A planilha gesconológica é o formulário, base, arquivo, repositório ou banco de dados padronizado, desenvolvido pela conscin lúcida, homem ou mulher, para inserção de informações relevantes com o objetivo de otimizar a produtividade gesconográfica e ampliar a assistência tarística.
Você, leitor ou leitora, já experimentou organizar as pesquisas pessoais em planilhas? Pensou em transformá-las em gestações conscienciais?
PLANILHA GESCONOLÓGICA (GESCONOLOGIA) I. Conformática Definologia. A planilha gesconológica é o formulário, base, arquivo, repositório ou banco de dados padronizado, desenvolvido pela conscin lúcida, homem ou mulher, para inserção de informações relevantes com o objetivo de otimizar a produtividade gesconográfica e ampliar a assistência tarística. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo planilha vem do idioma Espanhol Platino, planilla, “ingresso ou formulário com espaços em branco para preenchimento de dados nas petições e declarações junto à administração pública”. Surgiu no Século XX. O termo gestação deriva do idioma Latim, gestatione, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Apareceu em 1726. A palavra consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Formulário gesconológico. 2. Planilha de gescons. 3. Planilha de produção gesconológica. Neologia. As 3 expressões compostas planilha gesconológica, planilha gesconológica simples e planilha gesconológica avançada são neologismos técnicos da Gesconologia. Antonimologia: 1. Planilha de autopesquisa. 2. Planilha de produção taconística. 3. Banco de dados de gessom. 4. Formulário de registros pensênicos. Estrangeirismologia: a incubation das ideias; as vantagens do e-book; o laptop; o desktop; o upgrade intelectivo; o know-how conscienciográfico; o Autocognitarium; o escritório pessoal transformado em Gesconarium; o neomodus faciendi; os insights durante os estudos. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorganização gesconológica. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Neorredaciologia. Tudo pode ser abordado e acrescentado por quem escreve. Nada é intocável ou inabordável. O autor ou autora tem de ser livre nas escolhas do repertório dos seus temas. Todo rigor técnico apresenta a fase de transição. Se a pessoa começar a fazer planilhas de dissecção redacional, vai matematizar o pensamento e começar a pensenizar de modo cosmolíneo”. 2. “Pensenografia. Anote tudo e vá compondo o seu banco de dados. Ao chegar à terceira idade biológica, tudo estará facilitado, principalmente a estilística pessoal consolidada para escrever e o acervo obtido será útil para a sua produção gesconológica mais madura”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da produtividade gesconológica; os grafopensenes; a grafopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os verponopensenes; a verponopensenidade; a flexibilidade autopensênica; a mudança do bloco pensênico; os ortopensenes; o foco na gescon gerando a ortopensenidade. Fatologia: a planilha gesconológica; a escolha dos temas de pesquisa para compor a planilha; as alterações na planilha de acordo com o perfil do pesquisador; o estoque organizado de conhecimentos adquiridos; a listagem técnica; as matérias-primas mentaissomáticas planificadas; a seleção dos parágrafos mais relevantes; o cosmograma auxiliando a escrita; a curiosidade científica; a responsabilidade com o cumprimento dos objetivos definidos; a metodologia de planificação; a retirada do conteúdo da planilha e inserção na chapa verbetográfica, artigo ou livro; a constância dos projetos gesconológicos nas diversas fases proexológicas; a disciplina para manter as atualizações da planilha gesconológica; a linha de montagem sincronizada; o acesso fácil às informações nas planilhas digitalizadas; a evitação da perda das anotações; a prevenção de bloqueios mentaissomáticos pelo ansiosismo; a vazão para os achados pesquisísticos; a linha de pesquisa apontando indiretamente o temperamento; a gescon como resultado produtivo do autodidatismo; o não arrefecimento da “máquina” gesconológica; as obras publicadas com o uso da planilha gesconológica; a satisfação íntima pelo aperfeiçoamento contínuo da autoprodutividade gesconológica; a importância da escrita na interassistência; a capacidade de transformar as ideias captadas em produtos tarísticos; o autodesassédio evolutivo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e após a planificação da gescon; a presença dos amparadores extrafísicos a partir da planilha gesconológica; os pedágios parapsíquicos na escrita conscienciológica; os contrafluxos alterando o ritmo da construção dos arquivos das gescons; os auto e heterassédios interferindo na planilha gesconográfica; o parexemplarismo mentalsomático; a consciex aprendendo junto com a conscin pesquisadora; o parapsiquismo inspirador para a definição do tipo de banco de dados mais eficaz para as gescons; o papel da tenepes em todas as fases da organização da gescon; o parapúblico peculiar de cada gescon publicada; as parassincronicidades permeando a escrita; a soltura paracerebral proveniente da saturação intelectual; o desassédio mentalsomático a partir da priorização do banco de dados gesconográfico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cérebro dicionarizado–paracérebro receptivo; o sinergismo voluntariado-tenepes-docência-autorado; o sinergismo cognopolitismo–rotina grafopensênica; o sinergismo dos minicompletismos diários. Principiologia: o princípio da prioridade compulsória; o princípio da descrença (PD) embasando a manutenção da planilha gesconológica; o princípio “isso não é para mim”. Teoriologia: a teoria da Retribuiciologia; a teoria dos travões na escrita. Tecnologia: a técnica do registro de estudos em planilha; a técnica de redação contínua de verbetes conscienciológicos; a técnica de procurar a melhor técnica para tudo; a técnica do detalhismo favorecendo o preenchimento da planilha gesconológica. Voluntariologia: os autores voluntários da tares. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia. Efeitologia: o efeito das autopesquisas na qualificação da tares grafada; os efeitos cognitivos da gescon. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da recuperação de megacons intermissivos qualificando a planilha de gescon. Ciclologia: o ciclo análise-síntese; o ciclo de produção gesconográfica. Binomiologia: o binômio horas de trabalho–minutos de inspiração; o binômio especialismo-generalismo; o binômio autocrítica-heterocrítica, o binômio planejamento-autodeterminação; o sinergismo saúde holossomática–escrita benigna; o binômio regularidade dos estudos–regularidade dos registros paraperceptivos; o binômio sementeira intrafísica–colheita intermissiva. Interaciologia: a interação saturações cognitivas–autoconfiança intelectual; a interação educação formal–autodidatismo contínuo; a interação escritor-leitor; a interação rotina-autodesenvolvimento; a interação otimização dos meios–qualificação dos fins. Crescendologia: o crescendo intelectivo ideia bruta–pérola tarística; o crescendo verbete-artigo-livro; o crescendo evolutivo gescon-megagescon. Trinomiologia: o trinômio ideia-reflexão-registro; o trinômio início-manutenção-acabativa; o trinômio gratidão-retribuição-autoprogressão; o trinômio experiência–registro–texto publicado; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade. Polinomiologia: o polinômio compreender-adquirir-conservar-lembrar; o polinômio intenção- vontade-realização-satisfação. Antagonismologia: o antagonismo ignorância ignorada / busca do conhecimento; o antagonismo atenção monodimensional / atenção multidimensional; o antagonismo leitura superficial / leitura aprofundada; o antagonismo quantidade / qualidade gesconográfica; o antagonismo (proexológico) gestação consciencial / gestação somática; o antagonismo precisão técnica / perfeccionismo; o antagonismo automotivação intelectual / preguiça mental. Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada à manutenção da planilha gesconológica. Filiologia: a cognofilia; a criticofilia; a leiturofilia; a mentalsomatofilia; a heuristicofilia; a gesconofilia; a interassistenciofilia. Sindromologia: a evitação da síndrome da dispersão consciencial; a superação da síndrome da inércia grafopensênica. Maniologia: a mania de desvalorizar o autoparapsiquismo intelectual. Mitologia: a desconstrução dos mitos relacionados à escrita conscienciológica; o mito do momento ideal para escrita da gescon; o mito do exclusivismo autoral. Holotecologia: a cosmogramoteca; a correlacionoteca; a interassistencioteca; a infoteca; a grafopensenoteca; a heuristicoteca; a criativoteca. Interdisciplinologia: a Gesconologia; a Arquivologia; a Inventariologia; a Autorganizaciologia; a Metodologia; a Mentalsomatologia; a Autocriticologia; a Proexologia; a Grafopensenologia; a Taristicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência criativa; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin estudiosa; a conscin escritora; a conscin organizada; a conscin disciplinada; a conscin dinâmica. Masculinologia: o autor; o autor iniciante; o autor veterano; o agente da tares; o arquivologista; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a autora; a autora iniciante; a autora veterana; a agente da tares; a arquivologista; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens archivista; o Homo sapiens inventarians; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens dynamicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens communicator. V. Argumentologia Exemplologia: planilha gesconográfica simples = o banco de dados pesquisístico de escrita de artigos e verbetes; planilha gesconográfica avançada = o banco de dados pesquisístico de escrita de livros. Culturologia: a cultura da produtividade intelectual interassistencial; a cultura da Reeducaciologia Evolutiva; a cultura conscienciológica. Tipologia. Sob a ótica da Gesconologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 itens passíveis de compor as planilhas gesconológicas, com sugestões de variáveis a registrar, além da data e da hora: 1. Autoria: nome do autor; professor; educador; verbetógrafo. 2. Comentário: análise; síntese; opinião; interpretação; reflexões. 3. Informação: paragráfos de textos; documentos; trabalhos; publicações; matérias; entrevistas. 4. Obra: tipo da obra; artigo; aula; livro; tratado; relato; verbete; filme; documentário; informação geral da Internet. 5. Página: número de páginas. 6. Taxonomia: palavra chave; especialidade; tema. 7. Tempo: duração do documentário, tertúlia ou aula. 8. Título: da obra. Padronização. As planilhas são, preferencialmente, elaboradas em software específico, podendo ser armazenadas em abas agrupadas no mesmo documento. Cada item pode ser alocado na primeira linha. Preenchimento. As anotações das pesquisas são realizadas nas linhas posteriores, adicionando a data, horário e as informações desejadas. A inclusão de materiais na planilha pode ser realizada periodicamente, dependendo da necessidade do pesquisador. Abas. Cada aba da planilha serve para o tema ou tipo de pesquisa específica. Ao realizar-se as leituras, assistir aulas ou observar fatos relacionados ao tema, deverão ser anotados na aba correspondente. Sugere-se cor diferente para cada aba, para distingui-las. Geral. Caso seja encontrado tema de interesse ou importante, mas não esteja no foco atual da pesquisa, pode-se registrar as informações na aba denominada “geral” e, quando for o momento adequado, fazer nova aba com o tema. Arquivamento. Os livros e artigos citados na planilha necessitam ser organizados de modo a serem reencontrados. Para isso, podem ser criadas pastas no computador, se o material for digital, ou ter estante de fácil acesso para o armazenamento dos materiais impressos. Alteração. A planilha facilita o acesso e a organização do conteúdo, de maneira rápida e dinâmica, podendo ser alterada de acordo com a demanda e o modo ao qual o pesquisador deseja arquivar os achados. Técnica. Não há única ou melhor técnica para elaborar a planilha gesconográfica. Cada pesquisador precisará escolher ou criar procedimentos pessoais, de acordo com o próprio perfil. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a planilha gesconológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 02. Antiautomarasmologia: Gesconologia; Homeostático. 03. Autopredisposição inspiracional gesconográfica: Conscienciografologia; Homeostático. 04. Gescon: Proexologia; Homeostático. 05. Gescon atratora: Parassincronologia; Neutro. 06. Olhar conscienciográfico: Gesconologia; Neutro. 07. Planejamento da gescon: Autorganizaciologia; Neutro. 08. Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 09. Planilha grafotécnica: Grafopensenologia; Neutro. 10. Planilha técnica: Experimentologia; Neutro. 11. Ponto de partida da gescon: Autodecidologia; Neutro. 12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 13. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 14. Sinergismo autopesquisa-conscienciografia: Mentalsomatologia; Homeostático. 15. Sistemata: Experimentologia; Neutro. A PLANILHA GESCONOLÓGICA VISA ORGANIZAR ACHADOS, PESQUISAS E INSIGHTS PARA A CONCRETIZAÇÃO DAS GESTAÇÕES CONSCIENCIAIS EM BENEFÍCIO DA REALIZAÇÃO DA TARES E DA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já experimentou organizar as pesquisas pessoais em planilhas? Pensou em transformá-las em gestações conscienciais? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.134 e 1.280. E. S. A.