Extração Conteudística

A extração conteudística é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, identificar, isolar, sintetizar e registrar, de maneira clara e objetiva, a essência informacional das leituras, pesquisas, vivências multidimensionais e interações diuturnas, visando a melhor compreensão da autoconsciencialidade e do Cosmos.

Você, leitor ou leitora, busca extrair os conteúdos multidimensionais complexos além das molduras intrafísicas? A partir de quais técnicas conscienciológicas? Distribui abnegadamente ao grupocarma os neoachados evolutivos na forma de gescons?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                                  EXTRAÇÃO CONTEUDÍSTICA
                                              (REALISMOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A extração conteudística é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, identificar, isolar, sintetizar e registrar, de maneira clara e objetiva, a essência informacional das leituras, pesquisas, vivências multidimensionais e interações diuturnas, visando a melhor compreensão da autoconsciencialidade e do Cosmos.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo extrair vem do idioma Latim, extrahire, “tirar de dentro”. Surgiu no Século XIX. O termo conteúdo deriva do idioma Latim Vulgar, contenutus, e este do verbo continere, “conter unido; encerrar; manter; guardar; sustentar; abranger; rodear; reter; reprimir; refrear”. Apareceu no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Coleta conteudística. 2. Descortino dos conteúdos evolutivos. 3. Levantamento das significações.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos devivados do vocábulo extrair: extração; extraída; extraído; extraível; extratar; extrativa; extrativo; extrato; extrator; extratora.
             Antonimologia: 1. Inobservação conteudística. 2. Acídia observativa. 3. Preguiça pesquisística. 4. Perdularismo casuístico. 5. Observação formalística.
             Estrangeirismologia: o kwow how neocientífico; o insight autesclarecedor; a remodelação do modus operandi intelectivo a partir da ótica multidimensional; a penetralie mentis.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da hiperacuidade neopesquisística.
             Coloquiologia: os olhos de águia da conscin focada; o cipoal das futilidades onipresentes obnubilando o senso conteudístico pessoal; o faro neoconceptivo do autodidata consciencial.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Percucienciologia; o materpensene do comprometimento pesquisístico; a autorganização pensênica; a pensenidade penetrante; a maior precisão analítica na autopensenização matematizada; o megafoco pensênico expondo neocamadas conteudísticas; o exercício lateropensênico avançado da busca pela concausalidade evolutiva; a pensenidade tarística potencializada pela ortointencionalidade; o desafio de sustentar a coleta fatuística pró-tares em holopensenes conturbados ou dispersivos; a motivação lucidopensênica do interassistente grafotarístico; a pensenidade prospectiva; a flexibilidade neopensênica; os orismopensenes; a orismopensenidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; a inserção da projetabilidade lúcida no materpensene pesquisístico, aquilatando a produmetria autoconteudística.
             Fatologia: a extração conteudística; a essência da autoprodumetria interassistencial; o hábito de observar e anotar; o temperamento científico-filosófico; o pensamento retilíneo; o raciocínio fatuístico; a intelecção lógica; a dissecção analítica; o dinamismo cogitativo; as abordagens autexperimentológicas no dia a dia; o cotejo causa-efeito; o ato de não enredar-se nas molduras intrafísicas em geral; a superação do fantasiosismo pseudopesquisístico; o teto neoconteudístico do paradigma materialista; a análise crítica dos registros parapsíquicos; a capacidade de síntese; os neuroléxicos atuantes; o sobrevalor dos arquivos de autopesquisa quando aproveitados; os autoquestionamentos intencionológicos; o hábito da autopensatografia; a fundamentação dos posicionamentos e opiniões pessoais; a reflexão sobre as decisões magnas na atual ressoma; a construção do neoideário cosmoético; a autoconteudística personalíssima (Holobiografologia); o embasamento das autodecisões; a cautela evocativa; o gerenciamento do espaço mental; o megarrecurso mentalsomático da ideação associativa; a densidade informacional das autoconcepções grafadas; a impossibilidade prática de publicar todos os achados conteudísticos hauridos; o olhar 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a holofilosófico no entorno existencial; a autorreflexão pós-erro; a quebra súbita de rotina; a postura neocientífica forjada diuturnamente; a curiosidade evolutiva; o inconformismo megacognitivo funcional; a intencionalidade de conhecer para esclarecer; o senso valorativo apurado; as variáveis evolutivas; a fugacidade da neoideia não anotada; a tenepessografia; a introversão observativa; a captação dos detalhes relevantes; as entrelinhas das ocorrências diuturnas; o autesforço cosmovisiológico; a diversidade conviviológica intrafísica; os estímulos mentaissomáticos na residência proexogênica; as companhias evolutivas na condição de compêndios informacionais; os ricos diálogos interduplistas; a essência dos erros e acertos evolutivos; as reperspectivações casuísticas, atualizadas pela autobagagem neoprincipiológica; a leitura contínua da Enciclopédia da Conscienciologia; a exposição do cabedal de multiconteúdos relevantes e úteis nas defesas verbetográficas; os milhares de verbetes neoenciclopédicos expondo o inesgotável potencial conteudístico da Evoluciologia; os neoconteúdos ideativos decorrentes do preenchimento das seções da chapa verbetográfica; o megafoco nos neoconteúdos balizadores da dinâmica autoproexológica; o maquinário mentalsomático valorizado e alocado em prol da heurística grafoassistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as relevantes lições evolutivas nas paravivências; o paraconceptáculo mentalsomático; o fluxo do Cosmos permeando as sincronicidades sequenciais e tarísticas; os conteúdos avançados somente coletáveis através dos autorrecursos parapsíquicos; as projeções lúcidas (PLs) rememoradas em nível razoável de conteúdo; a força reciclogênica das paravivências quando compreendidas; a assepsia energossomática abrindo caminho à mentalsomaticidade operante; os campos neoideogênicos propícios aos registros úteis; os significados das paraocorrências na tenepes; os possíveis autaprendizados holofilosóficos no extrafísico; a recuperação de cons a partir do tino pesquisístico apurado.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo evocação-sincronicidades; o sinergismo serendíptico parapensene–mérito neoideativo; o sinergismo aceleração das autorrecins–predisposição tarística; o sinergismo retributivo neoconteúdos apreendidos–neorresponsabilidades tarísticas.
          Principiologia: o princípio do utilitarismo das informações evolutivas.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) adequado às autorrealidades.
          Teoriologia: o descortínio das teorias evolutivas permeando a vida cotidiana.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da agenda de autopensenização; as personalíssimas técnicas de leitura e anotação; a técnica da meganálise; a técnica da escuta ativa; a técnica da enumeração; as técnicas conscienciográficas; a técnica do registro pesquisístico das sincronicidades autovivenciadas; a técnica do sobrepairamento analítico.
          Voluntariologia: o explícito amparo extrafísico no voluntariado da tares.
          Laboratoriologia: o ato de consultar as anotações feitas nos laboratórios conscienciológicos; o trio de laboratórios mentaissomáticos (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium); os temas de pesquisa pululantes no laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
          Efeitologia: os efeitos ortopensênicos da compenetração temática profunda; os efeitos serendípticos das imersões pesquisísticas cosmoéticas.
          Neossinapsologia: o autodidatismo pautado nas neossinapses conscienciológicas.
          Ciclologia: o intervalo mais autocognitivamente produtivo dentro do ciclo circadiano; o ciclo ocorrência-registro-qualificação-publicação; o ciclo leitura-releitura; o ciclo banco de dados autorregistrados–processamento intelectivo.
          Binomiologia: o binômio projeciografia-projeciocrítica; o binômio cognitivo interpretação-assimilação; o binômio compreensão imediata (Taquipensenologia)–compreensão paulatina (Autorreflexologia); o binômio acumulação-distribuição; o binômio leituras gráficas–leituras contextuais; o binômio prospectivológico elucubração sensata–ponderação; o binômio coleta fatuística–processamento intelectivo; o binômio mergulho conceitual–fluxo neopensênico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                     3
             Interaciologia: a interação observativa contraponto-matiz; a interação megafoco-solucionática; a interação rotina social e profissional–rotina neoideativa; o atilamento nas interações interconscienciais; a interação perceptibilidade-conceptibilidade; a interação meios-fins.
             Crescendologia: o crescendo do aproveitamento neocognitivo das experiências pessoais; o crescendo dos acertos discernidos; o crescendo dos potenciais mentaissomáticos; o crescendo insondável-teórico-teático; o crescendo da afinidade cognitiva com o corpus de neoconteúdos da Conscienciologia; o crescendo da alfabetização verponológica.
             Trinomiologia: o trinômio papel em branco–caneta à mão–mentalsoma producente.
             Antagonismologia: o antagonismo realidade / imaginação; o antagonismo contemplação hedonista / contemplação criativa; o antagonismo lucidez intrafísica / automatismo excessivo; o antagonismo atenção dividida funcional / dispersividade perdulária; o antagonismo ruminação mental autassediadora / autorreflexão lúcida autesclarecedora.
             Paradoxologia: o paradoxo de poder extrair informações úteis de contextos oníricos; o paradoxo de ler muito e extrair poucos conteúdos autoneopensênicos.
             Legislogia: a lei de causa e efeito pautando a essência das realidades e pararrealidades.
             Filiologia: a conviviofilia; a neofilia; a adaptaciofilia; a cogniciofilia; a conteudofilia.
             Sindromologia: as conclusões comprometidas pela síndrome do ansiosismo; a vida intrafísica livre da síndrome da alienação; o perdularismo na síndrome da dispersão consciencial.
             Holotecologia: a correlacionoteca; a experimentoteca; a fenomenoteca; a pensenoteca; a infoteca; a analiticoteca; a enumeroteca; a proexoteca; a teaticoteca.
             Interdisciplinologia: a Realismologia; a Conformaticologia; a Essenciologia; a Arquivologia; a Paradireitologia; a Axiologia; a Orismologia; a Terminologia; a Neologisticologia; a Conexologia; a Multidimensiologia; a Paradireitologia; a Identificaciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin coletora de neoideias; a pessoa notadamente mentalsomática; o ser grafoassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o argumentista concienciológico; o ortopensatografista; o desbravador neoparadigmático; o pesquisador antenado; o buscador de neoideias; o atacadista consciencial; o generalista; o projetor consciente; o parapsiquista intelectual; o tertuliano; o teletertuliano.
             Femininologia: a argumentista concienciológica; a ortopensatografista; a desbravadora neoparadigmática; a pesquisadora antenada; a buscadora de neoideias; a atacadista consciencial; a generalista; a projetora consciente; a parapsiquista intelectual; a tertuliana; a teletertuliana.
             Hominologia: o Homo sapiens associator; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens cognopensenicus; o Homo sapiens megafocus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens generalissimus; o Homo sapiens contentus; o Homo sapiens realis.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: extração conteudística básica = aquela fornecedora de subsídios neoideativos úteis às pesquisas autorreciclogênicas; extração conteudística avançada = aquela fornecedora de subsídios neoideativos úteis à escrita conscienciológica grupocármica.
             Culturologia: a cultura do omniquestionamento pesquisístico; a cultura da cosmovisão; a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da Verponologia; a cultura do não desperdício; a cultura da aceleração evolutiva; a cultura evolutiva do desenvolvimento cognitivo constante; a cultura da atenção em todos os contextos. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Taxologia. Eis, em ordem alfabética, 13 especialidades conscienciológicas e respectivas posturas ou ações capazes de expandir a identificação de conteúdos evolutivos profícuos à autevolução e ao esclarecimento evolutivo grupocármico:
          01. Associaciologia: o exercício da correlatividade interfatuística.
          02. Autodidaticologia: a imersão pesquisística vitalícia.
          03. Cosmovisiologia: o exemplarismo pautado na assertividade interassistencial.
          04. Duplologia: a intimidade expositiva franca frutificando neoaprendizados.
          05. Liderologia: a criticidade diante das políticas e relações verticalizadas.
          06. Lucidologia: o foco e a atenção reforçados no cotidiano.
          07. Meritologia: o raciocínio causaciológico aplicado às intercorrências.
          08. Neurolexicologia: a afinização e consulta de dicionários em geral.
          09. Pacifismologia: a aquietação pensênica qualificadora das circunspecções técnicas.
          10. Paraconviviologia: o cultivo lúcido da interações extrafísicas sadias.
          11. Paratecnologia: a analiticidade qualificada em prol da oportuna autopangrafia.
          12. Projeciologia: o parapsiquismo assentando os paraconstructos neoparadigmáticos.
          13. Tematologia: a receptividade transdisciplinar generalista.
          Neoenciclopediologia. O exercício da verbetografia contínua, notadamente quando diversificada e multitemática, pode acelerar o assentamento íntimo da conduta-padrão de pesquisador neoconteudístico, homem ou mulher.
          Autoconteúdo. Pela Intraconscienciologia, a atividade grupocármica online Autoverbete em Foco, promovida pela Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS), entre outros objetivos, busca a exposição sadia e técnica da essência ou autoconteúdo holobiográfico dos verbetógrafos e verbetógrafas integrantes da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Discernimentologia. Dentro da Megafocologia, a autorreflexão consistente, profunda e dilatada, é o melhor recurso disponível ao autopesquisador para o reconhecimento da essência evolutiva dos constructos e experimentos autovivenciados.
          Autorreflexologia. Ao transitar ou orbitar cognitivamente entre aproximações e distanciamentos nas correlações analíticas em análise, a conscin fomenta a hiperacuidade avançada, atributo essencial à compreensão mais realista dos conteúdos evolutivos em geral.
          Desafiologia. Com base na Megacogniciologia, eis, a título de exemplificação, 7 categorias de conteúdos evolutivos complexos, passíveis de serem observados, pesquisados e melhor compreendidos pela conscin neocientista, elencados em ordem alfabética:
          1. Conteúdos atributológicos: a essência dos traços e hábitos pessoais; os automatismos; as reações espontâneas; as preferências; a raíz do temperamento.
          2. Conteúdos autoparapsíquicos: as recorrências parafenomênicas; as concausas extrafísicas das ocorrências marcantes; o puzzle das sincronicidades.
          3. Conteúdos holossomáticos: as interações interveiculares; as peculiaridades somáticas; o chacra predominante; os gatilhos comocionais; a raíz do ideário inato.
          4. Conteúdos proexológicos: a paraprocedência; a criatividade intermissiva (Heuristicologia); as cláusulas pétreas; os desvios e rearranjos de rota frente ao completismo existencial.
          5. Conteúdos sociais: as motivações e aversões conviviológicas; as afinizações grupocármicas; as trocas de grupo evolutivo; os links das relações interconscienciais; as posturas personalíssimas; o Zeitgeist; a interconfiança natural.
          6. Conteúdos tenepessísticos: as paratecnologias no Tenepessarium pessoal; as dinâmicas grupocármicas; os limites da tara parapsíquica e neocognitiva.
          7. Conteúdos verponológicos: as autorreflexões programadas e técnicas; as priorizações temáticas; as afinidades cognitivas inatas; as possíveis paradisciplinas intermissivas; as especialidades pesquisísticas em existências pretéritas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                       5
              Prospectivologia. De acordo com a Voliciologia, na busca pela solucionática autoproexológica, a conscin fortalece o uso sinérgico de distintos atributos mentaissomáticos, predispondo maior compreensão das significâncias evolutivas prioritárias ao momento existencial.
              Maxiproexologia. Pela Grupocarmologia, a construção do conhecimento conscienciológico (Tudologia) é demanda coletiva, cuja corresponsabilidade repousa notadamente sobre os intermissivistas lúcidos. Consequentemente, incrementar a coleta e qualificação conteudística pessoal, visando à distribuição tarística, configura paradever inarredável e fraterno, capaz de impulsionar o completismo proexológico individual e grupal. Conteúdos expõem realidades.


                                                      VI. Acabativa

              Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a extração conteudística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
              01. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
              02. Análise dos autorregistros: Autopesquisologia; Neutro.
              03. Aproveitamento autexperimentográfico: Grafoassistenciologia; Homeostático.
              04. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro.
              05. Binômio correlação-causalidade: Autopesquisologia; Neutro.
              06. Cognoscível: Cogniciologia; Neutro.
              07. Concausa extrafísica: Etiologia; Neutro.
              08. Conexão interdimensional: Conexologia; Neutro
              09. Conteudofilia: Conformaticologia; Homeostático.
              10. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
              11. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico.
              12. Interação autodiscernimento-realismo: Megacogniciologia; Homeostático.
              13. Moldura: Evoluciologia; Neutro.
              14. Omniconfluência analítica: Hermeneuticologia; Neutro.
              15. Pararrealidade: Extrafisicologia; Neutro.
 DEDICAR-SE COM AFINCO À EXTRAÇÃO CONTEUDÍSTICA
     É CONDIÇÃO DESEJÁVEL À CONSCIN SEMPERAPRENDENTE EVOLUTIVA, A PARTIR DO MEGAFOCO, LUCIDEZ
  E ORGANIZAÇÃO NAS ROTINAS E HÁBITOS DIUTURNOS.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca extrair os conteúdos multidimensionais complexos além das molduras intrafísicas? A partir de quais técnicas conscienciológicas? Distribui abnegadamente ao grupocarma os neoachados evolutivos na forma de gescons?
              Bibliografia Específica:
              1. Cardozo, Neida; Sindrome da Dispersão Consciencial: Abordagem Evoluciológica; revisão Eliana Manfroi, et al.; pref. Rosa Nader; 240 p.; 5 Seções; 13 caps.; 7 anexos; 100 autoquestionamentos; 97 enus.; 15 frases enfáticas; glos. 134 termos; 6 microbiografias; 2 planilhas; 1 pontoação; 4 índices; alf.; 47 refs.; 12 webgrafias; 11 filmes; 1 epílogo; 23 x 16 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; página 153.
                                                                                                                    M. P. C.