O cotejo mito–realidade multidimensional é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, realizar comparações entre fábulas, superstições, ficções e fantasias compreendidas ao modo de fatos e a realidade multidimensional, sob a ótica do paradigma consciencial e do princípio da descrença (PD), com o objetivo de promover renovações ideativas evolutivas.
Você, leitora ou leitor, fundamenta o modo de pensar e agir com base na realidade multidimensional? Em qual nível teórico e prático?
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COTEJO MITO–REALIDADE MULTIDIMENSIONAL
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O cotejo mito–realidade multidimensional é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, realizar comparações entre fábulas, superstições, ficções e fantasias compreendidas ao modo de fatos e a realidade multidimensional, sob a ótica do paradigma consciencial e do princípio da descrença (PD), com o objetivo de promover renovações ideativas evolutivas.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo cota vem do idioma Latim, quota, “a parte que toca a cada um”, de quotas, “em que ou de que número”. Surgiu no Século XV. O termo cotejo apareceu no Século XVII. A palavra mito deriva também do idioma Latim, mythos ou mythus, “mito; fábula; história”, e esta do idioma Grego, mûthos, “fábula, relato; discurso; palavra”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo realidade procede do mesmo idioma Latim, realitas, “realidade”. Apareceu no Século XV. O elemento de composição multi provém igualmente do idioma Latim, multus, “muito; numeroso; em grande quantidade; extenso; espaçoso; importante; considerável”. O termo dimensão deriva também do idioma Latim, dimensio, “dimensão; medida”. Surgiu no Século XVI. A palavra dimensional apareceu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Comparação conhecimento mitológico–conhecimento multidimensional. 2. Confronto ficção–Fatuística multidimensional. 3. Paralelo fábula–realidade multidimensional.
Neologia. As 3 expressões compostas cotejo mito–realidade multidimensional, cotejo básico mito–realidade multidimensional e cotejo avançado mito–realidade multidimensional são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 1. Indiscernimento contos-realidade. 2. Indistinção fábula-multidimensão. 3 Assincronicidade Mitologia-extrafisicalidade.
Estrangeirismologia: o cherry picking de textos ditos sagrados; o misunderstanding; a necessidade do refresh de conceitos; a lack of discernment; a superação da brainwashing; o selfknowledge; o abandono do nonsense; o self-management do anacronismo; o waking-up; a autossuperação da self-ignorance; a sacralização do design inteligente; o Autopesquisarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Recexologia.
Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Comparando, realidades aparecem. Mito: ideia anacrônica. Cotejos deslindam realidades. Mito: fábula indefensável. Multidimensionalidade sobrepuja mitos. Mito: primeiro paradigma. Antimitologia: insubmissão autevolutiva. Mito: inadequação temporal.
Coloquiologia: a atitude de dobrar a esquina da Mitologia em direção à realidade; o ato de evitar os cotejos, levando a vida na flauta; a atenção para não ficar preso ao passado; a hora de cair na real; o cotejo imparcial mostrando a realidade nua e crua; o desconfiômetro diante das lendas majestosas dos livros considerados sagrados; as lavagens cerebrais de pessoas incautas; o cuidado para evitar cair no conto do vigário.
Citaciologia. Eis 3 citações associadas à temática do verbete: – Mitos são divertidos, conquanto você não os confunda com a realidade (Richard Dawkins, 1941–). Vivemos num mundo de ilusões e fantasias, nossa tarefa mais árdua é encontrar a realidade (Iris Murdoch, 1919–1999). Tudo depende do tipo da lente que você utiliza para ver as coisas (Josten Gaarder, 1952–).
Proverbiologia. Eis 5 provérbios correlacionados com o tema: – “Muitas vezes as aparências levam o juízo a enganar-se”. “Uma mentira puxa a outra”. “Não te fies apressadamente”. “O tempo tudo revela e elucida”. “Quem conta 1 conto aumenta 1 ponto”.
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Mitologia. Mitologia: crendice tradicional”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
2. “Multidimensionalidade. A conscin, quando autoconsciente de sua multidimensionalidade, elimina radicalmente, para sempre, toda Teologia, Teodiceia e Teocracia”.
3. “Realismo. Contra a realidade não adianta dar murro em ponta de faca. Contra fatos não há argumento lógico”.
Filosofia: o Universalismo aplicado nos cotejos da Recexologia Pessoal.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Recexologia; o holopensene das tolices ultrapassadas versus o holopensene das realidades atualizadas; os patopensenes versus os lucidopensenes; a desconstrução do monopólio dos símbolos na autopensenidade; a autorrevisão do holopensene mágico-mitológico; a atualização dos pensenes na presença de novas realidades; a autorreeducação pensênica; o holopensene pessoal da autoconsciencialidade; a autopensenização abarcando múltiplas dimensões; os subpensenes; a subpensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os voliciopensenes; a voliciopensenidade.
Fatologia: o cotejo mito–realidade multidimensional; os cotejos promotores da remoção do quisto alienante do mundinho dos tabus, folclores, crendices, invencionices e superstições; a redução da autoignorância; a liberdade de expressão da atualidade na maioria dos países; a realidade trágica contemporânea da gestante-bomba e do homem-bomba tendo por base o mito do paraíso; a coragem de fazer a verificação da autorrealidade com imparcialidade; o percurso padrão de contação de histórias heroicas de acordo com a jornada do herói; a crença impensada na boataria e notícias falsas descontroladas da Internet; o terraplanismo em pleno Século XXI; a negação cética pessimista das viagens realizadas por astronautas estadunidenses ao solo lunar; a falácia da neutralidade do cientista na realização das pesquisas; as evidências de mitos e o desconhecimento dos autores dos textos chamados sagrados; o argumento de autoridade; as supostas aparições de Jesus de Nazaré (4 a.e.c.–29 e.c.) após a dessoma, consideradas provas da ressurreição pelos cristãos; a visão sexista da Antiguidade na qual a mulher deve ser submissa ao homem; a pretensa garantia da salvação eterna da alma mediante aceitação de valores com base em fábulas antigas; a tradição ultrapassada do sacrifício da vida animal ou humana em prol dos outros; o enigma da Teodiceia; os fenômenos da Natureza atribuídos à divindades; os tradicionalismos, superstições, sacralizações, crendices e idolatrias irracionais em plena Era da Supercomunicação Global; a atenção quanto à inculcação de lendas em crianças; a ausência de autoquestionamento das fábulas infantis estendidas até à adultidade; o atilamento para o silêncio dos historiadores em relação aos grandes personagens das religiões; as inevitáveis distorções da tradição oral; o falseamento intencional dos textos aceitos ao modo de sagrados; a idade da Terra com base na Genealogia Bíblica; a ficção da assistência sobrenatural do Espírito Santo ao papa tornando-o infalível; a ressignificação dos mitos para permanecer na crença; a saturação das crendices e incongruências desencadeando reciclagens; a divulgação pública dos cotejos Mitologia-fatuidade das pesquisas cristológicas do The Jesus Seminar; a autorrecin antifábulas; a impossibilidade de compreensão da causa primária no atual momento evolutivo planetário; a valorização dos achados autopesquisísticos; a reflexão imparcial dos tradicionalismos frente às neorrealidades; a retificação providencial do caminho autevolutivo; o avanço mentalsomático.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os cotejos íntimos mito–realidade advindos das projeções conscienciais lúcidas; os cotejos profiláticos das práticas bioenergéticas desconstruindo os mitos e autocomprovando a realidade multidimensional; os cotejos provenientes da recuperação pessoal de cons magnos perante ideias mitológicas anacrônicas; os erros de interpretação das percepções extrassensoriais; o autodestravamento consciencial obtido pela autovivência das verpons conscienciológicas; as achegas autocognitivas patrocinadas pelos amparadores extrafísicos; o emprego das bioenergias nas variadas culturas e povos da Terra; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 as autovivências lúcidas da preceptoria parapsíquica; o desenvolvimento do autoparapsiquismo interassistencial; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a perplexidade sadia da autoparapercepção da multiplicidade de dimensões; o extrapolacionismo parapsíquico; o atilamento quanto à interrelação energética na vida cotidiana.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo memória humana–memória intermissiva; o sinergismo vontade-intenção; o sinergismo recéxis-recin.
Principiologia: o princípio cartesiano cogito ergo sum; o princípio se não é bom, não adianta fazer maquiagem; o princípio kardequiano“na dúvida, abstenha-se”; o princípio da liberdade da consciência; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD).
Codigologia: o código de valores pessoais; o código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria do engano parapsíquico; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da Escala Evolutiva das Consciências; a teoria da seriéxis; a teoria do paradigma consciencial.
Tecnologia: a técnica da recéxis; as técnicas projetivas; a técnica pessoal da organização da pesquisa; a técnica da evitação dos falsos conceitos; as técnicas da assim e desassim; as técnicas da Consciencioterapia; as técnicas da Enumerologia; a técnica da evitação da cultura inútil.
Voluntariologia: o voluntário pesquisador da multidimensionalidade; os voluntários da tares.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico das Dinâmicas Parapsíquicas; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Cosmoconscienciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia.
Efeitologia: o efeito do abertismo consciencial na eliminação dos mitos pessoais; os efeitos evolutivos do choque de realidade; os efeitos positivos da impactoterapia dos cotejos; os efeitos do EV.
Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelos fatos em cotejo com as fábulas; as neossinapses antimitificações.
Enumerologia: o crescendo passado-presente; o binômio ideias alheia–autodiscernimento; o crescendo bairrismo-universalismo; o crescendo irracionalidade-racionalidade; o crescendo incultura-erudição; o crescendo desconhecimento-autoconhecimento; o crescendo improcedência-logicidade.
Binomiologia: o binômio ratificação de erros–retificação de condutas equivocadas; o binômio versão oficial–versão extraoficial; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio emoção-razão; o binômio fatos-parafatos; o binômio admiração-discordância; o binômio energia imanente (EI)–energia consciencial (EC).
Interaciologia: a interação vida intrafísica–vida extrafísica.
Crescendologia: o crescendo ápice da saturação das ideias mitológicas–início da autexperimentação multidimensional.
Trinomiologia: o trinômio antievolutivo crendices-superstições-tradições; o trinômio falacioso tradição-autoridade-revelação.
Polinomiologia: o polinômio inteligente ouvir-ler-verificar-refletir-discernir; o polinômio enganoso mito-tabu-superstição-tolice.
Antagonismologia: o antagonismo fatos / mitos; o antagonismo fechadismo / abertismo. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Paradoxologia: o paradoxo de as personalidades consideradas fora-de-série poderem estar repletas de conflitos existenciais íntimos; o paradoxo de o brilhante cientista materialista ser ignorante quanto à multidimensionalidade; o paradoxo de a pessoa intelectual poder crer, irracionalmente, nos mitos.
Politicologia: a teocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a refutaciocracia; a cognocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço autopesquisístico.
Filiologia: a conscienciofilia; a autopesquisofilia; a autexperimentofilia; a projeciofilia; a bibliofilia universalista; a voluntariofilia; a teaticofilia; a autodeterminofilia.
Fobiologia: a tanatofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a questionofobia; a decidofobia; a descrenciofobia; a debatofobia; a verponofobia.
Sindromologia: a erradicação da síndrome da apriorismose; a profilaxia da síndrome da ingenuidade.
Maniologia: a mania acrítica de aceitar fábulas; a mania de querer converter o próximo; a eliminação das manias mitológicas milenares mantenedoras da robotização existencial; a egomania; a dromomania; a teomania; a idolomania.
Mitologia: os mitos da gravidez milagrosa de virgens; o mito da decapitação de Saint Denis de Paris (Século III); os mitos acerca do papa Gregório I (Gregorius Anicius, 540–604); os paralelos entre o mito do rei Sargão de Acad e o mito de Moisés; o mito da caverna (Platão, 428–347 a.e.c.); o mito de Canaã; o mito do povo escolhido; o mito do paraíso; o mito da guerra justa; o mito do herói; a Desmitologia pessoal.
Holotecologia: a mitoteca; a pesquisoteca; a culturoteca; a ciencioteca; a filosofoteca; a mentalsomatoteca; a fatoteca; a Holoteca do CEAEC.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Cotejologia; a Apriorismologia; a Falaciologia; a Tautologia; a Subcerebrologia; a Autopesquisologia; a Autoconfrontologia; a Autorrecinologia; a Autodiscernimentologia; a Autoprojeciologia; a Autoreeducaciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin obscura; a conscin lúcida; a conscin erudita; a pessoa presa ao paradigma mitológico; a pessoa aberta ao paradigma consciencial; a pessoa inculta; a consciência mitológica; a consciência antimitológica; o ser interassistencial; a conscin universalista; a conscin coercitiva; a conscin anticoercitiva; a conscin repressiva; a conscin antirrepressiva.
Masculinologia: o cotejador; o autodidata; o leitor crítico; o reciclante intraconsciencial; o retomador de tarefa; o conscienciólogo; o autexperimentador; o pesquisador independente universalista e cosmoético; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o enciclopedista; o exemplarista; o reeducador; o projetor consciente; o homem de ação; o incompletista; o completista; o epicon lúcido; o minidissidente ideológico; o maxidissidente ideológico; o físico, matemático, astrônomo e filósofo florentino Galileu Galilei (1564–1642); o escritor e mitólogo estudunidense Joseph Campbell (1904–1987).
Femininologia: a cotejadora; a autodidata; a leitora crítico; a reciclante intraconsciencial; a retomadora de tarefa; a consciencióloga; a autexperimentadora; a pesquisadora independente universalista e cosmoética; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a enciclopedista; a exemplarista; a reeducadora; a projetora consciente; a mulher de ação; a incompletista; a completista; a epicon lúcida; a minidissidente ideológica; a maxidissidente ideológica; a ativista e abolicionista francesa Olympe de Gouges (Marie Gouze, 1748–1793); a escritora e ex-freira britânica Karen Armstrong (1944–).
Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens autocomprobator; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens conscientiologicus. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
V. Argumentologia
Exemplologia: cotejo básico mito–realidade multidimensional = aquele tendo por base a pesquisa bibliográfica convencional; cotejo avançado mito–realidade multidimensional = aquele tendo por base as autopesquisas conscienciológicas.
Culturologia: a contracultura; a cultura da Antimitologia; o multiculturalismo; os megaidiotismos culturais; a cultura do autesclarecimento; a cultura da autopesquisa permanente; os cotejos com a cultura de massa; a cultura conscienciológica da Autopesquisologia.
Irrealidade. Existem diversas lojas onde vendem a suposta estátua de Buda. Tal objeto é representado por 1 homem gordo, barrigudo, sorridente, careca e com orelhas compridas para dar sorte, trazer riqueza e prosperidade. Contudo, a imagem não é de Buda, mas de Jô Go (djôgo), conhecido deus do panteão japonês e chinês, exemplificando a condição de idiotismo cultural, quando compara-se o mito com a realidade.
Tabelologia. Concernente à Recexologia, eis, em ordem alfabética, 8 concepções mitológicas e respectivos cotejos com a realidade multidimensional, capazes de promover a atualização do posicionamento ideativo pessoal:
Tabela – Cotejo Concepções Mitológicas / Realidade Multidimensional
Nos Concepções Mitológicas Realidade Multidimensional
1. Alma gêmea Dupla evolutiva (DE)
2. Anjo da guarda Amparador extrafísico
Cosmologia primitiva com o Univer3. Existência de infinitas dimensões
so quadridimensional
4. Fábulas fomentando a religiosidade Autodiscernimento promovendo a tares
5. Leis sagradas; mandamentos Leis universais; princípios cosmoéticos
6. Mitologia historicizada Autocriticidade para-histórica
7. Monoexistencialidade Multiexistencialidade
Universo e Humanidade criados por
8. Teoria da evolução consciencial
seres divinos
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cotejo mito–realidade multidimensional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Ampliação do acervo de autocognição: Autocogniciologia; Homeostático.
02. Anonimato assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
03. Autossuperação do misticismo: Descrenciologia; Homeostático.
04. Ceticismo multidimensional: Mentalsomatologia; Homeostático.
05. Choque de realidade: Surpreendenciologia; Neutro.
06. Cotejo conscin-conscienciólogo: Conscienciometrologia; Homeostático.
07. Cotejo Homo sapiens–consciência: Autolucidologia; Neutro.
08. Engano parapsíquico: Autenganologia; Nosográfico.
09. Mito extraterrestriológico: Extraterrestriologia; Nosográfico. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
10. Realidade impactante: Surpreendenciologia; Homeostático.
11. Reciclagem dos mitos pessoais: Recexologia; Homeostático.
12. Resíduo mitológico: Holomaturologia; Neutro.
13. Senso de multidimensionalidade pessoal: Parapercepciologia; Neutro.
14. Técnica da imersão intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
15. Tempo dos cotejos: Autoconfrontologia; Neutro.
O COTEJO MITO–REALIDADE MULTIDIMENSIONAL CONFIGURA-SE CONDIÇÃO DE AUTESCLARECIMENTO LIBERTÁRIO PARA OS INDIVÍDUOS COM AUTOPOSICIONAMENTO
PRIORITÁRIO PERANTE A EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL.
Questionologia. Você, leitora ou leitor, fundamenta o modo de pensar e agir com base na realidade multidimensional? Em qual nível teórico e prático?
Filmografia Específica:
1. A Vida de Brian. Título Original: Monty Python's Life of Brian. País: Reino Unido. Data: 1980. Idioma: Inglês; Legendas: Chinês; Espanhol, Francês, Inglês & Português. Duração: 94 min. Gênero: Comédia. Tipo: Longametragem. Direção: Terry Jones. Produção: John Goldston; George Harrison; & Denis O’Brien. Elenco: Graham Chapman; John Cleese; Terry Gilliam; Eric Idle; Terry Jones; Kenneth Colley; Sue Jones-Davies; & Michael Palin. Distribuição: Sony Pictures. Sinopse: Sátira irreverente sobre a visão da indústria cinematográfica de Hollywood, em relação a determinados temas bíblicos. No ano 33 e.c., na Judeia, a sociedade sofre com a pobreza e a desordem, dominada pelo Império Romano. Brian Cohen é candidato a messias e se envolve em situações engraçadas, tornando-se cada vez mais importante o grupo.
Bibliografia Específica:
01. Armstrong, Karen; A Grande Transformação: O Mundo na Época de Buda, Sócrates, Confúcio e Jeremias (The Great Transformation: The World in the Time of Buddha, Socrates, Confucius and Jeremiah); revisores Otacílio Nunes; & Carmen S. da Costa; trad. Hildegard Feist; 496 p.; 10 caps.; 1.088 notas; glos. 143 termos; 386 refs.; 21 x 14 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2008; páginas 12 a 17, 56 a 58, 108 e 109, 189 e 195.
02. Barbeiro, Heródoto; Buda: o Mito e a Realidade; 127 p.; 10 caps.; 4a Ed.; São Paulo, SP: Madras; páginas 16, 39, 51, 52, 54 e 104
03. Campbell, Joseph; O Herói de Mil Faces (The Hero with a Thousand Faces); trad. Adail Ubirajara Sobral; 414 p.; 8 caps.; 409 notas; 21 ilustrações; 24 gravuras; 19 x 13 cm; br.; 20 a Ed.; Pensamento-Cultrix; São Paulo, SP; 2017; páginas 11, 12, 15 a 17, 20 a 22, 35 a 43, 241 a 246 e 306 a 322.
04. Harari, Yuval Noah; Sapiens – Uma Breve História da Humanidade (Sapiens – A Brief History of Humankind); trad. Janaína Marcoantonio; 464 p.; 20 caps.; 134 notas; 1 cronologia; 28 imagens; 23 x 16 cm; br.; 24 a Ed.; L± Porto Alegre, RS; 2017; páginas 87 a 100.
04. Kushner, Harold S.; Quando Coisas Ruins acontecem às Pessoas Boas (When Bad Things Happen to Good People); trad. Francisco de Castro Azevedo; pref. Rabino Henry I. Sobel; 174 p.; 8 caps.; 21 x 14 cm; br.; Nobel; São Paulo, SP; 1988; páginas 48 e 164 a 168.
05. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisoras Erotides Louly; Helena Araújo & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 40 a 47, 118, 126 a 141, 145 e 352 a 356.
06. Murdock, Dorothy M.; The Origins of Christianity and the Quest for the Historical Jesus Christ; PDF; 31 p.; 9 websites; 135 refs.; Ed. Digital; Stellar House Publishing; Seattle, WA, USA; 2011; páginas 3 a 10.
07. Nonato, Alexandre; JK e os Bastidores da Construção de Brasília: Sob a Ótica da Conscienciologia; 400 p.; 40 caps.; 68 fotos; 6 ilus.; 5 índices; glos. 59 termos; 322 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 145, 154 e 155, 176 e 177, 197, 220 a 224, 228 e 229.
08. Strachicini, Wagner; Consciência Antidogmática: Reciclagem de Ideias Dogmáticas da Ciência, Filosofia e Religião pela Conscienciologia; pref. Dayane Rossa & João Paulo Costa; revisores Erotides Louly; et al.; 386 p.; 3 seções; 18 caps.; 37 epígrafes; 46 enus.; 1 foto; 1 E-mail; 3 tabs.; glos. 150 termos; 1 microbiografia; 52 filmes; 31 vídeos e audiolivros, 94 infografias; 865 refs.; alf.; ono.; 23 x 15,4 x 2,4 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 124 a 123, 141, 142, 161, 162, 226 e 227 e 308 a 319.
09. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p.; 10.000 citações; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 1 E-mail; 24 enus.; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3 a Ed.; WMF / Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas 101, 128 e 132.
10. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 71, 130, 428, 446, 452, 462, 519, 678, 693, 707, 1.010 e 1.245.
11. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográfi cas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.096, 1.114 e 1.422.
Webgrafia Específica:
1. Comunidade Corpus Christi; Redação; O Homem que perdeu a Cabeça por Jesus; In: Portal da Comunidade Corpus Christi; disponível em: <http://www.corpuschristi.org.br/newsite/?p=9493>. Acesso em: 15.01.2020.
2. Got Questions?; Redação; A Bíblia Original ainda existe? In: Portal Got Questions.org; disponível em:
<https://www.gotquestions.org/Portugues/Biblia-original.html>; acesso em: 14.01.2020.
3. Price, Massoume; Festival of Yalda (Festival de Yalda); Artigo; In: Portal da Iran Chamber Society; disponível em: <http://www.iranchamber.com/culture/articles/festival_of_yalda.php>. Acesso em: 13.01.2020.
W. S. T.