A libertação do clã é o autesforço de interassistencialidade compreensível, promovido consciente e voluntariamente pela conscin lúcida, nos liames milenares gerados pelas vidas humanas no mesmo grupo evolutivo, genealógico, consanguíneo, dinástico, interprisional.
Você, leitor ou leitora, já encara o trabalho da libertação do próprio clã com a devida inteligência? Já ultrapassou o gargalo dos conflitos pela interassistencialidade?
LIBERTAÇÃO DO CLÃ (GRUPOCARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A libertação do clã é o autesforço de interassistencialidade compreensível, promovido consciente e voluntariamente pela conscin lúcida, nos liames milenares gerados pelas vidas humanas no mesmo grupo evolutivo, genealógico, consanguíneo, dinástico, interprisional. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo liberto vem do idioma Latim, libertus, “liberto; forro”. Surgiu no Século XV. A palavra libertação apareceu no Século XVI. O vocábulo clã procede do idioma Inglês, clan, “clã”, derivado do idioma Gaélico, clann, “família; raça”, e este do idioma Latim, planta, “planta; rebento; renovo”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 01. Libertação da dinastia. 02. Libertação da estirpe. 03. Libertação da monarquia. 04. Libertação do feudalismo. 05. Libertação da Heráldica; libertação do brazão. 06. Libertação da consanguinidade. 07. Libertação da Genealogia. 08. Libertação da hereditariedade. 09. Libertação do DNA. 10. Libertação da interprisão grupocármica. Neologia. As 3 expressões compostas libertação do clã, libertação do clã ignorada e libertação do clã funcional são neologismos técnicos da Grupocarmologia. Antonimologia: 01. Prisão à dinastia. 02. Prisão à estirpe. 03. Prisão à monarquia. 04. Prisão ao feudalismo. 05. Prisão ao brazão. 06. Prisão à consanguinidade. 07. Prisão à Genealogia. 08. Prisão à hereditariedade. 09. Prisão ao DNA. 10. Prisão à interprisão grupocármica. Estrangeirismologia: a consciential freedom; o Conviviarium; o Retrocognitarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à paraperceptibilidade aplicada ao tempo e ao espaço dos últimos milênios de experiências multiexistenciais. Filosofia. A compreensão holofilosófica do trinômio Universalismo-Megafraternismo-Cosmoética. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade cosmoética; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os autopensenes lúcidos sobressaindo aos grupopensenes; o desvencilhamento da pressão holopensênica grupal; o alívio da autoconquista da autopensenização livre; a liberdade máxima conquistada pela Conscientia libera (CL). Fatologia: a libertação do clã; a análise egológica; a dinastia na corte; a dinastia e a plebe; as vidas na abastança; as vidas na penúria; a intercompreensão; a libertação catártica do clã; a Duplologia; a libertação dos estigmas grupocármicos; as amortizações evolutivas; a impossibilidade libertária do travão da intransparência interconsciencial; a libertação real junto ao clã na condição de assistente; a pseudolibertação a distância do clã sem interassistencialidade; o mais importante e o mais difícil de se compreender está na libertação do clã sem distanciamento; a libertação não significa distanciamento, mas experienciar a evolução consciencial em conjunto, fraternalmente; a obra escrita libertária do clã; o alijamento da casta; a desoneração da facção; a renúncia ao partido político; a abdicação à dinastia; a emancipação da família; a dispensa da tribo; o sobrepairamento da classe; as neocognições libertárias da Conscienciologia; as verpons libertárias; a acumulação sistemática de conhecimentos libertários; a liberdade dos pensamentos divergentes no regime democrático; o desencargo de autoculpas impostas pelas chantagens emocionais; o desapego emocional aos vínculos patológicos; o desentulho dos bagulhos energéticos remanescentes; a abertura do caminho evolutivo; os autocomprometimentos maxiproexológicos libertários do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático. Parafatologia: o retroparentesco entre o tenepessista e o amparador extrafísico de função; a retroparentela entre o pré-serenão e a Serenona; a retroconsanguinidade entre o autor e os leitores; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a vivência do parapsiquismo interassistencial da Desperticidade ampliando as famílias e a Humanidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo interconsciencial; o sinergismo no grupo evolutivo; o sinergismo autodiscernimento evolutivo–vontade inquebrantável–intencionalidade cosmoética–saldo positivo na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade sadia; os princípios da convivialidade da Paradiplomacia; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) sinalizando o momento da maxidissidência; o código pessoal de prioridades evolutivas. Teoriologia: a quitação parcial dos débitos interconscienciais da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do holocarma da consciência. Tecnologia: a técnica da vivência do binômio coexistencial admiração-discordância; a técnica da Cosmoética Destrutiva autaplicada; a técnica da aquisição do senso universalista. Voluntariologia: o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: o efeito halo do somatório de conhecimentos libertários; o efeito halo do heteroperdão; os efeitos impactantes da maxidissidência capazes de propiciar a recin no grupo predisposto. Neossinapsologia: as neossinapses descondicionadas anulando ou reformulando as retrossinapses patologicamente formatadas. Ciclologia: o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo da libertação grupocármica; o ciclo admissão-demissão de integrantes aos grupos sociais; o avanço qualitativo no ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: a libertação pela fraternidade; a libertação pelo perdão; a libertação pela intercompreensão; a libertação pela interassistencialidade; a libertação pelo esclarecimento; a libertação pela abnegação; a libertação pela reconciliação. Binomiologia: o binômio intercompreensão-interassistencialidade indispensável à libertação do clã; o binômio coexistencial admiração-discordância ou o ato de trabalhar em paralelo e criar contradições evolutivas ao mesmo tempo; o binômio apego-desapego. Interaciologia: a interação dos opostos. Crescendologia: o crescendo crise-crescimento; o crescendo evolutivo solidariedade sectária intragrupal–solidariedade universal; o crescendo evolutivo fechadismo grupocármico–abertismo policármico; o crescendo evolutivo monovisão-cosmovisão. Trinomiologia: o trinômio deslavagem subcerebral–deslavagem cerebral–deslavagem paracerebral. Antagonismologia: o antagonismo cosmovisão (universalidade) / monovisão (mentalidade estreita); o antagonismo amor à primeira vista / aversão à primeira vista; o antagonismo clã assistencial / clã mafioso; o antagonismo libertação real do clã / pseudolibertação do clã. Paradoxologia: o paradoxo sutil da libertação sem separação entre os componentes do clã; o paradoxo autonomia intraconsciencial–interdependência consciencial. Politicologia: a alforria do anacrônico regime do feudo; a proexocracia; a despertocracia; a evoluciocracia; a serenocracia. A construção do senso pessoal de democracia pura. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo; a lei da grupocarmalidade na orientação dos evoluciólogos na definição da proéxis do intermissivista. Filiologia: a neofilia; a xenofilia; a liberofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a parapsicofilia; a conviviofilia. Sindromologia: a saída da síndrome do narcisismo de grupo; a remissão da síndrome da ectopia afetiva (SEA). Mitologia: o expurgo definitivo dos mitos clânicos. Holotecologia: a convivioteca; a evolucioteca; a despertoteca; a grupocarmoteca; a teaticoteca; a recexoteca; a comunicoteca. Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Evoluciologia; a Mnemossomatologia; a Liberologia; a Parapercepciologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Genealogia; a Interprisiologia; a Autoproexologia; a Harmoniologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin consciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin técnica libertária do clã; os componentes das amizades evolutivas. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens perdonator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens paradiplomata; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens parapoliticologus; o Homo sapiens conscientiocrata; o Homo sapiens cognopolita. V. Argumentologia Exemplologia: libertação do clã ignorada = a condição ainda incompetente da consciência imatura afastando-se do grupo evolutivo sem prestar ao mesmo assistência interconsciencial; libertação do clã funcional = a condição competente da consciência lúcida libertando-se pela prestação de assistência interconsciencial ao grupo evolutivo. Culturologia: a cultura da Liberologia Consciencial Cosmoética; a autolibertação dos idiotismos culturais; a adesão à Multiculturologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a libertação do clã, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 03. Acolhimento assistencial extrafísico: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 04. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático. 05. Duplismo libertário: Duplologia; Homeostático. 06. Elencologia: Grupocarmologia; Neutro. 07. Holomnemônica: Mnemossomatologia; Homeostático. 08. Intencionologia: Holomaturologia; Neutro. 09. Interação evolutiva: Autopesquisologia; Homeostático. 10. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 11. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 12. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro. 13. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático. 14. Neopatamar libertário: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático. A CONSCIN, QUANDO LÚCIDA, BUSCA, RACIONALMENTE, LIBERTAR-SE DO CLÃ POR MEIO DA INTERCOMPREENSÃO E DA INTERASSISTENCIALIDADE, RECONCILIANDO-SE, PERDOANDO E PROSSEGUINDO CONJUNTAMENTE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já encara o trabalho da libertação do próprio clã com a devida inteligência? Já ultrapassou o gargalo dos conflitos pela interassistencialidade?