Convívio Compulsório

O convívio compulsório é a condição interassistencial determinante, inderrogável, indispensável, inarredável, impreterível, indeclinável e prioritária de interligação e proximidade conviviológica da conscin ou consciex em relação a outras consciências, sob os preceitos da lei da inseparabilidade grupocármica.

Como encara você, leitor ou leitora, a realidade interassistencial do convívio compulsório? Aproveita as oportunidades assistenciais nas interrelações pessoais?

      CONVÍVIO COMPULSÓRIO
                                  (GRUPOCARMOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O convívio compulsório é a condição interassistencial determinante, inderrogável, indispensável, inarredável, impreterível, indeclinável e prioritária de interligação e proximidade conviviológica da conscin ou consciex em relação a outras consciências, sob os preceitos da lei da inseparabilidade grupocármica.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo convívio deriva do idioma Latim, convivium, “participação em banquete; convidado”. Apareceu no Século XV. O vocábulo compulsório procede do mesmo idioma Latim, compulsus, de compellere, “impedir; compelir; empurrar; obrigar; constranger”. Surgiu no Século XVII.
         Sinonimologia: 1. Compulsoriedade conviviológica. 2. Convivência grupocármica irrenunciável. 3. Coexistência interassistencial indescartável. 4. Convívio inabdicável. 5. Vinculação interprisiológica. 6. Interdependência grupocármica.
         Neologia. As duas expressões compostas convívio compulsório imaturo e convívio compulsório evoluído são neologismos técnicos da Grupocarmologia.
         Antonimologia: 1. Descomprometimento grupocármico. 2. Convívio desobrigatório. 3. Desconvivência rotineira. 4. Convívio policármico.
         Estrangeirismologia: o setting intrafísico compulsório; o living together; o Conviviarium; o restringimento da free will.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à necessidade da libertação das interprisões grupocármicas.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade evolutiva; o holopensene da convivência sadia; o holopensene grupocármico; o holopensene da policarmalidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade.
         Fatologia: o convívio compulsório; a ressoma compulsória; a assistência prestada pelas vítimas aos algozes; a intercompreensão; a intercooperação; os laços afetivos entre os membros da família nuclear; as diferentes formas para superação da interprisão grupocármica; a compulsoriedade da cláusula pétrea da proéxis visando o completismo existencial; as concessões mútuas necessárias para quebrar o ciclo persecutório; a necessidade de separabilidade momentânea no contexto evolutivo; o convívio imposto decorrente das ações anticosmoéticas; o fechamento do livre arbítrio; a consanguinidade nos renascimentos consecutivos; os enjoos contínuos da mulher durante a gravidez; a gemelidade humana; os desafetos; as rixas; os gravames da interprisão grupocármica; os vínculos conscienciais agrilhoados pela cronêmica da interprisão grupocármica ainda não resolvida; as omissões interassistenciais gerando novas vítimas; a oportunidade de conviver lucidamente; a interassistência aos grupos de maior contato.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inseparabilidade grupocármica extrafísica; a reurbex; a compulsoriedade da transmigração interplanetária; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o planejamento da ressoma da consciex superintendida pelo evoluciólogo; a escolha pré-ressomática de família específica; os experimentos na parapsicoteca evidenciando a realidade indeclinável quanto à interassistência grupocármica prioritária; a escolha intermissiva intencional dos pais para resgate multimilenar; a lucidez intermissiva possibilitando autodecisões a favor da superação das interprisões; a minipeça autoconsciente do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo convívio compulsório–posicionamento interassistencial; o sinergismo convívio interassistencial–amortização evolutiva; o sinergismo liquidação de contas–recomposição grupocármica; o sinergismo projeto assistencial comum–reaproximação familiar; o sinergismo autodiscernimento-intercompreensão; o sinergismo dos acertos grupocármicos.
         Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do ninguém perde ninguém; o princípio do determinismo evolutivo; o princípio da prioridade compulsória; o princípio de cada qual responder evolutivamente pelos próprios atos; o princípio de objetivar o melhor para todos; o princípio do heteroperdão.
         Codigologia: os códigos de convivência social; a necessidade do código pessoal de Cosmoética (CPC); a elaboração do código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: a teoria do curso grupocármico; a teoria da afinidade interconsciencial; as teorias evolutivas da Conviviologia; a teoria da reurbex; a teoria da evolução consciencial; a teoria da seriéxis; a teoria da espiral evolutiva; a autoconscientização quanto à teoria da interprisão grupocármica.
         Tecnologia: a Paratecnologia Interassistencial; a técnica da convivialidade evolutiva; a técnica do menos doente assistir ao mais doente; a técnica da evitação da interprisão grupocármica; a técnica da assistência interconsciencial; a Paratecnologia das reurbanizações extrafísicas; a Paratecnologia das transmigrações extraterrestres extrafísicas.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da Consciencioterapia; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da existência diuturna.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
         Efeitologia: os efeitos nefastos da perseguição entre consciências; os efeitos do ajuste de contas entre conscins; os efeitos agravantes e atenuantes da interprisão grupocármica; os efeitos do convívio após renascimento consanguíneo de assediador e assediado; os efeitos dos laços afetivos parentais na recomposição interprisional; os efeitos do convívio harmônico entre os membros da família nuclear; os efeitos da ampliação do livre arbítrio devido à autorremissão interprisional; os efeitos da reconciliação grupocármica na autosseriéxis.
         Neossinapsologia: as neossinapses conquistadas na vivência da convivialidade compulsória; as neossinapses adquiridas a partir da aplicação do binômio admiração-discordância.
         Ciclologia: o ciclo da interprisão grupocármica; o ciclo da vitimização grupocármica; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo da libertação grupocármica.
         Enumerologia: o convívio compulsório complicador; o convívio compulsório perturbador; o convívio compulsório reurbanizador; o convívio compulsório restaurador; o convívio compulsório socializador; o convívio compulsório pacificador; o convívio compulsório libertador.
         Binomiologia: o binômio convivência acusatória–convivência conciliatória; o binômio pais-filhos; o binômio interprisão grupocármica–convívio compulsório.
         Interaciologia: a interação convivente vulgar–convivente intermissivista; a interação vítima-algoz.
         Crescendologia: o crescendo convívio insuportável–convívio suportável.
           Trinomiologia: o trinômio arrependimento-revisionismo-perdão; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio melindres-ressentimentos-mágoas impossibilitando a superação das interprisões grupocármicas.
           Polinomiologia: o polinômio grupo familiar–grupo profissional–grupo social–grupo evolutivo.
           Antagonismologia: o antagonismo rivalidade / solidariedade; o antagonismo princípio de talião / heteroperdão; o antagonismo relação transformadora / interprisão grupocármica; o antagonismo inseparabilidade grupocármica / separabilidade grupocármica; o antagonismo acidentes de percurso / amortização evolutiva; o antagonismo discordâncias racionais / discordâncias sectaristas; o antagonismo determinismo evolutivo / autonomia consciencial.
           Paradoxologia: o paradoxo de o convívio compulsório poder ser libertador.
           Politicologia: a egocracia; a pacienciocracia; a interassistenciocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a meritocracia evolutiva.
           Legislogia: a lei de ação e reação; a lei da grupocarmalidade.
           Filiologia: a familiofilia; a conviviofilia; a conscienciofilia; a recexofilia; a discernimentofilia; a fraternofilia; a interassistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia.
           Sindromologia: a síndrome da apriorismose interferindo na recomposição interprisiológica; a síndrome do cuidador.
           Holotecologia: a grupocarmoteca; a convivioteca; a ressomatoteca; a egoteca; a determinoteca; a criminoteca; a socioteca; a evolucioteca.
           Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Parapatologia; a Conviviologia; a Intercompreensiologia; a Interassistenciologia; a Ressomatologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Voliciologia; a Intencionologia; a Autodiscernimentologia; a Proexologia.


                                              IV. Perfilologia

           Elencologia: a vítima interpresidiária; as más companhias; o grupo interprisional; a dupla patológica; a parentela; a família nuclear; a prole; a família consciencial; a conscin lúcida; o ser interassistencial.
           Masculinologia: os irmãos xifópagos Chang e Eng Bunker (1811–1874); o pai; o avô; o interprisiologista; o interpresidiário; o devedor cármico; o credor cármico; o dependente; os cúmplices de destino; os interpresidiários coletivos; os colegas de profissão; o amigo; o vizinho; o professor; o cuidador; o criminalista; o assistido; o assistente; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o parceiro; o compassageiro evolutivo.
           Femininologia: as irmãs xifópagas Abigail e Brittany Hensel (1990–); a mãe; a avó; a interprisiologista; a interpresidiária; a devedora cármica; a credora cármica; a dependente; as cúmplices de destino; as interpresidiárias coletivas; as colegas de profissão; a amiga; a vizinha; a professora; a cuidadora; a criminalista; a assistida; a assistente; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a parceira; a compassageira evolutiva.
           Hominologia: o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo bellicosus transmigrabilis; o Homo sapiens transmigratus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens remissor; o Homo sapiens independens; o Homo sapiens reeducator.


                                           V. Argumentologia

           Exemplologia: convívio compulsório imaturo = a relação conflituosa entre pais e filhos; convívio compulsório evoluído = a relação harmônica entre pais e filhos.
          Culturologia: a cultura da harmonia conviviológica; a cultura da convivialidade multiexistencial.
          Interprisão. Sob a análise da Conviviologia, a união entre consciências decorre das afinidades interconscienciais estimuladas pelos pensamentos, sentimentos e energias (pensenes).
          Tipologia. Concernente à Evoluciologia, o convívio compulsório pode ser classificado, por exemplo, em 2 tipos básicos, dispostos na ordem alfabética:
          1. Consciente: vivenciado com lucidez na vida intrafísica por parte das consciências envolvidas, e ensejando essencialmente interrelações mais maduras.
          2. Inconsciente: vivenciado sem lucidez na vida intrafísica, porém, desencadeando interações entre consciências.
          Família. No universo da Interassistenciologia, as conexões entre os componentes da árvore genealógica motivam, em muitos casos, a assistência entre familiares, promovendo de algum modo ao longo de ciclos sucessivos de ressoma e dessoma a desamarração dos laços interpresidiários entre consciências.
          Proxêmica. Fundamentado na Cosmoeticologia, o planejamento da ressoma de consciexes pode envolver a convivência proxêmica entre vítima e algoz, quando estes já apresentam condições para a superação da interprisão. Sob o intenso restringimento da vida intrafísica, em alguns contextos, o algoz pode renascer enquanto filho da vítima (mãe / pai) ou receber a vítima na condição de filho(a).
          Posicionamento. Do ponto de vista da Interprisiologia, a superação de interprisões grupocármicas depende do posicionamento assistencial e cosmoético da conscin em prol das interrelações conscienciais fraternas, predisposta ao convívio compulsório, caso seja necessário.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o convívio compulsório, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
          03. Arrimo grupocármico: Interassistenciologia; Homeostático.
          04. Autexperiência indispensável: Autexperienciologia; Neutro.
          05. Cláusula pétrea: Proexologia; Homeostático.
          06. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
          07. Convivência humana: Conviviologia; Neutro.
          08. Elo: Evoluciologia; Neutro.
          09. Hipótese evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
          10. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          11. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          12. Irrenunciabilidade: Autodiscernimentologia; Neutro.
          13. Livre arbítrio: Paradireitologia; Neutro.
          14. Princípio da prioridade compulsória: Holomaturologia; Homeostático.
          15. Transmigraciologia extrafísica: Extrafisicologia; Neutro.
 A OPORTUNIDADE INTERASSISTENCIAL DA CONVIVÊNCIA
 COMPULSÓRIA ENVOLVE MATURIDADE CONSCIENCIAL PARA HARMONIZAR INTERRELAÇÕES EXISTENCIAIS, CONDUZINDO À EXTINÇÃO GRADUAL DA DÍVIDA CÁRMICA.
            Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, a realidade interassistencial do convívio compulsório? Aproveita as oportunidades assistenciais nas interrelações pessoais?
            Bibliografia Específica:
            01. Duarte, Tatiana; Avó é Presa porque Filho não pagou a Pensão; Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 88; N. 28.206; Seção: Paraná; 1 foto; Curitiba, PR; 24.01.07; chamada na capa e página 6.
            02. Elsinger, Rubén; El Abenderado de una Escuela junta Cartones para Vivir; Reportagem; Clarín; Tabloide; Diário; Ano LVIII; N. 20.402; Caderno: Educacion; 1 foto; Buenos Aires; Argentina; 03.11.02; página 52.
            03. Falcão, Daniela; Parente é Principal Autor de Morte Infantil; Reportagem; Folha de São Paulo; Jornal; Diário; Seção: Cotidiano; 2 gráfs.; São Paulo, SP; 23.07.98; página 3.
            04. Filho, Aziz; Fonseca, Celso; & Lobato, Eliane; A Nova Ciência dos Irmãos; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.916; Seção: Comportamento; 1 fichário; 10 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 12.07.06; páginas 48 a 53.
            05. Folha de S. Paulo; Redação; Adolescente obtém “Divórcio” de seu Pai; Reportagem; Folha de São Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.509; Caderno: Mundo; São Paulo, SP; 27.07.04; página A 11.
            06. Freire, Flávio; Pai que matou Filho é Solto e diz que preferia Ter morrido; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXVIII; N. 25.442; Seção: O País; 1 entrevista; 1 enu.; 1 fichário; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 03.04.03; página 13.
            07. IstoÉ; Redação; Morta assombrarei minha Mãe; Revista; Semanário; 2 fotos; São Paulo, SP; 26.05.99; página 21.
            08. König, Mauri; Vereador é Preso por Acorrentar o Filho; Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 88; N. 28.209; Seção: Paraná; 2 fotos; Curitiba, PR; 27.01.07; chamada na capa e página 5.
            09. O Estado do Paraná; Redação; Rivalidade em Casa; Reportagem; Jornal; Diário; Ano 51; Caderno: Bom Domingo; 2 fotos; Curitiba, PR; 30.09.01; Capa do Caderno e página 2.
            10. Pinheiro, Daniela; E como fica o Resto da Família?; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.977; Ano 40; N. 39; Seção: Sociedade; 3 fotos; São Paulo, SP; 11.10.06; páginas 96 a 98.
            11. Silva, Paulo Lins; Quando os Avós sustentam os Netos; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; Seção: Qual é o seu Problema?; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 29.07.01; página 5.
            12. Vieira; Waldo; Nossa Evolução; revisores Alexander Steiner; & Sheila Guia; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 1 website; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 98.
            13. Zakabi, Rosana; A Geração Sanduíche; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.895; Ano 38; N. 10; Seção: Demografia; 4 fotos; São Paulo, SP; 09.03.05; páginas 62 a 64.
            Webgrafia Específica:
            1. Borges, Jerry Carvalho; Desvio de Rota; 05.02.10; 3 fotos; 7 sugestões para leitura; disponível em: <http://
cienciahoje.uol.com.br/colunas/por-dentro-das-celulas/desvio-de-rota/>; acesso em: 28.06.12.
            2. Shimosakai, Ricardo; Abigail e Brittany Hensel – Duas Cabeças, um Corpo; 19.08.10; 2 enus.; 2 fotos; 1 ilus.; disponível em: <http://turismoadaptado.wordpress.com/2010/08/19/abigail-e-brittany-hensel-%E2%80%93-duascabecas-um%C2%A0corpo/>; acesso em: 28.06.12.
                                                                                                                        D. R.