Sogra

A sogra é a conscin, mãe do cônjuge, homem ou mulher, quase sempre figura de certa preponderância na família nuclear.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o relacionamento afetivo-familiar da sogra no grupocarma? Qual o saldo das autorreflexões?

      SOGRA
                                  (GRUPOCARMOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A sogra é a conscin, mãe do cônjuge, homem ou mulher, quase sempre figura de certa preponderância na família nuclear.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. A palavra sogra tem origem controversa. Apareceu no Século XI.
         Sinonimologia: 1. Mãe da esposa; mãe do esposo. 2. Mãe da companheira; mãe do companheiro.
         Neologia. As duas expressões compostas sogra madura e sogra imatura são neologismos técnicos da Grupocarmologia.
         Antonimologia: 1. Sogro. 2. Avô. 3. Madrinha. 4. Namorada do pai.
         Estrangeirismologia: o Conviviarium compartilhado; a mother-in-law conciliadora do grupo evolutivo; a belle-mère acolhedora dos netos e netas.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ortoconvivialidade grupocármica.
         Coloquiologia: os filhos de minha filha meus netos são, os filhos do meu filho serão ou não; o amor é lindo, a paixão é bela, gosto de minha sogra e amo a filha dela; o sograr; na casa da sogra vale tudo.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da grupocarmalidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os grupocarmopensenes; a grupocarmopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene da convivialidade sadia; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os assediopensenes; a assediopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; o holopensene da psicossomaticidade; o holopensene do acolhimento; o holopensene da interassistencialidade; a identificação das pressões holopensênicas.
         Fatologia: a estigmatização da pessoa recém chegada à família; a condição da sogra autovitimizadora; o complexo relacionamento entre sogra e genro ou nora; os ganhos secundários dos filhos decorrentes da falta de entrosamento entre a mãe e a eleita; a condição da sogra enquanto pau para toda obra; o doce olho-de-sogra; o brinquedo língua-de-sogra; as dificuldades da convivência triangular; a função específica da sogra sendo babysitter; o papel lúcido e posicionamento apaziguador dos filhos nos primeiros conflitos dos cônjuges com a mãe; o bom senso para observar o mecanismo de relacionamento do jovem casal; o respeito pelas escolhas dos filhos; a boa convivência, própria de pessoas alfabetizadas emocionalmente; a ética da família ao receber provável novo membro; a ética pessoal de quem está adentrando ao novo grupo; a conquista do espaço na nova família; o respeito mútuo necessário à convivialidade sadia; a satisfação da sogra vendo, enquanto aliados, genro e nora, para juntos fazerem os filhos felizes; a maturidade de prevalência na convivência grupal; o acerto do pedido de desculpas nas relações familiares; o abertismo consciencial para rever o julgamento precipitado; o fato de ser sempre tempo de reconciliação; a reconciliação em etapas; os respingos da reconciliação; a maturidade consciencial oportunizando a reciclagem grupal; a mudança de paradigma de a sogra, genro e nora poderem fazer a retratação em única vida; a condição de nora, genro e sogra serem amigos com quem poderão contar; a gratidão da sogra à nora e genro pelos netos; a interassistencialidade efetiva; a convivialidade homeostática; o acerto grupocármico; o parentesco permanente da sogra, da nora e do genro por determinação civil; o 28 de abril, sendo o dia nacional da sogra; o autopacifismo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Higiene Consciencial; o desassédio grupal secular; a presença energética da sogra no relacionamento do casal de modo positivo; a megafraternidade; a autoconscientização multidimensional (AM).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo familiar; o sinergismo grupal; o sinergismo da afetuosidade intrafamiliar; o sinergismo bem-estar íntimo–bem-estar grupal; o sinergismo catalítico da interassistencialidade; o sinergismo dos pensenes de bem-estar mútuo.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de a convivialidade sadia depender de ambas as partes; o princípio dos ajustes cármicos; o princípio de respeito ao próximo; o princípio “aconteça o melhor para todos”; o princípio da civilidade.
          Codigologia: o Código Civil; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) direcionando as decisões; o código pessoal vigente (CPV).
          Teoriologia: a teoria da grupocarmalidade; a teoria da serialidade existencial; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da recomposição evolutiva; a teoria da libertação evolutiva.
          Tecnologia: a técnica da consciencioterapia; a técnica do conscienciograma; a técnica da conscin cobaia; a técnica da recéxis; a técnica desassediante de exteriorização de energia pelo nucalchacra e umbilicochacra; a técnica de agradecer a tudo e a todos; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica de cosmovisão; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica.
          Voluntariologia: os voluntários da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Discernimentologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Desassediologia.
          Efeitologia: o efeito nocivo do relacionamento familiar conflituoso; o efeito das reciclagens intraconscienciais (recins); o efeito da recepção acolhedora; o efeito da primeira impressão ao ser apresentado a alguém; o efeito do sorriso simpático; o efeito do aperto de mão caloroso; o efeito do histórico de vida de cada conscin no novo relacionamento; o efeito da convivência respeitosa entre os pares; o efeito da ética pessoal ao resolver os impasses da vida.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas em novos relacionamentos; as neossinapses oriundas do novo paradigma familiar.
          Ciclologia: o ciclo familiar; o ciclo das trocas de papéis necessário à compreensão do outro; o ciclo do aprendizado da consciência; o ciclo de relacionamentos éticos e educados; o ciclo evolutivo da consciência humana; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo da interprisão grupocármica.
          Enumerologia: a sogra gentil; a sogra acolhedora; a sogra carinhosa; a sogra amiga; a sogra tranquila; a sogra assistencial; a sogra ideal.
          Binomiologia: o binômio ataque-defesa; o binômio desculpas-perdão; o binômio educação-respeito; o binômio imaturidade psicológica–desequilíbrio emocional; o binômio confiança–amizade consolidada; o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação mãe-filha-filho; a interação pai-filha-filho; a interação sogra-nora-genro-netos; a interação pensênica entre pares; a interação energética familiar; a interação bem-estar pessoal–bem-estar grupal; a interação família nuclear–família consciencial.
          Crescendologia: o crescendo apresentação-interação-comparações-aceitação; o crescendo sinceridade-autenticidade.
           Trinomiologia: o trinômio vítima-algoz-conciliador; o trinômio ofensa-orgulho-perdão; o trinômio sogra-nora-filha; o trinômio sogra-genro-filha; o trinômio amizade-confiança-cumplicidade; o trinômio acolhimento-discernimento-aceitação.
           Polinomiologia: o polinômio retratação-perdão-assistência-libertação.
           Antagonismologia: o antagonismo imaturidade emocional / maturidade consciencial; o antagonismo amor materno / amor conjugal.
           Paradoxologia: o paradoxo de a nora hoje poder ser sogra amanhã.
           Politicologia: a política de concessão do bem-estar ao outro; a política de conciliação; a política do apaziguamento; a política do cooperativismo familiar; a discernimentocracia; a lucidocracia.
           Legislogia: a Lei N. 12.398, de 28.03.2011 estendendo aos avós o direito à visitação dos netos; a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço em prol do bem comum.
           Filiologia: a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a conviviofilia; a intencionofilia; a familiofilia; a neofilia; a coerenciofilia.
           Fobiologia: a monofobia; a gamofobia; a familiofobia; a cacorrafiofobia; a harpaxofobia; a grupocarmofobia; a penterofobia; a sociofobia; a mitofobia.
           Sindromologia: a síndrome da mãe superproterora; a síndrome da mulher maravilha; a síndrome do canguru; a síndrome do ninho vazio; a síndrome de Diógenes; a síndrome do pânico; a síndrome de Peter Pan.
           Maniologia: a mania de sogra e nora se olharem com desconfiança.
           Mitologia: o mito da sogra megera; o mito da eterna rivalidade entre mulheres; o mito da primeira impressão; o mito de todo relacionamento entre sogra e nora ser delicado; o mito de Édipo.
           Holotecologia: a convivioteca; a agrilhoamentoteca; a psicossomatoteca; a pensenoteca; a energossomatoteca; a eticoteca; a interassistencioteca; a ressomatoteca; a abjuncioteca; a projecioteca; a mentalsomatoteca; a mitoteca.
           Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Sociologia; a Psicologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Seriexologia; a Heterassediologia; a Psicossomatologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o sogro; o genro; o filho; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
           Femininologia: a sogra; a nora; a filha; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens adultus; o Homo sapiens perdonator; o Homo sapiens antimimeticus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens maturus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens tenepessista.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: sogra imatura = aquela com baixa lucidez das responsabilidades grupocármicas e do papel pessoal na vida de filhos e netos; sogra madura = aquela com lucidez das responsabilidades grupocármicas e do papel pessoal na vida de filhos e netos.
          Culturologia: a cultura da recomposição grupocármica; a cultura da anticonflitividade; a cultura da convivialidade sadia; a cultura do antissectarismo; a cultura da minimização de conflitos e maximização da paz; a cultura da libertação.
          Direito. A sogra é parente por afinidade e vínculo permanente mantendo-se mesmo com o divórcio do casal. Segundo o Direito de Família e Sucessório, o Estado inclui direitos, deveres e obrigações à sogra. É de grande importância ter conhecimento dos mesmos evitando, assim, problemas presentes e futuros, com noras ou genros.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a sogra, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Aconchego: Psicossomatologia; Neutro.
          03. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
          04. Aporte existencial: Proexologia; Homeostático.
          05. Assistenciologia Grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático.
          06. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
          07. Autoposicionamento de ponta: Autopriorologia; Homeostático.
          08. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          09. Complicador: Experimentologia; Neutro.
          10. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          11. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
          12. Madrasta: Grupocarmologia; Neutro.
          13. Recin grupal: Grupocarmologia; Homeostático.
          14. Rota de colisão: Conviviologia; Nosográfico.
          15. Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático.
   A COMPOSIÇÃO DA FAMÍLIA CONSANGUÍNEA E AGREGADOS SOGRA(O), NORA E GENRO FAVORECE A CONVIVIALIDADE SADIA E A CHANCE DA LIBERTAÇÃO DE GRILHÕES SECULARES DE INTERPRISÕES GRUPOCÁMICAS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o relacionamento afetivo-familiar da sogra no grupocarma? Qual o saldo das autorreflexões?
            Filmografia Específica:
            1. A Sogra. Título Original: Monster-in-Law; País: USA. Ano: 2005. Duração: 1h33min. Gênero: Comédia Romântica. Idade: (censura)12 anos. Idioma original: inglês. Distribuidora: PlayArte, Diretor: Robert Luketic, Elenco: Adam Scott, Jane Fonda, Jennifer Lopez, Michael Vartan, Monet Mazur, Wanda Sykes, Will Arnett, Lorenzo Caccialanza, Monica Guiza, Jimmy Jean-Louis. Sinopse: A vida amorosa de Charlotte é reduzida a série interminável de encontros cegos desastrosos, até conhecer o homem perfeito, Kevin. Infelizmente, a mãe impiedosa fará qualquer coisa para destruir o relacionamento da filha.
            Bibliografia Específica:
            1. Grinberg, Abrahão & Grinberg, Bertha; Sogras e Noras: Aprendendo a Conviver; trad. Bernadette Siqueira Abraão; 316 p.; 39 caps.; 26 relatos; 10 enus.; 1 apêndice; 21 x 14 cm; br.; Rosa dos Tempos; São Paulo, SP; 1993; páginas 1 a 316.
            Webgrafia Específica:
            1. Baroni, Luciana Campregher Doblas; Sogra é Parente por Afinidade com Vínculo Permanente; Boletim de Notícias ConJur; Seção: Ligação Eterna; 1 microbiografia; 28.04.2011; PUC Rio de Janeiro, RJ; disponível em: <http s://sogra-parente-afinidade-mantem-vinculo-mesmo-fim-casamento>; acesso em: 29.03.16; 15h41.
            2. Sampaio, Juliana; Pela Destruição do Mito da Sogra Megera; Artigo; Revista Trip Uol.com; Seção: Comportamento / A Sogra Megera Datou; 1 enu.; 09.02.2009; disponível em: <http://revistatrip.uol.com.br/tpm/pela-destrui cao-do-mito-da-sogra-megera>; acesso em: 15.02.16; 16h28.
            3. Super Interessante.com; Redação; Por que Sogras têm Má Fama?: Até mesmo Afrodite, a Deusa do Amor, já fez às vezes de Sogra Má; Revista on line; Artigo; Seção: História; 30.04.2005; atualizado em 31.10.2016; disponível em:<http://super.abril. com. br/historia/por-que-sogras-tem-ma-fama>: acesso em 15.02.16; 20h37.
                                                                                                                  M. A.