A conscin-trafar, ou consciência intrafísica–traço-fardo, é aquela pessoa dependente, homem ou mulher, criança ou adulto, constituindo fardo vivo para alguém responsável, por alguma razão grupocármica específica: deficiência mental, somática, afetiva, econômico-financeira ou social.
Você é responsável por algum dependente na vida humana? Como entende e com qual ânimo atende ao processo de retificação do caminho evolutivo?
CONSCIN-TRAFAR (GRUPOCARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A conscin-trafar, ou consciência intrafísica–traço-fardo, é aquela pessoa dependente, homem ou mulher, criança ou adulto, constituindo fardo vivo para alguém responsável, por alguma razão grupocármica específica: deficiência mental, somática, afetiva, econômico-financeira ou social. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O prefixo intra vem igualmente do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu também no Século XIII. A palavra traço procede também do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover; rolar”. Apareceu no Século XVI. O termo fardo é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês Antigo, fardel, hoje, fardeau, “peso”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Conscin traço-fardo. 2. Pessoa-fardo. 3. Conscin dependente. 4. Conscin assistida. 5. Adulto-criança; criança grande. 6. Quarentão infantil. 7. Dependente subumano (animal doméstico; pet). Neologia. As 3 expressões compostas conscin-trafar, conscin-trafar infantil e conscin-trafar adulta são neologismos técnicos da Grupocarmologia. Antonimologia: 1. Conscin-trafor. 2. Conscin assistente. 3. Conscin-líder. Estrangeirismologia: o Conviviarium; o res non verba. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos. II. Fatuística Pensenologia: os ortopensenes; a busca da vivência da ortopensenidade; a criação dos holopensenes libertários; o holopensene doméstico; a grafopensenidade conjunta. Fatologia: os processos evolutivos grupais; os deveres com a parentela; os fardos humanos; a oligofrenia; a invalidez; as deficiências existenciais; o realismo para encarar os próprios deveres; a consciência da responsabilidade evolutiva; a inteligência evolutiva (IE); a grupocarmalidade; os acidentes genéticos; os acidentes evolutivos; as retrovidas; as interprisões grupocármicas; o contexto interassistencial; a domesticação evolutiva mútua; o convívio sob o mesmo teto; a coabitação; a convivência forçada; o compromisso da convivialidade; a força presencial do assistente; o convívio cosmoético da assistencialidade; a fraternidade vivida; a intercompreensão; a intercooperação; a solidariedade; a compaixão sincera; a magnanimidade; a dedicação; a autabnegação cosmoética; o autossacrifício racional; a tarefa da consolação (tacon); a tarefa do esclarecimento (tares); as autodisponibilidades pessoais; as autoposturas exemplares; os problemas sociais; os processos de retificações grupais; as proéxis; as perspectivas evolutivas; os direitos e deveres pessoais; o engajamento segundo os deveres existenciais; a vida humana produtiva; a vivência cosmoética; a conduta-padrão; a autavaliação conscienciométrica; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a policarmalidade teática. Parafatologia: a parapercuciência evolutiva da multiexistencialidade; os parafatos; as pararrealidades; o estado vibracional (EV) profilático; os acidentes de percurso parapsíquicos; os autocompromissos da paraprocedência intermissiva; o amparo extrafísico de função; o caminho da autodesperticidade. III. Detalhismo Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia. Enumerologia: a recomposição evolutiva; a regeneração; o reerguimento consciencial; a reciclagem existencial; o resgate grupocármico; a reeducação grupal; a ressocialização. Filiologia: a evoluciofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a xenofilia. Sindromologia: a síndrome do canguru; a síndrome do infantilismo. Holotecologia: a nosoteca; a cosmoeticoteca; a convivioteca; a gregarioteca. Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Parapatologia; a Nosologia; a Parageneticologia; a Genética; a Evoluciologia; a Paradireitologia; a Psicossomatologia; a Seriexologia; a Interprisiologia; a Autocogniciologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Verbaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin-trafar; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a pessoa carente; o ser interassistencial; a família nuclear. Masculinologia: o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pré-serenão vulgar; o tertuliano; o voluntário. Femininologia: a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pré-serenona vulgar; a tertuliana; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens conscientia trafaralis; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens pollutor. V. Argumentologia Exemplologia: conscin-trafar infantil = a pessoa dependente desde a fase da vida infantil; conscin-trafar adulta = a pessoa dependente a partir da fase da vida adulta. Cosmoeticologia. Sob a ótica da Grupocarmologia, eis o princípio magno para o convívio correto com a conscin-trafar: qualquer fardo pode ser bonito, funcional e até eficiente dependendo da interação da abordagem inteligente e prestativa do assistente, cuidador ou colaborador, homem ou mulher, possuidor, além da boa vontade e da boa intenção, do atributo máximo do autodiscernimento evolutivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin-trafar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 2. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 3. Cláusula pétrea: Proexologia; Homeostático. 4. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro. 5. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 6. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico. 7. Elencologia: Grupocarmologia; Neutro. A PESSOA DEPENDENTE, OU CONSCIN-TRAFAR, OFERECE OPORTUNIDADE EVOLUTIVA SEM IGUAL AO RESPONSÁVEL, HOMEM OU MULHER, NAS INJUNÇÕES DA VIDA INTRAFÍSICA, PARA ACERTAR A GRUPOCARMALIDADE. Questionologia. Você é responsável por algum dependente na vida humana? Como entende e com qual ânimo atende ao processo de retificação do caminho evolutivo?