Reciclagem dos Mitos Pessoais

A reciclagem dos mitos pessoais é a promoção de atualizações ideativas e paradigmáticas realizadas pela consciência humana a partir do empenho autopesquisístico e neocognitivo, levando ao descarte da carga pessoal de constructos mitológicos, originários das tradições, fábulas, superstições, ficções e ideias dogmáticas de qualquer origem.

Você, leitor ou leitora, ainda cultiva ideias mitológicas anacrônicas? Já parou para refletir sobre os possíveis mitos pessoais e as possíveis estratégias para reciclá-los?

      RECICLAGEM DOS MITOS                        PESSOAIS
                                       (RECEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A reciclagem dos mitos pessoais é a promoção de atualizações ideativas e paradigmáticas realizadas pela consciência humana a partir do empenho autopesquisístico e neocognitivo, levando ao descarte da carga pessoal de constructos mitológicos, originários das tradições, fábulas, superstições, ficções e ideias dogmáticas de qualquer origem.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo ciclo provém do idioma Latim, cyclos, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. A palavra mito deriva do idioma Latim, mythos, “fábula; história; relato; discurso; palavra”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo pessoal provém do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Surgiu no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Autossuperação dos mitos pessoais. 2. Neocognição antimitológica. 3. Autorrenovação das ideias míticas. 4. Reeducação dos saberes mitológicos pessoais. 5. Reforma do autoposicionamento mitológico. 6. Remoção da Mitologia Pessoal. 7. Transposição do ideário mitológico pessoal.
         Neologia. As 3 expressões compostas reciclagem dos mitos pessoais, minirreciclagem dos mitos pessoais e maxirreciclagem dos mitos pessoais são neologismos técnicos da Recexologia.
         Antonimologia: 1. Manutenção dos mitos pessoais. 2. Dependência intraconsciencial mitológica. 3. Automimese mitológica.
         Estrangeirismologia: a superação do brainwashing; a reeducação urbi et orbi; a liberté de conscience; a open mind; o upgrade evolutivo; o turning point; o new meaning of life; o self-didactism libertador; o abandono do nonsense; o self-management dos construtos ultrapassados; o novo modus operandi; o waking-up; as fake news difundidas desde a Antiguidade.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Recexologia.
         Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Os mitos enganam. Reciclemos nossos mitos. Superemos a mitofilia. Autopesquisas derrubam mitos. Pessoas inventam mitos. Mitos fundamentam religiões. Existem mitos científicos. Mito: atraso antievolutivo.
         Coloquiologia: o chega pra lá da autorreciclagem; a decisão de deixar de tapar o sol com a peneira; o ato de parar para pensar; o desconfiômetro perante os mitos pessoais; o fato de não ter cabeça de abóbora; o alerta para não cair no conto do vigário; a condição de estar antenado; o todo cuidado é pouco perante ideias da Mitologia.
         Citaciologia. Seguem 7 citações relacionadas à temática do verbete: – O homem não crê no que é, crê no que ele deseja que seja (Jacques Anatole François Thibault, 1844–1924). Só em nós podemos mudar alguma coisa; nos outros é tarefa quase impossível (Carl Gustav Jung, 1875–1961). A caverna na qual você teme entrar guarda o tesouro procurado. Não preciso ter fé, pois tenho a experiência (Joseph Campbell, 1904–1987). Mitos são divertidos, conquanto você não os confunda com a realidade (Richard Dawkins, 1941–). A prova dos nove do bom senso deveria ser óbvia: quem quer que deseje saber como o mundo é, seja em termos físicos ou espirituais, deve estar aberto a novas evidências (Sam Harris, 1967–). Saber é preciso, crer não é preciso (Marcelo da Luz, 1968–).
         Proverbiologia. Eis provérbio associado ao assunto: – “Em primeiro lugar, no mundo, o medo criou os deuses”.
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
         1. “Mitologia. A Mitologia, a rigor, é um conjunto de tolices, contudo está repleta de fenômenos, parafenômenos e situações evolutivas avançadas que ainda não foram bem pesquisadas”.
         2. “Mitos. A razão vital da Ciência é suprimir os mitos, os mistérios e as superstições. Contudo, como se conclui pelas pesquisas, a Ciência cria, paradoxalmente, para o povão, os seus próprios mitos e os seus próprios mistérios, infelizmente”.
         3. “Reciclagens. As reciclagens pessoais são iguais às roupas: precisam ser lavadas de quando em quando para se manterem funcionais”.
         Filosofia. O Universalismo aplicado na eliminação dos mitos pessoais.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclogenia antimitológica; o holopensene da autopesquisa; o holopensene das autovivências; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os voliciopensenes; a voliciopensenidade.
         Fatologia: a saturação das crenças mitológicas pessoais desencadeando reciclagens; a revisão das ficções infantis estendidas até a adultidade; o atilamento quanto ao encantamento irracional com fábulas antigas; o questionamento de explicações mitológicas e místicas sobre a origem do Universo e da Humanidade; a autocrítica perante ideias mitológicas indefensáveis; os insights ao ler notícias sobre a carnificina dogmática em nome de deuses e mitos contemporâneos (teoterrorismo); a detecção da Mitologia historicizada no contexto religioso; o autesclarecimento obtido pela ausência da autovivência multidimensional; a reperspectivação dos ranços míticos da Religião; a saída do labirinto das representações irracionais; o questionamento socrático; a descontinuação da veneração a seres divino-mitológicos; a eliminação do conservantismo; a cautela com a difusão de mitos e tolices na Internet; o abertismo consciencial; a atenção autocrítica quanto aos inevitáveis erros de ideias transmitidas oralmente; a renovação do posicionamento pessoal perante ideias lendárias; as viagens internacionais promotoras de reciclagens; a autocrítica na utilização da fartura de informações da Era da Supercomunicação Global; o descarte das irracionalidades; a ação de deletar a ineficácia mitológica na contemporaneidade; a autocrítica frente à adesão inconsciente a ideias míticas advindas da mesologia familiar, cultural e social; a rejeição a rituais mágico-mitológicos; o desvendamento gradativo das realidades cósmicas; a transposição pessoal da robotização existencial (robéxis) pautada em mitos; as reciclagens intelectivas; a dispensa de intermediários frente à multidimensionalidade; a autovivência do paradigma consciencial; as verdades relativas de ponta (verpons); a inteligência evolutiva (IE).
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autocognição ultrapassando os limites da matéria a partir da energossomática pessoal; os fenômenos parapsíquicos vivenciados na cotidianidade sem autoconsciência; o auxílio de amparadores extrafísicos resultante da predisposição à reciclagem; a autocomprovação parapsíquica; o descarte dos bagulhos energéticos; a força da bagagem paragenética pessoal; o destemor quanto à autovivência parapsíquica com lucidez.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo da autopesquisa multidimensional na demolição de ideias mitológicas.
         Principiologia: o princípio de a autovivência ser insubstituível; o princípio do descarte das irracionalidades; os princípios teológicos antievolutivos; o princípio da descrença (PD).
         Codigologia: a reciclagem do código de valores pessoais oriundos da Mitologia; os códigos religiosos; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria do engano parapsíquico; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria do holossoma; a teoria da teática; a teoria do paradigma consciencial.
          Tecnologia: as técnicas de profilaxia das manipulações conscienciais; a técnica da recéxis.
          Voluntariologia: o voluntariado da tares; as reciclagens promovidas pelos voluntários verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV); o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Historiógrafos; o Colégio Invisível da Para-História; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; os Colégios Invisíveis da Ciência Convencional.
          Efeitologia: o efeito sadio do autodidatismo na ressignificação dos mitos pessoais.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas pesquisas antimitológicas.
          Ciclologia: as reflexões proporcionadas pelo estudo dos padrões no ciclo da jornada do herói; o ciclo saturação mitológica–renovação consciencial neoparadigmática.
          Enumerologia: a reciclagem da pensenidade mitológica; a reciclagem do fechadismo cognitivo; a reciclagem dos paradigmas obsoletos; a reciclagem do parapsiquismo imaturo; a reciclagem da religiosidade anacrônica; a reciclagem da ideologia uniexistencialista; a reciclagem da credulidade anticientífica.
          Binomiologia: o binômio dúvida-autopesquisa; o binômio locus interno–locus externo.
          Interaciologia: o atilamento pessoal quanto às interações energéticas no dia a dia.
          Trinomiologia: o trinômio autopesquisa–vontade–predisposição à reciclagem.
          Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autocognição-autorreflexão-autorreciclagem; o polinômio animismo-politeísmo-monoteísmo-ateísmo-antropomorfismo-salvacionismo.
          Antagonismologia: o antagonismo ideias ocidentais / ideias orientais; o antagonismo fatos / mitos.
          Paradoxologia: o paradoxo falacioso da fé raciocinada.
          Politicologia: a teocracia; a idolocracia; a gurucracia; a genuflexocracia; a reciclocracia; a recexocracia; a cogniciocracia; a evoluciocracia; a pesquisocracia.
          Legislogia: a lei mosaica; as leis do Cosmos.
          Filiologia: a reciclofilia; a neofilia; a curiosofilia sadia; a cienciofilia; a conscienciofilia; a autopesquisofilia; a projeciofilia; a bibliofilia; a grafofilia.
          Fobiologia: a reciclofobia; a hadefobia; a satanofobia; a neofobia; a autopesquisofobia; a autocriticofobia; a heterocriticofobia; a questionofobia; a verponofobia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome da manutenção do anacronismo.
          Maniologia: as manias pessoais; a mania de acreditar em mitos; as manias automiméticas; a teomania; a mania de convencer os outros; a bibliomania religiosa; a idolomania.
          Mitologia: a reciclagem dos mitos pessoais; o descortinamento gradual dos mitos científico-filosóficos; o mito da caverna (Platão, 428–347 a.e.c.); o mito da vida humana única; o mito da verdade inquestionável; o mito da imparcialidade do cientista convencional pesquisador; os mitos dos catedráticos elitistas das universidades (Ph.Deuses); os mitos da Ciência; os mitos da Religião; os mitos tribais; a desativação de esquemas mentais oriundos dos mitos milenares.
          Holotecologia: a mitoteca; a Holoteca.
          Interdisciplinologia: a Recexologia; a Recinologia; a Teologia; a Dogmaticologia; a Autenganologia; a Descrenciologia; a Autopesquisologia; a Autodiscernimentologia; a Autexperimentologia; a Autoprojeciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência antimitológica; a consciência autodidata; a consciência antidogmática; a consciência neofílica; a consciência lúcida; a consciência enciclopedista; o indivíduo pesquisador independente universalista e cosmoético; a conscin pesquisadora conscienciológica; a conscin autexperimentadora; a conscin-cobaia; a conscin universalista.
          Masculinologia: o reciclante existencial; o reeducador; o exemplarista; o conscienciólogo; o tertuliano; o teletertuliano; o autopesquisador; o autoquestionador; o parapercepciologista; o projetor lúcido; o homem de ação.
          Femininologia: a reciclante existencial; a reeducadora; a exemplarista; a consciencióloga; a tertuliana; a teletertuliana; a autopesquisadora; a autoquestionadora; a parapercepciologista; a projetora lúcida; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens mythologicus; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens autocomprobator; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens conscientiologicus; o Homo sapiens assistens.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minirreciclagem dos mitos pessoais = a fundamentada no conhecimento historiográfico comum; maxirreciclagem dos mitos pessoais = a fundamentada na autopesquisa conscienciológica.
          Culturologia: a cultura da antimitologia; a evitação da cultura de massa; a contestação tarística da cultura dos idiotismos culturais; a sobrelevação da cultura da crença; a cultura do parapsiquismo interassistencial lúcido; a cultura da autossuperação evolutiva; a cultura conscienciológica da Autopesquisologia; o multiculturalismo.
          Tabelologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 condições conscienciais fixadoras de mitos pessoais, originárias de paradigmas clássicos, entre os quais Arte, Religião, Filosofia, Ciência Convencional e Senso Comum, e o respectivo contraponto reciclogênico:
                             Tabela – Mitologia Pessoal / Reciclagem
  Nos            Condição Consciencial                       Possibilidades Reciclogênicas
  01.    Cangas mitológicas repressoras              Discernimento autopesquisístico
  02.    Fé, crenças e crendices                     Experiências pessoais diretas
  03.    Foco em sentidos somáticos                  Foco holossomático
  04.    Leis ditadas por “deuses”                   Leis universais (Cosmoética)
  05.    Mente provinciana tímida                    Mente cosmopolita
  06.    Padrões do passado remoto                   Buscador do presente-futuro
  07.    Predomínio do umbilicochacra                Predomínio do coronochacra
  08.    Quadridimensionalidade                      Multidimensionalidade
  09.    Repetibilidades e patomimeses               Estudos, autopesquisas e esforço
  Nos                Condição Consciencial                               Possibilidades Reciclogênicas
   10.    Salvação / condenação eterna da alma                  Responsabilidade pelos próprios atos
   11.    Subordinação a coleiras do ego                        Autoposicionamento crítico
   12.    Tarefa da consolação (tacon)                          Tarefa do esclarecimento (tares)


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a reciclagem dos mitos pessoais, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico.
           02. Antagonismo loc interno / loc externo: Holomaturologia; Neutro.
           03. Avanço da razão: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           04. Autenganologia: Errologia; Nosográfico.
           05. Autossuperação do misticismo: Descrenciologia; Homeostático.
           06. Banho de loja consciencial: Autorreeducaciologia; Homeostático.
           07. Canga tribal: Parapatologia; Nosográfico.
           08. Credulidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
           09. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático.
           10. Mito da fórmula pronta: Experimentologia; Nosográfico.
           11. Mitoclastia: Interassistenciologia; Homeostático.
           12. Opção pelo loc interno: Holomaturologia; Neutro.
           13. Reciclagem dos dogmas da religião: Descrenciologia; Homeostático.
           14. Reciclante existencial resiliente: Energossomatologia; Homeostático.
           15. Resíduo mitológico: Holomaturologia; Neutro.
  PERANTE A FARTURA DE INFORMAÇÕES NESTE TEMPO
  DE SUPERCOMUNICAÇÃO GLOBAL, A GRANDE MAIORIA
  DA HUMANIDADE AINDA SE SUBMETE A MITOS PESSOAIS, REQUERENDO AUTORRECICLAGENS PRIORITÁRIAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda cultiva ideias mitológicas anacrônicas? Já parou para refletir sobre os possíveis mitos pessoais e as possíveis estratégias para reciclá-los?
           Videografia Específica:
           1. O Poder do Mito. Título Original: The Power of Myth. País: EUA. Data: 1988. Formato: 4 DVDs. Gênero: Documentário sobre Mitologia. Episódios: 8. Duração: 474 min. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Produção: Apostrophe S. Productions. Apresentador: Bill Moyers. Estudio: Wellspring. Publicação e Distribuição: Log On Editora Multimídia. Sinopse: Coleção sobre a conceituada série O Poder do Mito, na qual o mitólogo estadunidense Joseph Campbell (1904–1987) apresenta o papel do mito nas sociedades. Em Sukhavati - Uma Jornada Mística, aborda o relacionamento de mitos em diferentes culturas. Em mais de 20 obras publicadas sobre a importância dos mitos para a humanidade, Campbell influenciou escritores, diretores e filósofos, redesenhando o olhar dado à Mitologia e à profunda influência na vida de todos, servindo de referência para os filmes “Guerra nas Estrelas”, “Matrix” e “Harry Potter”.
           Bibliografia Específica:
           01. Almeida, Julio; Contestação Cognitiva: Um Guia para Estudantes da Terapia Cognitiva; 71 p.; 3 seções; 10 caps.; 20 refs.; E-Book; 2008; páginas 7 e 8, 21 a 37, 68 e 69.
             02. Idem; Qualificação Autoral: Aprofundamentos na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 23 E-mails; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 27 a 30, 42 a 74, 86 a 89, 118, 138 a 143, 192 a 227 e 236 a 238.
             03. Aslan, Reza; Deus: Uma História Humana (God: A Human History); trad. Marlene Suano; 247 p.; 9 caps.; 155 notas; 401 refs.; 18 imagens; 23 x 16 cm; br.; 1 a Ed.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2018; páginas 15 a 158.
             04. Campbell, Joseph John; As Máscaras de Deus: Mitologia Ocidental (The Masks of God: Occidental Mythology); trad. Carmen Fischer; 472 p.; 8 caps.; 23 x 16 cm; br., 4 a Ed.; Pallas Athena; São Paulo, SP; 2018; páginas 13, 34, 62, 78 e 79, 87, 92, 101, 106, 110, 116, 122, 161, 198, 240, 258, 268, 273 e 274, 295, 306, 310, 214 e 315, 327, 332, 341, 344, 361, 373, 376, 387, 390, 395, 398 e 399, 400 a 409 e 418.
             05. Idem; As Máscaras de Deus: Mitologia Primitiva (The Masks of God: Primitive Mythology); trad. Carmen Fischer; 424 p.; 10 caps.; 23 x 16 cm; br., 9a Ed.; Pallas Athena; São Paulo, SP; 2011; páginas 9, 10, 15, 57 a 59, 63 a 66, 75, 79, 80 a 82, 108, 124, 157, 208, 237, 263 a 265, 270, 291 e 319.
             06. Idem; O Herói de Mil Faces (The Hero with a Thousand Faces); trad. Adail Ubirajara Sobral; 414 p.; 8 caps.; 409 notas; 21 ilustrações; 24 gravuras; 19 x 13 cm; br.; 20 a Ed.; Pensamento-Cultrix; São Paulo, SP; 2017; páginas 15 a 49, 66 a 70, 74, 104 a 108, 121, 126 a 130, 144, 162, 179, 195 a 214, 225 a 228, 230, 254 a 260, 291 a 319 e 334 a 376.
             07. Harari, Yuval Noah; Sapiens – Uma Breve História da Humanidade (Sapiens – A Brief History of Humankind); trad. Janaína Marcoantonio; 464 p.; 20 caps.; 134 notas; 1 cronologia; 28 imagens; 23 x 16 cm; br.; 24 a Ed.; L± Porto Alegre, RS; 2017; páginas 18, 20, 29, 31, 35, 43, 50, 63, 66 e 67, 100, 105, 109, 111 a 115, 119, 121, 131, 140 e 141, 146, e 147, 155, 174, 217, 221 a 241; 275, 291, 295, 395, 397 e 401 a 408.
             08. Luz, Marcelo da; Onde a Religião Termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araújo & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 30 a 49, 76, 87 a 105, 108 a 114, 116 a 123, 126 a 157, 160 a 181, 231, 232 e 312 a 351.
             09. Murdock, Dorothy M.; The Origins of Christianity and the Quest for the Historical Jesus Christ; 31 p.; 9 websites; 135 refs.; Stellar House Publishing; Seattle, WA, USA; 2011; páginas 1 a 31.
             10. Ramiro, Marta; Manual da Técnica da Recéxis; pref. Nilse Oliveira; revisores Guilherme Kunz; et al.; 144 p.; 2 seções; 8 caps.; 15 citações; 1 cronologia; 23 E-mails; 13 enus.; glos. 151 termos; 1 microbiografia; 2 questionários; 13 siglas; 4 tabs.; 16 testes; 24 websites; 36 webgrafias; 22 anexos; alf.; ono.; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 23 e 24, 39, 38 a 42, 49, 55 e 59 a 118.
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                                                                                                    W. S. T.