A mentalsomaticidade libertária é o desenvolvimento e aplicação cosmoética dos atributos do paracorpo do discernimento capaz de ampliar ou potencializar a autonomia e o livre arbítrio da consciência.
Você, leitor ou leitora, prioriza a mentalsomaticidade? Qual o gabarito dos frutos autogesconográficos libertários disponibilizados ao grupo evolutivo?
MENTALSOMATICIDADE LIBERTÁRIA (LIBEROLOGIA) I. Conformática Definologia. A mentalsomaticidade libertária é o desenvolvimento e aplicação cosmoética dos atributos do paracorpo do discernimento capaz de ampliar ou potencializar a autonomia e o livre arbítrio da consciência. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo mental vem do idioma Latim Tardio, mentalis, “do espírito; mental”, e este de mens, mentis, “atividade do espírito; intenção; memória; pensamento; inteligência; razão; sabedoria; juízo; discernimento”. Surgiu no Século XV. O termo somática deriva do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. A palavra liberdade deriva do idioma Latim, libertas, “liberdade; condição da pessoa livre; independência”, e esta de liber, “livre; nascido livre, que está em liberdade”. Apareceu no Século XIV. Por influxo, do idioma Francês, libertaire, “que obra livremente; licencioso; independente; livre moralmente; não sujeito a encargos”. A palavra libertária surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Mentalsomaticidade emancipatória. 2. Interação mentalsomaticidade-liberdade. 3. Racionalidade evolutiva desopressora. Neologia. As 3 expressões compostas mentalsomaticidade libertária, mentalsomaticidade libertária básica e mentalsomaticidade libertária avançada são neologismo técnicos da Liberologia. Antonimologia: 1. Antidiscernimento aprisionador. 2. Subdiscernimento castrador. 3. Alienação mental autescravizante. Estrangeirismologia: as performances evolutivamente sistematizadas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à conquista racional da liberdade consciencial. Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – A ignorância aprisiona. Liberdade: triunfo mentalsomático. Emancipemo-nos pelo discernimento. Esclarecimento: ato libertário. Autorreflexão: liberdade inalienável. Ideias evolutivas libertam. Mentalsoma: megarrecurso libertário. Interassistência demanda racionalidade. Ortopensatologia: – “Libertação. A rigor, somos escravizados à ignorância de nossos compassageiros evolutivos. Na autovivência da tarefa do esclarecimento (Tares) vem a nossa libertação”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da liberdade consciencial; o holopensene pessoal da inteligência evolutiva (IE); a abrangência da autoortopensenização a partir do pen; a expansão consciencial a partir dos autopensenes centrífugos, interassistenciais; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade assentando a refratariedade às intrusões assediadoras; as patopensenizações acríticas tolhendo a livre manifestação; a autopensenização lúcida espraiando o raio de ação da consciência; o raciocínio autopesquisístico reduzindo a influenciabilidade dos holopensenes em geral; o holopensene desassediado da biblioteca pessoal desobstruindo as autorreflexões avançadas; a construção de holopensenes tarísticos libertários alinhados às reurbanizações extrafísicas, ao modo da Enciclopédia da Conscienciologia. Fatologia: a mentalsomaticidade libertária; a complexificação neocientífica do conceito de liberdade; o assentamento da interassistencialidade a partir do discernimento cosmoético; os distintos graus de liberdade ego e grupocármica; o cativeiro da subcerebralidade; a dispersividade dominando a imagística; o subdiscernimento autocerceador; a genuflexão aos convencionalismos; os apegos irracionais autaprisionadores; as coleiras do ego; o sobrepairamento da instintividade enlaçadora; a superação dos arrombos psicossomáticos subjugadores; a desconstrução autorreflexiva das amauroses ideológicas limitantes; a alforria das automimeses coercitivas; o desembaraço frente às pressões mesológicas; o vislumbre dos automatismos (Autocriticologia); a flexibilização neoideativa autorrenovatória; o autogoverno frente às seduções da robotização existencial; a racionalidade evolutiva precoce do inversor evitando comprometimentos ectópicos; o calculismo cosmoético pré-decisório; a intelectualidade emancipadora; a perspicácia assistencial recompondo interprisões grupocármicas; a lógica do ato de perdoar; a interpretatividade conscienciológica ampliando a autonomia; o discernimento cosmoético autodesrepressor; a planificação do caminho evolutivo personalíssimo; a prospectiva profilática minimizando acidentes; as ortoevocações lúcidas harmonizando contextos grupais coarctativos; as obras neocientíficas independentizando pesquisadores; a ponderação auto e heteropacificadora; a acuidade cosmoética estruturando a ortointencionalidade; a autelucidação grupocármica dispensando dependências espúrias; a assunção fundamentada das responsabilidades autevolutivas; a criteriosidade poliassertiva; a criticidade reperspectivadora de erros; o chamariz intelectivo das verpons libertárias; o sobrevalor evolutivo das ideias cosmoéticas; a distribuição do autoconhecimento evolutivo; a intelectualidade interassistencial desobstruindo o acesso ao ideário paraprocedenciológico; a tares conscienciológica emancipando consciências a partir da lógica da Evoluciologia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconscientização multidimensional (AM); as energias conscienciais (ECs) de alto teor racional; a aplicação de recursos mentaissomáticos em retrovidas pesando no nível atual de livre arbítrio; o caráter mentalsomático do autodesassédio permanente; o parapsiquismo desobstruindo a constrição da existência intrafísica; as inferências tarísticas parapatrocinadas; o amparo de função ampliador da autonomia da conscin cosmoeticamente racional; a autocognição mnemônica evitando reincidências interprisionais; a lucidez projetiva ampliando o senso de liberdade pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo neocognição-neorresponsabilidade; o sinergismo tares-liberdade; o sinergismo desorganização-determinismo; o sinergismo autorganização-autonomia; o sinergismo acertometria ascendente–neopatamar de manifestação; o sinergismo discernimento interassistencial–heurística verponológica; o sinergismo neoverpon–liberdade cosmoética. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aforrando a consciência das dogmáticas estagnantes; o princípio evolutivo do domínio das energias conscienciais; o princípio da auteducação infinita; o princípio de o mais lúcido auxiliar o menos lúcido. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a monovisão da teoria do determinismo evolutivo; a teoria da aceleração da autevolução; a teoria da verpon; a teoria da automimese dispensável; a teática da recin; a teoria da conta corrente holocármica; a teoria da mitridatização interassistencial. Tecnologia: a técnica da desassim; as técnicas de projeção consciente; as técnicas de esclarecimento evolutivo; as técnicas pessoais de escrita; a técnica da autopensenização a partir do pen; a técnica da checagem da intenção; a técnica da autorganização consciencial; a técnica da autovivência das prioridades; a técnica da correlação distintiva entre conteúdo e forma. Voluntariologia: os desenlaçamentos grupocármicos no voluntariado tarístico; o tirocínio na dosagem de compromissos assumidos no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Holofilosofia; o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível da Macrossomatologia. Efeitologia: a perspicácia cosmoética frente aos efeitos do determinismo; o efeito bumerangue da autodedicação ao heteresclarecimento libertário; o autodiscernimento evolutivo relativizando os efeitos da genética e da mesologia; os efeitos autaprisionadores dos atos anticosmoéticos pessoais; os efeitos elucidativos das energias conscienciais mentaissomáticas. Neossinapsologia: a parerudição evolutiva frutificando neossinapses libertárias. Ciclologia: o ciclo ignorância-incompreensão-autovitimização-reinvidicação-interprisão; o componente racional permeando o ciclo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação; o ciclo virtuoso refletir cosmoeticamente–agir assertivamente; o ciclo crises existenciais imprevistas–crises existenciais autoprogramadas; o ciclo evolutivo pessoal. Binomiologia: o binômio mente fechada–autoprisão; o binômio racionalidade evolutiva–ideário fraterno; o binômio escravizante religião-eletronótica; o binômio aprisionador algoz-vítima; o binômio libertador assistente-assistido. Interaciologia: a superação de contrafluxos a partir da interação lúcida com o Cosmos; a interação antidiscernimento–priorização do secundário; a interação reincidência assediadora–liberticídio consciencial; a interação Cosmoética-liberdade; a interação ignorantismo evolutivo–vigor determinístico; a interação amaurose-acaso; a interação neocientificidade-antiacaso. Crescendologia: o crescendo bairrismo-cosmismo; o crescendo Direito-Paradireito; o crescendo da liberdade pessoal; o crescendo reação às adversidades–assunção dos paradeveres; o crescendo varejismo-atacadismo; o crescendo passividade bradirrítmica–pró-atividade taquirrítmica; o crescendo automatismo coercitivo–autocriticidade elucidativa. Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio político da Revolução Francesa Liberté-Égalité-Fraternité; a racionalidade evolutiva autorrevolucionária no trinômio Liberaciologia-Paradireitologia-Megafraternologia. Antagonismologia: o antagonismo interprisão grupocármica inconsciente / revezamento grupal lúcido; o antagonismo autocracia / democracia; o antagonismo ato paracerebral / ato subcerebral; o antagonismo amizade mentalsomática interdependente / amizade tóxica dependente; o antagonismo raciocínio cronêmico / raciocínio paracronêmico; o antagonismo empolgação psicossomática / perseverança mentalsomática; o antagonismo stricto sensu / lato sensu. Paradoxologia: o paradoxo de a mentalsomaticidade poder potencializar interprisões; o paradoxo de o determinismo atual atuar a favor da liberdade futura; o paradoxo cosmoético de, quanto maior a liberdade, maior o comprometimento interconsciencial autoimposto; o paradoxo de o autocontrole ser pilar da autoliberdade. Politicologia: a meritocracia evolutiva. Legislogia: a lei de ação e reação; as leis da Evoluciologia. Filiologia: a intelectofilia; a neofilia; a abertismofilia; a transafetivofilia; a voliciofilia; a verponofilia; a conscienciofilia; a lexicofilia; a enciclopediofilia; a universalismofilia. Fobiologia: a eliminação da disciplinofobia; a erradicação das fobias autocoercitivas. Sindromologia: a autocura da síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: o descarte da apriorismomania; a superação da riscomania. Mitologia: o autodiscernimento descrenciológico implodindo mitos em geral. Holotecologia: a liberoteca; a mentalsomatoteca; a pensenoteca; a evolucioteca; a conscienciometroteca; a holomaturoteca; a assistencioteca; a despertoteca. Interdisciplinologia: a Liberologia; a Paradireitologia; a Paracerebrologia; a Antiautomarasmologia; a Grafoassistenciologia; a Enciclopediologia; a Holofilosofiologia; a Cosmovisiologia; a Lucidologia; a Interprisiologia; a Recomposiciologia; a Policarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade lúcida; o ser desperto; a pessoa notadamente mentalsomática; o ser interassistencial; as equipexes amparadoras da escrita tarística; a conscin enciclopedista; a consciência libertadora; o neogrupo evolutivo; a Consciex Libera (CL). Masculinologia: o agente tarístico libertário; o intermissivista lúcido; o recompositor; o maxiproexista; o parailuminista; o escritor; o sistemata; o projetor consciente; o evoluciólogo. Femininologia: a agente tarística libertária; a intermissivista lúcida; a recompositora; a maxiproexista; a parailuminista; a escritora; a sistemata; a projetora consciente; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens libertator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens antimimeticus. V. Argumentologia Exemplologia: mentalsomaticidade libertária básica = a autoperspicácia frente aos intrusopensenes doentios, alforriando o ser desperto da sucumbência aos assédios inconscientes; mentalsomaticidade libertária avançada = a predominância absoluta do paracorpo do conhecimento, emancipando a Consciex Livre das influências do paracorpo das emoções. Culturologia: a cultura tarística da Parailuminismologia; o acanhamento evolutivo generalizado realimentado pelas culturas humanas anacrônicas; a autolibertação dos idiotismos culturais; a cultura da recomposição grupocármica; a cultura da autopensenização consciente. Subcerebrologia. Pela Intrafisicologia, casuística explícita da relação entre a instintividade indomada e a restrição da autoliberdade ocorre no encarceramento, por parte do Estado, da conscin truculenta, habituada às vias de fato na lida com os compassageiros evolutivos. Cronoevoluciologia. Na condição centrífuga da interassistencialidade, a consciência busca o Cosmos a partir do livre arbítrio cosmoético, manifestando-se cada vez mais a partir dos atributos do paracorpo do discernimento. Contrapontologia. Frente à Liberologia, eis, ordenadas alfabeticamente, duas condições críticas, expondo contraponto entre níveis evolutivos pesquisados pelo paradigma consciencial: 1. Transmigração: o determinismo na retirada compulsória da consciência do planeta e dos holopensenes afins atuais. 2. Tritanatose: o livre arbítrio manifestacional da consciência ao adentrar o ciclo mentalsomático, não mais cativa ao ciclo de ressomas intrafísicas. Autoortoabsolutismo. Estabelecer e ater-se lucidamente a critérios proexológicos objetivos expõe, paradoxalmente, alto nível autonomia da conscin, ao evitar ou minimizar desvios, dispersões e atuações determinísticas anacrônicas, infrutíferas e interprisionais. Retorno. Pela Paralegislogia, a conscin exemplarista quanto à vivência teática da tarefa do esclarecimento pró-evolutivo é a primeira a galgar as benesses da maior liberdade cosmoética, em decorrência de, ao menos, 7 condições, expostas em ordem alfabética: 1. Assistência: as recomposições ideativas frente aos credores grupocármicos. 2. Desassedialidade: a autoprofilaxia multidimensional lúcida nas interações diárias. 3. Energossomaticidade: o aprendizado bioenergético frente às evocações temáticas. 4. Instrumental: o uso técnico, reiterado e diversificado de atribuições mentais. 5. Neoideário: a produção e / ou acesso a ideias evolutivas de ponta. 6. Ortopensenidade: o exercício contínuo dos autopensenes retilíneos. 7. Paraperceptibilidade: os experimentos ampliadores da paramundividência. Holobiografologia. A consciência é a única responsável pelos limites da autoliberdade. Logo, todo investimento visando a produção do conhecimento libertário hoje, através da tares, é adendo à maior autonomia evolutiva futura, pessoal e grupal. Esclarecer é libertar. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a mentalsomaticidade libertária, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aproveitamento da liberdade: Liberaciologia; Neutro. 02. Autescravidão: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Autolegislação libertária: Autoparadireitologia; Homeostático. 04. Autonomia: Autonomologia; Neutro. 05. Complexificação consciencial: Evoluciologia; Neutro. 06. Consciex Livre: Evoluciologia; Homeostático. 07. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Holopensene autocoercivo: Holopensenologia; Nosográfico. 09. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro. 10. Liberdade vinculada: Vinculologia; Neutro. 11. Livre arbítrio: Paradireitologia; Neutro. 12. Mentalsomatização consciencial: Parafisiologia; Neutro. 13. Pensenidade libertadora: Evoluciologia; Homeostático. 14. Racionalidade despertogênica: Despertologia; Homeostático. 15. Racionalidade paracientífica: Holomaturologia; Neutro. A TAREFA DO ESCLARECIMENTO, PAUTADA NO DISCERNIMENTO E NA AUTONOMIA DAS CONSCIÊNCIAS, CONFIGURA A CONDUTA PADRÃO DE TODO INTERMISSIVISTA LÚCIDO QUANTO À MENTALSOMATICIDADE LIBERTÁRIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, prioriza a mentalsomaticidade? Qual o gabarito dos frutos autogesconográficos libertários disponibilizados ao grupo evolutivo? Bibliografia Específica: 1. Nader, Rosa; Autodesrepressão: Reflexões Conscienciológicas; pref. Kátia Arakaki; revisores: Cristina Arakaki; et al; 294 p.; 3 partes; 4 caps.; 117 enus.; 1 tab.; 33 filmes; 37 refs.; 17 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 111, 121, 139 e 156. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.143. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 974. M. P. C.