Mito da Inocuidade Pensênica

O mito da inocuidade pensênica é o conjunto de ideias, convicções e crenças materialistas, eletronóticas e patomiméticas, pelo qual os pensamentos, sentimentos e energias pessoais, mesmo os mais íntimos e recônditos, seriam incapazes de gerar efeitos reais e concretos sobre a própria consciência pensenizadora e sobre o Cosmos.

Você, leitor ou leitora, admite e vivencia a autopensenização enquanto realidade construtora pessoal e grupal? Quais ações práticas corroboram tal afirmação?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                             1
                          MI TO         DA         INOCUIDADE PENSÊNICA
                                              (REALISMOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O mito da inocuidade pensênica é o conjunto de ideias, convicções e crenças materialistas, eletronóticas e patomiméticas, pelo qual os pensamentos, sentimentos e energias pessoais, mesmo os mais íntimos e recônditos, seriam incapazes de gerar efeitos reais e concretos sobre a própria consciência pensenizadora e sobre o Cosmos.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo mito vem do idioma Latim, mythos ou mythus, “mito; fábula; história”, e este do idioma Grego, mûthos, “fábula, relato; discurso; palavra”. Surgiu no Século XIX. O termo inócuo deriva também do idioma Latim, innocuus, “que não faz mal; não danoso; brando; suave”. Apareceu no Século XIX. A palavra pensamento procede do mesmo idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo sentimento provém igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia vem do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Mito do pensamento inofensivo. 2. Crença da pensenidade inerme.
             Neologia. As 3 expressões compostas mito da inocuidade pensênica, mito da inocuidade pensênica atenuado e mito da inocuidade pensênica agravado são neologismos técnicos da Realismologia.
             Antonimologia: 1. Realidade pensênica. 2. Concretude pensênica. 3. Pensenologia.
             Estrangeirismologia: o bon vivant intelectual.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às automanifestações interdimensionais.
             Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pensenizo, logo atuo. Pensenes rompem distâncias. Pensenes cruzam dimensões. Pensene: força construtiva.
             Coloquiologia: a vida humana às escuras quanto à essência autevolutiva; a síntese do ignorantismo multidimensional na expressão pensar não ofende; a autevolução em marcha lenta.
             Ortopensatologia: – “Autopensene. O melhor é lembrarmos sempre que o autopensene é uma realidade concreta. Não é sonho, sombra, quimera, alucinação ou reflexo”. “O autopensene é a causa de toda ação consciencial”. “A ação traz o efeito da autevolução consciencial”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da imaturidade evolutiva; o desconhecimento do poder construtivo e destrutivo da autopensenização; a sucumbência autopensênica aos holopensenes em geral; os criticopensenes; a criticopensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os erotopensenes; a erotopensenidade; a promiscuidade pensênica enquanto engrenagem interassediológica; os rastros pensênicos; a pensenidade saltitante multievocativa; a caturrice frente aos óbvios antiacasos de base pensênica vivenciados; a imprudência nas imersões recorrentes em holopensenes explicitamente tóxicos; os hábitos pensênicos cristalizados; o detalhismo autoortabsolutista aplicado aos autopensenes; as paravivências descortinando a concretude morfopensênica relativa; o neopatamar libertário conquistado na metapensenização raciocinada; o quantum pensênico aplicado às ações cotidianas; a força dos solilóquios metapensênicos; a autolucidez e a tecnicidade autopensênica embasando o avanço evolutivo pessoal e grupal. 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: a inconsciência de o processo ideativo ser agente modelador das autorrealidades; o erro crasso de abordagem existencial; a autoconvicção materialista assegurada pelo paradigma eletronótico; o arcabouço de argumentos materialistas onipresente na cotidianidade; a autoproteção da conscin eletronótica através do sarcasmo e da ironia; as deformações interpretativas de fatos e evidências da extrafisicalidade; a superficialidade existencial; a autocastração megacognitiva; a ruminação mental obnubiladora; o eventual bem-estar temporário do automimetismo antiparapsíquico; os condicionamentos multisseculares; a crença do uniexistencialismo intrafísico; as conclusões falhas nos dilemas existenciais; o apedeutismo quanto ao básico do básico da autopesquisística consciencial (Autopensenologia); a incompreensão da potência da intencionalidade; os múltiplos reforços mesológicos à postura intrafisicalista; a maior autexposição ao determinismo das ocorrências circundantes; a autorrendição acrítica à arbitrariedade somática; a servidão à formalística; a obsolência do ideário quadridimensional frente às verpons multidimensionais; a incuriosidade evolutiva da conscin vulgar; os gostos e aversões mais íntimas reverberando nas ocorrências diuturnas; os deslizes anticosmoéticos não verbalizados; os roteiros imagísticos heterassediadores; os ranços do ceticismo fisicalista mapeados; o percentual ou nível de raciocinação multidimensional do autopesquisador lúcido; a elucidação quanto às criações mentais cotidianas; o imenso campo autopesquisístico aberto pela Pensenologia; a responsabilidade quanto à autexistência multidimensional e omninterativa (Holocarmologia).
          Parafatologia: a premência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as assimilações energéticas recorrentes e despercebidas; a toxidade das energias gravitantes na psicosfera atraídas pelas evocações inconscientes; os pecadilhos mentais; o estado intraconsciencial momentâneo exposto nas energias conscienciais (ECs); os chamamentos mentais irrefletidos; a macro-PK destrutiva; a projetabilidade lúcida assentando as bases autoparacognitivas das realidades multidimensionais; o paradever da autoconscientização multidimensional (AM) de toda conscin interassistente; a inteligência evolutiva (IE) consolidada a partir de autexperiências parapsíquicas cosmoéticas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autopensenes-holopensenes; o sinergismo microcosmos-macrocosmos; o sinergismo afinidade-evocabilidade; o sinergismo ignorância-determinismo.
          Principiologia: o deficit pessoal quanto ao princípio da descrença (PD); o princípio da qualificação das automanifestações conscienciais; o princípio da pensenização ininterrupta; o princípio de força de vontade e boa intenção serem insuficientes à autevolução.
          Codigologia: as distorções eletronóticas no código pessoal de valores.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do holossoma; a teoria do descarte do automatismo pensênico; a teoria de ser o pensene a unidade de manifestação prática da consciência.
          Tecnologia: a técnica da recéxis; as técnicas parapsíquicas em geral; a técnica dos autoquestionamentos; as técnicas autopesquisísticas de anotação e consulta; a técnica do pensenograma; as técnicas de esclarecimento evolutivo.
          Efeitologia: os efeitos grupocármicos da autopensenização; o efeito bumerangue dos autopensenes heterodirigidos; os efeitos das condenações ou sentenças mentalizadas; a desafiadora apreensão íntima quanto aos efeitos cósmicos dos autopensenes; o efeito destrutivo da irritabilidade autorrealimentada pensenicamente; a virada evolutiva na descoberta dos efeitos reestruturadores do megafoco pensênico.
          Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes das autorreflexões vigorosas.
          Ciclologia: o apedeutismo quanto ao ciclo assim-desassim; o ciclo pensar-acontecer.
          Enumerologia: a antineocientificidade; a antirrecéxis; a antiautopesquisa; o antiparapsiquismo; a antilucidez; o antidiscernimento; a antievolutividade.
          Binomiologia: o binômio curiosidade evolutiva–autopesquisa técnica; o binômio admiração-discordância; o binômio imagística-imagética; o binômio Cronêmica-Proxêmica; o binôEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3 mio da incoerência holossomática acalmia exterior–anomia interior; o binômio ruminação mental–devaneio.
             Interaciologia: a interação patopensene-fofin; as interações interconscienciais geradas no silêncio dos pensamentos; as múltiplas interações ideativas cotidianas; a interação antirrecéxis-robéxis; as pesquisas tradicionais sobre a interação saúde mental–saúde emocional–sistema imunológico indiferentes ao componente ene dos autopensenes.
             Crescendologia: o crescendo cascagrossismo–parapsiquismo vulgar–parapsiquismo interassistencial; o crescendo imagística desmesurada–taquiassociatividade neoideativa funcional.
             Trinomiologia: o trinômio mentalsomaticidade acelerada–dispersão consciencial–múltiplas evocações patológicas; o trinômio ineficiência-improdutividade-incompléxis; o trinômio anacronismo-regressismo-dogmatismo; o trinômio neoconcepções-neopensenes-neossinpses.
             Polinomiologia: a leiguice quanto à autopensenidade levando ao polinômio incidentes–acidentes de percurso–desilusões–estresses disfuncionais–crises de crescimento imprevistas.
             Antagonismologia: o antagonismo autocorrupção patopensênica / autodedicação ortopensênica; o antagonismo aversão / afinidade; o antagonismo nosoevocação / ortoevocação; o antagonismo argumento materialista / argumento neoparadigmático.
             Paradoxologia: o paradoxo de a imaginação produzir consequências concretas; o paradoxo de culpar ou abençoar o Cosmos pelas vitórias e mazelas autoconstruídas; o paradoxo de a conscin pessimista ser a fonte dos próprios fracassos; o paradoxo de o pensene fugaz poder ter efeitos duradouros; o paradoxo de o gênio científico ser insciente quanto aos autopensenes; o paradoxo de sustentar vínculos conscienciais indesejados a partir dos patopensenes.
             Legislogia: a lei do menor esforço autorreciclogênico; a indiferença quanto à lei de atração dos afins; a imaturidade frente à lei de causa e efeito.
             Filiologia: a fatofilia; a ausência de conteudofilia; a hedonofilia; a materiofilia.
             Fobiologia: a neofobia em grupo; a descrenciofobia; a verponofobia.
             Sindromologia: a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da insegurança; a síndrome da robéxis; a síndrome da distorção da realidade.
             Mitologia: o mito da inocuidade pensênica; os mitos ilusórios da intrafisicalidade; o mito da sorte e do azar; os mitos da Ciência.
             Holotecologia: a mitoteca; a pensenoteca; a experimentoteca; a argumentoteca; a energoteca; a conscienciometroteca; a ciencioteca; a assistencioteca.
             Interdisciplinologia: a Realismologia; a Automimeticologia; a Onirologia; a Imagisticologia; a Mesologia; a Apriorismologia; a Filosofia Materialista; a Interprisionologia; a Descrenciologia; a Holopensenologia; a Autoparapercepciologia; a Holomaturologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin ph.Deus; a conscin trancada; a Humanidade materialona.
             Masculinologia: o intelectual eletronótico; o cientista academicista convencional; o antepassado de si mesmo; o pré-serenão vulgar.
             Femininologia: a intelectual eletronótica; a cientista academicista convencional; a antepassada de si mesmo; a pré-serenona vulgar.
             Hominologia: o Homo sapiens mundanus; o Homo sapiens conventionalis; o Homo sapiens anticonscientiologus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autoindulgens; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens pseudologicus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens impulsus; o Homo sapiens antiparapsychicus. 4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: mito da inocuidade pensênica atenuado = o vivenciado pela consréu, alheia às realidades básicas da evolução; mito da inocuidade pensênica agravado = o vivenciado pela conscin intermissivista obnubilada, distante dos autocompromissos recinológicos assumidos.
          Culturologia: a cultura das aparências; a robéxis fomentada pela cultura materialista; a cultura acadêmica; a cultura convencional perpetuando os tradicionalismos irracionais.
          Gap. O desconhecimento ou negação dos reais efeitos do ato de pensenizar configura imensa lacuna informacional nas Ciências Convencionais e nas Filosofias em geral. Qualquer análise alheia às pesquisas da Pensenologia é parcial, tacanha e omissa, mero arremedo das condições multidimensionais interatuantes no Cosmos.
          Detalhismologia. A holopensenidade planetária pauta-se fortemente no paradigma mecanicista, com reflexos em todos os contigenciamentos da Socin. Tal cenário desafia a conscin lúcida ao sobrepairamento analítico ininterrupto, visando a aplicação evolutiva dos autopensenes.
          Autoconscienciometrologia. Dentro da Ressomatologia, em menor ou maior nível, o restringimento intrafísico impõe a redução da lucidez multidimensional à conscin pré-serenona. Tal realidade demanda criticidade e autanálises pensênicas sinceras, notadamente por parte do intermissivista empenhado na autoqualificação interassistencial teática.
          Antirrepressão. Como toda atuação técnica pró-evolutiva, o empenho pela valorização e utilização homeostática da autopensenização demanda dedicação prioritária e, paralelamente, ausência de autoculpas ou repressões. Parcimônia: autoconduta discernida.
          Bidirecionalidade. De acordo com a Teaticologia, o processo de autopensenização produz duas consequências reais, concretas e diretas, passíveis de serem pesquisadas, listadas em ordem alfabética:
          1. Centrífuga: o impacto interativo das ECs no holopensene circundante, reforçando ou atenuando padrões pré-existentes; o processo ideativo interferindo na mentalsomática da grupalidade, especialmente nos componentes próximos.
          2. Centrípeta: a composição energética da psicosfera pessoal, atratora ou repulsora às distintas realidades e consciências próximas; a formação e consolidação neossináptica a partir dos raciocínios, sadios ou patológicos, notadamente quando consistentes ou contínuos.
          Observaciologia. Pela Evocaciologia, anotar e refletir sobre as sincronicidades autovivenciadas na cotidianidade multidimensional pode ser relevante maneira de autoconscientizar-se quanto às relações entre autopensenes e episódios ou circunstâncias existenciais.
          Terapeuticologia. A recuperação de cons proporcionada pelo paradigma consciencial pode ser o primeiro passo para a demolição íntima das crenças quanto à inocuidade pensênica. A partir daí, urge a autodedicação organizada, tecnicidade e vontade lúcida de dominar as próprias manifestações. Autopensenização: megarresponsabilidade inalienável.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o mito da inocuidade pensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
          02. Antiacaso: Intrafisicologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                    5
             03.   Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico.
             04.   Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico.
             05.   Autogestão antidogmática: Descrenciologia; Homeostático.
             06.   Automimese uniexistencialista: Automimeticologia; Nosográfico.
             07.   Autorresponsabilidade pensênica: Autopensenologia; Homeostático.
             08.   Autossuperação do paradigma eletronótico: Holomaturologia; Homeostático.
             09.   Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico.
             10.   Conteudofilia: Conformaticologia; Homeostático.
             11.   Hipótese do esgotamento eletronótico: Evoluciologia; Neutro.
             12.   Megaparadoxo da ilusão intrafísica: Omnidiscernimentologia; Nosográfico.
             13.   Promiscuidade: Parapatologia; Nosográfico.
             14.   Pseudoimperturbabilidade: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
             15.   Reciclagem dos mitos pessoais: Recexologia; Homeostático.
     DEMOLIR O MITO DA INOCUIDADE PENSÊNICA DA INTRACONSCIENCIALIDADE É TAREFA BASAL A TODO AUTOPESQUISADOR, A PARTIR DO AUTODISCERNIMENTO,
    DA TECNICIDADE E DA ACUIDADE MULTIDIMENSIONAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite e vivencia a autopensenização enquanto realidade construtora pessoal e grupal? Quais ações práticas corroboram tal afirmação?
             Bibliografia Específica:
             1. Carvalho, Juliana; Pensenograma: Proposta de Método para Estudo da Pensenidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; 10 enus.; 8 refs.; 1 tabela; 1 apêndice; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 92 a 104.
             2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 217.
                                                                                                                M. P. C.