O desapego ideativo é o ato, condição ou postura da conscin, homem ou mulher, de desprendimento quanto às próprias ideias, opiniões, concepções e convicções, quando racionalmente consideradas anacrônicas, inaplicáveis, esgotadas, improdutivas, ineficientes ou secundárias frente ao momento evolutivo e ao desempenho qualificado da tarefa do esclarecimento.
Você, leitor ou leitora, desapega-se facilmente de convicções pessoais consideradas improdutivas? Esforça-se em renovar e ampliar o autoideário tarístico?
DESAPEGO IDEATIVO (AUTOCRITICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O desapego ideativo é o ato, condição ou postura da conscin, homem ou mulher, de desprendimento quanto às próprias ideias, opiniões, concepções e convicções, quando racionalmente consideradas anacrônicas, inaplicáveis, esgotadas, improdutivas, ineficientes ou secundárias frente ao momento evolutivo e ao desempenho qualificado da tarefa do esclarecimento. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo des provém do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo pegar deriva também do idioma Latim, picare, “sujar-se com breu ou piche; impregnar-se de breu; ter em si; trazer para si”. Surgiu no Século XIV. O termo apego apareceu no Século XVII. A palavra ideia deriva do idioma Latim, idea, “forma original; imagem; noção; ideia”, e este do idioma Grego, idéa, “aspecto exterior; aparência; forma; maneira de ser”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Desprendimento ideativo. 2. Despojamento ideativo. Neologia. As 3 expressões compostas desapego ideativo, minidesapego ideativo e megadesapego ideativo são neologismos técnicos da Autocriticologia. Antonimologia: 1. Apego patológico ideativo. 2. Fixação nosográfica ideativa. 3. Fechadismo ideativo. 4. Obcecação ideativa. 5. Nepotismo ideativo. Estrangeirismologia: o aproveitamento cognitivo do life time intrafísico; a constante revisão e renovação do portfolio de ideias pró-evolutivas; o neomodus ratiocinandi evolutivo; o status intelectualista incitando o pesquisador à acomodação na zona de conforto cognitiva. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Neocogniciologia Evolutiva. Ortopensatologia: – “Acomodação. A natureza humana tende a se acomodar a certas ideias para não pensar no assunto que exige reciclagens”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autorreciclologia; o holopensene pessoal da Autocriticologia; os neopensenes; a neopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade racionalizada; os liberopensenes; a liberopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; a turbidez pensênica decorrente da evocação temática inconsciente; o cultivo da amplitude do fator pen dos autopensenes; a maleabilidade autopensênica. Fatologia: o desapego ideativo; o desprendimento conceitual lucidamente embasado (Autocriticologia); a ressignificação cognitiva contínua; a força disruptiva da neoideia; a postura autorreavaliativa; a adaptabilidade cognitiva interassistencial; a autorreeducabilidade libertária; a confiança nos autopotenciais intelectivos; a lapidação pró-evolutiva das concepções pessoais; a sustentação argumentativa livre de caturrices; o constructo mais adequado à especificidade tarística; a versatilidade grafotarística; o momento de finalizar, readequar ou alastrar o viés de pesquisa; o posicionamento funcional entre obcecação e indiferentismo ideativos; o inconformismo cognitivo; o dinamismo proexológico demandando reposicionamentos; a refratariedade às automimeses; a postura autorrevisionista da conscin semperaprendente; o estofo para bancar o neoposicionamento ideológico; o coeficiente emocional presente no apego desnecessário; a pseudossegurança no superespecialismo hemiplégico; o enaltecimento desmedido das ideias pessoais expondo a defesa da autoimagem intelectual; a lealdade ideológica aprisionadora; a crença de a mudança de opinião sempre significar fraqueza; o perdularismo mentalsomático decorrente da fixação ideativa restritiva; a supervalorização ectópica das proposições pessoais; o monoideísmo paralisante; a estima sub-reptícia por ideias anacrônicas ceifando o deslanche paracognitivo; o autorreferenciamento gesconográfico desmedido; a relutância em expor-se ao jejunismo neotemático; a saída do subnível de autoprodutividade intelectiva; o desapego racional de neologismos e textos autoconcebidos, promovendo a qualiquantificação grafoassistencial; o desapego ideativo nosográfico da conscin multívola; o fato de a consciência ter ideias, porém não ser ideias; o fato de as ideias estarem acima das pessoas; o corte voluntário das prolixidades e excrescências nos textos pessoais; a pacificidade íntima frente às heterorrevisões das autogescons; a abertura à heterocrítica útil; o caráter neoideativo das recins; a autocapacitação axiológica e analógica; o megavalor evolutivo da ideia interassistencial; a exponencialidade neoideativa no associacionismo multitemático; a lógica evolutiva da antiestagnação mentalsomática; o desprendimento ideativo embasando a compreensibilidade interconsciencial; a inovação dentro da especialidade autoproéxica; a desova neogesconogênica liberando espaço mental a novos insights; o autofomento à neurolexicalidade; o real aproveitamento neocognitivo em debates, argumentações e refutações; o crivo descrenciológico ceifando o lastro ideativo autodogmático; o desapego ideativo fecundador de verpons libertárias; o substrato neoideativo frutificando neoespecialidades conscienciológicas; a disponibilidade e a demanda infindas de neoideias na abordagem circular, exaustiva e detalhista da Enciclopédia da Conscienciologia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as neoconvicções decorrentes do detalhismo autoparafenomênico; o abertismo às achegas paradidáticas; o neocabedal informacional advindo do autoparapsiquismo; a interpretatividade mais assertiva dos paraconstructos hauridos; o canal desobstruído à telepatia; o peso holomnemônico do apego às retroideias; a pressão extrafísica dos bolsões grupocármicos pela manutenção de retroideias afins; a fixação paracerebral das ideias evolutivas do paradigma consciencial na conscin intermissivista. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo apego ideativo patológico–apego à autoimagem; o sinergismo fixação de neoideias de ponta–abandono de retroideias automiméticas; o sinergismo mentalsomaticidade cultivada–fecundidade neoideativa; o sinergismo desapego ideativo–verponogenia; o sinergismo dos atributos mentaissomáticos estimulados; o sinergismo ressignificação-revaloração. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às ideias inatas pessoais; o princípio “contra fatos não há argumentos”; o princípio da inércia autocognitiva; o princípio de valorizar as diferenças; o princípio da admiração-discordância. Codigologia: o dinamismo do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria de autodidatismo ininterrupto; a teática megaexpansiva do parapsiquismo interassistencial; a teoria “nada é permanente no universo, tudo se transforma”; a teoria da aceleração consciente da autevolução; a teoria da autorganização na aplicação de recursos mentaissomáticos; a teoria da aprendizagem evolutiva sem fim; a teoria da acomodação cognitiva (Mimeticologia). Tecnologia: a técnica da tábula rasa; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica do antibagulhismo aplicada ao ideário pessoal; a técnica do brainstorming; as técnicas verbetográficas ampliando a taquirritmia neoideativa. Voluntariologia: os voluntários pareceristas e revisores na condição de desassediadores mentaissomáticos; os voluntários escritores e verbetógrafos da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Verponologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia. Efeitologia: os efeitos racionais do desapego sadio; os efeitos parassociais do abandono de ideias anacrônicas; os efeitos tarísticos multidimensionais da autorrenovação ideativa; os efeitos interassistenciais do autexemplarismo reciclogênico; os efeitos expansivos do desapego crítico às autoconvicções; os efeitos autassediantes da ruminação mental. Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes das reciclagens mentaissomáticas; as neossinapses hauridas na pancognição enciclopédica. Ciclologia: o ciclo neoideia-neorreflexão-neopostura; o ciclo conceito vigente–conceito anacrônico; o ciclo interassociativo de neoideias; o ciclo de experiências intra e extrafísicas retificando valores evolutivos pessoais; o ciclo infindo de revisões ideativas; o ciclo retromaterpensene-neomaterpensene. Enumerologia: o antidogmatismo; a antidoutrinação; o antimarasmo; o antiachismo; a antialienação; o antiemocionalismo; o antiapriorismo. A postura mentalsomática; a flexibilidade mentalsomática; o traforismo mentalsomático; a criteriosidade mentalsomática; o parapsiquismo mentalsomático; o abertismo mentalsomático; a reeducação mentalsomática. Binomiologia: o binômio apego-fechadismo; o binômio desapego-amplitude; o binômio ideia pontual–momento oportuno; a funcionalidade no binômio generalismo-especialismo; o binômio motivação omnipesquisística–motivação interassistencial; o binômio neocognoscibilidade–autempoderamento; o binômio companheiro ideológico–adversário ideológico; o binômio certeza relativa–demanda reavaliativa; o binômio megaconceito único–neoideário infindo. Interaciologia: a interação postura mentalsomática receptiva–amparabilidade grafotécnica; a interação ideia-realidade; a interação enfoque quantitativo–enfoque qualitativo aplicada à tares; a interação espaço mental livre–inspirações amparadoras; a interação esforço-reforço; a interação retropensenes-neopensenes; a interação revisor-escritor; a interação neoideário evolutivo–alinhamento proexológico; a interação patológica fixação ideativa–distorção cognitiva. Crescendologia: o desapego paradigmático no crescendo Ética-Cosmoética; o crescendo de complexificação das neoverpons; o crescendo da cosmificação consciencial. Trinomiologia: o trinômio desapego-abertura-renovação; o trinômio neoângulo-neoideia-neoverpon. Antagonismologia: o antagonismo autoridade intelectual / autoritarismo intelectual; o antagonismo apego psicossomático / preferência mentalsomática; o antagonismo foco ideativo egoísta / foco ideativo altruísta; o antagonismo preconceito / neoconceito; o antagonismo monotonia cognoscitiva / efervescência mentalsomática; o antagonismo teimosia / persistência. Paradoxologia: o paradoxo de o desapego ideativo poder fomentar neoideias. Politicologia: a assistenciocracia; a taristicocracia; a cognocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à ortogestão das ideias evolutivas. Filiologia: a neofilia; a abertismofilia; a autocriticofilia; a autenfrentamentofilia; a compreensiofilia; a intelectofilia; a mentalsomatofilia; a neoverponofilia; a cosmovisiofilia. Fobiologia: a neofobia; a criativofobia; a ideofobia. Mitologia: o mito da falta de ideia; o mito do conhecimento total; o mito das verdades absolutas. Holotecologia: a argumentoteca; a autocriticoteca; a conflitoteca; a descrencioteca; a logicoteca; a materpensenoteca; a mimeticoteca; a prioroteca; a reeducacioteca. Interdisciplinologia: a Autocriticologia; a Recinologia; a Neoideologia; a Grafoassistenciologia; a Refutaciologia; a Abertismologia; a Neocienciologia; a Verponologia; a Conviviologia; a Autopriorologia; a Autoproexologia; a Cosmovisiologia; a Mentalsomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser neofílico; a consciência polímata; o ser interassistencial; a conscin mentalsomática; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o atacadista consciencial; o conscienciólogo; o escritor diversificado; o antielitista intelectual; o maxidissidente ideológico; o pesquisador multitemático. Femininologia: a atacadista consciencial; a consciencióloga; a escritora diversificada; a antielitista intelectual; a maxidissidente ideológica; a pesquisadora multitemática. Hominologia: o Homo sapiens neologus; o Homo sapiens cognopensenicus; o Homo sapiens complexoconscientiologus; o Homo sapiens omniperquisitor; o Homo sapiens omnidepurator; o Homo sapiens paracaptor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens antidoctrinator; o Homo sapiens antimodelus; o Homo sapiens autocorrector. V. Argumentologia Exemplologia: minidesapego ideativo = o abandono, pela conscin na fase adulta, das ideias hedonistas e imaturas aceitas na juventude; megadesapego ideativo = a renúncia, por parte da conscin lúcida, ao ideário estagnador da robotização existencial predominante no Zeitgeist, em prol da viragem evolutiva crítica e definitiva dentro da seriéxis. Culturologia: a cultura da Reciclologia; a cultura da autorreperspectivação interassistencial; a cultura da diversidade consciencial; a cultura da reciclagem das ideias anacrônicas; a cultura da Reeducaciologia; a cultura da reflexão; a cultura do agir sem pensar. Materpensenologia. Pela Verponologia, o refinamento das neoabordagens tarísticas da Conscienciologia demanda dinamismo e desprendimento ideativos ininterruptos, visando atingir, por exemplo, 3 condições autoqualificadoras, expostas em ordem alfabética: 1. Autotaquirritmia: a assertividade nos posicionamentos parapedagógicos. 2. Cosmovisão: a amplitude nas leituras contextuais e paracontextuais. 3. Polimatia: a diversificação e qualificação das gescons pessoais. Contrapontologia. A fixação ao ideário cosmoético, condição racionalmente homeostática, pode acometer a conscin intermissivista lúcida, dadas as condições de extrema afinidade cognitiva com temáticas eventualmente expostas no Curso Intermissivo (CI), alinhada à irresistibilidade da lógica evolutiva ínsita a, por exemplo, 10 especialidades conscienciológicas, listadas em ordem alfabética: 01. Conscienciometrologia. 02. Cosmovisiologia. 03. Enciclopediologia. 04. Grafopensenologia. 05. Interassistenciologia. 06. Multidimensiologia. 07. Ortopensenologia. 08. Policarmologia. 09. Proexologia. 10. Taristicologia. Antimarasmo. A afinização a tais megaconceitos pró-evolutivos constitui pano de fundo profícuo ao pesquisador. Conquanto, fixar-se a nichos ideativos restritos pode limitar a produmetria evolutiva e levar a omissões interassistenciais dentro das crescentes demandas de esclarecimento auto e maxiproéxicas. Apeguemo-nos à multidiversidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desapego ideativo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ádito ideativo cosmovisiológico: Paradidaticologia; Homeostático. 02. Análise de ideias: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico. 04. Apego: Conviviologia; Neutro. 05. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 06. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático. 07. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. 08. Conscin monoideica: Parapatologia; Nosográfico. 09. Genopensene: Autopensenologia; Neutro. 10. Gradiente de compreensão: Autocogniciologia; Neutro. 11. Inovação evolutiva: Administraciologia; Homeostático. 12. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico. 13. Maternagem ideativa: Mentalsomatologia; Neutro. 14. Poder ideológico: Autocogniciologia; Neutro. 15. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático. O DESAPEGO IDEATIVO É POSTURA MENTALSOMÁTICA COMPLEXA, DEMANDANDO DETALHISMO E CRITICIDADE MÁXIMAS DA CONSCIN, EMPENHADA NA QUALIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO NEOIDEÁRIO TARÍSTICO PESSOAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, desapega-se facilmente de convicções pessoais consideradas improdutivas? Esforça-se em renovar e ampliar o autoideário tarístico? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 527, 667 e 668. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 34 e 408. M. P. C.