Conteudofilia

A conteudofilia é a motivação, predisposição, interesse, vontade ou priorização da conscin pesquisadora, homem ou mulher, pela compreensão da essência evolutiva das ocorrências, constructos, comunicações e realidades circundantes, em busca de neoconstructos, ideias e observações auto e heteresclarecedoras.

Você, leitor ou leitora, reflete sobre os conteúdos evolutivos prioritários ao completismo existencial? Ou ainda deixa seduzir-se pelos onirismos formalísticos?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                                                CONTEUDOFILIA
                                        (CONFORMATICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A conteudofilia é a motivação, predisposição, interesse, vontade ou priorização da conscin pesquisadora, homem ou mulher, pela compreensão da essência evolutiva das ocorrências, constructos, comunicações e realidades circundantes, em busca de neoconstructos, ideias e observações auto e heteresclarecedoras.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo conteúdo vem do idioma Latim Vulgar, contenutus, e este do verbo continere, “conter unido; encerrar; manter; guardar; sustentar; abranger; rodear; reter; reprimir; refrear”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição filia deriva do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII.
             Sinonimologia: 1. Predisposição conteudística. 2. Motivação conteudística.
             Neologia. A palavra conteudofilia e as duas expressões compostas conteudofilia filosófica e conteudofilia holofilosófica são neologismos técnicos da Conformaticologia.
             Antonimologia: 1. Apego à forma. 2. Inconsciência conteudística. 3. Imagisticofilia.
             Estrangeirismologia: o core da questão; o vazio neocognitivo do bon vivant intelectual; as fake news; o puzzle megacognitivo da Tudologia; o acid test das autoconvicções.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à postura omnipesquisística pessoal.
             Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Credulidade: autossubjugação formalística. Transpassemos as molduras. Autodiscernimento: perscrutrador autoconteudístico. Autorreflexões geram neoconteúdos. Tares: exposição conteudística. Distribuamos conteúdos significativos. Neoenciclopediologia: Conteudologia Cósmica.
             Coloquiologia: o maquinário mentalsomático atento e operante; o ato de manter 1 pé atrás diante de conteúdos desconhecidos em geral; o jogo de espelhos persuasivo das formas.
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
             1. “Confor. O que interessa mais é o conteúdo, porém a forma é indispensável”. “O Ser Humano é o soma, quanto à forma, e a consciência, quanto ao conteúdo”.
             2. “Imagística. A autorreflexão profunda da interpretação da forma é caminho em direção ao parapsiquismo mentalsomático, qualificativo do conteúdo do confor”.
             3. “Pensene. O conteúdo do pensene é centrado no pen”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Realismologia; o holopensene pessoal da Omnicriticologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade complementar; a autopensenização construtora de sínteses avaliativas, caracteriais e atributológicas; a pensenidade analógica predispondo a compenetração ponderada; a autopensenidade discriminativa e valorativa; as associações pensênicas corretas; a pensenização perspicaz pautada no pen; a liberdade neocognitiva de pensenizar além das aparências; a autopensenização matemática; a pensenidade neocientífica voltada ao esclarecimento interconsciencial.
             Fatologia: a mundividência conteudística; o extrato das autovivências; a conformática aplicada à evolutividade; o hábito interpretativo; a lupa neocientífica; o formato enquanto expressão do conteúdo; o raciocínio causaciológico; o microuniverso consciencial vasculhado; a busca pelas significações substanciais; a dedicação omninvestigativa; o impulso íntimo da congnoscên2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cia evolutiva; a força recinológica do conteúdo autexperimentado; a evolução mentalsomática; o intercruzamento de conteúdos; a coesão mental; os dicionários cerebrais; a essência vocabular; as faculdades mentais; o calculismo cosmoético; a imagística ortodirecionada; o esquadrinhamento panorâmico; a criteriosidade; o despojamento neocognitivo; os conteúdos antípodes às formas; a surpreendência conclusiva; o autocontrole emocional; o predomínio mentalsomático; os reposicionamentos a partir dos conteúdos assimilados; o neoconteúdo autoconsciencial; as recins; a omniquestionabilidade; o conteúdo aparentemente óbvio; o vocábulo de ampla significância; o grau de imprecisão das formas léxicas; os debates semânticos improdutivos; a sedução do simplismo irrefletido; a criticidade vulgar; a terceirização argumentativa; o distanciamento do âmago da questão; a intelectualidade epidérmica; os enganos da pseudologicidade; os erros crassos de interpretação; a materialidade obnubiladora; os preconceitos; o cenário mesológico; a compreensão conteudística mínima à autevolução; o despertar do autoconteúdo cosmoético intermissivo; a saída da robéxis; o foco nos conteúdos auto e maxiproéxicos; o rigor interpretativo conscienciológico; os exercícios mentais avançados; a conscienciometria apurada; o núcleo do temperamento; os conteúdos das verpons; as autorreflexões prolongadas; o âmago da autoproéxis; o mergulho neocognitivo; os resultados das autopesquisas; o megafoco de pesquisa; a megacognição; a essência ideativa pessoal exposta na escrita; a verbetografia; a postura condeudofílica alinhando a métrica evolutiva pessoal; a ortointencionalidade em compreender para melhor assistir; a voliciolina aplicada ao acerto da forma visando a fluência do conteúdo (Taristicologia).
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o conteúdo dos parafenômenos; a realidade extrafísica precedendo as ocorrências intrafísicas; as concausas multidimensionais de incidentes e acidentes; a holomnemônica pessoal; as dimensões extrafísicas; a paragenética pessoal; a essência afisiológica da consciex lúcida; o desafio compreensivo das parassincronicidades; as achegas conteudísticas dos amparadores extrafísicos ao conscienciografista dedicado; as vivências parapsíquicas de contatos diretos a conteúdos neocognitivos; a real complexidade parafenomênica demandando neologismos; as energias conscienciais (ECs) do autopesquisador qualificadas a partir da ortointencionalidade tarística; as raízes seriexológicas do atual traço conteudofílico; o avançado conteúdo parafenomenológico pangráfico.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo neoconhecimentos-neorresponsabilidades; o sinergismo consciencial singularidade-complexidade; o sinergismo autorreflexão-autodiscernimento; o sinergismo insatisfação megacognitiva–empenho neocientífico; o sinergismo autocognoscência evolutiva–assistência realista; o sinergismo interioridade-exterioridade.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio racional “contra fatos não há argumentos”; o princípio da qualificação das manifestações conscienciais; o princípio de viver com os 2 pés sobre a rocha e o mentalsoma no Cosmos; o princípio de pensenizar tal qual consciex sendo conscin.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o neocódigo de valores pessoais.
         Teoriologia: a imprescindibilidade da teoria (1% do conhecimento fundamentado) unida à prática (99% da vivência desempenhada); a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria do predomínio do discernimento conteudístico na evolução consciencial.
         Tecnologia: a técnica do sobrepairamento analítico; as técnicas de anotação e consulta; a técnica da imersão temática; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica dos fatos e parafatos orientando a pesquisa; a técnica do solilóquio perquiridor; a técnica da autodisciplina pensênica; a técnica do 51%; a técnica da meganálise verbetográfica; as técnicas autopensatográficas; a técnica do autoverbete.
         Voluntariologia: o voluntariado da tares.
         Laboratoriologia: o trio de laboratórios conscienciológicos mentaissomáticos Holociclo-Holoteca-Tertuliarium; o radar analítico ininterruptamente operante no laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                      3
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Conscienciocentrologia.
             Efeitologia: a causa dos efeitos evolutivos; os efeitos dispersivos das formas obnubiladoras; os efeitos resolutivos do senso de orientação existencial.
             Neossinapsologia: o conhecimento conscienciológico fomentando neossinapses cosmovisiológicas; a associação ideativa analítica gerando neossinapses tarísticas.
             Ciclologia: o ciclo neocompreensões-neoacepções-neorrecins; o ciclo neoconteúdos vislumbrados–neoposicionamentos sustentados; o ciclo folha em branco–conteúdo grafopensênico; o ciclo tarístico retributivo compreender-ensinar.
             Binomiologia: o binômio racionalístico contraponto-gradação; o binômio fato aparentemente simples–correlações conteudísticas complexas; o binômio paraprocedência-Zeitgeist; o binômio pausa autorreflexiva–dinamismo intelectivo; o binômio ideia-palavra; o binômio análise-síntese; o binômio atacadismo-generalismo.
             Interaciologia: a interação conteúdos-conclusões; a interação significação neovalorativa–rearranjos conviviológicos; a interação senso conteudístico–avanço autoproéxico; a interação amizades sinceras–conteúdos conscienciais; a interação autoconteudística–ideias inatas; a interação microcosmos-macrocosmos; a interação conteúdo conhecido–atuação adequada.
             Crescendologia: o crescendo sucumbência psicossomática–primazia mentalsomática; o crescendo megacogniciológico fixação nas formas–investigação conteudística–autodiscernimento conformático; o crescendo lógica formal–lógica cósmica; o crescendo da autorrefratariedade aos engodos ilusórios em geral; o crescendo autorreflexivo varejismo-atacadismo.
             Trinomiologia: o trinômio conexionismo-interacionismo-sincronismo; o trinômio midiático malinformação-seminformação-subinformação distante da essência dos fatos.
             Antagonismologia: o antagonismo Arte / Ciência; o antagonismo interpretatice / interpretação; o antagonismo palavras sem conteúdos / conteúdos sem palavras; o antagonismo causação / casualidade; o antagonismo realidade / Maya; o antagonismo leitura / pesquisa; o antagonismo ilusão pela forma / experimentação do conteúdo.
             Paradoxologia: o paradoxo de a mentalidade do ph.Deus ser epidérmica.
             Politicologia: a meritocracia; a mentalsomatocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia.
             Legislogia: a vivência da lei do maior esforço pesquisístico.
             Filiologia: a conteudofilia; a conscienciofilia; a intelectofilia; a raciocinofilia; a enciclopediofilia; a lexicofilia; a parapsiquismofilia; a neofilia; a experimentofilia; a conformaticofilia.
             Sindromologia: a reciclagem da síndrome da dispersão consciencial.
             Mitologia: o mito das verdades absolutas; os mitos ilusórios da intrafisicalidade.
             Holotecologia: a cognoteca; a teaticoteca; a comunicoteca; a inventarioteca; a parafenomenoteca; a cosmoteca; a correlacionoteca; a conscienciogramoteca; a fatoteca.
             Interdisciplinologia: a Conformaticologia; a Essenciologia; a Identificaciologia; a Verponologia; a Complexificaciologia; a Autoparapercepciologia; a Sincronologia; a Grupocarmologia; a Megafocologia; a Holopensenologia; a Autodecidologia; a Confluenciologia; a Errologia; a Criteriologia; a Definologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a pessoa introspectiva; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência poliédrica; a conscin mentalsomática.
             Masculinologia: o intelectual; o filósofo; o lexicógrafo; o conteudista; o formalista; o neopensador; o parailuminista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o cognopolita; o conviviólogo; o intermissivista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o proexólogo.
             Femininologia: a intelectual; a filósofa; a lexicógrafa; a conteudista; a formalista; a neopensadora; a parailuminista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a cognopolita; a convivióloga; a intermissivista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a proexóloga. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Hominologia: o Homo sapiens cosmoconceptor; o Homo sapiens autocomprobator; o Homo sapiens generalissimus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens retilineatus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: conteudofilia filosófica = aquela pautada em análises racionais e criteriosas, porém ainda restritas à Intrafisicologia; conteudofilia holofilosófica = aquela pautada em análises discernidas e cosmovisiológicas, a partir da Multidimensiologia.
          Culturologia: o descarte da cultura das aparências; a cultura da Intraconscienciologia; a cultura da criticidade; o Multiculturalismo; a cultura da informação; a cultura descrenciológica; a cultura do abertismo consciencial.
          Realismo. Pela Holomaturologia, a partir da autopensenidade incrédula e teática, voltada às autexperimentações práticas, é possível estabelecer contato mais direto e íntimo com a essência das realidades e pararrealidades circundantes. Descrenciologia: premissa conteudística.
          Taristicologia. De acordo com a Megacogniciologia, todo esforço voltado à assimilação dos conteúdos evolutivos, em âmbito pessoal ou grupal, é parte do movimento cosmoético de libertação consciencial das subjugações e ilusões da infracognição consciencial.
          Contrapontologia. Inerente à Cosmovisiologia, a abordagem conteudofílica pela conscin pesquisadora não configura omissão ou subvaloração da formalística evolutiva, mas neocaminho ou conduta neocientífica teática visando maior compreensão da conformática existencial.
          Comunicologia. Pela ótica da Criticologia, toda transferência informacional exige da conscin o exercício lúcido da intelectividade ampla, associativa e livre de tendenciosismos, frente a 3 níveis conformáticos, listados em ordem crescente quanto à realidade constructiva:
          1. Continente: a aparência; o exterior; a fala; a escrita; a expressividade; a ideia declarada; a legenda; a interpretação gráfica e visual; a captação generalizada e indubitável.
          2. Conteúdo explícito: o básico do básico; o superficial; o senso comum; a obviedade; as raias da manipulação sutil ou crassa; a robéxis; a infradotação cognitiva e paraperceptiva.
          3. Conteúdo implícito: as entrelinhas; a real intenção; a essência ideológica; o objetivo exato; o âmago da conformática; a liberdade pensênica; a psicometria; a leitura energética; a assimilação simpática; a máxima perspicácia do ouvinte-leitor.
          Extrafisicologia. Dentro da Multidimensionologia, toda análise meramente intrafísica, aos moldes da Eletronótica, é epidérmica e limitada quanto às realidades cósmicas mais transcendentes, ao não considerar, por exemplo, duas acepções ou premissas evolutivas fundamentais:
          1. Energia: o holossoma é a forma da consciência. Consciência é conteúdo.
          2. Fugacidade: o corpo físico é a forma materializada, essencial, porém ainda grosseira e temporária, do holossoma. Matéria: aparência impermanente.
          Proexologia. Quando ainda distante da autocompreensão do âmago das ocorrências e manifestações circundantes, a conscin incauta tende a ser mero joguete de múltiplos efeitos determinísticos, tolhida de maior livre arbítrio devido à baixa cognição evolutiva, notadamente quanto às concausalidades influentes na autoproéxis.
          Neoparadigmologia. A acepção mais objetiva da essência das pararrealidades complexas configura relevante autodesafio a todo pesquisador. Contudo, tal limitação não deve paralisar a conscin frente às decisões existenciais críticas, prevalecendo a síntese autocognitiva relativa porém conclusiva no momento evolutivo. Pautemo-nos no autodiscernimento. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                   5


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conteudofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Autopensenidade descrenciofílica: Holomaturologia; Homeostático.
             02. Conformática: Comunicologia; Neutro.
             03. Conteúdo da consciência: Intraconscienciologia; Homeostático.
             04. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
             05. Crescendo iluminista-conscienciólogo: Parailuminismologia; Homeostático.
             06. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico.
             07. Endoconsistência: Intraconscienciologia; Neutro.
             08. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
             09. Interação autodiscernimento-realismo: Megacogniciologia; Homeostático.
             10. Interação essência-acidente: Mentalsomatologia; Nosográfico.
             11. Interconexão parafatuística: Parassincronologia; Neutro.
             12. Limite da autoverificabilidade: Descrenciologia; Neutro.
             13. Megaparadoxo da ilusão intrafísica: Omnidiscernimentologia; Nosográfico.
             14. Neoconteúdo: Megaconteudologia; Neutro.
             15. Síntese da autoconsciência: Autocogniciologia; Neutro.
   A CONTEUDOFILIA CONFIGURA CONDIÇÃO INEVITÁVEL
 NA TRAJETÓRIA AUTEVOLUTIVA DE TODA CONSCIÊNCIA,
  A PARTIR DA CRESCENTE E ININTERRUPTA BUSCA PELA MAIOR COMPREENSÃO DE SI MESMA E DO COSMOS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, reflete sobre os conteúdos evolutivos prioritários ao completismo existencial? Ou ainda deixa seduzir-se pelos onirismos formalísticos?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 35, 394, 832 e 1.278.
                                                                                                               M. P. C.