A profilaxia grafopensênica da melex é o ato e / ou efeito de a conscin intermissivista lúcida, homem ou mulher, prevenir a melancolia pós-dessomática ao deixar autolegado gesconológico das autorreciclagens e autorreflexões, evitando o desperdício dos aportes autorais da atual ressoma e efetivando a colheita intermissiva decorrente do autorado conscienciológico.
Você, leitor ou leitora, quer fazer a profilaxia gesconográfica da própria melex? Já considera desengavetar as autopesquisas e as autorreflexões assistenciais e publicar o autoideário?
PROFILAXIA GRAFOPENSÊNICA DA MELEX
(GESCONOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A profilaxia grafopensênica da melex é o ato e / ou efeito de a conscin intermissivista lúcida, homem ou mulher, prevenir a melancolia pós-dessomática ao deixar autolegado gesconológico das autorreciclagens e autorreflexões, evitando o desperdício dos aportes autorais da atual ressoma e efetivando a colheita intermissiva decorrente do autorado conscienciológico.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo profilaxia procede do idioma Francês, prophylaxie, derivado do idioma Latim Científico, prophylaxis, e este do idioma Grego, prophýlaxis, “precaução”. Apareceu em 1873. O elemento de composição grafo provém do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O vocábulo pensamento deriva do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O termo sentimento vem do mesmo idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. A palavra energia procede do idioma Francês, énergie, proveniente do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Prevenção gesconológica da melex. 2. Profilaxia autoral da melex. 3. Antimelex pela conscienciografia.
Neologia. As 4 expressões compostas profilaxia grafopensênica da melex, miniprofilaxia grafopensênica da melex, maxiprofilaxia grafopensênica da melex e megaprofilaxia grafopensênica da melex são neologismos técnicos da Gesconologia.
Antonimologia: 1. Melex decorrente da ausência de autorado. 2. Melancolia pós-dessomática pela ausência de gescon. 3. Colheita intermissiva frustra gerando melex.
Estrangeirismologia: a construção do Grafopensenarium pessoal.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à colheita intermissiva autoral.
Coloquiologia. Eis 5 coloquialismos, sob a ótica do paradigma consciencial, relativos ao tema: o ato de chupar o paradedo ao dessomar sem obra pessoal escrita; o fato de perder o trem da História pessoal ao desperdiçar as oportunidades pró-autorais; o fato de quem tudo quer, tudo perde ao iniciar 3 gescons concomitantes e não finalizar nenhuma; o fato de o amparador intra e extrafísico não coadunar com intermissivista gesconologicamente folgado; o fato de haver consciências sem-terra e sem-teto, mas também as sem-livros.
Ortopensatologia: – “Livros. É mais inteligente e descomplicado você publicar os livros enquanto respira nesta dimensão, do que escrever cartas a serem interceptadas e interpretadas depois da sua dessoma”.
II. Fatuística
Pensenologia: a profilaxia grafopensênica da melex; o holopensene pessoal do autorado conscienciológico priorizado; o holopensene pessoal da tares escrita; os grafopensenes; a grafopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o materpensene autoral; a ausência de retilinearidade pensênica ao banalizar a escrita tarística; a fôrma holopensênica favorecedora da produção grafopensênica.
Fatologia: a prevenção da parapsicose pós-dessomática por meio da publicação de gescons; o ato de aproveitar a fartura de aportes autorais na atual ressoma; o atilamento quanto à imprescindibilidade de publicar livros tarísticos; a evitação da nulificação da intelectualidade; a importância da sementeira intrafísica relativa à conscienciografia; a safra de neoautores conscienciológicos; a reunião de autores e autorandos no Círculo Mentalsomático; a provável cláusula pétrea da autoproéxis relativa à produção escrita esclarecedora; a autorganização necessária à produção escrita continuada; a agenda semanal contemplando horários fixos, disponíveis, às gescons; o ato de aproveitar todas as oportunidades para escrever; a superação do travão da escrita; o autodesassédio mentalsomático; o autodesassédio autoral; a valorização das autorreflexões e autexperiências por meio da escrita; o fato de tornar-se verbetógrafo assíduo da Enciclopédia da Conscienciologia; a inteligência evolutiva (IE) expressa no aproveitamento da oportunidade de tornar-se enciclopedista; o calculismo cosmoético de escrever para si mesmo em futuras ressomas; a profilaxia de chegar à terceira idade sem produção intelectual tarística; a prevenção da melin do intermissivista com grafoproéxis, ao publicar verbetes, artigos e livros interassistenciais.
Parafatologia: a paracolheita do intermissivista dessomado; a obra publicada favorecendo o autorrevezamento multiexistencial e intermissivo; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático antes, durante e após a escrita tarística; a Dinâmica Parapsíquica da Pangrafia; a Dinâmica Parapsíquica do Enciclopedismo Reurbanológico; a melancolia extrafísica da consciex com aportes intelectuais desperdiçados na última ressoma; o parafato de as consciexes, autoras em retrovidas, inspirarem neoautores; o paradever de retribuir o livro esclarecedor recebido; o paracompromisso com os amparadores extrafísicos em divulgar e expandir a Conscienciologia por meio do autorado conscienciológico.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autor-leitor; o sinergismo curso pessoal–autogescon.
Principiologia: o princípio “nenhum dia sem linha”; o princípio da descrença (PD) autaplicado mediante a autoconvicção de saber escrever.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contemplando escrita diária com repercussões pós-dessoma; o código grupal de Cosmoética (CGC) dos escritores da tares.
Teoriologia: a teoria da Conscienciografologia; a teoria da Autorrevezamentologia; a teoria da Verbetografia.
Tecnologia: a técnica dos 50 verbetes; a técnica das 50 vezes mais; a técnica das 3 cadeiras; as grafotécnicas conscienciológicas; a técnica de escrever hoje o livro a ser publicado amanhã; a técnica da autorganização máxima aplicada pelo escritor antidisperso e produtivo.
Voluntariologia: o voluntariado dos escritores conscienciológicos; o voluntariado dos revisores conscienciológicos; o voluntariado dos editores conscienciológicos; o paravoluntariado da equipex técnica pró-autorado tarístico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciografologistas; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos.
Efeitologia: o efeito autodesassediador da autogescon publicada; o efeito na autestima intelectual do autor conscienciológico; o efeito interassistencial das autossuperações compartilhadas por escrito.
Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da defesa de verbete; as neossinapses derivadas da publicação de artigo conscienciológico; as neossinapses geradas pela escrita de livro esclarecedor.
Ciclologia: o ciclo das publicações tarísticas pessoais; a superação do ciclo preguiça mental–inércia autoral.
Enumerologia: a evitação da autocobrança do intermissivista ágrafo; a evitação da autossabotagem na escrita do intermissivista disperso; a evitação da autorrasteira do intermissivista com livro parado na gaveta; a evitação do autesbregue do intermissivista no incompletismo autoral; a evitação do autodesperdício do intermissivista com achegas autorais desaproveitadas; a evitação do autoperdularismo do intermissivista omisso na grafotares; a evitação do paravexame do intermissivista sem publicações, ao dessomar, descobrir-se retroautor.
Binomiologia: o binômio leitor-autor; o binômio leitura lúcida–escrita coesa.
Interaciologia: a interação nosográfica melin-melex; a interação homeostática euforin-euforex.
Crescendologia: o crescendo verbete-livro; o crescendo das intermissões lúcidas produtivas; o crescendo gescon-megagescon; o crescendo leitor crítico–escritor tarístico.
Trinomiologia: o trinômio primeiro verbete–primeiro artigo–primeiro livro; o trinômio segundo verbete–segundo artigo–segundo livro.
Polinomiologia: o polinômio artigo-verbete-livro-enciclopédia; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico.
Antagonismologia: o antagonismo autorado ideativo / recorte-cola de texto alheio; o antagonismo ausência de melex por falta da autocriticidade / presença de melex por autodiagnóstico realista; o antagonismo livro idealizado / livro real.
Paradoxologia: o paradoxo do intermissivista com baixa autestima intelectual.
Politicologia: as políticas editorais das Instituições Conscienciocêntrica (ICs); as políticas de valorização da produção de livros; as políticas educacionais incentivadoras de neoautores.
Legislogia: a lei do maior esforço na profilaxia autoral da melex.
Filiologia: a grafofilia; a bibliofilia; a leiturofilia; a assistenciofilia; a proexofilia; a coerenciofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a superação da grafofobia.
Sindromologia: a síndrome da inércia grafopensênica; a síndrome de Amiel; a síndrome do autodesperdício; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do ninho vazio sob a ótica gesconológica; a síndrome do impostor; a síndrome de Poliana ao encantar-se com o livro alheio, sem nada produzir.
Maniologia: a mania de idealizar a conscin escritora; a mania de esperar pelo amparador extrafísico para iniciar autogescon; a mania de subestimar-se no quesito autorado pessoal; a mania de esquivar-se do autenfrentamento da folha em branco; a mania de sacralizar o livro; a mania de querer colher o não semeado; a mania de deixar o livro para a próxima ressoma.
Mitologia: o mito do livro pronto; o mito do texto sem necessidade de revisão; o mito do amparador-babá de intermissivista inerte.
Holotecologia: a grafoteca; a biblioteca; a hemeroteca; a encicloteca; a lexicoteca; a proexoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Gesconologia; a Grafoproexologia; a Grafopensenologia; a Grafologia; a Maxiproexologia; a Intermissiologia; a Profilaxiologia; a Interassistenciologia; a Autorrevezamentologia; a Lucidologia; a Autodiscernimentologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin miserê ideativa; a conscin escritora; a consciex autopacificada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex autora.
Masculinologia: o escritor-semeador; o intelectual; o verbetógrafo; o revisor; o articulista; o editor; o parecerista; o autorando.
Femininologia: a escritora-semeadora; a intelectual; a verbetógrafa; a revisora; a articulista; a editora; a parecerista; a autoranda.
Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens polymatha.
V. Argumentologia
Exemplologia: miniprofilaxia grafopensênica da melex = a efetivada pelo intermissivista ao publicar capítulo em antologia interassistencial; maxiprofilaxia grafopensênica da melex
= a efetivada pelo intermissivista ao publicar livro tarístico pessoal; megaprofilaxia grafopensênica da melex = a efetivada pelo intermissivista ao publicar megagescon pessoal.
Culturologia: a cultura do autorado conscienciológico; a cultura do antidesperdício; a cultura da retribuição; a fartura de aportes evolutivos fortalecendo a cultura da profilaxia da melex.
Conscienciografologia. Eis, em ordem alfabética, 11 características pessoais, atitudes ou hábitos grafopensênicos úteis e factíveis de serem aplicados por toda conscin aspirante ao completismo autoral na atual ressoma:
01. Agenda de escrita flexibilizada.
02. Continuísmo conscienciográfico.
03. Desdramatização do autorado conscienciológico.
04. Detalhismo redacional.
05. Escrita diária.
06. Exaustividade pesquisística.
07. Leitura grafocrítica.
08. Ousadia grafopensênica.
09. Registro das autovivências.
10. Senso de autorresponsabilidade retributiva.
11. Valorização das autexperiências.
Bibliologia. Vale registrar a publicação de 13 novos livros conscienciológicos pela Associação Internacional Editares em 2017, totalizando, no mesmo ano, 79 autores da Conscienciologia.
Aportes. Segundo a Retribuiciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 cursos e atividades vigentes na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), seguidas das siglas das Instituições Conscienciocêntricas promotoras, disponíveis às conscins motivadas em aproveitarem as oportunidades pró-autorado (Ano-base: 2017):
01. Autodesassédio mentalsomático: União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON).
02. Círculo mentalsomático: Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
03. Clube do livro: Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC).
04. Como escrever dicionários: CEAEC.
05. Formação de autores: UNIESCON.
06. Imersão na escrita: UNIESCON.
07. Leitura lúcida: CEAEC.
08. Pangrafologia verbetológica: Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS).
09. Preceptoria grafopensênica: UNIESCON.
10. Programa verbetografia: ENCYCLOSSAPIENS.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a profilaxia grafopensênica da melex, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acabativa falha: Experimentologia; Nosográfico.
02. Antiautomarasmologia: Gesconologia; Homeostático.
03. Aporte autoral: Conscienciografologia; Neutro.
04. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático.
05. Gratidão intelectual: Retribuiciologia; Homeostático.
06. Incubação intermissiva: Intermissiologia; Homeostático.
07. Intermissão mudancista: Intermissiologia; Homeostático.
08. Livro: Mentalsomatologia; Neutro.
09. Materpensene autoral: Grafopensenologia; Neutro.
10. Melex: Intermissiologia; Nosográfico.
11. Melin: Parapatologia; Nosográfico.
12. Olhar conscienciográfico: Gesconologia; Neutro.
13. Paradever intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
14. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
15. Retrolivro pessoal: Autorrevezamentologia; Neutro.
QUEM JÁ PRODUZIU NEOIDEIAS TARÍSTICAS E AINDA
NADA PUBLICOU, PODE SER CONSIDERADA CONSCIN MISERÊ IDEATIVA. URGE REVERTER A CONDIÇÃO ÁGRAFA POR MEIO DA PRODUÇÃO ESCRITA ASSISTENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, quer fazer a profilaxia gesconográfica da própria melex? Já considera desengavetar as autopesquisas e as autorreflexões assistenciais e publicar o autoideário?
Bibliografia Específica:
1. Almeida, Julio; Qualificação Autoral: Aprofundamento na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 23 E-mails; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 115 a 159.
2. Arakaki, Kátia; Travão na Escrita; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 5; N. 5; 1 E-mail; 2 enus.; 1 minicurrículo; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 29 e 30.
3. Scriptor; Redação; Onde Publicar Gescons na CCCI; Revista; Anuário; Ano 5; N. 5; 14 E-mails; 14 enus.; 8 fotos; 1 website; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 47 a 54.
4. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 21 x 28 cm; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; 2002; páginas 13 a 204.
E. M. M.