filia, “mulher em relação aos pais; descendente”. Apareceu igualmente no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Coexistência genitora-filha. 2. Interconvivência progenitora-filha. 3. Interligação geratriz-filha. 4. Interrelacionamento mãe-filha. 5. Vinculação mãe-filha. 6. Familiaridade mãe-filha. 7. Trato mãe-filha.
          Neologia. As duas expressões compostas interrelação compulsória mãe-filha e interrelação consensual mãe-filha são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Desconexão genitora-filha. 2. Inconexão geratriz-filha. 3. Incoexistência mãe-filha. 4. Interconvivência pai-filho. 5. Interligação pai-filho. 6. Interrelação pai-filho. 7. Conexão padrasto-enteado.
          Estrangeirismologia: a falta de know-how da “mãe de primeira viagem”; a berceuse entoada pela mãe; o link mãe-filha; o rapport mãe-filha.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade parental evolutiva.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Mãe enseja reconciliação. Mãe: primeira docente. Mãe: primeira enfermeira. Mãe: causa secundária. Filha concebe filha. Filha concebe neta. Filha ensina abdicar.
          Citaciologia: – A ternura de uma mãe não tem desdém nem compaixão (Honoré de Balzac, 1799–1850).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene materno conjugado ao filial; a maternopensenidade interagindo com a pensenidade da filha; a evitação do holopensene familiar repressor; os patopensenes; a patopensenidade; os assediopensenes; a assediopensenidade; o holopensene reconciliador; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene da interassistência.
          Fatologia: a interrelação mãe-filha; os cuidados especiais nos primeiros meses de vida da filha; o desapego necessário pelo término da licença maternidade; a qualidade do convívio familiar após a jornada de trabalho diária; a proteção dos direitos básicos da filha no ambiente escolar; os programas recreativos nos fins de semana; as viagens internacionais oferecidas à filha na adolescência objetivando o aculturamento; o respeito à privacidade mútua entre mãe e filha; os valores transmitidos à filha, a exemplo do antirracismo e despreconceitos a grupos minoritários em geral; as demonstrações de confiança mediante a liberdade vigiada; os exemplarismos de empatia e solidariedade ao próximo; a filha virando mãe; a mãe virando avó; a neomãe repassando à neofilha os valores ensinados pela avó; os reencontros prazerosos entre gerações; o afeto enquanto elemento agregador mãe-filha; o zelo da filha pela mãe idosa incapacitada; a incompatibilidade energética entre a gestante e feto; a depressão pós-parto dificultando a relação mãe-filha; a ausência de discernimento materno no abandono da filha recém-nascida; as tradições culturais assediadoras cronicificadas; a indução governamental chinesa, durante 3 décadas, incentivando o infanticídio e aborto de milhões de bebês do sexo feminino; o estigma mutilador do sexochacra de milhões de meninas, anualmente, estimulado pelas próprias mães; a tara cultural dos casamentos arranjados de pré-adolescentes com homens adultos; as sequelas psicológicas do bacha posh; as meninas deusas kumaris; a tradição degradante de adolescentes designadas como Devadasis, as servas da deusa; o rito patológico de engorda de meninas; o idiotismo cultural da humilhante condição de sobrevivência das mulheres e garotas girafas; a virgindade da filha comercializada na Internet; as adoções de má-fé de meninas para o trabalho escravo doméstico; a criança adotada vítima de espancamento; o parricídio e o matricídio simultâneos visando antecipação da herança; a assistência na doação de órgãos da mãe para a filha; a concepção da filha com a finalidade de salvar a vida da mãe; o amor recíproco mãe e filha no processo de adoção; a compreensão da filha quanto ao comportamento materno suscitando o heteroperdão e facilitando o convívio harmonioso entre ambas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a vinculação energética harmônica entre a gestante e o feto; a escolha pré-ressomática da família nuclear; o resgate multimilenar de consciex antagônica à família nuclear; os acoplamentos energéticos patológicos das consciências afinizadas; os autassédios e heterassédios estigmatizadores; a pacificação das emoções e do padrão energético soltando as amarras do passado; os autodesassédios e os heterodessassédios; as reconciliações interconscienciais patrocinadas pelos amparadores extrafísicos; a oportunidade do resgate extrafísico de ex-parente dessomada.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Genética-Paragenética; a importância do sinergismo parental na criação da filha; o sinergismo interassistencial pai-mãe na formação emocional da filha; o sinergismo ambiente familiar–ambiente parafamiliar; o sinergismo laço biológico−laço multiexistencial.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio evolutivo de ressomar com o objetivo de interajuda; o princípio imutável da ação e reação; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio de o menos doente assistir o mais doente.
          Codigologia: a falta de vivência do código grupal de Cosmoética (CGC) relativo à família; o Código Civil regulador do Direito de Família; o Código de Processo Civil; o código genético (DNA) nos processos de reconhecimento de paternidade; o Código Penal; o Código de Processo Penal.
          Teoriologia: a teoria da ressoma; a teoria da reurbex; o desconhecimento quanto à teoria da interprisão grupocármica; a teoria da evolução consciencial em grupo.
          Tecnologia: a evitação das técnicas espúrias de manipulação consciencial; a técnica da boa convivência e respeito ao nível evolutivo das consciências.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da tenepes.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito interassistencial do convívio saudável mãe-filha; os efeitos negativos provocados na filha em consequência da desestruturação familiar; o efeito nocivo do desamor maternal; o efeito positivo dos bons exemplos paternos; os efeitos homeostáticos provenientes das reconciliações familiares; os efeitos compensatórios da interconfiança mãe-filha; os efeitos da disponibilidade afetiva materna no equilíbrio emocional da filha.
          Neossinapsologia: a implementação de neossinapses interassistenciais.
          Ciclologia: o ciclo genealógico neta-mãe-avó; a manutenção mimética do ciclo algoz-vítima; o ciclo contínuo da evolução consciencial ressoma-dessoma-intermissão; a permanência na cultura cíclica; o ciclo ação-reação; o ciclo alternante de papéis familiares nas ressomas consanguíneas; o ciclo da espiral ascendente evolutiva.
          Enumerologia: a interrelação mãe indulgente–filha inflexível; a interrelação mãe inflexível–filha indulgente; a interrelação mãe intermissivista–filha consréu; a interrelação mãe consréu–filha intermissivista; a interrelação mãe tenepessista–filha religiosa; a interrelação mãe religiosa–filha tenepessista; a interrelação mãe-filha, ambas conscienciólogas.
          Binomiologia: o binômio mãe-filha; o binômio causa-efeito; o binômio apego-desapego; o binômio admiração-discordância; o binômio energias simpáticas–energia antipáticas; o binômio assistente-assistido; o binômio autassédio maternal–abandono de incapaz.
          Interaciologia: a interação familiar estável; a interação acolhimento afetuoso–orientação cosmoética; a interação fundamental vida intrafísica anterior–vida intrafísica atual.
          Crescendologia: o crescendo gestação humana–gestação consciencial.
          Trinomiologia: o trinômio afetivo pai-mãe-filha; o trinômio adoção-desvelo-retribuição; o trinômio repúdio-cobiça-ocisão; o trinômio compreensão–heteroperdão–resgate extrafísico.
          Polinomiologia: as interrelações embasadas no polinômio solidariedade-honestidade-seriedade-confiabilidade; o polinômio ação-reação-repressão-vitimização; o polinômio compreensão-dedicação-paciência-estima.
          Antagonismologia: o antagonismo mãe educadora / mãe deseducadora; o antagonismo mãe amiga / mãe adversária; o antagonismo amor incondicional materno / ressentimento explícito materno; o antagonismo mãe presente / mãe ausente; o antagonismo extremo pais autoritários / pais permissivos; o antagonismo mãe amparadora intrafísica / mãe assediadora intrafísica; o antagonismo acolhimento familiar / rejeição social; o antagonismo nem toda mulher tem filha / toda filha tem mãe; o antagonismo condição imposta pela religião / submissão pacífica do seguidor; o antagonismo laço consanguíneo / interprisão grupocármica; o antagonismo desacerto familiar / acerto grupocarma.
          Paradoxologia: o paradoxo de a melhoria consciencial individual reverberar na melhoria de todos; o paradoxo de o abuso infantil poder ser perpetrado pelos responsáveis quanto à integridade dos infantes.
          Politicologia: a assistenciocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a Lei Menino Bernardo; a desconsideração das leis Internacionais dos Direitos Humanos; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do retorno; a lei da evolução contínua; a lei da interassistencialidade; as leis da Cosmoética.
          Filiologia: a maternofilia; a familiofilia; a conviviofilia; a energofilia; a grupofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a matrofobia; a familiofobia; a conviviofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da alienação parental; a síndrome de Munchausen.
          Maniologia: a superação da mania de ser mãe coruja.
          Mitologia: o mito da mãe perfeita; o mito de a progenitora saber naturalmente como cuidar da filha; o mito de a mãe ser inferior ao pai; o mito da harmonia perene no relacionamento familiar.
          Holotecologia: a somatoteca; a energoteca; a psicossomatoteca; a neonatoteca; a teaticoteca; a interassistencioteca; a evulocioloteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Antropologia; a Anatomia Humana; a Paranatomia; a Fisiologia; a Parafisiologia; a Obstetriciologia; a Pediatria; a Pedagogia; a Reeducaciologia; a Parelencologia; a Ressomatologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; as múltiplas companhias de destino; a parentela de grupos nucleares; a conscin intermissivista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o pai biológico; o pai adotivo; o filho; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o exemplarista; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o voluntário; o verbetólogo.
          Femininologia: a mãe biológica; a mãe adotiva; a filha; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a exemplarista; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a voluntária; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens maternus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens paedophilus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: interrelação compulsória mãe-filha = aquela imposta pela lei de causa e efeito; interrelação consensual mãe-filha = aquela resultante da parescolha, durante o período intermissivo, de ambas ou de quem apresentava maior discernimento.
          Culturologia: a Multiculturologia Humana; a cultura da Evoluciologia; a cultura do Dia das Mães incentivando o consumismo das conscins incautas.
          Cosmoeticologia. Sob a ótica da Assistenciologia, eis na ordem alfabética 10 exemplos de variáveis, procedimentos ou condutas cosmoéticas ideais à mãe, no ato de educar e cuidar da filha, seja esta consanguínea ou adotada, acompanhando o desenvolvimento desde a dependência total, recém-nascida, até à conquista da autonomia plena:
          01. Aceitação. Desvincular o bom comportamento da filha da condição para aceitá-la.
          02. Apelido. Erradicar ridicularizações e apelidos depreciativos, sob qualquer hipótese.
          03. Diálogo. Estimular o diálogo, mesmo quando o assunto seja delicado.
          04. Disciplina. Educar sem autoritarismo, reconhecendo e respeitando as necessidades e direitos da filha, porém garantindo a disciplina saudável.
          05. Normas. Estabelecer normas familiares a fim de evitar conflitos.
          06. Sentimentos. Respeitar os sentimentos da filha, mesmo quando parecerem bobos ou irracionais, promovendo, quando possível, reflexão racional sobre o assunto.
          07. Socin. Ensinar a lidar positivamente com as pressões da Socin, fortalecendo-lhe a autestima.
          08. Supervisão. Incentivar a interdependência, supervisionando-a de longe.
          09. Trafar. Dar tempo à filha para perceber os próprios erros.
          10. Trafor. Identificar talentos e pontos fortes, enfocando a capacidade de realização.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interrelação mãe-filha, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Aborto humano provocado: Dessomatologia; Neutro.
           02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
           03. Aconchego: Psicossomatologia; Neutro.
           04. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
           05. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
           06. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro.
           07. Currículo parental: Cuidadologia; Neutro.
           08. Desordem familiar: Interprisiologia; Nosográfico.
           09. Família consciencial: Paraconviviologia; Homeostático.
           10. Maternação: Evoluciologia; Neutro.
           11. Maternagem racional: Maternologia; Neutro.
           12. Maternidade lacrimogênica: Maternologia; Neutro.
           13. Responsividade materna: Interassistenciologia; Neutro.
           14. Tara cultural: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico. A INTERRELAÇÃO MÃE-FILHA CONSENSUAL OU COMPULSÓRIA POSSIBILITA, À MAIS LÚCIDA, PROMOVER A NECESSÁRIA RECONCILIAÇÃO LIBERTADORA ENTRE AMBAS,
  PERMITINDO-LHES ALÇAR NEOPATAMARES EVOLUTIVOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre a relevância da interrelação sadia mãe-filha? O quanto aproveitou ou tem aproveitado dessa injunção para promover reconciliações evolutivas? Na condição de mãe e / ou de filha?
           Filmografia Específica:
           1. As 7 Regras do Amor. Título Original: Lucky 7. País: Canadá. Data: 2003. Duração: 89 min. Gênero: Comédia & Romance. Idade: (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Legendado: Português (em DVD). Direção: Harry Winer. Elenco: Kimberly Williams; Patrick Dempsey; Brad Rowe; Brian Markinson; Brianna Mameli; Lochlyn Munro; Jennifer Copping; Michelle Harrison; Araron Douglas; & Robyn Ross. Produção: Judy Cairo. Desenho de Produção: Jerry Wanek. Direção de Arte: Troy Hansen. Roteiro: Jessica Barondes. Fotografia: Jan Joffin. Música: Danny Lux. Figurino: Crystine Booth. Estúdios: Lions Gate Entertainment; & British Columbia Film Commission. Distribuidora: Fox Filmes. Sinopse: Antes de morrer a mãe de Amy listou para a filha, na época com 7 anos, várias orientações a fim de ajudá-la durante a vida. Orientava, inclusive, quando se apaixonar, apenas pelo 7º namorado. Porém ao conhecer o 6º namorado, Daniel, se apaixona. Amy, inteligentemente transforma o 6º no 7º namorado, evitando assim problemas com as recomendações deixadas pela mãe.
           2. Sonata de Outono. Título Original: Höstsonaten. País. Suécia; França; & Alemanha. Data: 1978. Duração: 99 min. Gênero: Drama & Musical. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Sueco. Cor: colorido. Legendado: Português. Direção & Roteiro: Ingmar Bergman. Elenco: Ingrid Bergman; Liv Ullmann; Lena Nyman; Halvar Björk; Marianne Aminoff; Arne Bang-Hansen; Gunnar Bjornstrand; & Erland Josephson. Produção: Richard Brick; Katinka Faragó; Lew Grade; & Martin Starger. Direção de Arte: Sven Nykvist A.S.C. Fotografia: Sven Nykvist. Música: Kabi Laret Figurino: Inger Pehrsson. Estúdios: Filmédis; Incorporated Television Company (ITC); & Personafilm. Distribuidora: Versátil Home Vídeo. Sinopse: Depois de negligenciar durante anos as filhas, a famosa pianista Charlotte, a convite da filha Eva, vai visitá-la no interior da Noruega. Ao chegar depara-se com Helena, a outra filha, deficiente mental, morando na casa. O encontro entre Charlotte e Eva, com passar dos dias vai ficando tenso, marcado por lembranças do passado. O convívio breve entre mãe e filha revela sentimentos recíprocos de cobranças, ressentimentos e rancor.
             Bibliografia Específica:
             1. Brewer, Elizabeth Hartley; Como Criar Meninas Felizes e Confiantes: Desenvolvendo a Auto-estima em Meninas (Self-esteem for Girls - 100 Tips for Raising Happy and Confident Children); trad. Alexandre Feitosa Rosas; revisoras Mariflor Brenlla Rial Rocha; & Edna Rocha; 238 p.; 9 caps.; 2 E-mails; 100 enus.; 1 ilus.; 1 microbiografia; 2 websites; 20 x 16 cm; br.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 60, 61, 72 ,73, 96, 97, 108, 109, 114, 115, 138, 139, 154, 155 e 186 a 191.
             2. Caplan, Paula J; Não culpe sua Mãe (Don't blame Mother); trad. Maria Eugênia de O.Vianna; 296 p.; 9 caps.; 7 citações; 17 enus.; 1 microbiografia; 130 notas; 313 refs.; 2 apênds.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Edições Siciliano; São Paulo, SP; 1990; páginas 90 a 92, 123 e 124.
             3. Carlson, Kathie; À Sua Imagem: analisando a Relação Mãe-filha (In her Imag); trad. Maria Silva Mourão Neto; 200 p.; 9 caps.; 17 fotos; 1 microbiografia; 81 notas; 44 refs.; 1 apênd.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Editora Saraiva; São Paulo, SP; 1993; páginas 74 e 75.
             4. Maldonado, Maria Tereza; Comunicação entre Pais e Filho: Como Falar e Agir no dia-a-dia das Relações Familiares; 250 p.; 5 caps.; revisora Patrícia Papallard; 1 E-mail; 14 enus.; 2 fluxogramas; 3 ilus.; 1 microbiografia; 3 websites; 2 apênds.; 29ª Ed.; 21 x 14 cm; br.; Integrafe Editora; São Paulo, SP; 2008; páginas 39, 113 e 114.
             5. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Cosncienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexandre Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 micobiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 96.
             6. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 426 a 428 e 610.
             7. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopres; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro ;378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 193 e 235.
             Webgrafia Específica:
             1. Ayres, Marcus; & Salvatico, Tatiane da; Mãe pode Ser salva por Células-tronco da Filha; Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Caderno: Vida e Cidadania; 15.12.12; 1 foto; disponível em: <http://www.gazetadopovo.com. br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1328114&tit=Mae-pode-ser-salva-por-celulas-tronco-da-filha>; acesso em: 31.01.14.
             2. CBN; Irmã de Garota que teve a Virgindade vendida pela Mãe por R$ 50 desabafa:"Ela tem que Pagar"; Reportagem; 29.11.13; 18h39; 1 foto; disponível em: <http://www.cbnfoz.com.br/editorial/brasil/noticias/29112013-50359irma-de-garota-que-teve-a-virgindade-vendida-pela-mae-por-r-50-desabafa-ela-tem-que-pagar>; acesso 30.03.14.
             3. G1 Globo.com; Meninas são Obrigadas a Engordar em País Africano para Conseguir se Casar; Reportagem; Jornal; Fantático, edição do dia 17.06.12; 1 foto; disponível em: <http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2012/06/meninas-saoobrigadas-engordar-em-pais-africano-para-conseguir-se-casar.html>; acesso em: 30.03.14.
             4. G1 Globo.com; Nepaleses elegem Menina de Três Anos como Deusa Viva; Reportagem; Jornal; Seção: Mundo / Budismo; 07.10.08; 1 foto; disponível em: <http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL789220-5602,00.html>; acesso em: 25.05.14.
             5. ONUBR, Nações Unidas do Brasil; 140 Milhões de Meninas serão Obrigadas a se Casar até 2020, alerta Agências da ONU;, 08.03.13; 1 foto; disponível em: <http://www.onu.org.br/140-milhoes-de-meninas-serao-obrigadas-ase-casar-ate-2020-alertam-agencias-da-onu/>; acesso em: 30.03.14.
             6. Qadiry, Tahir; The Afghan Girls who live as Boys; Reportagem; BBC; Persian; Kabul; 27 March 2012; 3 fotos; disponível em: <http://www.bbc.com/news/magazine-15262680>; acesso em: 25.06.12.
             7. Revista Planeta; Devadasis as Servas da Deusa; Reportagem; Ed. 437; Fevereiro, 2009; 2 fotos; disponível em: <http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/reportagens/devadasis-as-servas-da-deusa>; acesso em 03.04.14.
                                                                                                                   M. K. M.