Pai

O pai é a consciência humana atuando na condição de progenitor, protetor, benfeitor e responsável pelas filhas e filhos de natureza consanguínea ou não, constituindo processo de evolução consciencial em conjunto.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a condição evolutiva proporcionada pela convivência entre pais e filhos? Considera assumir atitude pacificadora caso existam malentendidos pendentes?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                                                           PAI
                                               (PATERNOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O pai é a consciência humana atuando na condição de progenitor, protetor, benfeitor e responsável pelas filhas e filhos de natureza consanguínea ou não, constituindo processo de evolução consciencial em conjunto.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. A palavra pai deriva do idioma Latim, pater, “homem que deu ser a outro; homem que tem um ou mais filhos”. Apareceu no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Genitor. 2. Ascendente homem.
             Antonimologia: 1. Mãe. 2. Irmã. 3 Tia. 4. Avó.
             Estrangeirismologia: a evitação do misunderstanding com o pai; a necessidade do up-to-date com o pai; o selfknowledge paterno; o whole pack da procedência e paraprocedência paternal; o happy hour com o pai; a compreensão das diferenças do Zeitgeist em relação ao pai; o entendimento do modus operandi paterno.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Conviviologia Sadia.
             Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pai: companheiro evolutivo. Pai: primeiro professor. Compreendamos nosso pai. Pai requer autoqualificação. Pai merece respeito. Pai também educa. Paternidade demanda responsabilidade. Pai proporciona segurança. Pai: produtor somático.
             Coloquiologia: ser pai não deve ser obra do acaso; não deixar o filho levar a vida na flauta; o ensinamento responsável ao demonstrar a realidade nua e crua; nem toda verdade é sempre doce de leite; o ato de o filho fazer cara de paisagem perante o pai quando faz algo errado; o pai é o primeiro fundo de garantia; quem é pai já foi filho e menino.
             Citaciologia. Eis duas citações associadas à temática do verbete: – Não deverão gerar filhos quem não quer dar-se ao trabalho de criá-los e educá-los (Platão, 428–347 a.e.c.). Sábio é o pai que conhece o seu próprio filho (William Shakespeare, 1564–1616).
             Proverbiologia. Eis 2 provérbios correlacionados com o tema: – Talis pater talis filius (tal pai, tal filho). Qui educat, pater magis quam qui genuit (O educador é mais pai comparado a quem gera).
             Ortopensatologia: – “Pais. O pai é o coadjutor. A mãe é a verdadeira reprodutora”. “Os pais mais sábios são aqueles que conheceram e mantêm boas automemórias ou retrocognições quanto aos próprios filhos, antes de os mesmos renascerem”. “Assim como o acaso é o pai dos ignorantes, o dicionário é o pai dos inteligentes”.
             Filosofia: a Conviviologia; a Maxifraternologia; a Grupocarmologia.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da paternidade; o holopensene da paternidade perante as realidades atualizadas; os neopensenes desconstrutores da ideia de o pai ser responsável por todos os atos das filhas e filhos; a neopensenidade; o holopensene familiar; a autorreeducação pensênica; o holopensene pessoal da autoconsciencialidade; os subpensenes; a subpensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os voliciopensenes; a voliciopensenidade.
             Fatologia: a decisão de ser pai; as recins e recéxis inadiáveis do pai; a herança mesológica do pai influenciando nas escolhas dos descendentes; as tradições passadas de pai para filho; os costumes do pai imitados pelo filho; a importância do convívio com o pai desde a infância; 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o abertismo consciencial do pai promovendo o livre arbítrio dos filhos; o patriarcado anacrônico; a reflexão imparcial dos tradicionalismos frente às neorrealidades; o dever do sustento; os negócios passados de geração para outra; a colaboração do filho no orçamento doméstico; o incentivo à educação formal; o estímulo ao estudo; a atenção em demonstrar ao jovem os atos de pesquisar, ler, escrever e interpretar a vida; a hora da verdade relativa de ponta amargosa; o exemplarismo dos valores transmitidos ao modo de antirracismo e homofobia; as dificuldadades do pai de descendentes infra ou superdotados; a dedicação paterna; a evitação da superproteção; a atenção quanto à interferência na relação mãe-bebê; o cuidado para tratar os filhos de maneira igualitária; a evitação de lavagens cerebrais; a avaliação atenta quanto às necessidades inadiáveis da prole; a preocupação com as escolhas do namoro e do casamento dos filhos; a retificação providencial do caminho evolutivo; as celebrações familiares; a exploração comercial do Dia dos Pais; a paternidade indesejada; o abandono dos filhos; o ego do pai predominando sobre a escolha do nome dos filhos; a alternância do papel assistente-assistido na relação pai-filho; a saudade gerada pelo afastamento; a comunicação mantida a distância; a visita bem-vinda dos filhos; as rememorações familiares com alegria sobre o exemplarismo do pai dessomado; a influência dos sentimentos elevados na família nuclear; o amadurecimento consciencial promovido pelo amor paterno; o sobrepairamento autoconsciente e autocrítico para melhorar a isenção ante conflitos familiares; a transparência e a honestidade melhorando a interconfiança; a atuação por intermédio do autodiscernimento; a possibilidade de reconciliação grupocármica; as oportunidades evolutivas na interrelação pai-filho.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as achegas autocognitivas patrocinadas pelos amparadores extrafísicos; a autovivência do parapsiquismo lúcido paterno contributivas na interrelação com os filhos; os possíveis encontros extrafísicos do pai com o filho antes da ressoma; a parassegurança proporcinada pelo pai lúcido no ambiente doméstico; a manutenção do ambiente energético sadio do lar; a paragenética; o emprego cosmoético das bioenergias no relacionamento com os filhos; a autossustentabilidade bioenergética paterna; a comunicação telepática; o desenvolvimento do autoparapsiquismo interassistencial relativo à paternidade lúcida; as afinidades compreendidas pela seriéxis; a ativação da sinalética energética e parapsíquica do pai; o atilamento quanto à interação energética na vida cotidiana.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vontade-intenção; o sinergismo recéxis-recin.
          Principiologia: o princípio “na dúvida, abstenha-se”; o princípio da liberdade da consciência; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria do paradigma consciencial.
          Tecnologia: a técnica da recéxis; a técnica da evitação dos falsos conceitos; as técnicas da assim e desassim; a técnica da evitação da cultura inútil.
          Voluntariologia: o voluntariado paterno enquanto exemplo para o filho.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico das dinâmicas parapsíquicas; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico pessoal (labcon); o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia.
          Efeitologia: os efeitos positivos dos cotejos sadios com o pai; os efeitos do EV. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3
             Neossinapsologia: as neossinapses advindas da convivência com o pai; as neossinapses oriundas do exercício da paternidade; as neossinapses geradas pela autovivência do paradigma consciencial; as neossinapses antimitificações.
             Ciclologia: o ciclo inevitável crises-reciclagens.
             Enumerologia: o pai semperaprendente; o pai conciliador; o pai afetuoso; o pai zeloso; o pai respeitoso; o pai interassistencial; o pai educador.
             Binomiologia: o binômio educação paterna–educação acadêmica; o binômio ratificação de erros–retificação de condutas equivocadas; o binômio pai-filhos; o binômio fatos-parafatos; o binômio admiração-discordância; o binômio energia imanente–energia consciencial; o binômio concessões compulsórias–concessões dispensáveis; o binômio família nuclear–família consciencial; a coerência do binômio teoria-prática.
             Interaciologia: a interação sadia pai-filho; a interação acertar mais–errar menos; a interação paternidade–encaminhamento da escolha profissional; a interação herança genética–herança paragenética.
             Crescendologia: o crescendo tacon-tares; o crescendo Ética-Cosmoética.
             Trinomiologia: o trinômio pai-mãe-filhos; o trinômio trabalho-estudo-lazer.
             Polinomiologia: o polinômio educação–respeito–fraternismo–convivialidade sadia.
             Antagonismologia: o antagonismo pais equilibrados / filhos desequilibrados; o antagonismo afeto / violência; o antagonismo mesologia sadia / mesologia nociva; o antagonismo imposição ideológica / liberdade de escolha; o antagonismo imposição de crença religiosa / livre arbítrio nas escolhas; o antagonismo afinidades / diferenças; o antagonismo pai maduro / pai imaturo.
             Paradoxologia: o paradoxo de o filho ser mais lúcido comparado ao pai; o paradoxo da violência paterna à conscin sob os próprios cuidados; o paradoxo de o convívio compulsório possibilitar a libertação grupocármica.
             Politicologia: a evoluciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a cognocracia; a assistenciocracia; a política pessoal de respeito mútuo ao nível evolutivo do outro.
             Legislogia: a lei do maior esforço para acertar na prática da paternidade; a lei da grupocarmalidade; a lei do direito de visita de pais separados.
             Filiologia: a paternofilia; a familiofilia; a conscienciofilia; a autexperimentofilia; a bibliofilia universalista; a teaticofilia; a autodeterminofilia; a recinofilia; a recexofilia.
             Fobiologia: a conviviofobia; a autocriticofobia; a questionofobia; a decidofobia; a descrenciofobia; a debatofobia; a verponofobia; a interassistenciofobia.
             Sindromologia: a profilaxia da síndrome do eterno filho; a prevenção da síndrome do pai ausente; a preparação para evitar a síndrome do ninho vazio.
             Maniologia: a egomania; a conscientização perante a toxicomania; a dromomania; a teomania; a idolomania; a mania de confundir os nomes dos filhos.
             Mitologia: o mito do pai herói; o mito de o filho ser propriedade do pai; o mito do filho único; o mito do pai perfeito; o mito bíblico de a vara e a disciplina darem sabedoria; o mito de as palmadas em crianças não constituirem ato de violência; o mito de o ser considerado divino ser o pai eterno da Humanidade; o mito de Adão ser o primeiro pai; a Desmitologia Pessoal.
             Holotecologia: a culturoteca; a ressomatoteca; a ciencioteca; a filosofoteca; a pesquisoteca; a mentalsomatoteca; a fatoteca; a convivioteca; a Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
             Interdisciplinologia: a Paternologia; a Recexologia; a Autocotejologia; a Autopesquisologia; a Autoconfrontologia; a Autorrecinologia; a Autodiscernimentologia; a Autoprojeciologia; a Autorreeducaciologia; a Conscienciologia. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                          IV. Perfilologia

           Elencologia: a consciência paternal; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin universalista; a conscin educadora; o ser protetor; a consciência responsável; a conscin exemplarista; o indivíduo educador.
           Masculinologia: o pai; o filho; o avô; o bisavô; o pai adotivo; o pai cuidador; o pai amparador ressomático; o pai amigo; o pai tutor; o pai conselheiro; o pai confidente; o pai presente; o pai ausente; o pai medroso; o pai bem-humorado; o pai sistemático.
           Femininologia: a mãe; a filha; a avó; a bisavó; a mãe adotiva; a mãe cuidadora; a mãe amparadora ressomática; a mãe amiga; a mãe tutora; a mãe conselheira; a mãe confidente; a mãe presente; a mãe ausente; a mãe medrosa; a mãe bem-humorada; a mãe sistemática.
           Hominologia: o Homo sapiens protector; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens educator.


                                        V. Argumentologia

           Exemplologia: pai tradicional = o exercício da paternidade com base em práticas, usos e costumes da Sociedade Intrafísica (Socin); pai conscienciólogo = o exercício da paternidade com base no paradigma consciencial e no princípio da descrença (PD).
           Culturologia: o multiculturalismo; a cultura do autesclarecimento; a cultura da autopesquisa permanente; a cultura da Conviviologia; a cultura da educação; a cultura das histórias de família; a cultura das origens familiares; a cultura da amizade; a cultura conscienciológica da Autopesquisologia.
           Trafores. Sob a ótica da Paternologia, eis, em ordem alfabética, 20 trafores desafiadores a serem alcançados e / ou desenvolvidos pelo pai responsável:
           01. Abnegação.
           02. Adaptabilidade.
           03. Afetuosidade.
           04. Amizade.
           05. Antiofensividade.
           06. Autoridade.
           07. Bibliofilia.
           08. Caráter.
           09. Convivialidade.
           10. Cosmoética.
           11. Dignidade.
           12. Exemplarismo.
           13. Franqueza.
           14. Honestidade.
           15. Justiça.
           16. Pacifidade.
           17. Prudência.
           18. Respeito.
           19. Sinceridade.
           20. Zooconvivialidade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                 5
             Atitudes. Concernente a Exemplarismologia, eis por exemplo, 5 áreas promotoras de atitudes sadias do pai junto aos filhos, listadas em ordem alfabética:
             1. Autossustentação. Orientar desde cedo a necessidade de constituir o próprio sustento tanto financeiro quanto bioenergético e parapsíquico.
             2. Desapego. Incentivar o filho a pensar por si mesmo com base em pesquisas sadias.
             3. Estudos. Acompanhar a educação formal do filho.
             4. Família. Promover ambiente conviviológico com atribuição de responsabilidades igualitárias e manutenção do ambiente familiar sadio.
             5. Lazer. Realizar atividades familiares lúdicas, passeios e viagens de férias.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pai, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Autoposicionamento sadio: Comunicologia; Homeostático.
             02. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
             03. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático.
             04. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro.
             05. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático.
             06. Família consanguínea: Evoluciologia; Neutro.
             07. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
             08. Interrelação mãe-filha: Conviviologia; Neutro.
             09. Interrelação pai-filho: Grupocarmologia; Neutro.
             10. Mãe: Maternologia; Neutro.
             11. Paraparentela: Extrafisicologia; Neutro.
             12. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
             13. Respeito: Conviviologia; Homeostático.
             14. Respeito intrafamiliar: Conviviologia; Homeostático.
             15. Saída da casa dos pais: Invexologia; Neutro.
       O EXERCÍCIO DA PATERNIDADE COSMOÉTICA COM
   FILHOS E FILHAS, DESDE O ACOLHIMENTO NA TENRA
     IDADE, FAVORECE AS RECOMPOSIÇÕES E PROMOVE
      O CICLO DA EVOLUÇÃO MULTIEXISTENCIAL GRUPAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a condição evolutiva proporcionada pela convivência entre pais e filhos? Considera assumir atitude pacificadora caso existam malentendidos pendentes?
             Filmografia Específica:
             1. Um Olhar na Escuridão. Título Original: Children of the Mist. País: Estados Unidos da América (EUA). Data: 1993. Idioma: Inglês; Legendas: Alemão; Espanhol; Inglês; Português (Brasil & Portugal); & Outros. Duração: 100 min. Gênero: Drama. Cor: Colorido. Direção: John Korty. Produção: Art Seidel; & Bridget Terry. Roteiro: Rudyard Kipling. Figurino: Linda Fisher. Música: Gerald Gouriet. Cinematografia: Edithe Swensen. Elenco: Patrick Bergin; Vanessa Redgrave; Valerie Mahaffey; Nancy Moore Atchison; Rutanya Alda; & Brandlyn Whitaker. Distribuição: Cinemax; Columbia TriStar Home Vídeo; & Show Times Networks; Filme para a TV. Edição: Jim Oliver. Sinopse: Pai enlutado com a perda da filha em acidente automobilístico presenciado por ele encontra caminho de esclarecimento em mulher deficiente visual, mas com a capacidade de ver as almas de crianças, incluindo a filha deste pai. Com a ajuda do parapsiquismo desta mulher ele tenta buscar explicações enquanto vivencia o luto. 6                                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            Bibliografia Específica:
            1. Costa, João Paulo; & Rossa, Dayane; Manual da Conscin Cobaia; pref. João Aurélio Bonassi; revisores Roberto Otuzi; Helena Alves Araújo; & Erotides Louly; 200 p.; 5 seções; 26 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 69 enus.; 2 fotos; 2 gráfs.; 3 ilus.; 2 minicurrículos; 4 tabs.; 20 websites; glos. 183 termos; 45 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 158 a 160.
            2. Strachicini, Wagner; Org.; José Strachicini (Zeca), 100 anos: Memórias; revisores Equipe de Revisores da Família Strachicini; 137 páginas; 7 capítulos; 100 narrativas; 3 citações; 15 frases & expressões; 112 fotos; 5 documentos; 7 cartas manuscritas; 2 símbolos de bandeira; 3 símbolos de mapa; 4 websites; 1 E-mail; 1 minibiografia; 1 filme; 17.038 palavras; 29,7 x 21 cm; br.; Edição Digital da Família Strachicini; Santo Anastácio, SP; 2019; páginas 5 a 15, 19, 23, 29 a 31; 72 a 81, 136 e 137.
            3. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p.; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3 a Ed.; WMF / Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; página 658.
            4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 70, 86, 126, 211, 336, 534, 698, 796 e 848.
            5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.198.
                                                                                                                      W. S. T.