Cardápio de Ideias

O cardápio de ideias é a relação, lista, menu, elenco, repertório, descrição, registro, exposição de pensamento criativo elaborado pela conscin, homem ou mulher, a fim de desenvolver e / ou ampliar as autopesquisas gesconológicas, promovendo as autorreciclagens mentaissomáticas.

Você, leitor ou leitora, já analisou qual percentual de ideias concebidas é utilizado na criação e elaboração de escrita gesconológica? Em escala de 1 a 5, qual a média?

      CARDÁPIO DE IDEIAS
                                      (GESCONOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O cardápio de ideias é a relação, lista, menu, elenco, repertório, descrição, registro, exposição de pensamento criativo elaborado pela conscin, homem ou mulher, a fim de desenvolver e / ou ampliar as autopesquisas gesconológicas, promovendo as autorreciclagens mentaissomáticas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo cardápio deriva do idioma Latim, cartha, “carta; menu; ementa”, e daps, “iguaria”. Surgiu em 1899. A palavra ideia vem do mesmo idioma Latim, idea, “forma original; imagem; noção; ideia”, e esta do idioma Grego, idéa, “aspecto exterior; aparência; forma; maneira de ser”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Menu de ideias. 2. Repertório de ideias. 3. Registro de ideias.
          Neologia. As 3 expressões compostas cardápio de ideias, cardápio de ideias desperdiçado e cardápio de ideias aproveitado são neologismos técnicos da Gesconologia.
          Antonimologia: 1. Cardápio de ideias tolas. 2. Cardápio de ideias superficiais. 3. Cardápio de ideias ultrapassadas. 4. Menu de ideias antirreciclagens.
          Estrangeirismologia: o Neopensenarium; o Verponarium; o Heuristicarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criatividade evolutiva.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ideia: imaginação criativa. Ideia: pensamento novo. Ideias: eternas, imutáveis. Ideia significa conceito. Ideia materializa pensamento.
          Citaciologia: – Eu começo com uma ideia e aí ela se torna algo diferente. Uma ideia é um ponto de partida e nada mais, logo que se começa a elaborá-la, é transformada pelo pensamento (Pablo Picasso, 1881–1973). Depois que conhece uma nova ideia a mente do homem nunca pode voltar às suas dimensões originais (Oliver Wendell Homes Jr., 1841–1935). Há ideias que podem ser reduzidas a fórmulas; são as que se tornam em conhecimentos humanos, em resultados. E há ideias intransmissíveis; são estados de alma. Ninguém jamais apreendeu o estado de alma de outra pessoa (Joaquim Nabuco, 1849–1910).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Ideia. A ideia, quando tem valor, não interessa se é expressa através de uma ou de 500 palavras”. “Pensar contra uma ideia é sempre mais fácil do que pensar a favor, notadamente para quem penseniza pouco ou sem automotivação”.
          2. “Ideias. As ideias são, ao mesmo tempo, causas e consequências”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal das neoideias; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; o holopensene pessoal da comunicabilidade interassistencial.
          Fatologia: o cardápio de ideias; a neoideia assistencial; a inspiração de ideias através dos dicionários, revistas e periódicos; a Enciclopédia da Conscienciologia enquanto cardápio de ideias evolutivas; os livros; o Holociclo; a Holoteca; o Tertuliarium; a Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); os insights dando pistas de ideias resgatogênicas; a espera do momento oportuno a fim de por a ideia em prática; a ideia pedagógica na escrita de verbetes, artigos e livros; a qualificação do gabarito das ideias; o viés ideativo da recin; a aplicabilidade da ideia; o descarte dos bagulhos energéticos; as ideias promotoras de reconciliações com os desafetos do passado; a gratificação da ideia libertadora de interprisões; a satisfação gerada pela ideia esclarecedora; a eliminação dos preconceitos com as ideias acolhedoras; a soltura mentalsomática com ideias intelectivas; o poliglotismo; o bloco de registros; o impacto da ideia tarística; o compartilhamento das ideias parapedagógicas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o rapport com as ideias predominantes no ambiente facilitando a assistência necessária aos resgates extrafísicos; as inspirações dos amparadores extrafísicos no registro das ideias assistenciais; a paramemória; as ideias inspiradas na tenepes; o autorrevezamento gesconológico através da ideia; a telepatia; o parafenômeno da transmissão pensênica da consciex para a conscin; a sinalética energética e parapsíquica pessoal.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo aplicação da ideia–senso cosmoético; o sinergismo ideia retrocognitiva–momento evolutivo; o sinergismo autoconhecimento da ideia–responsabilidade interassistencial.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da aplicabilidade cosmoética da ideia.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando as ideias.
          Teoriologia: a teoria das ideias; a teoria da fartura das energias conscienciais elaborando as ideias; a teoria da Paragenética; a teoria e a prática da ideia inovadora.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da minuciosidade; a técnica das revisões textuais; a técnica da meganálise; a técnica de ideias da escrita de verbetes; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da tenepes.
          Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional Editares; o voluntariado no Holociclo; o voluntariado na Holoteca; o voluntariado na União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); o voluntariado na ENCYCLOSSAPIENS.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o autolabcon.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Retrocogniciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
          Efeitologia: o efeito reciclador da ideia inovadora.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas com as neoideias.
          Ciclologia: o ciclo ideia-registro-aplicação; o ciclo de ultrapassagem dos gargalos evolutivos da ideia; o ciclo ideia–destinação da ideia.
          Enumerologia: a construção de ideias; a renovação de ideias; a articulação de ideias; a captação de ideias; a expansão de ideias; a fixação de ideias; a conciliação de ideias.
          Binomiologia: o binômio organização mental–aproveitamento de ideia; o binômio ideia pedagógica–ideia compartilhada; o binômio ideia aglutinadora–ideia assediadora.
          Interaciologia: a interação ideia-mentalsoma; a interação ideia–cosmovisão retrocognitiva; a interação ideia-tares; a interação ideia-tenepes.
          Crescendologia: o crescendo aporte-retribuição; o crescendo ideia taconista–ideia tarística; o crescendo ideia retrógrada–ideia futurista.
          Trinomiologia: o trinômio autopesquisa–ideia–aplicação da ideia; o trinômio neoverdades-neoideias-neologismos; o trinômio ideia-frase-livro; o trinômio ideia-autopesquisa-reciclagem; o trinômio antidispersivo concentração mental–atenção dividida–lucidez.
          Polinomiologia: o polinômio cérebro-paracérebro-ideia-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo curiosidade / criatividade; o antagonismo ideia belicista / ideia pacifista; o antagonismo ideia assediadora / ideia amparadora.
           Paradoxologia: o paradoxo de a ideia antiga poder estar bem atualizada; o paradoxo de as ideias inatas mesmo assistenciais poderem levar a conscin à automimese.
           Politicologia: a lucidocracia; a democracia; a comunicocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às autopesquisas.
           Filiologia: a ideofilia; a intelectofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a criticofilia; a escritofilia; a raciocinofilia; a autocriticofilia.
           Fobiologia: a logofobia; a verbofobia; a neofobia; a ideofobia.
           Sindromologia: a síndrome da mediocrização.
           Maniologia: a mania de achar o máximo suas ideias.
           Mitologia: o mito da ideia genial.
           Holotecologia: a intelectoteca; a analiticoteca; a ideoteca; a heuristicoteca; a experimentoteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca.
           Interdisciplinologia: a Gesconologia; a Autopensenologia; a Autodiscernimentologia; a Cogniciologia; a Intencionologia; a Mentalsomatologia; a Lógica; a Coerenciologia; a Criteriologia; a Cosmoeticologia; a Intraconscienciologia; a Paracerebrologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a pessoa antenada.
           Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o professor; o autor.
           Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a professora; a autora.
           Hominologia: o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens ideosutilis.


                                            V. Argumentologia

           Exemplologia: cardápio de ideias desperdiçado = o gerador de autopesquisas elaboradas só para deleite da conscin; cardápio de ideias aproveitado = o gerador de autopesquisas promotoras de auto e heterorreciclagens mentaissomáticas.
           Culturologia: a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da escrita.
           Taxologia. Eis, na ordem alfabética, a título de ilustração, 41 tipos de ideias dentre as mais conhecidas:
          01. Abandonada.
          02. Acolhedora.
          03. Assediadora.
          04. Assistencial.
          05. Belicista.
          06. Comprada.
          07. Construtiva.
          08. Cosmoética.
          09. De girico.
          10. Desastrosa.
          11. Desperdiçada.
          12. Destrutiva.
          13. Didática.
          14. Elucidativa.
          15. Empreendedora.
          16. Eureka.
          17. Evolutiva.
          18. Factícia.
          19. Frustrante.
          20. Genial.
          21. Gratificante.
          22. Gratuita.
          23. Ilógica.
          24. Impactante.
          25. Inata.
          26. Inovadora.
          27. Inútil.
          28. Negativa.
          29. Original.
          30. Pacifista.
          31. Pedagógica.
          32. Pontual.
          33. Privilegiada.
          34. Providencial.
          35. Racional.
          36. Recicladora.
          37. Reciclogênica.
          38. Refinada.
          39. Renovadora.
          40. Roubada.
          41. Unificadora.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cardápio de ideias, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
          02. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          03. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
          04. Gescon grupal: Gesconologia; Homeostático.
          05. Grupo de neoideias: Mentalsomatologia; Neutro.
            06.   Holociclo: Cosmocogniciologia; Neutro.
            07.   Ideia original: Mentalsomatologia; Neutro.
            08.   Ideia sutil: Heuristicologia; Neutro.
            09.   Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
            10.   Nicho da neoideia: Verponologia; Neutro.
            11.   Palavra-chave: Comunicologia; Neutro.
            12.   Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
            13.   Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
            14.   Verbete: Comunicologia; Neutro.
            15.   Verpon: Experimentologia; Homeostático.
      A ELABORAÇÃO DO CARDÁPIO DE IDEIAS PROMOVE A FIXAÇÃO, O APROFUNDAMENTO E O DESENVOLVIMENTO DAS AUTOPESQUISAS GESCONOLÓGICAS NAS RECICLAGENS PESSOAIS DE CONTEÚDO MENTALSOMÁTICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já analisou qual percentual de ideias concebidas é utilizado na criação e elaboração de escrita gesconológica? Em escala de 1 a 5, qual a média?
            Bibliografia Específica:
            1. Rohmann, Chris; O Livro das Ideias: Um Dicionário de Teorias, Conceitos, Crenças e Pensadores, que foram nossa Visão de Mundo (A World of Ideas: A Dictionary of Import Theories, Concepts, Beliefs, and Thinkers); trad. Jussara Simões; 468 p.; glos. 440 termos; 28 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Campus; Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas, 207 e 208.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 817 e 818.
            Webgrafia Específica:
            1. Alvarenga, Leo; Fique Atualizado; Artigo; 1 foto; 6 ilus.; Seção Empreendedorismo; disponível em: <http: //naotenhoideia.com/o-que-e-uma-ideia> acesso em 13.01.16; 16h32.
            2. Costa, Ricardo; Os Olhos da Ideia; Artigo; 3 fotos; 12 gráf.; 1 ilus.; disponível em: <http://rcfilms. com. sapo.pt/ideia.pdf>; acesso em 13.01.16;15:32.
            3. Silva, Josué Candido da; Planos de Aula; disponível em:<http://educacao.uol.com.br/planos-de-aula /medio/ filosofia-platao-as-ideias-sao-eternas.htm>; acesso em 13.01.16; 16h55.
            4. Um Dicionário sobre a Natureza Humana; Artigo; Seção O caminho da verdade; disponível em: <http: //viaverita.blogs.sapo.pt/13552.html>; acesso em 13.01.16; 16h50.
                                                                                                                     S. F.