A Grafoassistenciologia é a especialidade da Conscienciologia aplicada às pesquisas da interassistencialidade avançada promovida pela escrita paracientífica e libertária, sob a égide do paradigma consciencial e do princípio da descrença (PD).
Para você, leitor ou leitora, as pesquisas da Grafoassistenciologia são relevantes para a qualificação e quantificação da tares conscienciográfica? Na escala de 1 a 5, como classifica o gabarito interassistencial dos produtos grafotarísticos pessoais?
GRAFOASSISTENCIOLOGIA (POLICARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Grafoassistenciologia é a especialidade da Conscienciologia aplicada às pesquisas da interassistencialidade avançada promovida pela escrita paracientífica e libertária, sob a égide do paradigma consciencial e do princípio da descrença (PD). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição grafo vem do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O vocábulo assistência deriva do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. O segundo elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Ciência da grafoassistência. 2. Pesquisa da interassistência gesconografológica. 3. Omnianálise da assistência grafotarística. Neologia. O termo Grafoassistenciologia e as duas expressões compostas Grafoassistenciologia Elementar e Grafoassistenciologia Superior são neologismos técnicos da Policarmologia. Antonimologia: 1. Estudo da escrita taconista. 2. Pesquisa da assedialidade das patogescons. 3. Análise dos efeitos nosográficos de livros assediadores. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização da paracientificidade aplicada à escrita interassistencial. Ortopensatologia: – “Assistencialidade. A melhor assistência, mais consistente, é a cognitiva, através dos grafopensenes, ou seja, da escrita”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Conscienciografologia; o holopensene da escrita interassistencial; a cota grafopensênica pessoal, singular e insubstituível; os autesforços grafopensênicos interassistenciais pontuando na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); os grafopensenes; a grafopensenidade; os evoluciopensenes compartilhados; a evoluciopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; a autopensenização predominantemente mentalsomática; os retropensenes; a retropensenidade; o holopensene interassistencial do escritório pessoal de escrita tarística; a pensenidade neologística grafoassistencial. Fatologia: o olhar paracientífico sobre a escrita conscienciológica; a intelectualidade interassistencial; a cessão dos direitos autorais; o mecenato auxiliando a pesquisa e divulgação paracientífica; a grafoproéxis; as ideias inatas; a tares sem fronteiras; a generalização parapedagógica das autossuperações; os reagrupamentos evolutivos; a promoção da afinidade ideativa pró-evolutiva entre consciências; a contribuição concreta à reeducação consciencial; os produtos grafotarísticos; a produmetria grafoassistencial; a linha argumentativa descrenciológica, não coercitiva; o conscienciologês; a memória neologística acionada; os neologismos paraterapêuticos; os frutos autoproéxicos fincados na dimenin; as potencialidades da autenciclopédia personalíssima; o legado egocármico, com desdobramentos grupo e policármicos; a carreira grafoassistencial; as neoverpons grafadas resgatando intermissivistas; a autoconsciencioterapia bibliográfica; as evocações cosmoéticas; o rapport mentalsomático; as recomposições grupocármicas através da escrita; os constructos evolutivos reorganizando proéxis individuais e coletivas; o incessante reaprendizado interconsciencial; a leitura pontual ao momento evolutivo; as correções de rota; a Escala Evolutiva das Consciências; a torrente de amparo intra e extrafísico nos processos grafoassistenciais; o impacto gesconológico multidimensional; a horizontalização do conhecimento libertário; o descarte de ranços esotéricos e ocultistas; a lógica evolutiva decodificada, materializada e disponibilizada; a inteligência evolutiva (IE); o recurso desassediador à mão do leitor; a rotina de escrita auto e heterodesassediadora; a intercomplementariedade das pesquisas multidimensionais (Tudologia); a megafrente pesquisística aberta pelas abordagens extrafísicas; o poder tarístico da gescon teática e exemplificada; o exercício incipiente da policarmalidade; a aceleração da História Humana; o pioneirismo conscienciológico da tares multidimensional pela escrita; a escolarização do Planeta-Hospital; a autassistência pelo autorrevezamento lúcido; o alinhamento ao fluxo cósmico através da cognição evolutiva; a estrutura pró-escrita disponível na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a Cognópolis na condição de primeiro parque paratecnológico de grafoassistencialidade no Planeta; a Cosmoética enquanto ponto de convergência mentalsomática do esclarecimento consciencial; a Enciclopédia da Conscienciologia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias conscienciais (ECs) de alto teor mentalsomático; as ECs homeostáticas do escritor refletindo a ortointencionalidade de grafoassistir; a dinâmica multidimensional permeando a escrita; a mentalsomatização consciencial; a parametabolização do neoconstructo pelo intermissivista; a paracerebralidade; as sincronicidades gesconográficas pró-evolutivas; o parapsiquismo mentalsomático; a paraconexão com a equipex; o acervo autoparafenomênico compartilhado; a autobagagem holobiográfica escancarada; as achegas extrafísicas meritórias; a projetabilidade lúcida assistida; as extrapolações parapsíquicas pró-escrita; os paraconstructos enquanto mimos paraintelectivos da equipex; a paramatematicidade ínsita aos processos holocármicos; os Cursos Intermissivos (CI). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo equipin escritora–equipex amparadora técnica; o sinergismo reurbex-reurbin; o sinergismo Central Extrafísica da Verdade (CEV)–Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); o sinergismo neoverponogenia–liberdade consciencial; o sinergismo neoconhecimento-neorresponsabilidade; o sinergismo evolutividade-apreensibilidade. Principiologia: o princípio da descrença; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da verbação; o princípio do sozinho vai mais depressa, em grupo se vai mais longe; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da retribuição tarística; o princípio de toda consciência ter algo a escrever, e muito a ler; o princípio de o menos ignorante esclarecer o mais ignorante, frente à Cogniciologia Evolutiva. Codigologia: as cláusulas grafoassistenciais no código pessoal de Cosmoética (CPC); o fomento parapedagógico aos códigos grupais de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do confor tarístico; a teoria do paradigma consciencial; a teoria do curso grupocármico; a teoria da grafoterapia; a teoria do autodidatismo evolutivo. Tecnologia: a Paratecnologia Pesquisística; a técnica de atuar no teto da autocompetência evolutiva (Verbaciologia); as técnicas paradiplomáticas aplicadas à escrita. Voluntariologia: os voluntários-pesquisadores dedicados à escrita interassistencial. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Parapesquisadores; o Colégio Invisível da Grafopensenologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Gesconologia; o Colégio Invisível da Verponologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: os efeitos evolutivos ego, grupo e policármicos da tares grafada; os efeitos revezamentais da escrita interassistencial; os efeitos holossomáticos da leitura pró-evolutiva; os efeitos mentaissomáticos do foco pesquisístico; os efeitos parassociais da interassistência grafotarística; os efeitos libertários do esclarecimento evolutivo; os efeitos autorrecexogênicos do heterexemplarismo; os efeitos duradouros da escrita interassistencial; os efeitos autoconsciencioterápicos das leituras cosmoéticas; o efeito ricochete multidimensional da grafotares; o efeito do escritor promovendo neoescritores. Neossinapsologia: as neossinapses hauridas no exercício da escrita; as neossinapses decorrentes das leituras esclarecedoras. Ciclologia: o ciclo recuperação de cons–aplicação de cons; o ciclo autovivência-transcrição-esclarecimento; o ciclo leitura-reflexão-conclusão-priorização; o ciclo leitor–leitor-escritor–escritor-leitor; o ciclo verpon escrita no papel–verpon inscrita no paracérebro; o grafoassistente dedicado ao ininterrupto ciclo autopesquisa-escrita; o ciclo sementeira intrafísica–colheita extrafísica; o ciclo retroconstructos-neoconstructos. Enumerologia: a hipótese da grafoassistência; a lógica da grafoassistência; a vivência da grafoassistência; as pararrealidades da grafoassistência; os frutos da grafoassistência; a qualificação da grafoassistência; a priorização da grafoassistência. Binomiologia: o binômio mentalsomático ler-escrever; o binômio Cosmoética Destrutiva–Impactoterapia; o binômio singularidade consciencial–singularidade holobiográfica; o binômio especialização-generalização; o binômio memória-holomemória; o binômio poliglotismo-Universalismo; a grafoassistência suplantando limites do binômio Cronêmica-Proxêmica. Interaciologia: a interação autor grafoassistente–leitor grafoassistido; as interações mentaissomáticas; as interações entre escritores tarísticos; a interação escrita multitemática–abrangência grafoassistencial; a interação Curso Intermissivo–Conscienciologia. Crescendologia: o crescendo grafoassistência taconista–grafoassistência tarística; o crescendo da conteudística multidimensional das neoverpons conscienciológicas; a autodedicação levando ao crescendo multiexistencial trafal da escrita–trafor da escrita–megatrafor da escrita; o crescendo qualiquantificativo gescon-megagescon; o crescendo Filosofia-Holofilosofia; o crescendo Ciência-Neociência; o crescendo Sociologia-Parassociologia. Antagonismologia: o antagonismo microminoria lúcida / macromaioria insciente quanto à evolutividade consciencial; o antagonismo problemática evolutiva / solucionática evolutiva; o antagonismo gescon assistencial / gescon ectópica. Paradoxologia: o paradoxo de o grafoassistente ser o primeiro a ser grafoassistido. Politicologia: a experimentocracia; a cognocracia (Cognópolis); a meritocracia; a proexocracia; a mentalsomatocracia; a autoconscienciocracia; a holomaturocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à interassistência mentalsomática. Filiologia: a pesquisofilia; a leiturofilia crítica; a bibliofilia; a neofilia; a cogniciofilia. Mitologia: o mito de a escrita ser para poucos. Holotecologia: a ciencioteca; a pesquisoteca; a experimentoteca; a verponoteca; a comunicoteca; a assistencioteca; a mentalsomatoteca; a biblioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Grafoassistenciologia; a Policarmologia; a Multidimensiologia; a Parapesquisologia; a Interassistenciologia; a Conscienciografopensenologia; a Retribuiciologia; a Mentalsomatologia; a Paracerebrologia; a Autodiscernimentologia; a Antiautomarasmologia; a Lexicologia; a Legadologia Enciclopédica; a Maxiproexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin parapesquisadora-escritora; a consciex amparadora de função; os públicos leitores; a conscin revisora; as consciências taristicamente assistíveis; a consciência autorrevezadora lúcida; a conscin grafoproexista; a conscin maxiproexista. Masculinologia: o abridor de caminhos; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o reeducador; o intermissivista; o conscienciólogo; o verbetógrafo. Femininologia: a abridora de caminhos; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a reeducadora; a intermissivista; a consciencióloga; a verbetógrafa. Hominologia: o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens parascientificus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens encyclopaedicus. V. Argumentologia Exemplologia: Grafoassistenciologia Elementar = a pesquisa quanto aos efeitos esclarecedores gerados pela gescon pessoal sobre o grupo intrafísico próximo; Grafoassistenciologia Superior = o complexo estudo multidimensional quanto aos efeitos pararreurbanológicos da Enciclopédia da Conscienciologia. Culturologia: a cultura do aproveitamento evolutivo da intrafisicalidade; a cultura da Comunicologia Tarística pela escrita; a cultura da ampliação dos dicionários cerebrais. Mentalsomatologia. Pela Holossomatologia, no decurso multiexistencial do vírus à Consciex Livre (CL), a autevolução consciencial caminha rumo à crescente preponderância de atuação do mentalsoma, ou paracorpo das ideias. Paradigmologia. Dentro dos limites paracientíficos vislumbrados pelo paradigma consciencial (Ano-base: 2018), a capacidade de discernir configura o processo autônomo de automanifestação mais próximo da realidade última, ou essência, da própria consciência. Parapesquisologia. Pela Paracogniciologia, são evolutivamente relevantes estudos e pesquisas capazes de ampliar o entendimento dos mecanismos multidimensionais e holocármicos da interassistência cognitiva, em todos os formatos, ao exemplo da grafotares. Ideias avançadas libertam. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Grafoassistenciologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autoconsciencioterapia verbetográfica: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 02. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. 03. Consciência conscienciológica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 04. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Grafocomunicação científica: Comunicologia; Neutro. 07. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro. 08. Grafopensenarium: Grafopensenologia; Homeostático. 09. Grafoproéxis: Proexologia; Homeostático. 10. Holopensene bibliográfico: Grafopensenologia; Neutro. 11. Legadologia Enciclopédica: Neoenciclopediologia; Homeostático. 12. Neologismo paraterapêutico: Paraterapeuticologia; Homeostático. 13. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático. 14. Ponte interparadigmática: Interparadigmologia; Neutro. 15. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático. A GRAFOASSISTENCIOLOGIA ABORDA, DE MODO RACIONAL E CIENTÍFICO, AS PARARREALIDADES DA ESCRITA TARÍSTICA, DESTACANDO A RELEVÂNCIA DA PRODUÇÃO GESCONOLÓGICA NA EVOLUÇÃO PESSOAL E COLETIVA. Questionologia. Para você, leitor ou leitora, as pesquisas da Grafoassistenciologia são relevantes para a qualificação e quantificação da tares conscienciográfica? Na escala de 1 a 5, como classifica o gabarito interassistencial dos produtos grafotarísticos pessoais? Bibliografia Específica: 1. Nader, Rosa Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; 2012; página 207. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 131, 134, 138 e 405. M. P. C.