O impacto gesconológico é a impressão surpreendente gerada pela apreciação e assimilação teática de verpons apresentadas em gestações conscienciais, capaz de desencadear somatório ou conjunção de neopensenizações, autorreflexões e reciclagens na conscin pesquisadora, homem ou mulher.
Com qual frequência você, leitor ou leitora, é surpreendido(a) pelas gescons do corpus da Conscienciologia? Alguma delas foi decisiva na redefinição dos próprios rumos existenciais? Quais foram as reciclagens desencadeadas?
IMPACTO GESCONOLÓGICO (IMPACTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O impacto gesconológico é a impressão surpreendente gerada pela apreciação e assimilação teática de verpons apresentadas em gestações conscienciais, capaz de desencadear somatório ou conjunção de neopensenizações, autorreflexões e reciclagens na conscin pesquisadora, homem ou mulher. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo impacto provém do idioma Latim, impactus, “impelido contra”, de impengere, “de encontro a; bater contra; empurrar violentamente; espetar; enterrar; plantar; pregar; lançar; atirar; impelir”. Surgiu no Século XVIII. O termo gestação procede do idioma Latim, gestatione, “ação de trazer; passeio de carro ou liteira; viagem; afastamento”. Apareceu também no Século XVIII. A palavra consciência vem do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Surpreendência gesconológica. 2. Impacção gesconológica. 3. Repercussão gesconológica. 4. Solavanco gesconológico. 5. Abalo verponológico. 6. Choque mentalsomático. Neologia. As 3 expressões compostas impacto gesconológico, impacto gesconológico superficial e impacto gesconológico profundo são neologismos técnicos da Impactologia. Antonimologia: 1. Indiferença gesconológica. 2. Inalterabilidade gesconológica. 3. Inércia gesconológica. 4. Impassibilidade gesconológica. 5. Lenidade gesconológica. 6. Apatia verponológica. 7. Apriorismose verponografológica. 8. Impacto emocional. Estrangeirismologia: o breakthrough mentalsomático perante o conteúdo gesconológico impactante; o insight surpreendente durante a leitura; a misinterpretation do leitor limitando a apreensão do conteúdo tarístico; as communication faults restringindo o fluxo informativo; a open mind predispondo à alta receptividade conteudística da gescon; o know-how comunicativo do autor; o Verponarium; o Neopensenarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autocogniciologia. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Impactos fazem pensar. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da neofilia; os impactopensenes; a impactopensenidade; os verponopensenes; a verponopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os recexopensenes; a recexopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a autopensenização analógica potencializadora da apreensão de neorrealidades; a autexpansão pensênica proporcionada pelas verpons gesconológicas; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade estimulada; os glicopensenes; a nulificação da glicopensenidade; os estagnopensenes; a eliminação da estagnopensenidade; os paleopensenes; a obliteração da paleopensenidade; o estilo grafopensênico cosmoeticamente chocante. Fatologia: o impacto gesconológico; a provocação conscienciológica didática; o abalo esclarecedor; a alta densidade comunicativa; o emprego da Fatologia Impactante; a opção pela Exemplologia Repercussiva; a Frase Enfática; a surpreendência sintetizada da Megapensenologia; as verpons; as neoverpons; as megaverpons; a gradação evolutiva da conscin induzindo ou restringindo a receptividade neoverponológica; o abertismo consciencial; a Neologismologia Conscienciológica; o foco do receptor fomentando a absorção mentalsomática; a palavra-chave surpreendente; o papel fundamental da linguagem mentalsomática; a dispersividade impossibilitando a assimilação aprofundada do materpensene da gescon; o marasmo intelectivo; o monoideísmo; o impacto involutivo da gescon ectópica; o autodesassédio decorrente do tranco verponológico; o desconforto gerado pela neoverpon, demandando reciclagens imediatas; o acerto conformático impactante otimizando a transmissão tarística; a limitação verponografológica imposta pela Linguística na passagem do conteúdo à palavra; a cautela técnica do autor de ponta ao limitar intencionalmente o impacto vernopológico na gescon; a abrangência da faixa de impacto da gescon; a escolha do público-alvo; a impactação enquanto recurso tarístico fixador mentalsomático. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atuação paracerebral na comunicabilidade evolutiva; a ressonância mentalsomática transmissor / receptor; o nível intermissivo proporcional ao limite assimilativo de neoideias pela conscin. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conformática do autor–autabertismo do leitor; o sinergismo dos atributos mentaissomáticos na interação escrita-leitura; o sinergismo das associações de ideias desencadeado pela gescon impactante; o sinergismo neocognições–ampliação da dicionarização cerebral. Principiologia: o princípio da verpon; o princípio da descrença (PD) embasando o autodiscernimento ininterrupto do leitor conscienciológico. Codigologia: a assimilação da gescon tarística acrescendo ou reformulando cláusulas no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teática da Conformaticologia aplicada na produção de gescons cosmoeticamente impactantes; a teática da comunicação escrita com foco interassistencial; a teoria das retrossinapses intermissivas dinamizadas pelo contato com verpons conscienciológicas; a teoria da recéxis. Tecnologia: a técnica da Impactoterapia Cosmoética aplicada à Gesconologia Tarística. Voluntariologia: o voluntariado gesconográfico; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) com megafoco na escrita e divulgação tarística. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Recexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Gesconologia; o Colégio Invisível da Verponologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Pesquisadores-Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Recinologia. Efeitologia: os efeitos recicladores da gescon impactante; o efeito enxurrilho da tares surpreendente frutificando em neoideias; a incomensurabilidade dos efeitos homeostáticos, interassistenciais e evolutivos das neoverpons conscienciológicas; o efeito surpresa dos neologismos conscienciológicos; o efeito halo das gescons; os efeitos da recuperação de cons magnos; o efeito do impacto mentalsomático da verpon na intraconsciencialidade. Neossinapsologia: as neossinapses recicladoras promovidas pela verpon cosmoeticamente chocante; as retrossinapses predispondo o abertismo consciencial necessário para a dinamização de neossinapses. Ciclologia: o ciclo impacto-reflexão-compreensão-reciclagem; o dialogismo gesconológico do ciclo emissor-receptor; o ciclo ideativo de verpons; o ciclo abertismo consciencial–neocognição; o ciclo contato com neoverpons–recuperação de cons. Enumerologia: o megapensene trivocabular impactante; o artigo impactante; o verbete impactante; o curso conscienciológico impactante; a tertúlia impactante; o livro impactante; o léxico impactante. Binomiologia: o binômio impacto gesconológico–reciclagem existencial; o binômio megaverpon-megaimpacto; o binômio Gesconologia Tarística surpreendente–eficácia interassistencial; o binômio Curso Intermissivo (CI)–predisposição receptiva verponológica; o binômio eficácia comunicativa–responsabilidade tarística; o binômio Gesconologia-Gesconografologia. Interaciologia: a interação prolífica autor-leitor; a importância do autodiscernimento do autorando na interação evitação informacional–evitação do estupro evolutivo. Crescendologia: o crescendo recéxis-recin; o crescendo autoproexológico leitor gesconológico–autor gesconológico; o crescendo das assimilações autocognitivas resultante do ciclo leitura-releitura. Trinomiologia: o trinômio neopensenidade–autocrítica–revisão de autoconvicções. Polinomiologia: o polinômio verpon surpreendente–recéxis–recin–retomada da proéxis–compléxis; o polinômio impacto gesconológico–neopensenidade–autodesassédio–heterodesassédio. Antagonismologia: o antagonismo (limítrofe) impacto gesconológico cosmoético / estupro evolutivo; o antagonismo neofilia / neofobia; o antagonismo neopensenidade / retropensenidade; o antagonismo (autocognitivo) leitura superficial / leitura aprofundada; a cautela tarística do autor na evitação do antagonismo quantidade / qualidade gesconografológica; o antagonismo (proexológico) gestação consciencial / gestação somática. Paradoxologia: o paradoxo de o bem-estar evolutivo poder proceder do malestar fugaz da assimilação da gescon impactante; o paradoxo de estarem disponíveis para muitos as verdades captadas por poucos. Politicologia: a cognocracia; a discernimentocracia; a gesconocracia; a verponocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada no ciclo gesconológico escrita-leitura. Filiologia: a neofilia; a bibliofilia; a raciocinofilia; a gesconofilia; a verponofilia; a recexofilia; a recinofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: o descarte da neofobia intelectual; a aversão à leiturofobia; a gesconofobia. Sindromologia: a inexistência da síndrome da mesmice no leitor intermissivista lúcido; a evitação constante da síndrome da apriorismose facultando a neopensenidade despertada pela tares da gescon. Maniologia: a evitação da mania autocorruptiva de ler rapidamente sem compreender adequadamente. Mitologia: a autovivência das verpons gesconológicas desconstruindo o próprio mito do sabe tudo. Holotecologia: a gesconoteca; a biblioteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a intermissioteca; a verponoteca; a neopensenoteca; a recexoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Impactologia; a Gesconologia; a Verponologia; a Grafopensenologia; a Conformaticologia; a Verponografologia; a Conformaticologia; a Comunicologia; a Neopensenologia; a Recexologia; a Recinologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; o ser neofílico; a conscin autorreflexiva; a conscin impactável; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin de mentalidade aberta. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o gestor consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o propositor de verpon; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o neologista; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o rastreador de verpons; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verponarista; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a gestora consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a propositora de verpon; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a neologista; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a rastreadora de verpons; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verponarista; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens verponista; o Homo sapiens orthopensenisator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens pangraphicus. V. Argumentologia Exemplologia: impacto gesconológico superficial = a surpreendência perante a neoverpon adequada ao momento evolutivo da conscin, predispondo à crise de crescimento, evolutiva, positiva, sadia, ainda incipiente, alavancando reciclagens existenciais, com gaps teáticos; impacto gesconológico profundo = a surpreendência perante a neoverpon adequada ao momento evolutivo da conscin, predispondo à crise de crescimento, evolutiva, positiva, sadia e definitiva, alavancando reciclagens existenciais e intraconscienciais, com efeitos teáticos permanentes. Culturologia: a cultura mentalsomática; a cultura da Neoverponologia; a ultrapassagem das retroculturas evolutivamente descartáveis; a cultura da interassistencialidade tarística; a cultura da leitura; a cultura da incessante ampliação dos dicionários cerebrais. Autopesquisologia. No âmbito da Autotrafarologia, o impacto causado pela neoverpon sobre a conscin pesquisadora, quando fonte de incômodo ou desconforto intraconsciencial, pode indiciar trafar ainda recôndito, demandando autobservações mais acuradas dentro do foco gesconológico abordado, visando à correta identificação de possível patopensenidade ou cunha mental. Proexologia. Pela Autotraforologia, ao autobsevar-se surpreendida de maneira homeostática por determinada linha de conhecimento, a conscin pode nela encontrar indicações, pistas ou traços de cláusulas autoproexológicas e proceder ao aprofundamento pesquisístico na respectiva temática verponológica. Predisposição. Sob a ótica da Interdisciplinologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 temas abordados em gescons conscienciológicas capazes de desencadear relativa repercussão mentalsomática no pesquisador lúcido e atento, homem ou mulher, apontando possível indício ou hipótese de vivência intermissivista pretérita: 01. Assistenciologia. 02. Autabnegaciologia. 03. Cosmoconscienciologia. 04. Duplologia. 05. Energossomatologia. 06. Evoluciologia. 07. Macrossomatologia. 08. Mentalsomatologia. 09. Multidimensiologia. 10. Parageneticologia. 11. Parapercepciologia. 12. Paraprocedenciologia. 13. Policarmologia. 14. Projeciologia. 15. Psicossomatologia. 16. Ressomatologia. 17. Retrocogniciologia. 18. Seriexologia. 19. Taristicologia 20. Tenepessologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o impacto gesconológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático. 02. Caloria intelectual: Gesconologia; Homeostático. 03. Efeito da verpon: Holomaturologia; Homeostático. 04. Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro. 05. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro. 06. Fonte de assombro: Experimentologia; Neutro. 07. Ideia impactante: Parapesquisologia; Neutro. 08. Interação autor-leitor: Comunicologia; Neutro. 09. Poder da verdade: Mentalsomatologia; Neutro. 10. Preço da verpon: Verponologia; Homeostático. 11. Reacesso neossináptico: Lucidologia; Neutro. 12. Ricochete intelectivo: Mentalsomatologia; Neutro. 13. Sinalizador evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 14. Surpreendência: Conviviologia; Neutro. 15. Título provocador: Comunicologia; Neutro. A SURPREENDÊNCIA COSMOÉTICA DESPERTADA PELA GESCON, COM EFEITOS EVOLUTIVOS E RECICLADORES IMEDIATOS NO PESQUISADOR PREDISPOSTO, CHANCELA A EFICÁCIA COMUNICATIVA DO PROCESSO TARÍSTICO. Questionologia. Com qual frequência você, leitor ou leitora, é surpreendido(a) pelas gescons do corpus da Conscienciologia? Alguma delas foi decisiva na redefinição dos próprios rumos existenciais? Quais foram as reciclagens desencadeadas? Bibliografia Específica: 1. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araújo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; PR; 2012; página 33. 2. Teles, Mabel; Estilo Grafopensênico Esclarecedor; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 6 enus.; 1 minicurrículo; 4 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2012; página 3 a 6. 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 551. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 388 e 468. M. P. C.