Interprisiologia

A Interprisiologia é a Ciência aplicada ao estudo da reunião dos conhecimentos e habilidades transdisciplinares capazes de explicitar as origens, os detalhes e as consequências do comprometimento interconsciencial coercitivo, decorrente de ações anticosmoéticas conjuntas ou em grupo, sob o jugo da condição da inseparabilidade grupocármica do princípio consciencial evolutivo ou consciência.

Você é inadimplente quanto às contas da Interprisiologia? Qual o peso, o tamanho e a idade da grilheta da interprisão em você? Você está no estágio da vitimização, na recomposição, na libertação ou na policarmalidade?

      INTERPRISIOLOGIA
                                   (GRUPOCARMOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A Interprisiologia é a Ciência aplicada ao estudo da reunião dos conhecimentos e habilidades transdisciplinares capazes de explicitar as origens, os detalhes e as consequências do comprometimento interconsciencial coercitivo, decorrente de ações anticosmoéticas conjuntas ou em grupo, sob o jugo da condição da inseparabilidade grupocármica do princípio consciencial evolutivo ou consciência.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O prefixo inter deriva do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O termo prisão vem igualmente do idioma Latim, prehensionis, de prehensum, “prisão, presídio, cárcere”. Surgiu no Século XII. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
         Sinonimologia: 1. Ciência das interprisões grupocármicas. 2. Grupocarmologia.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo interprisão: Interprisiologia; interprisiologista; interprisional; interprisioneira; interprisioneiro; interprisioteca; megainterprisão; mininterprisão.
         Neologia. O vocábulo Interprisiologia e as 3 expressões compostas interprisão grupocármica, mininterprisão grupocármica e megainterprisão grupocármica são neologismos técnicos da Grupocarmologia.
         Antonimologia: 1. Intrassistenciologia. 2. Policarmologia. 3. Assistenciologia. 4. Despertologia.
         Estrangeirismologia: o consilium fraudis.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: os patopensenes; o predomínio da nosopensenidade.
         Fatologia: a Ciência das interprisões grupocármicas; a interprisão grupocármica tradicional, pesada, milenar e ignorada; o megafoco espúrio da interprisão; os rastros negativos da interprisão; a interprisão grupocármica belicista; a interprisão grupocármica religiosa; a sujeição pessoal ao grupo evolutivo; a árvore genealógica; o retorno positivo das ações; o revertério das ações; as múltiplas contas cármicas vinculadas; as mafiocracias; os assassinatos mentais e morais; o estigma grupocármico; a condição limitante da liberdade de expressão consciencial; as algemas anticosmoéticas; o ressentimento aprisionador; o perdão libertador; as reconciliações grupocármicas; as patomimeses grupais; os autorrevezamentos patológicos; os ressarcimentos cosmoéticos; o fechamento do livre arbítrio; a abertura do livre arbítrio; a antinterprisão grupocármica; a interdependência consciencial produtiva.
         Parafatologia: as interprisões grupocármicas, multiexistenciais e plurisseculares; as pararressocializações; a prática do tenepessismo; a vivência da desperticidade.


                                          III. Detalhismo

         Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do ninguém perde ninguém; o princípio de ação e reação.
         Codigologia: a relação código pessoal de Cosmoética (CPC)–Interprisiologia.
         Legislogia: a lei de causa e efeito.
          Holotecologia: a agrilhoteca; a gregarioteca; a convivioteca; a conflitoteca; a cosmoeticoteca; a patopensenoteca; a trafaroteca.
          Interdisciplinologia: a Interprisiologia; a Interaciologia; a Grupocarmologia; a Genealogia; a Holorressomatologia; a Parapatologia; a Conviviologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a vítima interpresidiária; o animal humano de apêndice caudal preso; as más companhias evolutivas; o grupo interprisional; a dupla patológica; a parentela; a família nuclear; a prole; a família consciencial; a Equipe de Cosmoeticistas do Holociclo; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Masculinologia: o interprisiologista; o interpresidiário; o algoz interpresidiário; o devedor cármico; o credor cármico; os cúmplices de destino; os interpresidiários coletivos; os colegas profissionais; o pai; o assistido; o assistente.
          Femininologia: a mãe; a interprisiologista; a interpresidiária; a devedora cármica; a credora cármica; as cúmplices de destino; as interpresidiárias coletivas; as colegas profissionais; a assistida; a assistente.
          Hominologia: o Homo sapiens interpraesidiarius.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: mininterprisão grupocármica = o casamento infeliz; megainterprisão grupocármica = o genocídio.
          Autodiagnóstico. Segundo a Experimentologia, é fácil diagnosticar a profundidade e a extensão da escravidão pessoal à Interprisiologia, por intermédio destas duas listagens horizontais com 6 condições existenciais cada qual:
          1. Maior. Quanto maiores sejam o porão consciencial, o subcérebro abdominal, a minidissidência, as coleiras do ego, a robéxis e a melin, maior o liame da pessoa com a Interprisiologia.
          2. Menor. Quanto maiores sejam o ciclo de primeneres (cipriene), a iscagem lúcida, a maxidissidência, a ofiex pessoal, a moréxis e a euforin, menor o liame da pessoa com a Interprisiologia.
          Libertação. Sob a ótica da Evoluciologia, assim como a cumplicidade doentia gera a interprisão grupocármica, a policarmalidade liberta a consciência dos grilhões da interprisão.
          Interassistencialidade. À luz da Assistenciologia, a libertação definitiva da interprisão grupocármica é mais ampla e eficaz quando executada através da vivência da interassistencialidade.
          Casuística. Exemplo indiscutível de interprisão grupocármica, evidente, na História Humana, é a dos 281 (entre 501) juízes de Atenas, condenando Sócrates à ingestão da infusão de cicuta, submissos à malvadez e à injustiça, contra a verdade dos fatos.
          Orientação. A melhor orientação cosmoética pessoal para a vivência da profilaxia da interprisão grupocármica é a conscin isolar, circunscrever e neutralizar todos os atos ou manifestações pensênicas trafarinas das pessoas em derredor – parentes, amigos, colegas e companheiros
– independente da natureza da vontade e decisão de tais conscins, sem deixar as mesmas interferirem nas diretrizes básicas para a consecução da proéxis.
          Cúmplices. Em Parassociologia, dentro da grupocarmalidade, os elementos mais importantes na evolução consciencial, pessoal e grupal, são as companhias diretas, os cúmplices de destino, aquelas consciências com as quais, e ao mesmo tempo, auferimos vantagens temporárias ou privilégios humanos, apertando liames e empatias no caminho evolutivo em conjunto.
           Grilhões. Pela Holocarmologia, existe o princípio da inseparabilidade grupocármica: as vítimas sem mágoas se libertam dos algozes, mas os algozes teimosos permanecem agrilhoados entre si, até se recuperarem cosmoeticamente, não importando o tempo.
           Marginais. Na Grupocarmologia, o princípio da inseparabilidade grupocármica gera a condição da interprisão grupocármica em todas aquelas consciências cometendo atos anticosmoéticos capazes de afetar outras de modo direto, tornando-se marginais ao processo evolutivo, entre companheiros antissociais.
           Taxologia. A partir da Paracronologia, o curso grupocármico pode ser interpretado em 5 estágios bem definidos, nesta ordem natural:
           1. Interprisão: propriamente dita, junto a outras consciências.
           2. Autovitimização: a autoconscientização dos descaminhos pessoais.
           3. Recomposição: o início efetivo da fase de renovação ou recéxis.
           4. Libertação: o alívio do egocentrismo infantil remanescente.
           5. Policarmalidade: a obtenção da autoconsciência holocármica, teática, maior.
           Grupos. No universo da Parapatologia, na geração da interprisão grupocármica, a conscin julga-se possuidora de certezas absolutas sobre os atos errados, dona da justiça, não aceitando heterocríticas úteis, como ocorre, por exemplo, com os participantes de grupos de linchamentos (populares), máfias, inquisições (facciosos), bandos de extermínio (matadores profissionais), torturas (técnicos da morte), terrorismos (mercenários) e genocídios de todas as naturezas.
           Vítima. Mediante a Holomaturologia, a fase da vitimização transforma o algoz constrangido em vítima das diatribes e excessos.
           Policarmalidade. De acordo com a Conscienciometrologia, a pessoa só julga ultrapassada a fase da recomposição e da libertação, alcançando a policarmalidade, quando descobre o discernimento, o universalismo, a tares, a holomaturidade, a cosmoética e a condição da desperticidade lúcida.
           Império. Tendo em vista a Intrafisicologia, boa parte das interprisões grupocármicas é gerada, paradoxalmente, pelos profitentes, confrades ou correligiosos do mesmo império teológico existente há séculos.
           Autonomização. No âmbito da interdependência consciencial evolutiva, a autonomização possível do ser humano, ou o livre arbítrio teático da conscin, tem início, racionalmente, a partir da condição da desperticidade, em função das interprisões grupocármicas, sendo, por esta abordagem, a interprisão grupocármica o primeiro e o maior agente do determinismo atuante sobre o destino das consciências.


                                           VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Interprisiologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           1. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
           2. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico.
           3. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           4. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico.
           5. Autorregressismo: Parapatologia; Nosográfico.
           6. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
           7. Sequenciamento imoral: Parapatologia; Nosográfico.
   NA TERRA É RARIDADE EXISTIR ALGUÉM SEM LAÇOS
    DE INTERPRISÃO GRUPOCÁRMICA. URGE PROCURARMOS IDENTIFICAR O ESSENCIAL: O PERCENTUAL PESSOAL DENTRO DA INTERPRISIOLOGIA AINDA DOENTIA.
           Questionologia. Você é inadimplente quanto às contas da Interprisiologia? Qual o peso, o tamanho e a idade da grilheta da interprisão em você? Você está no estágio da vitimização, na recomposição, na libertação ou na policarmalidade?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 27, 81, 98, 102, 227, 252, 331, 387, 352, 409, 580, 727, 782, 1.056 e 1.057.
           2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 115, 385, 464, 465, 468, 545, 623, 626, 628, 634, 653, 659, 696, 709 e 721.